Classificação. Pela abrangência classificam-se as redes em três tipos: LAN s MAN s WAN s

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Davi Figueira de Vieira
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1 Classificação Pela abrangência classificam-se as redes em três tipos: LAN s MAN s WAN s

2 LAN s (Local Area Network) Ambiente de trabalho confinado; Meio de transmissão privativo; Alta velocidade (10,100,1000 Mbps) Ex..: Rede Ethernet

3 Local Area Networks Duas Redes de Difusão (a) Barramento (b) Anel

4 MAN s (Metropolitan Area Network) Ambiente Urbano; Meio de transmissão publico/privado; Alta velocidade. Ex.: Interligação de redes locais utilizando fibras ópticas ou Wireless; Transmissão de dados via TV a cabo, anéis ópticos ou links de rádio

: Interligação de redes locais utilizando fibras ópticas ou

5 Metropolitan Area Networks Uma MAN baseada em TV à Cabo.

6 Metropolitan Area Networks UmaMAN baseadaemwireless.

7 WAN s (Wide Area Network) Ambiente geográfico; Meio de transmissão público; Baixa velocidade. Ex.: Empresas de Telecom e Internet

8 Wide Area Networks Relações entre hosts da LANs e uma subnet.

9 Ethernet, candidato a protocolo padrão para redes MAN e WAN Fácil implementação Padrão em redes locais Tecnologia Full-Duplex Priorização de Tráfego (IEEE 802.1p) Excelente largura de banda Longas distâncias com 10 Gb (802.3ae)

Tecnologia Full-Duplex Priorização de Tráfego (IEEE 802.

10 Arquitetura em Camadas Protocolos: Protocolos são regras que regem uma comunicação ordenada Modelos: Padrão que organiza conceitos gerais ou oferecem diretrizes facilmente compreendidas. Os modelos de rede descrevem os serviços necessários para mover os dados de um lugar para outro. Conjunto de protocolos.

oferecem diretrizes facilmente compreendidas.

11 Camadas de Protocolos Redes são complexas muitos componentes: hosts roteadores enlaces de vários tipos aplicações protocolos hardware, software Questão: Há alguma esperança de organizar a arquitetura de uma rede? Ou pelo menos nossa discussão sobre redes?

hardware, software Questão: Há alguma esperança de organizar a

12 Organização de uma viagem aérea passagem (compra) bagagem (verificação) portões (carga) decolagem navegação aérea passagem (reclamação) bagagem (receber) portões (descarga) aterrisagem navegação aérea roteamento da aeronave uma série de passos

passagem (reclamação) bagagem (receber) portões (descarga)

13 Organização de uma viagem aérea: uma visão diferente passagem (compra) bagagem (verificação) portões (carga) decolagem navegação aérea passagem (reclamação) bagagem (receber) portões (descarga) aterrisagem navegação aérea roteamento da aeronave Camadas: cada camada implementa um serviço: através de suas próprias ações internas da camada confiando em serviços fornecidos pela camada inferior

(descarga) aterrisagem navegação aérea roteamento da aeronave Camadas: cada camada implementa um

14 Viagem aérea em camadas: serviços Transporte de pessoas e bagagem de balcão a balcão entrega entre centros de despacho de bagagem transporte de pessoas entre portões de embarque encaminhamento do avião de aeroporto a aeroporto roteamento da aeronave da origem ao destino

transporte de pessoas entre portões de embarque encaminhamento do

15 Implementação Distribuída da funcionalidade das camadas aeroporto de partida passagem (compra) bagagem (verificação) portões (carga) decolagem navegação aérea passagem (reclamação) bagagem (receber) portões (descarga) aterisagem navegação aérea aeroporto de chegada sites de tráfego aéreo intermediários roteamento do avião roteamento do avião roteamento do avião

(reclamação) bagagem (receber) portões (descarga) aterisagem navegação aérea aeroporto de

16 Porque camadas? Convivendo com sistemas complexos: a estrutura explícita permite identificação, o relacionamento das partes de um sistema complexo um modelo de referência em camadas permite a discussão da arquitetura modularização facilita a manutenção e atualização do sistema as mudanças na implementação de uma camada são transparentes para o resto do sistema exemplo: novas regras para embarque de passageiros não afetam os procedimentos de decolagem

sistema complexo um modelo de referência em camadas permite a discussão da arquitetura modularização facilita a

17 Protocolos em Camadas A arquitetuta Filósofo-Tradutor-Secretária. Location A Location B 3 I like rabbits Message Philosopher J'aime bien les lapins 3 2 L: Dutch Ik vind konijnen leuk Information for the remote translator Translator L: Dutch Ik vind konijnen leuk 2 1 Fax #--- L: Dutch Ik vind konijnen leuk Information for the remote secretary Secretary Fax #--- L: Dutch Ik vind konijnen leuk 1

vind konijnen leuk Information for the remote translator Translator L: Dutch Ik vind konijnen leuk

