A PERCEPÇÃO DA DOR DO RECÉM-NASCIDO PELA EQUIPE DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PUBLICO DE GOIÂNIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A PERCEPÇÃO DA DOR DO RECÉM-NASCIDO PELA EQUIPE DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PUBLICO DE GOIÂNIA"

Transcrição

1 A PERCEPÇÃO DA DOR DO RECÉM-NASCIDO PELA EQUIPE DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PUBLICO DE GOIÂNIA Patrícia Vieira de Souza Rocha 1,4 Larissa Alves Cordeiro 2, 4 ; Ângela Cristina Soares 2,4 Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga, 3,4. 1 Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG 2 Acadêmicas do 10º período do Curso de Fisioterapia da UEG/ESEFFEGO 3 Pesquisadora-Orientadora 4 Curso de Fisioterapia, Unidade ESEFFEGO, UEG. RESUMO O estudo teve por objetivo descrever a percepção dos profissionais de saúde no reconhecimento da dor no recém-nascido (RN). Participaram do estudo 21 profissionais da equipe multidisciplinar que cuida dos recém-nascidos do Hospital Materno Infantil de Goiânia no período de maio/2005. O estudo foi direcionado para o reconhecimento da dor no RN pelos profissionais do hospital e avaliação da expressão facial. Aplicou-se um questionário semiestruturado contendo perguntas sobre a percepção da dor, procedimentos considerados dolorosos e identificação de expressão facial relacionada com a dor. Verificou-se que 52% dos entrevistados não acreditavam que há divergência entre a dor do RN e o adulto; 90% acreditam ser o choro o comportamento mais indicativo de dor; 85% afirmam ser as expressões faciais, 80% movimentos corporais, 40% batimentos cardíacos, 30% freqüência respiratória e 30% alteração na saturação de O 2; 100% referem ter atenção a dor ao manipular o RN; ao apresentar as fotografias com as expressões faciais, 61,9% acertaram a primeira expressão facial, 90,47% acertaram a segunda figura, 38,09% acertaram a terceira, e apenas, 9,52% reconheceram todas as figuras. Com base nos resultados, observou-se um conhecimento superficial dos profissionais quanto à visualização da dor no recém-nascido e seu tratamento. 1

2 Introdução A idéia de que o recém-nascido (RN) não sente dor foi por muito tempo defendida entre os profissionais de saúde que lidam com este paciente (Chermont, 2003). Por achar que o bebê não sente dor, não a tratam ou a tratam precariamente. Entretanto, esta idéia que se baseava na ausência de memória para dor e na imaturidade do sistema nervoso central, foi sendo derrubada por teóricos como Anand e Carr, que afirmam sobre a descoberta de dois tipos de receptores nociceptivos - os mecanoceptores, moderadamente mielinizados e os polimodais, não-mielinizados, o que esclarece acerca da transmissão lenta na dor prolongada e da transmissão rápida na dor aguda e localizada nos RNs (Chermont,2003). A dor desencadeia reações fisiológicas e psicológicas nos ser humano e deve ser tratada como verdadeiro sinal de alerta para o RN (Sousa, 2004), além disso, é uma sensação expressa e sempre lembrada por meio de palavras. No entanto, inúmeros estudos têm apontado para a existência de um vocabulário facial inato, pan-humano, de sinais emocionais: ao expressar as emoções básicas de tristeza, alegria, nojo, raiva e medo, a face humana fala uma linguagem universal (Bergamasco, 1997). Esta linguagem facial muitas vezes é subestimada pela equipe, pois muitos acreditam que o bebê precisa de consciência para expressar-se. Algumas medidas fisiológicas são utilizadas para o reconhecimento da dor no RN, dentre elas podemos citar: freqüência cardíaca, freqüência respiratória, saturação de oxigênio, pressões parciais de oxigênio e gás carbônico, pressão arterial e intracraniana, sudorese palmar e o tônus vagal (Gaíva, 2001). A dificuldade no reconhecimento da dor pelo profissional de saúde está na não verbalização do RN ao senti-la. Assim torna-se importante utilizar avaliações fisiológicas e comportamentais no paciente. O bebê humano nasce equipado para uma interação funcional com o ambiente social, que mediará sua relação com o mundo (Carvalho, 1988; McGrath &Unruh, 2000). Mas a dor não tem merecido a atenção devida nas unidades de cuidados dos RNs. Há ainda alguma controvérsia quanto ao uso de expressões faciais como indicadores de reações hedônicas, por se tratar de uma medida indireta, necessariamente mediada pela avaliação de juizes (Bergamasco, 1997). No entanto, ser profissional da saúde nem sempre significa ser a pessoa mais apta para identificar as expressões faciais dos bebês, uma vez que a experiência e o tempo de atividade na área também contam como fatores influenciadores desta habilidade. 2

