ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 2 CONSULTOR TÉCNICO INDIVIDUAL PARA REALIZAÇÃO DE ANÁLISE DE CUSTOS DA COLETA SELETIVA

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1 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 2 CONSULTOR TÉCNICO INDIVIDUAL PARA REALIZAÇÃO DE ANÁLISE DE CUSTOS DA COLETA SELETIVA Projeto: Consolidação de sistemas de coleta seletiva com inclusão sócio produtiva de catadores de materiais recicláveis em municípios do Estado de Minas Gerais 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA No âmbito do projeto de Consolidação de Sistemas de Coleta Seletiva com Inclusão Sócio Produtiva de Catadores de Materiais Recicláveis em Municípios do Estado de Minas Gerais, o Serviço Voluntário de Assistência Social (SERVAS) firmou o convênio de Cooperação Técnica No. ATN/OC RG com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tendo este destinado recursos para financiar a aquisição de bens e serviços de consultoria para fomentar o processo de integração dos catadores de materiais recicláveis aos sistemas formais de manejo de resíduos sólidos municipais mediante o apoio à contratação de empreendimentos solidários (associações ou cooperativas) de catadores de materiais recicláveis como prestadores de serviço de coleta seletiva nos municípios, compreendendo o fornecimento de assistência técnica especializada e equipamentos necessários para garantir a eficiência da prestação de serviço e a melhoria das condições de comercialização dos materiais. Tais ações serão executadas por meio do Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR). 2. JUSTIFICATIVA O CMRR/SERVAS tem como missão apoiar os municípios na implantação da gestão integrada de resíduos, por meio da disseminação de informações e capacitação técnica, gerencial e profissionalizante, visando a geração de trabalho e renda e a melhoria da qualidade de vida da população. Para fortalecer os municípios mineiros que estão em processo de consolidação de seus programas de coleta seletiva, o CMRR /SERVAS se propôs a implantar projetos demonstrativos que serão sistematizados em todos os seus procedimentos, visando consolidar uma metodologia de coleta seletiva inclusiva, ou seja, com a contratação das organizações de catadores de materiais recicláveis pelas administrações públicas municipais para a prestação dos serviços de coleta seletiva. Dentre os princípios orientadores desta metodologia de trabalho estão:

2 O reconhecimento dos serviços ambientais e sociais prestados pelos catadores de materiais recicláveis e da necessidade de sua remuneração; O reconhecimento das organizações de catadores de materiais recicláveis enquanto empreendimentos que desempenham um importante papel na cadeia da reciclagem e que, por esse motivo, precisam ser dotadas de infraestrutura e ferramentas de gestão adequadas, de modo a desempenharem suas funções nesta cadeia com independência e autonomia; A necessidade de convencimento e articulação para que a coleta seletiva seja encarada como uma política pública, dentro de um projeto de cidade e não de governo; A necessidade de envolvimento de toda a sociedade, ou seja, os diversos atores que compõem a gestão de resíduos sólidos urbanos no processo; A necessidade do compromisso e da adesão formal ao projeto de consolidação da coleta seletiva por parte da Prefeitura Municipal; O reconhecimento da contribuição econômica e ambiental que programas de coleta seletiva municipal proporcionam à gestão integrada de resíduos sólidos urbanos, reduzindo a quantidade de resíduos destinados ao aterramento, conforme preconizado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos e proporcionando redução de danos ambientais e de custos do sistema. O reconhecimento do papel desempenhado pelos catadores na reciclagem de resíduos sólidos urbanos (RSU), por meio da formalização da atuação dos catadores e seus empreendimentos pelo Poder público é prática cada vez mais aceita por técnicos e gestores da área de RSU. Estudos diversos, dentre eles, alguns patrocinados por instituições internacionais tais como a ISWA International Solid Waste Association (Velis et al, 2012) e GIZ (Scheinberg et al, 2010) recomendam a incorporação dos catadores nos sistemas de gestão integrada de RSU, uma vez que essa incorporação pode trazer redução de custos e aumento da eficiência, com ampliação dos volumes reciclados e diminuição de quantidades aterradas, com consideráveis ganhos ambientais e econômicos. Além disso, a prática traz ganhos sociais, uma vez que garante aumento de trabalho e renda para os catadores de materiais recicláveis que são parte da população em situação de vulnerabilidade na maioria dos centros urbanos. No Brasil, este reconhecimento vem sendo feito, em geral, por meio da elaboração de convênios entre as Prefeituras municipais e os empreendimentos de catadores, em que a Prefeitura se responsabiliza pelo pagamento de alguns custos de operação das instalações de recuperação de recicláveis (IRRs) dos catadores, tais como aluguel, energia elétrica e água do galpão utilizado e outros. Entretanto, em alguns municípios esta inclusão avançou ainda mais, com os empreendimentos de catadores sendo contratados para a prestação de serviços de coleta seletiva porta a porta, recebendo um valor mensal a título de remuneração. Por força de legislação federal própria, essa contratação pode ser feita pelo Poder público com dispensa de licitação. Este modelo de coleta seletiva inclusiva tem sido denominado como Coleta Seletiva Solidária (CSS) e estudos vêm demonstrando ser esta modalidade ainda mais vantajosa que a formalização por meio de convênio, havendo expressiva redução de custos no sistema de gestão integrada, além de ampliação dos volumes de recicláveis coletados e aumento de renda dos

