PROTOCOLOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROTOCOLOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA"

Transcrição

1 PROTOCOLOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Radiologia e Diagnóstico por Imagem- HC-UFMG 2017

2 Sumário 1. EXAMES CRANIOENCEFÁLICO SEM CONTRASTE EXAMES CRANIOENCEFÁLICO SEM E COM CONTRASTE EXAMES ABDOME SUPERIOR INDICAÇÃO GERAL: FÍGADO EXAME ONCOLÓGICO - HIPOVASCULAR COM ORAL EXAME ONCOLÓGICO - HIPOVASCULAR SEM ORAL EXAME ONCOLÓGICO - LINFOMA E TUMOR DE TESTÍCULO EXAME ONCOLÓGICO - HIPERVASCULAR EXAMES ABDOME SUPERIOR PÂNCREAS EXAMES ABDOME E PELVE INDICAÇÃO GERAL: ENTERO EXAMES ABDOME E PELVE UROLÍTIASE EXAMES ABDOME E PELVE HEMATÚRIA EXAMES ABDOME E PELVE ESCLARECIMENTO DE MASSARENAL EXAMES ABDOME E PELVE PIELONEFRITE EXAMES ABDOME/ANGIO ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL EXAMES ABDOME/ANGIO ANEURISMA DE AORTA TORÁCICA EXAMES ABDOME/ANGIO DISSECÇÃO DE AORTA EXAMES ABDOME/ANGIO ANEURISMA PÓS-STENT ENDOVASCULAR EXAME PELVE PROTOCOLO TÓRAX SEM CONTRASTE AR (ROTINA) PROTOCOLO TÓRAX COM CONTRASTE PROTOCOLO TÓRAX ALTA RESOLUÇÃO EXAME ANGIO TÓRAX TEP EXAMES ANGIO CRANIO/CARÓTIDAS EXAMES ANGIO MMII EXAMES OSSO TEMPORAL/ MASTÓIDE/ OUVIDO EXAME SEIOS DA FACE EXAMES ARTICULAÇÕES EXAMES DE COLUNAS EXAME PESCOÇO EXAME SUPRARRENAL

3 1. EXAMES CRANIOENCEFÁLICO SEM CONTRASTE Indicações clínicas que seguirão este protocolo: Suspeita de AVE Cefaleia de longa data sem sinais de alarme Demência TCE (janela óssea) Protocolo - Parâmetros de exame Kv: 120 ma: 280 Tempo de rotação: 0,75 segundos Pitch factor: 0,656 Colimação: 0,5 x 32 Espessura do corte e intervalo de reconstrução: 5 mm Início e final dos cortes: forame magno ao vértice 2. EXAMES CRANIOENCEFÁLICO SEM E COM CONTRASTE Indicações clínicas que seguirão este protocolo: Suspeita de tumor primário ou secundário Convulsão a/e Cefaleia com sinais de alarme Processo infeccioso / inflamatório Suspeita de malformação vascular Suspeita de trombose de seio (sem CV, 2 min após a injeção do meio de contraste) Protocolo - parâmetros de exame Os mesmos do exame sem contraste. Contraste por via endovenosa: 50 ml (sempre fazer uma fase sem contraste). Injeção manual sem necessidade de bomba injetora. 2

4 Iniciar aquisição das imagens 1 minuto após o início da injeção do meio de contraste. 3. EXAMES ABDOME SUPERIOR INDICAÇÃO GERAL: FÍGADO EXAME FÍGADO TRIFÁSICO Indicação clínica para este protocolo Nódulo hepático a esclarecer Cirrose hepática e avaliação de lesões com suspeita de hepatocarcinoma Pedido médico de "abdome superior trifásico" Protocolo Fígado - Abdome superior ou total - Parâmetros de exame Colimação: 0,6 mm Espessura e intervalo de reconstrução: 2,0 x 2,0 mm Meio de contraste oral: não utilizado - tomar 4 copos de água Fases: sem contraste, arterial, portal e equilíbrio Meio de administração de meio de contraste EV: bomba injetora com velocidade de injeção de 3,0 a 4,0 ml/s Delay para fase arterial: usar SureStart com ROI na aorta abdominal com Densidade de 170 UH Delay para fase portal: s após o início da injeção Delay para fase de equilíbrio: 180 segundos após o início da injeção Observações Se abdome total - somente a fase portal vai cobrir a pelve - demais fases somente até crista ilíaca Se tiver tórax: fazer a aquisição da TC de tórax na arterial Em caso de identificação de nódulo de adrenal - fazer tardia 15 minutos de retardo após o início da administração do contraste EV 3

5 Em caso de suspeita de colangiocarcinoma - fazer tardia 15 minutos de retardo após o início da administração do contraste EV 4. EXAME ONCOLÓGICO - HIPOVASCULAR COM ORAL Protocolo Abdome Hipovascular com Oral Indicações clínicas para este protocolo - Controle oncológico: neoplasia colorretal neoplasia de estômago neoplasia de ovários Protocolo Abdome Hipovascular com Contraste Oral - Parâmetros de Exame Colimação: 0,6 mm Espessura e intervalo de reconstrução: 2,0 x 2,0 mm Meio de contraste oral: sim - 1 litro de iodo diluido - 1 copo a cada 10 min Fases realizadas: sem contraste e portal ATENÇÃO: fazer equilíbrio somente se necessário - se viu algo alterado no fígado (ex: nódulos) Meio de administração de meio de contraste EV: preferencialmente por bomba injetora Velocidade de injeção: 3,0 ml/s Se tiver tórax: fazer a aquisição da TC de tórax na fase portal Delay para fase portal: s após o início da injeção Delay para fase de equilíbrio se necessário: 180 segundos após o início da injeção Observações O contraste oral tem indicação nestes casos principalmente pela possibilidade de carcinomatose 4

6 Em caso de identificação de nódulo de adrenal - fazer tardia 15 minutos de retardo após o início da administração do contraste EV 5. EXAME ONCOLÓGICO - HIPOVASCULAR SEM ORAL Indicações clínicas para este protocolo 1. controle oncológico neoplasia de colo útero neoplasia de endométrio neoplasia ginecológico neoplasia de próstata neoplasia de pulmão Protocolo Abdome Hipovascular sem Contraste Oral - Parâmetros de Exame Colimação: 0,6 mm Espessura e intervalo de reconstrução: 2,0 x 2,0 mm Meio de contraste oral: não Fases realizadas: sem contraste e portal ATENÇÃO: fazer equilíbrio somente se necessário - se viu algo alterado no fígado (ex: nódulos) Meio de administração de meio de contraste EV: preferencialmente bomba injetora Velocidade de injeção: 3,0 ml/s Delay para fase portal: s após o início da injeção Delay para fase de equilíbrio se necessário: 180 segundos após o início da injeção Observações Se tiver tórax: fazer a aquisição da TC de tórax na portal (uma única aquisição a TC tórax e abdome superior/total) 5