3 Conhecendo que, na prática clínica, muitos profissionais não se atentam para o conhecimento do todo e muitas vezes negligenciam as emoções que o bebê, como um ser nãoverbal expressa, verificou-se a necessidade de realizar este estudo que aponta para a percepção do profissional de saúde ao estímulo doloroso neste paciente. Metodologia Trata-se de uma pesquisa descritiva realizada no Hospital Materno Infantil em Goiânia, a qual foi realizada mediante a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição. Participaram deste estudo 21 profissionais da equipe multidisciplinar que atuam ou atuaram com RNs recentemente. Os sujeitos entrevistados foram: 4 residentes de Medicina, 2 médicos, 5 auxiliares de enfermagem, 3 enfermeiros, 3 técnicos de enfermagem, 2 fonoaudiólogos, 1 biomédico e 1 fisioterapeuta, com idade média de 33 anos(±14,66). Todas as entrevistas foram realizadas em maio/2005. A coleta dos dados se deu através de um questionário composto por 10 perguntas subjetivas e objetivas. As perguntas norteadoras foram: Você acha que o recém-nascido sente dor? Você acha que o RN sente dor da mesma maneira que o adulto? Você consegue reconhecer quando um bebê esta sentindo dor? Como você reconhece que um RN está sentindo dor? Qual comportamento expressa melhor a dor do RN? Você já prestou atenção na expressão facial do RN quando o manipula? Você acha que a face do RN pode expressar dor durante algum procedimento? Qual(ais) procedimento(s) provocam dor no RN? E uma questão subjetiva de reconhecimento de expressão facial segundo a escala de avaliação de dor. Resultados e Discussão Após a análise estatística dos questionários aplicados, podemos observar que cem por cento dos entrevistados acreditam que o RN sente dor. Tal resultado indica uma mudança de paradigma, pois na década de 70, o conceito prevalente entre os pediatras e neonatologistas era de que o RN não sentia dor. Esta mudança, provavelmente, decorre das inúmeras pesquisas publicadas sobre o assunto que têm possibilitado um melhor conhecimento por parte 3

4 dos profissionais de saúde a respeito da presença da dor no período neonatal e do desenvolvimento de nocicepção deste grupo. Quando questionados acerca do sentimento da dor do RN ser diferente da dor no adulto, 52% dos entrevistados não acreditavam que há divergência entre a dor do RN e o adulto. Os mecanismos de percepção da dor em bebês, crianças e adultos são similares, mas a imaturidade cognitiva e neurofisiológica aponta para a existência de algumas diferenças nestes mecanismos (Frank, Greenberg, Stevens, 2000). Outros estudos, como os de Porter e Larsson, avaliam as atitudes dos profissionais frente à dor e destacam que cerca de 90% dos médicos e das enfermeiras acreditam que os recém-nascidos sentem tanto ou mais dor do que os adultos. (Chermont et al, 2003). Nosso grupo amostral, ao ser questionado acerca do reconhecimento da dor no RN revelou que 86% dos profissionais reconhecem a dor de alguma forma. Enquanto que 14% dos entrevistados às vezes reconhecem essa reação no paciente. Isso evidencia que nem todos os profissionais envolvidos com o RN estão aptos a decodificar a linguagem da dor. Balda (2001) observou que 86% dos pais que observavam fotos de bebês submetidos ao teste do pezinho acertavam a expressão facial de dor, enquanto 74% dos profissionais de saúde identificaram de forma correta a expressão facial de dor nas mesmas tomadas fotográficas. A forma como a equipe de saúde reconhece a dor no RN foi questionada por meio das seguintes opções: movimentos corporais, choro, expressões faciais, batimentos cardíacos, freqüência respiratória e alteração na saturação do oxigênio. Dentre as respostas, tivemos: 90% acreditam ser o choro o comportamento mais indicativo de dor, 85% afirmam ser as expressões faciais, 80% movimentos corporais, 40% batimentos cardíacos, 30% freqüência respiratória e 30% alteração na saturação de O2. É bem sabido que uma série de parâmetros físicos e comportamentais se modifica no RN diante de um estímulo doloroso, desde a freqüência cardíaca e respiratória, a pressão arterial e níveis hormonais, até o movimento corporal, a mímica facial e o choro. Sabe-se que o choro é uma forma muito comum de comunicação e manifestação do RN. Durante o estímulo doloroso, Guinsburg (1999) afirma que existem alterações sutis nos padrões normais de choro. A fase expiratória fica mais prolongada, o tom mais agudo e a duração do choro aumentam. Chermont (2003), apontou em seu estudo que somente um terço dos pediatras 4