3 catadores, o que significa maior sustentabilidade para todo o sistema (Rutkowski, Lima e Oliveira, 2013). Em Minas Gerais, o reconhecimento do trabalho desempenhado pelos catadores se dá, também, por meio de pagamento de serviço ambiental urbano (IPEA, 2010), com o programa Bolsa Reciclagem repassando, por meio de um processo regulamentado pela Lei estadual /2011 e Decreto /2012, recursos orçamentários para associações e cooperativas de catadores que comprovem divergir do aterramento como destinação final, plásticos, papel, vidro e metais oriundos dos RSU. Em função deste cenário, o CMRR vem, desde o ano de 2012, atuando em sua missão de assessorar os municípios mineiros na implementação de coleta seletiva em resposta à normativa nacional (PNRS, Lei federal 12305/2010), apoiando os gestores e catadores de materiais recicláveis de modo a capacitá-los a implementar programas de coleta seletiva solidária, com a ação dos catadores sendo paulatinamente formalizada e organizada até que se possa atingir o nível de contratação para a realização da prestação de serviços de coleta seletiva porta a porta, conforme proposta de ação defendida pelo MNCR Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis. Entretanto, a experiência tem demonstrado que atingir este patamar depende de algumas condições que precisam ser atendidas de modo a garantir a efetividade das ações. A primeira delas diz respeito ao nível de organização dos catadores, cujos empreendimentos devem ser sólidos e maduros o suficiente para permitir a capacidade de gestão necessária à prestação de um serviço público junto à comunidade. Além disso, estes empreendimentos precisam possuir infraestrutura adequada para coletar, triar e processar primariamente os recicláveis coletados, com a eficiência requerida, de modo inseri-los na cadeia produtiva da reciclagem, garantindo assim que sejam realmente divergidos do aterramento. Vale registrar que esta inserção depende ainda da existência de mercado comprador a nível local ou regional, condição nem sempre encontrada em algumas regiões do Estado, mas que pode ser minimizada com a inclusão do empreendimento em rede de comercialização conjunta de materiais. Outra premissa é a disponibilidade e interesse do Poder público em experimentar a realização da coleta seletiva em um modelo inclusivo, posto que na maior parte dos cerca de 17% de municípios brasileiros que realizam programas de CS (CEMPRE, 2014), este programa é realizado por empresas privadas, licitadas pelo gestor público para a realização de coleta convencional e seletiva de RSU. Há que se ressaltar que a inclusão de catadores na prestação de serviços de saneamento é algo extremamente inovador que exige do Poder público disponibilidade de alterar modelos mentais e costumes e capacidade para atuar em equipes multidisciplinares, posto que os empreendimentos de catadores atuam no âmbito da economia social e solidária e se compõem por meio de mão de obra pouco qualificada e de baixa escolaridade, demandando dos gestores conhecimentos e habilidades diferenciadas daquelas que normalmente utilizam na gestão de contratos de limpeza pública. Todas essas condições demandam um tempo considerável de construção e maturação e, por isso e, dado o relativo pouco tempo de disseminação do modelo, percebem-se níveis diferenciados de implementação do modelo de coleta seletiva mesmo nos municípios em que a proposta vem sendo experimentada.