7 Em caso de identificação de nódulo de adrenal - fazer tardia 15 minutos de retardo após o início da administração do contraste EV Em caso de suspeita de ca de útero - se tiver hidronefrose - fazer fase excretora - 7 a 10 minutos de delay 6. EXAME ONCOLÓGICO - LINFOMA E TUMOR DE TESTÍCULO Indicações clínicas para este protocolo 1. controle oncológico a. linfoma b. tu de testículo Protocolo Oncológico linfoma e tumor de testículo - parâmetros Colimação: 0,6 mm Espessura e intervalo de reconstrução: 2,0 x 2,0 mm Meio de contraste oral: sim - 1 litro de iodo diluido - 1 copo a cada 10 min Fases realizadas: somente portal ATENÇÃO: fazer equilíbrio somente se necessário - se viu algo alterado no fígado (ex.: nódulos) Meio de administração de meio de contraste EV: preferencialmente bomba injetora Velocidade de injeção: 3,0 ml/s Delay para fase portal: s após o início da injeção Delay para fase de equilíbrio se necessário: 180 segundos após o início da injeção Observações: Se tiver solicitação de TC tórax associada: fazer a aquisição da TC de tórax na portal (uma única aquisição todo o tórax e abdome superior/total) Se tiver solicitação de TC pescoço associada: fazer a aquisição da TC de pescoço logo após a fase portal (posição dos braços para aquisição da TC de pescoço - ao lado do corpo) 6

8 Em caso de identificação de nódulo de adrenal - fazer tardia 15 minutos de retardo após o início da administração do contraste EV 7. EXAME ONCOLÓGICO - HIPERVASCULAR Indicações clínicas para este protocolo Controle oncológico neoplasia mama neoplasia renal melanoma tumores neuroendócrinos GIST (tumor do estroma do trato gastrointestinal) sarcomas tumor de tireoide Protocolo Oncológico Hipervascular Parâmetros de Exame Colimação: 0,6 mm Espessura e intervalo de reconstrução: 2,0 x 2,0 mm Meio de contraste oral: não utilizado exceto GIST - 1 litro de iodo diluido - 1 copo a cada 10 min Fases contrastadas: sem contraste, arterial e portal (equilíbrio somente se suspeitar de alteração no fígado durante a fase portal) ATENÇÃO: fazer equilíbrio se viu algo alterado no fígado (ex.: nódulos) Meio de administração de meio de contraste EV: bomba injetora Velocidade de injeção: 3,0 a 4,0 ml/s Delay para fase portal: s após o início da injeção 7

9 Delay para fase de equilíbrio se necessário: 180 segundos após o início da injeção Observações Se tiver solicitação de TC tórax associada: fazer a aquisição da TC de tórax na fase arterial craniocaudal (uma única aquisição todo o tórax e abdome superior/fígado) Em caso de identificação de nódulo de adrenal - fazer tardia 15 minutos de retardo após o início da administração do contraste EV não fazer a equilíbrio neste caso (trocar pela tardia) Em caso de hidronefrose - fazer fase excretora - 7 a 10 minutos de delay - não fazer a equilibrio neste caso (trocar pela excretora) 8. EXAMES ABDOME SUPERIOR PÂNCREAS Exames Pâncreas Pancreatite Indicações Clínicas Pancreatite aguda Pancreatite crônica Protocolo Pâncreas - Parâmetros de Exame Colimação: 0,6 mm Espessura e intervalo de reconstr.: 2,0 x 2,0 mm Meio de contraste oral: não utilizado - tomar 4 copos de água logo antes do exame Fases: sem contraste, pancreática e venosa portal (equilíbrio somente em casos de nódulo hepático visto na portal) Meio de administração de meio de contraste EV: bomba injetora Velocidade de injeção contraste: 3,5 a 4,0 ml/s Delay para fase arterial: não usar SureStart - delay fixo de 40 segundos Delay para fase portal: 80 segundos após o início da injeção 8

10 Delay para fase de equilíbrio: 180 segundos após o início da injeção, se necessário Observações Se abdome total - somente a fase portal vai cobrir a pelve - demais fases somente até crista ilíaca Se tiver tórax: fazer a aquisição da TC de tórax na arterial Em caso de identificação de nódulo de adrenal - fazer tardia 15 minutos após o início da administração do contraste EV Fase não contrastada pode ser opcional - somente é mandatória se suspeita de pancreatite necro-hemorrágica 9. EXAMES ABDOME E PELVE INDICAÇÃO GERAL: ENTERO Protocolo 1 - Entero Doença Inflamatória Indicações clínicas para este protocolo Suspeita e/ou controle de doença de Crohn Suspeita e/ou controle de retocolite ulcerativa Diarreia crônica a/e Indicações inespecíficas, como dor abdominal a esclarecer Entero Doença Inflamatória Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução: 2,0 x 1,5 mm Meio de contraste oral: PEG 4000 Volume oral: 1500 ml (0, 20 e 40 min) - dar 3 copos de água logo antes de entrar (cerca de 450 ml) Fases realizadas: sem contraste* e entérica Velocidade de injeção contraste venoso: 3,0 ml/s 9

11 Delay para fase entérica: não usar SureStart - delay fixo de 55 segundos Observações O residente deve pessoalmente acompanhar todas as enterografias A fase sem contraste deve ser realizada para se certificar a chegada do meio de contraste entérico (PEG) no ceco, fazer com baixo ma (baixa dose) Se não chegou aguardar tempo necessário (em geral 15 a 30 min) Protocolo 2 - Entero Anemia Indicações clínicas para este protocolo Investigação de anemia Pesquisa de sangramento oculto Outras possíveis palavras na indicação: perda de sangue, melena, hematoquezia, dentre outros Entero Anemia Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstr.: 2,0 x 1,5 mm Meio de contraste oral: PEG 4000 Volume oral: 1500 ml (0, 20 e 40 min) - dar 3 copos de água logo antes de entrar (cerca de 450 ml) Fases realizadas: sem contraste, arterial (10 s após trigger) - Sure Start de 100 HU na aorta descendente - e entérica (60 s após início da administração do contraste EV) Meio de administração de meio de contraste EV: bomba injetora (3 a 4 ml/s) Observações O residente deve pessoalmente acompanhar todas as enterografias A fase sem contraste deve ser realizada para se certificar a chegada do meio de contraste entérico (PEG) no ceco, fazer com baixo ma (baixa dose) Se não chegou, aguardar tempo necessário (em geral 15 a 30 min) 10

12 10. EXAMES ABDOME E PELVE UROLÍTIASE Protocolo - Urolitíase Indicações clínicas para este protocolo Suspeita de cálculo renal Protocolo - Urolitíase Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução: 3,0 e 2,0 mm Meio de contraste oral: não utilizado Fases realizadas: sem contraste Observações: Preparo: Bexiga cheia 11. EXAMES ABDOME E PELVE HEMATÚRIA Indicações clínicas para este protocolo Hematúria Protocolo - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstr.: 3,0 e 2,0 mm Meio de contraste oral: não utilizado Fases realizadas: Sem contraste, Nefrográfica - 90s, Excretora - 7 min Observações Preparo: bexiga cheia 11