18 Funções típicas das Camadas Endereçamento Controle de Erro Controle de Fluxo Multiplexação Roteamento

19 Entidades Padronizadoras Objetivos: -Coordenação -Interoperabilidade -Confiança Categorias de padrão: -de facto (de fato) -de jure (por lei)

20 Principais Entidades CCITT (Comité Consultatif International Télégraphique et Téléphonique) Fundação 1956 Objetivos Padronização na comunicação internacional de telégrafos e telefones. Algumas recomendações - Desde 1993, a ITU-T ostenta as publicações do CCITT. ITU (International Telecommunication Union) Fundação 1865 Website - Objetivos Padronização de telecomunicações em âmbito internacional. Atuais setores - ITU-R, ITU-T e ITU-D Algumas recomendações Série V (V24, V35, V90, etc...), Série H (H323, etc...), Série G (G703, G707, G708, etc...) e centenas de outras.

ITU (International Telecommunication Union) Fundação 1865 Website - www.itu.

21 Principais Entidades ISO (International Standards Organization) Fundação 1946 Website - Objetivos Publicar padrões internacionais sobre uma vasta gama de assuntos. Algumas Recomendações ISO9000, ISO14000, ISO7498 e ISO IEC (International Electrotechnical Commission) Fundação Website - Objetivos Desenvolvimento de padrões mundiais elétricos, eletrônicos e relacionados. Parceiro ISO em publicações. Algumas Recomendações IEC 870, IEC (Automação de redes e segurança de equipamentos elétricos de medição, controle e uso). ANSI (American National Standards Institute) Fundação Website - Objetivos Publicar padrões industriais nos Estados Unidos, principalmente na área de redes de computadores. Algumas Recomendações FDDI e ATM.

22 Principais Entidades IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) Fundação 1963 Website - Objetivos Disseminar conhecimento tecnológico através de pesquisas, revistas e conferencias. Desenvolve projetos de padronização nas áreas de engenharia elétrica e informática. Algumas recomendações Comitê 802, responsável pela padronização de LANs e MANs (Ethernet, Token Ring, Wireless e outros) ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) Fundação 1940 Website - Objetivos Normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. Órgão intimamente ligado as entidades ISO e IEC. Algumas recomendações Comitê ABNT/CB-21 responsável pela normalização em Computadores e Processamento de Dados. A norma NBR14565 contém recomendações para projetos em telecomunicações e cabeamento estruturado para redes internas.

23 Principais Entidades TIA (The Telecommunications Industry Association) Fundação 1988 Website - Objetivos Representar fornecedores de comunicação e tecnologia da informação no comércio global, com desenvolvimento de padrões e programas de desenvolvimento de mercado, visando novas oportunidades negócios, melhoria tecnológica e maior rentabilidade. Algumas Recomendações TIA/EIA-854 (Full-Duplex em 1000Mbps), TIA/EIA/IS-811 (VoIP). EIA (Electronic Industries Alliance) Fundação 1924 Website - Objetivos Especificar padrões para transmissões elétricas, incluindo os que são utilizados em redes e segurança na Internet. Algumas Recomendações TIA/EIA-232 (RS-232) e TIA/EIA-568A.

24 Principais Entidades na Internet IAB (Internet Architecture Board) Fundação Website - Objetivos Coordenar tarefas de padronização na Internet. Para ampliar suas atividades, em 1989 transformou o IRTF e o IETF em subsidiárias, ampliando seu poder na industria. Todas as suas publicações eram feitas através de relatório técnicos chamados RFCs, documentos livremente disponibilizados no site do IETF. Algumas Recomendações Protocolos de Internet em geral. IETF (The Internet Engineering Task Force) Fundação 1989 (Subsidiária IAB) Website - Objetivos Pesquisar inovações e melhorias tecnológicas na arquitetura Internet. O IETF foi designado pelo IAB a realizar pesquisas a curto prazo, geralmente necessidades mais urgentes. Algumas Recomendações Recomendações com funcionamento do SMTP, POP, TCP/IP e muitos outros podem ser encontrados em formato RFC no endereço

25 Principais Entidades na Internet IRTF (The Internet Research Task Force) Fundação (Subsidiária IAB) Website - Objetivos Pesquisar inovações e melhorias tecnológicas na arquitetura Internet. O IRTF foi designado pelo IAB a realizar pesquisas a longo prazo. LACNIC (Latin American and Caribbean Internet Addresses Registry) Fundação Website - Objetivos Fornecer serviços de registro de endereços de IP, ASN (Número de Sistema Autônomo), resolução reversa e seus recursos associados a fim permitir e facilitar comunicações através das redes de informação, além de representar e promover os pontos de vista da comunidade, bem como apoiar o crescimento e desenvolvimento da Internet na região.

26 Principais Entidades na Internet CG (Comitê Gestor da Internet no Brasil) Fundação Website - Objetivos Fomentar as atividades de implantação, administração e uso de serviços de Internet no Brasil. FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) Fundação Website - Objetivos Desde 1998 autorizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil a realizar o registro de domínios.br. Mais informações sobre a hierarquia na Internet, consultar:

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