4 Além disso, para que a proposta seja disseminada de uma maneira mais massiva há a necessidade de um esforço de sistematização de práticas de acompanhamento e monitoramento que confirmem os resultados previamente registrados e permitam avaliação e correção de rumos, se necessário. A execução do projeto e da própria CSS requer a disponibilização de assistência técnica, ou seja, assessoria e consultoria direcionada à solução de problemas técnicos concretos diagnosticados nos empreendimentos e na relação destes com o Poder público municipal como prestadores de serviço, os quais nem sempre estão disponíveis e/ou acessíveis aos empreendimentos de catadores. A contratação aqui proposta prevê a contratação de profissionais e serviços que possam atender às essas demandas. 3. OBJETIVO GERAL O objetivo geral do Projeto é a consolidação, nos municípios mineiros selecionados, da coleta seletiva com a inclusão socioprodutiva dos (as) catadores (as) de materiais recicláveis, de modo a otimizar a coleta seletiva e ampliar a chance de sucesso dos empreendimentos cooperativos no médio e longo prazo, proporcionando: ampliação da sensibilização e mobilização da população para a segregação de recicláveis na fonte; aumento do volume de recicláveis coletados; elevação da renda média dos(as)catadores(as) de materiais recicláveis; incentivo ao aumento da eficiência e estímulo a formalização de redes de comercialização entre cooperativas/associações de catadores(as) de materiais recicláveis e, apoio técnico às prefeitura municipais da área abrangida pelo Projeto, tendo como visão: (a) a apresentação da coleta seletiva como um serviço público essencial a ser oferecido a toda a população do município, (b) o reconhecimento do trabalho prestado pelos(as)catadores(as) de materiais recicláveis na gestão integrada de resíduos sólidos urbanos; (c) a solidariedade para com os catadores e as pessoas em situação de vulnerabilidade social que retiram seu sustento da catação; (d) o cuidado com o meio ambiente e a melhoria da qualidade ambiental e da qualidade de vida da população municípios atendidos pelo Projeto. 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proposição e elaboração de metodologia de análise dos custos operacionais para realização de Coleta Seletiva de resíduos sólidos urbanos em municípios de diferentes portes e utilizando diferentes tecnologias, particularmente Coleta Seletiva realizada por cooperativa de catadores, Coleta seletiva realizada por empresa privada e Coleta seletiva realizada por empresa/pública/autarquia ou administração municipal diretamente, a fim de analisar a participação dos diferentes componentes de custos, bem como, a viabilidade econômica de programas de coleta seletiva; Proposição e elaboração de metodologia de comparação dos custos operacionais para realização de Coleta Seletiva e de Coleta Convencional de resíduos sólidos urbanos em municípios de diferentes portes; Análise dos custos de realização da Coleta Seletiva em cada um dos municípios atendidos pelo Projeto a fim de permitir otimização dos gastos públicos e ampliação

5 da sustentabilidade da política e das organizações de catadores de materiais recicláveis prestadoras do serviço; Elaboração de material explicativo a ser utilizado em eventos de capacitação e treinamento para repasse da metodologia utilizada na análise de custos e comparação propostas, aos gestores públicos e catadores de materiais recicláveis nos municípios selecionados e técnicos CMRR. 5. PRODUTOS (P1) Plano de Trabalho com o planejamento e cronograma das atividades, metas e produtos a serem desenvolvidos para consecução dos objetivos da consultoria, conforme item 4; (P2) Relatório de apresentação da metodologia a ser utilizada para análise de custos, com a apresentação do diagnóstico de cada município e o detalhamento dos critérios e dos componentes de avaliação que permitam comparar os custos operacionais dos sistemas de coleta seletiva solidária, coleta seletiva realizada por empresa e coleta convencional de resíduos; (P3) Relatório de apresentação de material a ser utilizado e programação de eventos de capacitação e treinamento para repasse da metodologia utilizada na análise de custo da coleta seletiva e convencional aos gestores públicos e catadores de materiais recicláveis nos municípios selecionados e técnicos CMRR; (P4) Relatório Final contendo apresentação da análise de custo da coleta seletiva em cada um dos municípios e sua comparação com os custos de coleta convencional de resíduos realizada em cada um dos municípios, com indicação de sugestões de melhorias, quando for o caso e relato das atividades de capacitação e treinamento, com fotos, lista de presença, conteúdos e atividades realizadas. 6. ESTRATÉGIA DE AÇÃO A atuação da Consultoria Especializada se dará por meio de proposição de metodologias e procedimentos, capacitações e assessoria técnica às organizações de catadores de materiais recicláveis e aos gestores públicos dos municípios foco do Projeto, sob coordenação da equipe do CMRR, no sentido de propor alternativas para o planejamento e execução dos Programas de Coleta Seletiva em curso nesses municípios, visando sua consolidação. Espera-se que as tomadas de decisão quanto às atividades a serem desenvolvidas, conteúdos e dinâmicas, entre outros itens relevantes, sejam sempre realizadas em consonância com a realidade dos municípios e necessidades dos catadores e com a supervisão da equipe técnica do CMRR. As atividades da Consultoria envolverão: Definir método de avaliação de custos a ser utilizado; Avaliar custos envolvidos na coleta seletiva solidária, coleta seletiva realizada por empresa e coleta convencional de resíduos;