13 12. EXAMES ABDOME E PELVE ESCLARECIMENTO DE MASSA RENAL Indicações clínicas para este protocolo Massa renal a esclarecer Protocolo - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstr.: 3,0 e 2,0 mm Meio de contraste oral: não utilizado Fases realizadas: Sem contraste, Corticomedular - 30s, Nefrográfica - 90s, Excretora - 7 min Observações Preparo: bexiga cheia 13. EXAMES ABDOME E PELVE PIELONEFRITE Indicações clínicas para este protocolo Ausência de resposta à terapêutica Apresentação atípica (abscesso) Protocolo - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução: 3,0 e 2,0 mm Meio de contraste oral: não utilizado Fases realizadas: Sem contraste, Nefrográfica - 90s Observações: Preparo: bexiga cheia 12

14 14. EXAMES ABDOME/ANGIO ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL Indicações clínicas para este protocolo Avaliação de aorta abdominal, seus ramos (Tronco Celíaco, Mesentéricas, Renais...) e suas complicações decorrentes de aneurismas. Protocolo - Angio de Aorta Abdominal - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução: 1 mm/1 mm - precisa ser processada em WS específica - não usar Osirix ou Synedra - Processar na AW da GE ou Vítrea Meio de contraste oral: Não aplicável. Paciente em Apnéia. Fases realizadas: Arterial (Angiográfica) - Trigger na aorta logo acima da artéria mesentérica superior/tronco celiaco. ROI: 140 ou 180 UH (temos que testar) Utilizar 80 ml de contraste iodado. Fluxo de 4,5 ml s Observações: Quando for solicitado angiotomografia para pesquisa de isquemia mesentérica, adicionar uma fase portal (70 segundos) pode ser útil para avaliação da drenagem venosa abdominal. 13

15 15. EXAMES ABDOME/ANGIO ANEURISMA DE AORTA TORÁCICA Indicações clínicas para este protocolo Avaliação de aneurisma de aorta torácica e suas complicações. Protocolo - Angio de Aorta Torácica Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstr.: 1 mm/1 mm - precisa ser processada em WS específica - não usar Osirix ou Synedra - Usar GE ou Vitrea Meio de contraste oral: Não aplicável. Paciente em Apnéia. Fases realizadas: Arterial (Angiográfica) - Trigger no arco aórtico. ROI: 140 ou 180 UH (temos que testar). Utilizar 80 ml de contraste iodado. Fluxo de 4,5 ml s. 16. EXAMES ABDOME/ANGIO DISSECÇÃO DE AORTA Indicações clínicas para este protocolo Dissecção de aorta - Diagnóstico e classificação. Protocolo - Angio Dissecção - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstr.: 1 mm/1 mm - precisa ser processada em WS específica - não usar Osirix ou Synedra - usar GE ou Vitrea Meio de contraste oral: Não aplicável. Paciente em Apneia. 14

16 Fases realizadas: Sem contraste - Útil para visualização de calcificações, trombos murais e derrames (pleural, pericárdico ou mediastinal) - Espessura de 2,5 mm. Arterial (Angiográfica) - Trigger na aorta descendente. ROI: 140 ou 180 UH - Testar. Utilizar 80 ml de contraste iodado. Velocidade de infusão 4,5 ml s Observações: O ROI no arco da aorta - possibilidade de confundir com o falso lúmen. 17. EXAMES ABDOME/ANGIO ANEURISMA PÓS-STENT ENDOVASCULAR Indicações clínicas: - Controle pós-cirúrgico para avaliação de: Endoleak Estenose Trombose da luz da prótese Migração da prótese Angulação da prótese Dissecção do vaso de via de acesso Protocolo de Angio de Abdome / Aneurisma pós-stent endovascular Parâmetros de exame 15

17 Colimação 0,5 x 64 Delay 60s KV: 100 ma: 120 Direção: Craniocaudal Marco inicial: Diafragma Marco final: Sínfise púbica Trigger: Aorta abdominal - UH 180 Espessura de reconstrução: 1,0mm Intervalo de reconstrução: 1,0mm ATENÇÃO: processar na Vítrea ou GE, sempre Fases realizadas: Sem contraste EV - espessaura 2,5 mm Com contraste EV Fase arterial (trigger na aorta - tronco celíaco UH) Fase venosa/tardia (60s após a primeira fase - término da fase arterial) Volume 80 ml Observações: A fase sem contraste visa a detecção de calcificação no interior do saco aneurismático (pode ser confundido com Endoleak) A angiotomografia tem sido considerada mais acurada que a angiografia na pesquisa de endoleak Intervalo de controle: 3, 6, 12, 18 e 24 meses. Depois, anualmente. Sucesso do tratamento: exclusão completa do fluxo para o saco aneurismático com parada e redução do crescimento do aneurisma. 18. EXAME PELVE Indicações clínicas para este protocolo Avaliação de coleções ou massas pélvicas 16

18 Avaliação de complicações pós cirúrgicas. Estadiamento de lesões. Propedêutica para mal formações congênitas, que envolvam órgãos reprodutores. Trauma Protocolo Pelve - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução:2 mm Meio de contraste oral: Indicado na pesquisa de coleções, abscessos e fístulas. Também pode ser útil na avaliação do cólon. Fases realizadas: Fase portal - Delay de 70 segundos. 19. TÓRAX SEM CONTRASTE AR (ROTINA) Indicações clínicas: Avaliação do parênquima pulmonar. - Pneumonia não complicada, pesquisa de foco fúngico, nódulo pulmonar, metástase, etc. - Nos casos de doença pulmonar intersticial difusa, suspeita ou confirmada, deve ser adicionado o protocolo de alta resolução em expiração. Protocolo Tórax sem contraste AR (Rotina) - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução: 3 mm / 3 mm e 1 mm / 10 mm Meio de contraste oral: Não Volume oral: Não Fases realizadas: Sem contraste 17

19 Observações: Na suspeita de traqueomalácia / tosse muito intensa: - Aquisição em expiração da glote até 3 cm abaixo da carina. - RECONSTRUIR NA VITREA 20. TÓRAX COM CONTRASTE Indicações clínicas: Avaliação pleural, mediastinal e dos hilos pulmonares. Massa pulmonar. Pneumonia complicada / Empiema. Estadiamento. Protocolo Tórax com contraste - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução: 3mm / 3 mm. Meio de contraste: 1,0 ml / Kg (Volume mínimo: 70 ml). Volume oral: Não. Fases realizadas: Apenas fase arterial - SureStart + ROI no tronco da pulmonar Demais indicações: Apenas fase venosa - 50 a 60 segundos - fixo sem usar o Sure Start Estadiamento de neoplasia primária do pulmão 18