5 conhecia uma escala de avaliação da dor e que aqueles que atuavam com RN criticamente doentes não diziam empregá-lo no seu dia-a-dia. Dentre as medidas fisiológicas de dor, as mais utilizadas na prática clinica são a freqüência cardíaca e respiratória, a pressão arterial sistólica e a saturação de oxigênio, semelhante ao analisado neste grupo amostral. Quanto à observação das expressões faciais do RN, houve uma unanimidade sobre a atenção dos profissionais ao manipular o RN. A mesma unanimidade foi observada quando questionados a respeito da dor ser expressa pela face durante um procedimento irritativo no paciente. Mas o que se percebe é que os profissionais da instituição desconhecem sobre a avaliação da dor no RN através da expressão facial. Pois quando três figuras ilustrativas de faces expressando, respectivamente, tranqüilidade, dor e dor foram apresentadas a estes, 61,9% acertaram a primeira expressão facial, 90,47% acertaram a segunda figura, 38,09% acertaram a terceira e, somente, 9,52% reconheceram todas as figuras. Conclusão Os profissionais ainda têm dificuldade em reconhecer que os RN sentem dor, poucas instituições aplicam medidas para avaliar a dor e condutas terapêuticas adequadas para minimizar a dor nos neonatos. O reconhecimento do processo doloroso no RN por meio da expressão facial corresponde muito bem à percepção do outro como um todo e aponta para uma relação interpessoal muito rica para a evolução do tratamento. Sendo assim, medidas de humanização podem ser utilizadas nestas unidades com o intuito de minimizar o subtratamento da dor no RN. Para isso, as equipes devem ter conhecimento adequado de escalas de avaliação da dor nos RN, conhecer quais são os procedimentos estressantes e que causam desconforto e dor no RN, enfatizar protocolos de humanização dos berçários com a redução do nível de ruído, luz, estabelecimento do ciclo dia-noite, envolvimentos da família nos cuidados e adoção de protocolos de intervenção mínima. 5

6 Referências Bibliográficas BALDA, R.C.X. Fatores que interferem na comunicação da dor entre o recém-nascido e o adulto que o observa: influência das características pessoais e profissionais do observador. Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo, BERGAMASCO, N.H.P. Facial expression as na Acces to Newborns Consciousness. Psicologia USP, São Paulo, vol.8, n.2, p , CHERMONT, A. et al. O que os pediatras conhecem sobre a avaliação e tratamento da dor no recém-nascisdo? Jornal de Pediatria, vol.79,n.3, p , FRANK, L. S.; GREENBERG, C.S.; STEVENS, B. Pain Assesment in Infants and Children. In:Acute Pain in Children. Vol.47, n.3, p , GAÍVA, M.A.M. Dor no recém-nascido: prática e conhecimentos atuais. Pediatria Moderna, vol.37, n.5, GUINSBURG, R. Avaliação e tratamento da dor no recém-nascido. Jornal de Pediatria, vol.75, n.3, p , McGRATH, Patrick J.; UNRUH, Anita KM. Neonatal pain in a social context In: ANAND, K.J.S.; STEVENS, B.J.; McGRATH, P.J. Pain in Neonates.2ª ed. Elsevier Science, 2000.cáp.13, p SOUSA, Fatima Aparecida Emm Faleiros ; HORTENSE, Priscila. Mensuração da Dor. In: Lucimara Duarte Chaves; Eliseth Ribeiro Leão; Jaime Olavo Marquez. (Org.). Dor 5º Sinal Vital- Reflexões e Intervenções de Enfermagem. 1 ed. Curitiba, 2004, v. 1, p

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO 4 RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO Kelly Rosa Friaça 1, Daniele Castro Pereira 2, Monica Machado Wach Paiva 3, Debora

Leia mais

Rita Tiziana Verardo Polastrini

Rita Tiziana Verardo Polastrini Rita Tiziana Verardo Polastrini Mesmo sendo universal, a dor não é sentida de modo idêntico por todas as pessoas. Nem é expressada da mesma maneira em todas as culturas. Crianças admitidas em hospitais,

Leia mais

ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL DE CRIANÇAS NASCIDAS PREMATURAS E A TERMO DO PERÍODO NEONATAL AOS SEIS MESES RESUMO

ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL DE CRIANÇAS NASCIDAS PREMATURAS E A TERMO DO PERÍODO NEONATAL AOS SEIS MESES RESUMO ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL DE CRIANÇAS NASCIDAS PREMATURAS E A TERMO DO PERÍODO NEONATAL AOS SEIS MESES Amanda Martins Campos 1,4 ; Renan Neves Urzêda,4 ; Thalita Galdino de Oliveira,4 ; Cibelle Kayenne

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO E A TERMO BRASILEIROS DE ACORDO COM PADRÕES NORMATIVOS CANADENSES

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO E A TERMO BRASILEIROS DE ACORDO COM PADRÕES NORMATIVOS CANADENSES COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO E A TERMO BRASILEIROS DE ACORDO COM PADRÕES NORMATIVOS CANADENSES Josy Paula Souza Vieira 1,4 ; Martina Estevam Brom Vieira 2,4 ; Patrícia D Angelles

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum

Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 2ª aula Diferenciação

Leia mais

O que os pediatras conhecem sobre avaliação e tratamento da dor no recém-nascido?