6 Propor soluções viáveis do ponto de vista operacional e financeiro para a otimização dos custos dos programas de coleta seletiva em operação nos municípios foco do Projeto; Reuniões, capacitações e visitas in loco com as equipes municipais (técnicos e catadores) envolvidas no Programa de Coleta Seletiva; Sistematização dos registros das atividades e dos resultados/ impacto das atividades desenvolvidas no âmbito da consultoria. Elaboração de materiais para a reaplicação das análises realizadas. 7. MÉTODO DE SELEÇÃO A Seleção ocorrerá em duas fases: 1ª Análise do Curriculum Vitae para certificação da qualificação e competências exigidas para a seleção: formação, tempo de experiência e requisitos para desenvolvimento das atividades, de acordo com os critérios e pontuação apresentados a seguir. A análise curricular possui peso 4. Análise do Curriculum Vitae Especialização ou mestrado na área de gestão de custos ou gestão de resíduos ou políticas públicas Doutorado na área de gestão de custos ou gestão de resíduos ou políticas públicas Conhecimento em análise de custos de políticas públicas e/ou de gestão de resíduos, e/ou de programas de coleta seletiva Experiência profissional na implantação de sistemas de análise de custos de programas/ projetos/ políticas públicas. Critério máximo de pontuação 2,0 4,0 5,0 5,0 Pontuação máxima (total) 16,0 2ª Entrevista para avaliação dos conhecimentos e complementação das informações. Compreende os critérios e pontuação apresentados a seguir. A entrevista tem peso 6. Itens da Entrevista 1) Conhecimento sobre políticas públicas de gestão de resíduos e/ou de implantação de programas de coleta seletiva Critério Máximo de pontuação 5,0 2) Experiência em criação de sistemas de análise de custos 5,0 3) Conhecimento e/ou experiência em monitoramento e avaliação de custos de políticas públicas 5,0

7 4) Conhecimento em processos de formação e capacitação. 1,0 Pontuação Máxima (Total) 16,0 8. QUALIFICAÇÃO Perfil do Consultor Especializado: Profissional de nível superior, com formação em Engenharia de Produção, Economia e/ou áreas afins com experiência comprovada em atividades de planejamento e gestão de programas de coleta seletiva em âmbito municipal e/ou análise de custos de políticas públicas. Além das características acima especificadas, espera-se que o consultor possua identificação com o trabalho social, capacidade de trabalhar em equipe e em equipes multidisciplinares, habilidade para trabalhar com empreendimentos econômicos solidários, mais especificamente com cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis. 9. LOCALIZAÇÃO DA CONSULTORIA A base de desenvolvimento dos trabalhos será a sede do CMRR Centro Mineiro de Referência em Resíduos, na Av Belém, nº 40, Bairro Explanada - Belo Horizonte/MG. Os estudos serão feitos nos seguintes municípios de Minas Gerais, envolvendo as seguintes organizações/ empreendimentos de catadores de materiais recicláveis: Municipio ACs Número de catadores Itaúna Coopert 86 Paracatu Coopercicla 25 João Monlevade Atlimarjom DURAÇÃO DA Pará de Minas Ascamp 38 Lavras Acamar 37 Porteirinha Ascarp 15 Total CONSULTORIA