20 21. PROTOCOLO TÓRAX ALTA RESOLUÇÃO Indicações clínicas para este protocolo Dispneia ou tosse como sintoma principal. Doença pulmonar difusa Sarcoidose, bronquiolite, BOOP, aprisionamento de ar ou hiperinsuflação pulmonar, enfisema, histiocitose, LAM, ocupacionais e outras doenças intersticiais. Protocolo Tórax Alta Resolução - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução.: - 3 mm / 3 mm (inspiração) - 1 mm / 10 mm (expiração posição supina) - 1 mm / 20 mm (expiração posição prona) Meio de contraste oral: Não. Volume oral: Não. Fases realizadas: - Helical volumétrico em inspiração. - Axial em expiração (posição supina). - Axial em expiração (posição prona). SE INDICADO Observações: Fazer decúbito ventral (posição prona) nos casos de alterações pouco exuberantes de doenças intersticiais. Avaliação de alterações precoces. 22. EXAME ANGIO TÓRAX TEP Indicações clínicas: Suspeita de tromboembolismo pulmonar 19

21 Protocolo - Angio Tórax TEP - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 (32 mm) Meio de contraste oral: Não Volume oral: Não Direção: caudocranial Marco inicial: acima dos ápices pulmonares Marco final: abaixo das bases Fases realizadas: Arterial Local do trigger: Tronco da artéria pulmonar* UH do local do trigger: 90 HU Volume do contraste: 50 ml Velocidade: 4,0 ml/s Acesso: Gelco 18, antebraço direito - MUITO IMPORTANTE O BRAÇO DIREITO! Observações: Explicar ao paciente a necessidade de manter a respiração estável (somente parar de respirar), sem inspirar forçadamente, pois a inspiração forçada pode fazer que grande quantidade de sangue não contrastado na VCI entrar na circulação pulmonar. 23. EXAMES ANGIO CRANIO/CARÓTIDAS Indicações clínicas: Aneurismas arteriais ou pseudoaneurismas AVEi, vasoespasmo e tromboembolismo Hemorragia intracraniana Vasculite ou doença do colágeno 20

22 Doença ateromatosa estenótica/oclusiva Trombose venosa/de seio dural Malformações vasculares/ fístulas Variações anatômicas vasculares Avaliação pré/pós intervenção vascular Tumores de origem vascular Localização de estruturas vasculares para planejamento cirúrgico Protocolo Angio de crânio/carótidas - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 KV: 120 ma: modulado Espessura e intervalo de reconstrução: 1,0 mm e 0,7 mm Fases realizadas: - Contraste venoso - 60 ml + 20 ml SF 0.9% na bomba injetora a 4,0 ml/s. - Scan View (S&V) localizado no terço médio do pescoço, disparo manual ao corar as carótidas. - Crânio + carótidas - 70 ml de contraste venoso. - Direção do corte/limites: de cima para baixo - Crânio: vértex a C1 / Carótidas: polígono de Willis ao arco aórtico. Observações: Contraste venoso ideal : 350mg/ml Bomba injetora de duas cabeças. 21

23 24. EXAMES ANGIO MMII Indicações clínicas: Doença arterial oclusiva Estenoses Aneurismas Aprisionamento poplíteo Dissecção Vasculite Trombose Fístulas AV Displasia fibromuscular Caracterização das malformações vasculares Planejamento cirúrgico de revascularização Avaliação pré e pós a aplicação de stent Complicações vasculares pós-cirúrgicas ou traumáticas Protocolo de Angio de MMII Parâmetros de Exame Colimação: 0,5x64 Espessura de reconstrução:1,0mm Intervalo de reconstrução: 0,7mm KV: 140 (para todo o abdome e todo o membro inferior) 120 (para a perna) ma: modulador de dose Pitch: 0,35 Tempo de rotação: 0,5s Delay: 10s 22

24 Direção: Craniocaudal e Caudocranial até a coxa, se atraso na chegada do contraste EV Marco inicial: Diafragma Marco final: Pé Trigger: Aorta abdominal UH Meio de contraste EV: 100 a 120 ml Velocidade de injeção: 4,o ml/s Meio de contraste oral: Não 25. EXAMES OSSO TEMPORAL/ MASTÓIDE/ OUVIDO Indicações clínicas: Perda auditiva condutiva Tinnitus, Otalgia, Otorreia, Anomalias congênitas Otite média crônica Colesteatoma adquirido ou congênito Otosclerose Tumores Pós operatório Implante coclear Labirintite ossificante Protocolo Osso Temporal - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução. partes moles: 2,0 mm Espessura e intervalo de reconstrução. osso: corte 0,6 mm e recontruir. 0,4 mm Reconstruir cada lado separadamente - direito e esquerdo Fotografar separadamente - cada lado 23

25 Fases realizadas: Sem contraste Contraste EV: somente nos casos de suspeita de neurinoma do acústico / meningioma / tumor glômico / outros tumores. Avaliação de tumores limitada - indicação de RM, principalmente orelha interna 26. EXAME SEIOS DA FACE Indicações clínicas: Neoplasia Epistaxe Condições inflamatórias / infecciosas Protocolo - Seios da Face Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução.: 2 x1 mm (janela óssea) 3 x 3 mm (janela de partes moles) Fases realizadas: sem contraste e com contraste em caso de neoplasia ou epistaxe KV 120 ma 150 Pitch 0,641 Sure start: se tiver contraste Corta de cima para baixo Iniciar cerca de 1 cm acima da borda superior dos seios frontais até o palato duro Observações: Realizar contraste em caso de epistaxe ou neoplasia. 24

26 27. EXAMES ARTICULAÇÕES Indicações clínicas: Avaliação de fraturas Avaliação de próteses Doenças degenerativas Mensurações ortopédicas Avaliação de massas ou infecção em pacientes com contraindicação ao contraste e à RM Protocolo - Rotina sem contraste Posicionamentos Princípio da menor sobreposição óssea: Mão e punho: mão aberta. Ombro: se possível cefalizar o ombro a ser estudado para evitar artefatos do outro ombro. Cotovelo: obliquar. Próteses: Em todos os casos o osso adjacente à prótese deve ser incluído ao exame, mesmo que o FOV vá além da articulação. O Kv pode ser aumentado para até 140 kv em caso de próteses metálicas. mas modulado automaticamente a partir do escanograma 28. EXAMES DE COLUNAS Protocolo - Coluna sem contraste Verificar se o paciente fará outro exame que contém o segmento de coluna a ser estudado, ou se já fez e ainda tem no tomógrafo. Por exemplo: Pescoço Coluna cervical Tórax 25

27 Coluna torácica Abdome e pelve Coluna lombar / lombossacra / bacia Caso positivo, realizar reconstrução a partir do raw data do outro exame. Abrangência do exame: Coluna cervical: base do crânio até topo de T3 Coluna torácica: base de C6 até topo de L2 Coluna lombar: base de T10 até topo do sacro 29. EXAME PESCOÇO Indicação clínica: - Avaliação de massas cervicais. ]Protocolo - Pescoço Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução: 1,0 mm x 1,0 mm. Fases realizadas: sem contraste com contraste Pescoço avaliação de câncer de laringe - Parâmetros de exame: Colimação: 0,5 x 64 Espessura e intervalo de reconstrução: 3,0 mm x 3,0 mm. Fases realizadas: sem contraste e com contraste Observações: Posicionamento: Cabeça em 90*. 26