O que os pediatras conhecem sobre avaliação e tratamento da dor no recém-nascido? 0021-7557/03/79-03/265 Jornal de Pediatria Copyright 2003 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 79, Nº3, 2003 265 ARTIGO ORIGINAL O que os pediatras conhecem sobre avaliação e

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE PROJETO

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE PROJETO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE PROJETO Organização: Associação Casa Fonte da Vida Projeto: Beija-flor Prevenção e diminuição da dor em prematuros Início do projeto (implantação): Abril/2014 Finalização do projeto

Leia mais

Título do Trabalho: Relação entre Tipo de Parto e Complicações Maternas nos Indicadores Neurocomportamentais de Recém-Nascidos Pré-Termo

Título do Trabalho: Relação entre Tipo de Parto e Complicações Maternas nos Indicadores Neurocomportamentais de Recém-Nascidos Pré-Termo Introdução Os avanços da perinatologia nos últimos anos trouxeram uma significativa redução nos índices de morbi-mortalidade de bebês prematuros. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2012). A queda desses índices

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA O CONHECIMENTO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL EM UTI NEONATAL SOBRE A DOR: RELATO DE EXPERIÊNCIA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 UNIVERSIDADE

Leia mais

Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra

Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra Mindfulness: possibilidades na saúde Carolina Seabra 1 Mindfulness Caracteriza-se pela habilidade de modificar a relação com o sofrimento sendo menos reativo a ele (Germer, 2016). Manejo da dor Terapias

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS COSTA, Yago da 1 ; ALVES, Beatriz Rodrigues 2 ; FELIX, Jefferson Ferreira 3 ; PACHECO, Lílian Fernanda

Leia mais

TÍTULO: O ESTABELECIMENTO DO VÍNCULO ENTRE FISIOTERAPEUTAS E CRIANÇAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS

TÍTULO: O ESTABELECIMENTO DO VÍNCULO ENTRE FISIOTERAPEUTAS E CRIANÇAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O ESTABELECIMENTO DO VÍNCULO ENTRE FISIOTERAPEUTAS E CRIANÇAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS

Leia mais

INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS

INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS Raylla Maria de Oliveira Dantas (1) ; Letícia de Sousa Eduardo (2) ; Elenilda Medeiros de Freitas (3) ;

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica DETECÇÃO DE PATOLOGIAS VENTRICULARES EM CÉREBROS DE NEONATOS PREMATUROS ATRAVÉS DA ULTRA-SONOGRAFIA TRANSFONTANELA Ludmilla Marques Rabello 1,4 ; Patrícia D Angelles Pereira 1,4 ; Josy Paula Souza Vieira

Leia mais

INTERVENÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA O ALÍVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO PREMATURO

INTERVENÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA O ALÍVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO PREMATURO INTERVENÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA O ALÍVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO PREMATURO I AUREA ANGELA AMORIM 2 ISABELLE SANTOS RIBEIRO 3 LUCIANO MARQUES DOS SANTOS 4 LEANDRO FELICIANO NERY DOS SANTOS 5 MONICK

Leia mais

11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas

11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas Introdução - EXPERIÊNCIA INDIVIDUAL AVALIAÇÃO DA DOR - COMPONENTES FISIOLÓGICO EMOCIONAL VERBAL COMPORTAMENTAL - IDENTIFICAÇÃO TRATAMENTO EVOLUÇÃO PONTOS CHAVE Pontos chave A na lgesia sedação C omportamento

Leia mais

Avaliação da dor no recém-nascido prematuro: parâmetros fisiológicos versus comportamentais

Avaliação da dor no recém-nascido prematuro: parâmetros fisiológicos versus comportamentais Artigo Original Avaliação da dor no recém-nascido prematuro: parâmetros fisiológicos versus comportamentais Assessment of pain in premature newborns: physiological and behavioral variables Carla Marques

Leia mais

GRUPO DE GESTANTES: A PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS MULHERES E O COMPARTILHAR DE CUIDADOS NO PRÉ-NATAL

GRUPO DE GESTANTES: A PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS MULHERES E O COMPARTILHAR DE CUIDADOS NO PRÉ-NATAL GRUPO DE GESTANTES: A PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS MULHERES E O COMPARTILHAR DE CUIDADOS NO PRÉ-NATAL Viviane Alberto Acadêmica do curso de Enfermagem, ULBRA Cachoeira do Sul, RS vivialberto1@gmail.com RESUMO