8 As atividades de consultoria a serem desenvolvidas conforme este Termo de Referência deverão ser executadas num período de 9 (nove) meses, contados a partir da assinatura de contrato entre as partes. 11. FORMA DE PAGAMENTO O pagamento pela prestação dos serviços, ocorrerá mediante a elaboração e aprovação de produtos, da seguinte forma: Percentual do valor contratado (%) Marco 10 (P1) Entrega e aprovação, pela equipe do CMRR /SERVAS, do Plano de Trabalho. 25 (P2) Entrega e aprovação, pela equipe do CMRR/ SERVAS, do Produto 2, conforme item (P3) Entrega e aprovação, pela equipe do CMRR/SERVAS, do Produto 3 conforme item (P4) Entrega e aprovação, pela equipe do CMRR/SERVAS, do Relatório Final, conforme item 5. O valor total do contrato é R$72.000,00 (setenta e dois mil reais). 12. CRONOGRAMA DE ENTREGA DOS PRODUTOS Mês (P1) Plano de Trabalho (P2) Relatório I Produtos X X (P3) Relatório II (P4) Relatório Final X X 13. RESPONSABILIDADE PELA SUPERVISÃO DA CONSULTORIA

9 O CMRR/ SERVAS é o responsável pelo acompanhamento técnico, recebimento dos trabalhos por parte do contratado, fiscalização e avaliação da execução de todas as atividades relativas ao projeto Consolidação de sistemas de coleta seletiva com inclusão sócio-produtiva de catadores de material reciclável em municípios do Estado de Minas Gerais. Para a execução das atividades descritas neste Termo de Referência, o Consultor Especializado e o CMRR/ SERVAS atuarão em conjunto. A integração entre o Consultor e a equipe do CMRR é fundamental para alcance dos objetivos do Projeto, tendo em vista que as capacitações e atividades propostas precisam ser customizadas para atender às demandas e necessidades de cada município e organização de catadores de materiais recicláveis e de modo a aproveitar todo o trabalho já desenvolvido pelo CMRR/ SERVAS nos municípios beneficiados, o que certamente contribuirá para o alcance dos objetivos aqui propostos. A equipe do CMRR/ SERVAS dará suporte direto ao Consultor Especializado, especialmente disponibilizando todas as informações e dados existentes sobre os municípios e organizações de catadores de materiais recicláveis, em trabalhos já realizados pelo CMRR/ SERVAS. O Consultor Especializado deverá possuir os equipamentos necessários para execução de suas atividades, podendo utilizar as instalações físicas do CMRR/ SERVAS para o desenvolvimento do trabalho e para a realização de atividades de capacitação, caso necessário e desde que previamente acordado entre as partes. 14. REGIME JURIDICO A execução dos trabalhos previstos neste Termo de Referência não implica qualquer relação de emprego ou vínculo trabalhista com o CMRR/ SERVAS, sendo, portanto, regido sem subordinação jurídica, conforme previsto na legislação vigente. 15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CITADAS 1. CEMPRE-Compromisso Empresarial pela Reciclagem. Pesquisa Ciclosoft.São Paulo/SP:CEMPRE GIZ, SWM Operator Models. Respect Diversity. Concepts for Sustainable Waste Management. Sourcebook IPEA- Instituto de Pesquisa econômica Aplicada.Pesquisa sobre Pagamento por serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos. Brasília/DF: IPEA RUTKOWSKI, J. E., Lima, F. de P.A., Oliveira, F.G. Aprimoramento da gestão de resíduos sólidos urbanos por meio do incentivo à reciclagem: uma metodologia para cidades mais sustentáveis In: III Conferência Internacional de Gestão de Resíduos na América Latina, 2013, São Paulo/SP. Anais GRAL 2013, VELIS, C.A; WILSON, D.C; ROCCA,O.; SMITH,S.R.; MAVROPOULOS, A.& CHEESEMAN,C.R. An analytical framework and tool ('InteRa') for integrating the informal recycling sector in waste and resource management systems in developing countries. Waste Management & Research 30(9) Supplement 43.SAGEpub, UK, Data: 18/08/2015

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