28 Fonação (treinar com paciente). Injetar contraste sem fonação. No caso de tumor de boca: encher a boca de ar. 30. EXAME SUPRARRENAL Indicação clínica: - Nódulo adrenal a esclarecer Suprarrenal - abdome superior ou total - Parâmetros de Exame Colimação: 0,5 mm Espessura e intervalo de reconstrução.: 2,0 x 2,0 mm Meio de contraste oral: não utilizado - tomar 4 copos de água Fases: sem contraste, 60s, tardia (10-15 min) Meio de administração de meio de contraste EV: bomba injetora com velocidade de injeção: 3,0 a 4,0 ml/s KV: 100 mas: 120 Direção: Craniocaudal Marco inicial: Diafragma Observações: - Se nódulo tiver densidade <10 UH no exame sem contraste = adenoma, encerra o exame. 27

MANUAL DE PROTOCOLOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

MANUAL DE PROTOCOLOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MANUAL DE PROTOCOLOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA SÃO PAULO 2017 1 ÍNDICE I- PROTOCOLO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM NEURORRADIOLOGIA Página 03 a 06 I. Angiotomografia Computadorizada Arterial Intracraninana...03

Leia mais

Sugestão de Protocolos de Tomografia Computadorizada CBR

Sugestão de Protocolos de Tomografia Computadorizada CBR Sugestão de Protocolos de Tomografia Computadorizada CBR - 2015 Introdução: Este documento foi elaborado de acordo com o auxilio de radiologistas que atuam nas diversas áreas de estudo da tomografia e

Leia mais

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. 1,0 a 2,0 ml/kg. 2 ml/s a 4 ml/s. 20 s a 45 s. Em todas as angios-tc.

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. 1,0 a 2,0 ml/kg. 2 ml/s a 4 ml/s. 20 s a 45 s. Em todas as angios-tc. 2 1 de 11 INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 1. TC TÓRAX TODO O PARÊNQUIMA PULMONAR Incluir todas as últimas costelas se para dor torácica/trauma ORAL Opcional em doenças do esôfago VELOCIDADE (INJETORA)

Leia mais

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1. Opcional em doenças do esôfago. 1,0 a 2,0 ml/kg. 2 ml/s a 4 ml/s.

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1. Opcional em doenças do esôfago. 1,0 a 2,0 ml/kg. 2 ml/s a 4 ml/s. 1 de 9 INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1 1. TC TÓRAX TODO O PARÊNQUIMA PULMONAR Incluir todas as últimas costelas se para dor torácica/trauma Opcional em doenças do esôfago VELOCIDADE

Leia mais

1 Av. Paulista, 37 7 andar cj.71 São Paulo/SP CEP Telefone (11) Fax (11)

1 Av. Paulista, 37 7 andar cj.71 São Paulo/SP CEP Telefone (11) Fax (11) e Pelve: Tipos de concentração de Iodo: A concentração de Iodo comercialmente mais utilizada é de 300 mg/ml. Existem maiores concentrações disponíveis no mercado, que determinam uma maior densidade / contrastação

Leia mais

Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema

Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÓSTICA GRUPO 13 SUBGRUPO DEZEMBRO 2007 1 A ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÓSTICA CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E ALTO CUSTO, PORTANTO DEVE

Leia mais

SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS

SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS 1 de 11 SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS O Padi é o primeiro programa de acreditação do Brasil em Diagnóstico por Imagem a avaliar a qualidade dos exames e dos laudos. O processo está baseado na experiência

Leia mais

Radiologia Blog Dr. Ricardo

Radiologia  Blog Dr. Ricardo Radiologia WWW.cedav.com.br Blog Dr. Ricardo Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista

Leia mais

Tomografia Computadorizada TC área acadêmica diagnostico por imagem

Tomografia Computadorizada TC   área acadêmica diagnostico por imagem Tomografia Computadorizada TC WWW.cedav.com.br área acadêmica diagnostico por imagem areaacademica@cedav.com.br Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia

Leia mais

PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO

PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO NOVEMBRO 2007 1 A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E CUSTO ELEVADO, PORTANTO

Leia mais

MÓDULO DE ABDOME FÍGADO, VIAS BILIARES E PÂNCREAS R2-2011

MÓDULO DE ABDOME FÍGADO, VIAS BILIARES E PÂNCREAS R2-2011 MÓDULO DE ABDOME FÍGADO, VIAS BILIARES E PÂNCREAS R2-2011 Coordenadores: Dr. Paulo Andrade. Dra Fátima Aragão. Princípios básicos das técnicas de tomografia e das seqüências de RM usadas no abdome TC e

Leia mais

Sumário. Pâncreas Aparelho urinário

Sumário. Pâncreas Aparelho urinário 7ª Aula Prática Sumário Pâncreas Aparelho urinário Pâncreas Meios de estudo RSA Ecografia TC com contraste RM Wirsung CPRE CPRM Pâncreas Pancreatite aguda Ecografia muitas vezes negativa (pâncreas não

Leia mais

Tabelas de Exames RESSONÂNCIA.

Tabelas de Exames RESSONÂNCIA. RESSONÂNCIA 41101014 RM - Crânio (encéfalo) 41101022 RM - Sela túrcica (hipófise) 41101030 RM - Base do crânio 41101057 Perfusão cerebral por RM 41101065 Espectroscopia por RM 41101073 RM - Órbita bilateral

Leia mais

Aparelho urinário. Meios de estudo Principais aplicações clínicas. Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática

Aparelho urinário. Meios de estudo Principais aplicações clínicas. Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática Aparelho urinário Meios de estudo Principais aplicações clínicas Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática 1 1. Radiologia convencional Abdómen simples Pielografias Indirecta Descendente

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. ETAPA I : FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A. TECNOLOGIA DOS MÉTODOS DE IMAGENS 1. Princípios físicos dos métodos de imagem

Leia mais

2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00

2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00 Procedimento VALOR 2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00 CONTRASTE 70,00 DENSITOMETRIA - COLUNA

Leia mais

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DESCRIÇÃO PARTICULAR PART. C/ DESCONTO SINDSPAR OBSERVAÇÃO DENSITOMETRIA ÓSSEA, CARDIOLÓGICOS E NEUROLÓGICOS

TABELA DE PREÇOS DESCRIÇÃO PARTICULAR PART. C/ DESCONTO SINDSPAR OBSERVAÇÃO DENSITOMETRIA ÓSSEA, CARDIOLÓGICOS E NEUROLÓGICOS TABELA DE PREÇOS DESCRIÇÃO PARTICULAR PART. C/ DESCONTO SINDSPAR OBSERVAÇÃO DENSITOMETRIA ÓSSEA, CARDIOLÓGICOS E NEUROLÓGICOS ECODOPPLERCARDIOGRAMA TRANSTORÁCICO R$ 250,00 R$ 220,00 R$ 180,00 ELETROCARDIOGRAMA

Leia mais

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício

Leia mais

Tabelas de Exames RESSONÂNCIA.