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE UBERABA

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE UBERABA TÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PREMATUROS ALIMENTADOS COM FÓRMULA INFANTIL OU PARA RECÉM-NASCIDOS ASSOCIADA OU NÃO AO LEITE MATERNO E NUTRIÇÃO PARENTERAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO Página 1 de 9 Siglas e Definições PCR Parada Cardiorrespiratória UTI- Unidade de Terapia Intensiva PA- Pronto Atendimento CDI-Centro de Diagnóstico por Imagem Materiais Não se aplica. Abrangência O código

Leia mais

DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PREMATUROS DE DUAS REGIÕES DO BRASIL

DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PREMATUROS DE DUAS REGIÕES DO BRASIL DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PREMATUROS DE DUAS REGIÕES DO BRASIL Thalita Galdino de Oliveira 1 ; Renan Neves Urzêda 2 ; Amanda Martins Campos 2 ; Cibelle Kayenne Roberto Martins Formiga 3,4 ; Maria

Leia mais

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional. GEN XIII Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Lidiane de Oliveira Carvalho PERFIL DE USUÁRIOS DO SERVIÇO DE TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2018 Lidiane de

Leia mais

DOR NO RECÉM NASCIDO: percepção pela equipe de Enfermagem

DOR NO RECÉM NASCIDO: percepção pela equipe de Enfermagem UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEONATAL GISELLE OLIVEIRA BOMFIM DOR NO RECÉM NASCIDO: percepção pela equipe de Enfermagem SALVADOR 2012 GISELLE OLIVEIRA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA HARA ALMEIDA COSTA KARINA MEDEIROS DE DEUS HENRIQUES RODRIGO PERNAS CUNHA BENEFÍCIOS

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Neonatologia Código: Fisio 223 Pré-requisito: Desenvolvimento Humano

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada

Leia mais

Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio

Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio INTRODUÇÃO As terapias complementares são realidade no universo da saúde humana,

Leia mais

TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS.

TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS. TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

Epidemiologia da Dor

Epidemiologia da Dor Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 6 Avaliação Clínica da Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 2 UNIG, 2009.1 Epidemiologia da No Brasil as afecções do aparelho

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FATORES BIOLÓGICOS E SOCIOECONÔMICOS NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE PRÉ-ESCOLARES

INFLUÊNCIA DOS FATORES BIOLÓGICOS E SOCIOECONÔMICOS NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE PRÉ-ESCOLARES INFLUÊNCIA DOS FATORES BIOLÓGICOS E SOCIOECONÔMICOS NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE PRÉ-ESCOLARES Caroline Silva Pedrosa 1 (IC)*, Rafaela Silva Nascimento 1 (IC), Katarine Souza Costa 1 (IC), Juliana

Leia mais

SUPORTE FAMILIAR DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS

SUPORTE FAMILIAR DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS 2º Encontro Interdisciplinar em Cuidados Paliativos Da Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros DETALHES EM PALIATIVOS Enfº. Paulo Ramires Enfª. Vanda Almeida UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS CHBM,

Leia mais

Seminário de Monografia

Seminário de Monografia Universidade Atlântica Escola Superior de Saúde Atlântica Licenciatura em Fisioterapia Influência da Fisioterapia Cardio-Respiratória na variação dos Licenciatura em Fisioterapia Ano Lectivo 2011/2012

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Nome do projeto (programa vinculado se houver) A sobrecarga e a qualidade de vida de cuidadores de pacientes atendidos em Centros de Atenção Psicossocial. Vinculado ao programa de pós graduação da Ciências

Leia mais

GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NOTA TÉCNICA 02/2016 Belo Horizonte, 26 de Janeiro de 2016 GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Diretor-Presidente Welfane Cordeiro Júnior Diretora Maria do Carmo Paixão Rausch Equipe técnica: Cíntia

Leia mais

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional. GEN IX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Leia mais

PSICOLOGIA B - 12º ano

PSICOLOGIA B - 12º ano PSICOLOGIA B - 12º ano Tema 2: EU Processos emocionais A professora: Antónia Couto Ano letivo: 2011-2012 Índice Introdução Distinção entre afeto, sentimento e emoção (D5) Definição de emoção (D6 e D7)

Leia mais

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira

COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Simpósio COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Má e/ou boa notícia uma questão de percepção; O ciclo da aceitação 5 estágios do Luto Elisabeth Kübler-Ross

Leia mais

Ensino Fundamental Completo; Experiência desejável na área hospitalar. Ensino Fundamental Completo; Experiência desejável na área hospitalar.