Tabelas de Exames RESSONÂNCIA. RESSONÂNCIA 41101014 RM - Crânio (encéfalo) 41101022 RM - Sela túrcica (hipófise) 41101030 RM - Base do crânio 41101049 Estudo funcional (mapeamento cortical por RM) 41101057 Perfusão cerebral por RM 41101065

Leia mais

TABELA DE CÓDIGO DE PROCEDIMENTOS. Central de Atendimento: solicite agendamento através do site:

TABELA DE CÓDIGO DE PROCEDIMENTOS. Central de Atendimento: solicite agendamento através do site: TABELA DE CÓDIGO DE PROCEDIMENTOS Central de Atendimento: 41 3362-3111 solicite agendamento através do site: Código Descrição 30602181 Punção ou biópsia percutânea de agulha fina - por nódulo (máximo de

Leia mais

Disseção da Aorta. A entidade esquecida. Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA

Disseção da Aorta. A entidade esquecida. Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA Disseção da Aorta A entidade esquecida Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA Definição Separação das camadas da aorta com formação de Falso Lúmen íntima média adventícia Epidemiologia 5 : 1 10-40 casos

Leia mais

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos

Leia mais

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos

Leia mais

Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA GRUPO 31

Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA GRUPO 31 PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA GRUPO 31 JULHO 2007 Contra-Indicações absolutas: pacientes portadores de marca-passo cardíacos, clipes de aneurisma cerebral, fragmentos metálicos

Leia mais

Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução

Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Mauricio Zapparoli Disciplina de Radiologia Médica Departamento de Clínica Médica - Hospital de Clínicas UFPR Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do

Leia mais

Ressonância Magnética

Ressonância Magnética Ressonância Magnética s 2 / 77 Músculo Esquelético MEMBRO SUPERIOR Ombro/Escápula Coronal T1/DP (Fotografar) Coronal T2 Fat (Fotografar) Sagital T1/DP Sagital T2 Fat (Fotografar) Axial T2 Fat (Fotografar)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento

Leia mais

18/01/2009 ROTINAS BÁSICAS DE EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM PEDIATRIA

18/01/2009 ROTINAS BÁSICAS DE EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM PEDIATRIA 18/01/2009 ROTINAS BÁSICAS DE EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM PEDIATRIA RESPONSABILIDADE PROF. DR. HENRIQUE M. LEDERMAN COLABORAÇÃO E APOIO DOS DOCENTES E MÉDICOS DA DISCIPLINA

Leia mais

ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE Resolução Normativa - RN Nº 338, de 21 de outubro de 2013 e anexos

ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE Resolução Normativa - RN Nº 338, de 21 de outubro de 2013 e anexos ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE 2014 Resolução Normativa - RN Nº 338, de 21 de outubro de 2013 e anexos Atualizado em 25 de fevereiro de 2014 RADIOSCOPIA DIAGNÓSTICA AMB HCO HSO RADIOSCOPIA PARA

Leia mais

TABELA DE PREÇOS Crânio: Frente + Perfil + Towne 80,00 70,00 Seios da Face 2 posições Seios da face: fronto e mento naso

TABELA DE PREÇOS Crânio: Frente + Perfil + Towne 80,00 70,00 Seios da Face 2 posições Seios da face: fronto e mento naso TABELA DE PREÇOS - 2016 Crânio Frente e Perfil Crânio (F+P) CRÂNIO E FACE PART. CONV. Crânio: Frente + Perfil + Towne Seios da Face 2 posições Seios da face: fronto e mento naso Seios da face: fronto +

Leia mais

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato + Joao Marcos + Denny 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica Fábio 14:10 Abdome Agudo

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 2 O SEMESTRE DE 2015 PROFESSORES: Andréa de Lima Bastos Giovanni Antônio Paiva de Oliveira 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 1 O SEMESTRE DE 2016 PROFESSORES: Andréa de Lima Bastos Giovanni Antônio Paiva de Oliveira 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,

Leia mais

Protocolo de Tomografia para Membros Superiores

Protocolo de Tomografia para Membros Superiores Protocolo de Tomografia para Membros Superiores POSICIONAMENTO DE OMBRO (CINTURA ESCAPULAR) Posicionamento para Ombro POSIÇÃO: posição de supino. RADIOGRAFIA DIGITAL: frente. PLANO: axial, SEM ANGULAÇÃO

Leia mais

CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR

CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR TCBC Wilson Rodrigues de Freitas Junior Dept. de Cirurgia Santa Casa SP SÃO PAULO 27/09/2014 ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA RELATIVAMENTE

Leia mais

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome

Leia mais

Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2

Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2 Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos Aula Prá8ca Abdome 2 Obje8vos Qual a importância da caracterização de lesões através de exames de imagem? Como podemos caracterizar nódulos hepá8cos? Revisar os

Leia mais

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1 1 de 9 1. TC TÓRAX INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1 TODO O PARÊNQUIMA PULMONAR Incluir todas as últimas costelas se para dor torácica/trauma Opcional em doenças do esôfago VELOCIDADE

Leia mais

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse

Leia mais

Aortografia abdominal por punção translombar Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso

Aortografia abdominal por punção translombar Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso 40812006 PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS (MÉTODOS DIAGNOS 40812014 Aortografia abdominal por punção translombar 40812022 Angiografia por punção 40812030 Angiografia por cateterismo não seletivo

Leia mais

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR. Autor: Zandira Fernandes Data:

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR. Autor: Zandira Fernandes Data: TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Autor: Zandira Fernandes Data: 8-11-2017 DEFINIÇÃO Oclusão embólica do sistema arterial pulmonar. A maioria dos casos resulta da oclusão trombótica e, portanto, a condição é frequentemente

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço

Leia mais

E MUDOU PARA MELHOR TUDO EM IMAGENS POR IMAGEM DE POR IMAGEM MUDOU A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS E NÓS VAMOS REGISTRAR

E MUDOU PARA MELHOR TUDO EM IMAGENS POR IMAGEM DE POR IMAGEM MUDOU A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS E NÓS VAMOS REGISTRAR A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM MUDOU POR IMAGEM DE E NÓS VAMOS REGISTRAR TUDO EM IMAGENS FONE: +55 (64) 3431 0047 AV. SANTOS DUMONT, Nº 373 - CEP: 75530-050 CRIDIAGNOSTICOS.COM.BR

Leia mais

Sumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos.

Sumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos. Sumário Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos 1 Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais 1.1 Definições, Visão Geral e Evolução das Cavidades Corporais 2 1.2

Leia mais

CREDENCIADO : MAGNETTO IMAGENOLOGIA MÉDICA LTDA procedimentos Ressonância magnética itens nº 01 A 29,

CREDENCIADO : MAGNETTO IMAGENOLOGIA MÉDICA LTDA procedimentos Ressonância magnética itens nº 01 A 29, PUBLICAÇÃO RESULTADO CREDENCIAMENTO Nº 02/2018 A comissão Permanente de Licitação do CISMARG, através de seu presidente na forma da Lei Federal 8.663/93, torna público que consolida e publica a que possa

Leia mais

Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL. Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de Entidades Convencionadas

Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL. Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de Entidades Convencionadas Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de 2016 Entidades Convencionadas Designação Morada Valências Contactos CAL - Clínica do

Leia mais

Tomografia dos Seios Paranasais

Tomografia dos Seios Paranasais dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor

Leia mais

FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas

FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital São Lucas da PUCRS Professor de Radiologia da UFCSPA

Leia mais

Tomografia computadorizada. Análise das Imagens

Tomografia computadorizada. Análise das Imagens Tomografia computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada da pelve, corte axial, sem meio de contraste. Presença de calcificações ateromatosas em topografia de artérias ilíacas

Leia mais

Atendimento ao Poli Traumatizado no Serviço de Imagem (T.C.)

Atendimento ao Poli Traumatizado no Serviço de Imagem (T.C.) Atendimento ao Poli Traumatizado no Serviço de Imagem (T.C.) Cláudio Araújo dos Santos Eterno discente e Descrente da Radiologia. The god medical radioly of universe. (sou do meu universo) Técnico em Radiologia

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia

Leia mais

COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE

COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE Resolução nº 48/2009 O COORDENADOR DA COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas e em cumprimento aos dispositivos constantes do seu Regimento Interno, e

Leia mais

Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL. Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de Entidades Convencionadas

Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL. Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de Entidades Convencionadas Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de 2016 Entidades Convencionadas Designação Morada Valências Contactos CAL - Clínica do

Leia mais

Ressonância Magnética (Protocolo Pelve) José Pedro Gonçalves TN esp. em Radiologia

Ressonância Magnética (Protocolo Pelve) José Pedro Gonçalves TN esp. em Radiologia Magnética (Protocolo Pelve) TN esp. em Radiologia Indicações -Tumores pélvicos -Endometriose; -Cistos -Fistulas; -Incontinências -Entre outros.. Preparo prévio -Jejum de 4 horas -Buscopan simples ( infusão

Leia mais

TC Protocolo de Mastoide. José Pedro Gonçalves TN Esp. em Radiologia

TC Protocolo de Mastoide. José Pedro Gonçalves TN Esp. em Radiologia TC Protocolo de Mastoide Gonçalves TN Esp. em Radiologia das Mastoides e Face Gonçalves Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Computadorizada

Leia mais

CENTRAL DE MARCAÇÃO: WhatsApp: (31)

CENTRAL DE MARCAÇÃO: WhatsApp: (31) Prezado beneficiário Sinescontabil, O CED está oferecendo aos sindicalizados do Sinescontail desconto em todos os seus procedimentos. Para ter acesso aos descontos, basta apresentar a declaração do sindicato

Leia mais

TC Protocolo de Crânio. José Pedro Gonçalves TN Esp. em Radiologia

TC Protocolo de Crânio. José Pedro Gonçalves TN Esp. em Radiologia TC Protocolo de Crânio TN Esp. em Radiologia do Crânio Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Computadorizada Pela Faculdade Santa

Leia mais

MANUAL COM OS REQUISITOS PARA SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS

MANUAL COM OS REQUISITOS PARA SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS 1 de 15 MANUAL COM OS REQUISITOS PARA SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS O Padi é o primeiro programa de acreditação do Brasil em Diagnóstico por Imagem a avaliar a qualidade dos exames e dos laudos. O processo

Leia mais

18:30 SIMULAÇÃO ANFITEATRO Fernanda + Denny + João + Lobao

18:30 SIMULAÇÃO ANFITEATRO Fernanda + Denny + João + Lobao DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Fábio Sala: 201 A 14:10 Abdome Agudo

Leia mais

18:30 SESSÃO ANATOMOCLÍNICA E RADIOLÓGICA - Abdome agudo Denny + Fernanda

18:30 SESSÃO ANATOMOCLÍNICA E RADIOLÓGICA - Abdome agudo Denny + Fernanda DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 31/07/17 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos 04/08/17 13:15 Tratamento do trauma agudo - avaliação 1a e 2ária Fernanda 14:10 Trauma Abdominal

Leia mais

NEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC

NEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Diagnóstico Intervenção Vascular Não vascular CRANIO e FACE COLUNA VERTEBRAL TÉCNICAS Radiologia clássica Tomografia Computorizada

Leia mais

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012 Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:

Leia mais

Aula prática nº8. O coração. 1. Anatomia radiográfica do coração (frente e perfil do tórax) 10 A e B

Aula prática nº8. O coração. 1. Anatomia radiográfica do coração (frente e perfil do tórax) 10 A e B Aula prática nº8 O mediastino configuração mediastínica normal com projecção desenhada das estruturas vasculares (fig. 9 A) divisão do mediastino no radiograma de perfil (9 B) principais arcos que formam

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Em relação ao hepatocarcinoma, julgue os itens a seguir. 41 A biopsia é sempre necessária para se iniciar um tratamento oncológico seguro. 42 O tratamento oncológico deve ser baseado exclusivamente no

Leia mais

PUBLICAÇÃO RESULTADO CREDENCIAMENTO Nº 02/2018

PUBLICAÇÃO RESULTADO CREDENCIAMENTO Nº 02/2018 PUBLICAÇÃO RESULTADO CREDENCIAMENTO Nº 02/2018 A comissão Permanente de Licitação do CISMARG, através de seu presidente na forma da Lei Federal 8.663/93, torna público que consolida e publica a que possa

Leia mais

5 de Outubro de Professor Ewerton. Introdução à Radiologia do Tórax

5 de Outubro de Professor Ewerton. Introdução à Radiologia do Tórax 5 de Outubro de 2007. Professor Ewerton. Introdução à do Tórax Métodos de investigação radiológica Radiografias. TC. RM. Medicina Nuclear. US. Angiografias. Os dois primeiros são os mais utilizados. Radiografia

Leia mais

Sumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos

Sumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais Sistema Urinário.. Visão Geral............................................ 0

Leia mais

TÉCNICA EM RADIOLOGIA

TÉCNICA EM RADIOLOGIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário

Leia mais

Radiologia do crânio

Radiologia do crânio Radiologia do crânio WWW.CEDAV.COM.BR Blog Dr. Ricardo ricardoferreiractba@hotmail.com Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot 1825-1893 Neuroanatomia

Leia mais

AVALIAÇÃO APARELHO DIGESTIVO TC E RM

AVALIAÇÃO APARELHO DIGESTIVO TC E RM AVALIAÇÃO APARELHO DIGESTIVO TC E RM! Mauricio Zapparoli DAPI - Diagnóstico Avançado por Imagem / Curitiba-PR Disciplinas de Radiologia Médica e Recursos Diagnósticos - Hospital de Clínicas UFPR Enterografia

Leia mais

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm

Leia mais

Órgãos Internos PROMETHEUS. Atlas de Anatomia

Órgãos Internos PROMETHEUS. Atlas de Anatomia Órgãos Internos PROMETHEUS Atlas de Anatomia Sumário Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos 1 Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais 1.1 Definições, Visão

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 8

ORGANIZADOR. Página 1 de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica

Leia mais

Estudo por imagem do trauma.

Estudo por imagem do trauma. Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do

Leia mais

AUTORIA E COLABORAÇÃO. Autores. Assessoria didática. Luís Antônio Tobaru Tibana. Marcos Costenaro. Paulo Aguiar Kuriki

AUTORIA E COLABORAÇÃO. Autores. Assessoria didática. Luís Antônio Tobaru Tibana. Marcos Costenaro. Paulo Aguiar Kuriki 6ª AUTORIA E COLABORAÇÃO Autores Luís Antônio Tobaru Tibana Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Preceptor da Residência de Radiologia da Universidade Federal de

Leia mais

Área acadêmica. Diagnostico por imagem. Estudo por imagem do cranio maio 2018

Área acadêmica. Diagnostico por imagem. Estudo por imagem do cranio maio 2018 WWW.CEDAV.COM.BR Área acadêmica Diagnostico por imagem Estudo por imagem do cranio maio 2018 1 Neuroanatomia Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot

Leia mais

PRINCÍPIOS DA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA

PRINCÍPIOS DA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA PRINCÍPIOS DA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA Diagnóstica Terapêutica Drenagem de abscessos Ablação de tumores Tratamento da dor 2 Princípios da intervenção: Avaliar os exames prévios

Leia mais

Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem

Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função

Leia mais

radiologia do TCE

radiologia do TCE WWW.cedav.com.br radiologia do TCE Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot 1825-1893 Densidade em UH Substancia HU Ar 1000 Gordura 100 to 50

Leia mais

Nódulos e massas pulmonares

Nódulos e massas pulmonares Nódulos e massas pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP A) Nódulo pulmonar solitário 1 Definição O nódulo pulmonar solitário (NPS)

Leia mais

PROTOCOLOS INICIAIS DE RAIOS-X

PROTOCOLOS INICIAIS DE RAIOS-X 1 de 8 PROTOCOLOS INICIAIS DE RAIOS-X 1) RADIOGRAFIA DE TÓRAX PA 1.1 Apneia inspiratória profunda: visualização de 6 espaços intercostais anteriores ou 10 posteriores, acima do diafragma; 1. Posicionamento

Leia mais

RADIOLOGIA DO ABDOME. Prof. Lucas Gennaro

RADIOLOGIA DO ABDOME. Prof. Lucas Gennaro RADIOLOGIA DO ABDOME Prof. Lucas Gennaro 2019-1 RADIOLOGIA DO ABDOME OBJETIVOS: 1) Semiologia radiológica do abdome. - Terminologia utilizada na descrição radiológica - Métodos de imagem para avaliação

Leia mais

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia

Leia mais

EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA. 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS:

EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA. 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS: EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS: 40901483 Duplex Scan color ou Doppler colorido venoso de membros inferiores. Sistema venoso superficial (safena

Leia mais

Proteção Radiológica Infantil

Proteção Radiológica Infantil Proteção Radiológica Infantil Cartilha de recomendações de procedimentos médicos para exames radiológicos ACR Unimed do Brasil 2013-2017 Eudes de Freitas Aquino Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin

Leia mais

09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar

09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar - Tromboembolismo Pulmonar Agudo - Tromboembolismo Pulmonar Crônico - Hipertensão Arterial Pulmonar A escolha dos métodos diagnósticos dependem: Probabilidade clínica para o TEP/HAP Disponibilidade dos

Leia mais

CLÍNICA MÉDICA DIAGNÓSTICO LISTA DE PROCEDIMENTOS

CLÍNICA MÉDICA DIAGNÓSTICO LISTA DE PROCEDIMENTOS CLÍNICA MÉDICA DIAGNÓSTICO LISTA DE PROCEDIMENTOS CONTATO : ANDRÉIA (62) 9 9354-6233 CLARO (62) 3941-8055 ESTAMOS REALIZANDO MAMOGRAFIA R$ 80,00 À VISTA EXAMES DE ULTRASSOM ARTICULAÇÃO (pé, mão, joelho,

Leia mais

Radiologia do crânio e face

Radiologia do crânio e face Radiologia do crânio e face WWW.CEDAV.COM.BR ricardoferreiractba@hotmail.com Radiologia do crânio e face Estruturas ósseas Seios da face Cavidade oral Órbitas Articulações temporo mandibulares (ATM) OSSOS

Leia mais

Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria

Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena

Leia mais

Fígado Professor Alexandre

Fígado Professor Alexandre Fígado Professor Alexandre O que se usa para ver fígado é USG, TC e RM. Relação com estômago, vesícula, diafragma, adrenal direita, rim e duodeno. São pontos de referência anatômica: o Vesícula biliar

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE A AMUT E OS SMIC Tabela de preços

PROTOCOLO ENTRE A AMUT E OS SMIC Tabela de preços Tabela APOIO IMAGIOLOGICO 105,00 78,75 BIOPSIA ASPIRATIVA GUIADA POR TAC 120,00 90,00 BIOPSIA DA MAMA 120,00 90,00 BIOPSIA DA TIROIDE 120,00 90,00 BIOPSIA DO PANCREAS 120,00 90,00 BIOPSIA PROSTATICA 120,00

Leia mais

EXERCÍCIOS REFERENTES AOS TEXTOS DIDÁTICOS (ESTUDO DIRIGIDO) ED1 = ASPECTOS TÉCNICOS E ROTEIRO DE ANÁLISE DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX

EXERCÍCIOS REFERENTES AOS TEXTOS DIDÁTICOS (ESTUDO DIRIGIDO) ED1 = ASPECTOS TÉCNICOS E ROTEIRO DE ANÁLISE DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX EXERCÍCIOS REFERENTES AOS TEXTOS DIDÁTICOS (ESTUDO DIRIGIDO) RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS ESTUDO DIRIGIDO ED1 = ASPECTOS TÉCNICOS E ROTEIRO DE ANÁLISE DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX 1. Em relação às incidências do

Leia mais

Anatomia radiológica do tórax

Anatomia radiológica do tórax WWW.cedav.com.br Área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do tórax Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico

Leia mais

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia

Leia mais

Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo

Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo Nota: Estas alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento

Leia mais

Glândulas suprarrenais

Glândulas suprarrenais Estudo Imagiológico gico do Abdómen 16 -Glândulas suprarrenais Meios de estudo Principais aplicações clínicas 17-Aparelho genital Meios de estudo Principais aplicações clínicas Próstata, vesículas seminais

Leia mais