Ensino Fundamental Completo; Experiência desejável na área hospitalar. Ensino Fundamental Completo; Experiência desejável na área hospitalar. CARGO AUXILIAR OPERACIONAL MEDICO (A) NEONATOLOGISTA MEDICO (A) DO TRABALHO ANALISTA DE PLENO ANALISTA DE SENIOR ASSISTENTE DE ANALISTA FISCAL ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ASSISTENTE SOCIAL PROCESSO SELETIVO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL

DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 2017 DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina

Leia mais

Trabalhand as Em ções

Trabalhand as Em ções Caderno de Atividades Trabalhand as Em ções Psicologia Acessível Por: Caroline Janiro @carolinejaniro Psicologia Acessível, o que é? Psicologia Acessível é um projeto idealizado pela psicóloga Ane Caroline

Leia mais

EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO

EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO Prof. Julian Dutra 7ª série Ensino Fundamental II Filosofia Colégio João Paulo I Unidade Sul 7 EMOÇÕES PRIMÁRIAS MEDO RAIVA NOJO DESPREZO SURPRESA TRISTEZA ALEGRIA Estas

Leia mais

Semana Nacional de Humanização em comemoração aos 10 anos da Política Nacional de Humanização. De 7 a 11 de Abril

Semana Nacional de Humanização em comemoração aos 10 anos da Política Nacional de Humanização. De 7 a 11 de Abril Semana Nacional de Humanização em comemoração aos 10 anos da Política Nacional de Humanização De 7 a 11 de Abril HUMANIZAÇÃO HES Comitê de Humanização Ana Cláudia Godoy - Enfª Educação Continuada Andréa

Leia mais

TÍTULO: O CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ACERCA DA REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR MEDIANTE AS DIRETRIZES DA AMERICAN HEART ASSOCIATION 2015

TÍTULO: O CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ACERCA DA REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR MEDIANTE AS DIRETRIZES DA AMERICAN HEART ASSOCIATION 2015 16 TÍTULO: O CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ACERCA DA REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR MEDIANTE AS DIRETRIZES DA AMERICAN HEART ASSOCIATION 2015 CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ano Letivo (Total 140h: HC 96; T Ind. 100) RESULTADOS DE APRENDIZAGEM

ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ano Letivo (Total 140h: HC 96; T Ind. 100) RESULTADOS DE APRENDIZAGEM ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ano Letivo 2010-2011 (Total 140h: HC 96; T Ind. 100) Módulo I - Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica - Sua Linguagem e Suas Práticas 1.Enfermagem de

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO NO DESENVOLVIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO NO DESENVOLVIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO NO DESENVOLVIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.

Leia mais

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II PLANO DE CURSO

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II Código: ENF

Leia mais

Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças

Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além

Leia mais

Revisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN

Revisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN ISSN: 1676-4285 Revisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN Flávia de Oliveira Rocha, Isabel C.F.da Cruz RESUMO A revisão de literatura sobre a dor neonatal apresenta para enfermeiras

Leia mais

Dicas Preciosas Papababy para fazer sua criança mais feliz e mais inteligente!

Dicas Preciosas Papababy para fazer sua criança mais feliz e mais inteligente! Dicas Preciosas Papababy para fazer sua criança mais feliz e mais inteligente! Musicalização Uma pesquisa realizada por neurocientistas do Instituto do Cérebro da Universidade da Carolina do Sul, aponta

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Antecipadamente agradeço a sua colaboração. A aluna. Maria do Céu Martins

QUESTIONÁRIO. Antecipadamente agradeço a sua colaboração. A aluna. Maria do Céu Martins QUETIOÁRIO Maria do Céu Esteves de Jesus Martins, aluna a frequentar o 4ºano da Licenciatura de Enfermagem da Faculdade Ciências da aúde, na Universidade Fernando Pessoa, pretende obter dados para a realização

Leia mais

BENEFICIOS DO POSICIONAMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ- TERMO EM MÉTODO HAMMOCK NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

BENEFICIOS DO POSICIONAMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ- TERMO EM MÉTODO HAMMOCK NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA BENEFICIOS DO POSICIONAMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ- TERMO EM MÉTODO HAMMOCK NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Isabel Carlos da Silva 1, Priscila Freitas 2 Resumo Introdução O método Hammock (redinhas) vem

Leia mais

PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR

PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR Ingrid Claudino Ribeiro; Nara Régia da Silva Domingos; Naiane Vieira Campos; Diego

Leia mais

Módulo 5: TEMPERATURA

Módulo 5: TEMPERATURA Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 5: TEMPERATURA Como os bebês ganham e perdem calor? Por que o frio pode ser prejudicial para o bebê? E quando sentem muito calor,

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA As limitações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil Curso: Medicina Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil

Leia mais

Medo, Fobia, Vergonha e Estresse no Esporte

Medo, Fobia, Vergonha e Estresse no Esporte Medo, Fobia, Vergonha e Estresse no Esporte Curso de Ed. Física Prof. Ana Catarina Correia Mesquita Medo Estado emocional desencadeado no sistema nervoso central ante a um perigo iminente, que gera uma

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica ANÁLISE DAS INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE GESTANTES DE RISCO COM BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Martina Estevam Brom Vieira 1,4 ; Josy Paula Souza Vieira 2,4 ; Ludmilla Marques Rabello 2,4 ; Patrícia D Angelles

Leia mais

PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA

PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA Cristina Maiara de Paula Faria (cristinafaria95@hotmail.com) Larissa

Leia mais

REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA.

REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA. REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU PROFESSOR: ERISONVAL SARAIVA DA SILVA ENFERMEIRO PELA FACULDADE NOVAFAPI ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA PROFESSOR DA FACULDADE ALIANÇA erisonvalsaraiva@hotmail.com

Leia mais

Serão as emoções importantes? Sim

Serão as emoções importantes? Sim As emoções Emoções Uma reação complexa a estímulos externos (mais frequentemente) e também a estímulos internos, que se traduz em reações fisiológicas, comportamentais, cognitivas, afetivas, sentimentais

Leia mais

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO,

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO, Estudo Comparativo da avaliação funcional pré e pós a hidroginástica em idosas da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) através do Teste de

Leia mais

Acidente Vascular Encefálico

Acidente Vascular Encefálico Acidente Vascular Encefálico Gabriela de Oliveira Vitor A04DBA0 Juliana Chaves 5921040 Laís Delfes A162062 Larissa Oliveira Markewicz A219455 Mayara Raquel Durães A255818 O que é o AVE? Comprometimento

Leia mais

Cuidados Paliativos em Pediatria

Cuidados Paliativos em Pediatria Cuidados Paliativos em Pediatria O que são Cuidados Paliativos? Cuidados Paliativos é o tratamento que visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares diante dos problemas associados

Leia mais

12º CONEX Resumo Expandido Comunicação oral

12º CONEX Resumo Expandido Comunicação oral 12º CONEX Resumo Expandido Comunicação oral ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( )

Leia mais

Crianças com síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika Alagoas Experiência de resposta à emergência

Crianças com síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika Alagoas Experiência de resposta à emergência Crianças com síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika Alagoas Experiência de resposta à emergência Waldinéa Silva Responsável Técnica do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em

Leia mais

Sumário. Parte I VISÃO GERAL. Parte II COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO. Introdução A medicina da pessoa...31

Sumário. Parte I VISÃO GERAL. Parte II COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO. Introdução A medicina da pessoa...31 Sumário Introdução...25 Parte I VISÃO GERAL 1. A medicina da pessoa...31 Um pouco de história saúde-doença: evolução do conceito...31 Período pré-histórico...31 Período histórico primórdios...33 O antigo

Leia mais

Palavras-chaves: desenvolvimento neuropsicomotor; bebês pré-termo; tipo de amamentação.

Palavras-chaves: desenvolvimento neuropsicomotor; bebês pré-termo; tipo de amamentação. INFLUÊNCIA DA AMAMENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO Josy Paula Souza Vieira 1,4 ; Martina Estevam Brom Vieira 2,4 ; Patrícia D Angelles Pereira 2,4 ; Cibelle Kayenne Martins

Leia mais

R e v i s t a C a m p o d o S a b e r I S S N P á g i n a Volume 4 - Número 6 - nov/dez de 2018

R e v i s t a C a m p o d o S a b e r I S S N P á g i n a Volume 4 - Número 6 - nov/dez de 2018 16 TEMPO DE PROFISSÃO E SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS NO FISIOTERAPEUTA Larissa Silva de Souza Raissa Bastos de Oliveira Vanessa Cristine do Nascimento Barbosa Patrick Alan de Souza Pfeiffer Elamara Marama

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA

INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA A UTI Neonatal e Pediátrica do Hospital São Paulo - Unimed é uma unidade de internação destinada aos bebês desde o primeiro dia de vida até crianças com 12

Leia mais

DESENVOLVIMENTO AFETIVO

DESENVOLVIMENTO AFETIVO FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO AFETIVO Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG370 Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente

Programa Analítico de Disciplina EFG370 Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Doutora em Fisioterapia - UFSCar Coordenadora do Curso de Fisioterapia da Universidade Franciscana 4

Doutora em Fisioterapia - UFSCar Coordenadora do Curso de Fisioterapia da Universidade Franciscana 4 GRUPO DE APOIO PARA PAIS DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SUPPORT GROUP FOR PARENTS OF PREMATURATED NEWBORNS IN A NEONATAL INTENSIVE

Leia mais

A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador.

A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador. A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador. Patrice Rocha Pinto (PIBIC/CNPq-UEL), Sueli Édi Rufini Guimarães (Orientador), e-mail: sueli_rufini@hotmail.com Universidade Estadual

Leia mais

PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE

PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE Patrícia Peres Bitencourt ¹ Geani Farias Machado Fernandes ² Introdução: Mortalidade

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 492, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre a regulamentação da atuação do profissional fonoaudiólogo em disfagia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM DOR NEONATAL: PLANEJAMENTO DE ATIVIDADE EDUCATIVA JUNTO À EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA DISCUSSÃO E ATUALIZAÇÃO NO TEMA FLORIANÓPOLIS

Leia mais

Serviço de Pediatria e Neonatologia da Clínica Multiperfil, passado, presente e futuro. r p yequenha HTCT,

Serviço de Pediatria e Neonatologia da Clínica Multiperfil, passado, presente e futuro. r p yequenha HTCT, Serviço de Pediatria e Neonatologia da Clínica Multiperfil, passado, presente e futuro r p yequenha rupher.y@gmail.com HTCT, 08.11.17 COORDENAÇÃO Dr Rufino Yequenha Drª Lucília de Carvalho Drª Maria Jardim

Leia mais

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2016-2017 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: SAÚDE 12º ANO GESTÃO DO TEMPO: MÓDULO 8

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

VI CURSO DE HABILIDADES EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL

VI CURSO DE HABILIDADES EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL VI CURSO DE HABILIDADES EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL 1. OBJETIVO Promover uma atualização em fisioterapia na neonatologia e pediatria, através do aprofundamento de situações de risco, patologias,

Leia mais

Mente Sã Corpo São! Abanar o Esqueleto - Os factores que influenciam as doenças osteoarticulares. Workshop 1

Mente Sã Corpo São! Abanar o Esqueleto - Os factores que influenciam as doenças osteoarticulares. Workshop 1 Abanar o Esqueleto - Os factores que influenciam as doenças osteoarticulares. Workshop 1 Mente Sã Corpo São! Unidade de Cuidados na Comunidade Centro de Saúde de Alfândega da Fé Elaborado por: Rosa Correia

Leia mais

ATA DA REUNIÃO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

ATA DA REUNIÃO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Ao dia quatro do mês de Março de dois mil e treze às dezesseis horas, na sala de videoconferência da Faculdade Adventista da Bahia estiveram reunidas, as seguintes pessoas: Wellington Silva, Mérlinton

Leia mais

l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?

l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)? Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Classificação de risco. Emergência. Enfermagem. Desafios.

PALAVRAS-CHAVE: Classificação de risco. Emergência. Enfermagem. Desafios. DESAFIOS E SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM EMERGÊNCIA Claudinei Gonçalves da Silva Matos 1 Kamylla Sejane Pouso Freitas 1 Ângela Karina da Costa Silva 1 Elisângelo

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza CE 23 a 25 de Maio de 2016 CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO Ana Caroline Andrade

Leia mais

VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011

VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011 1 VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011 Protocolo de Pesquisa nº. 0008/2011 de 14/03/2011 Projeto:. Avaliação da dor em neonatos e crianças pela enfermagem

Leia mais

Graduanda em Fisioterapia, 7º Semestre, URI - Extensão São Luiz Gonzaga/RS. Bolsista de Extensão. 3

Graduanda em Fisioterapia, 7º Semestre, URI - Extensão São Luiz Gonzaga/RS. Bolsista de Extensão. 3 A UTILIZAÇÃO DE REDES DE BALANÇO EM INCUBADORAS PARA RECÉM- NASCIDOS PREMATUROS INTERNADOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAIS COMO UM MÉTODO DE HUMANIZAÇÃO: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1 Iara Oliveira

Leia mais

Trabalhando a alfabetização emocional com qualidade

Trabalhando a alfabetização emocional com qualidade Trabalhando a alfabetização emocional com qualidade Copyright Paulus 2012 Direção editorial Zolferino Tonon Coordenação editorial Antonio Iraildo Alves de Brito Produção editorial AGWM produções editoriais

Leia mais

Guia de Acolhimento do Recém- Nascido de Alto Risco na Clínica Pediátrica

Guia de Acolhimento do Recém- Nascido de Alto Risco na Clínica Pediátrica Guia de Acolhimento do Recém- Nascido de Alto Risco na Clínica Pediátrica Divina Fernandes Silva Barbosa Dione Marçal Lima Alessandra Vitorino Naghettini Goiânia, 2017 PREZADO PROFISSIONAL, Este guia é

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: AVALIAÇAO DA DOR, ESTRESSE E COPING EM PACIENTES E FAMILIARES NO ÂMBITO HOSPITALAR Pesquisador: Eniva Miladi Fernandes Stumm

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.

LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,

Leia mais

Abordar aspectos psicológicos relacionados ao médico, implicados em sua saúde mental.

Abordar aspectos psicológicos relacionados ao médico, implicados em sua saúde mental. PLANO DE ENSINO/ 2010 IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Psicologia Médica Código: CS 13010 Natureza: Teórico- Prática Caráter: Obrigatório Carga Horária Semestral: 160 h Carga Horária Semanal: 8h Fase: (4º semestre)

Leia mais