A PERCEPÇÃO DA DOR DO RECÉM-NASCIDO PELA EQUIPE DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PUBLICO DE GOIÂNIA
|
|
- Therezinha Caldeira Back
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A PERCEPÇÃO DA DOR DO RECÉM-NASCIDO PELA EQUIPE DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PUBLICO DE GOIÂNIA Patrícia Vieira de Souza Rocha 1,4 Larissa Alves Cordeiro 2, 4 ; Ângela Cristina Soares 2,4 Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga, 3,4. 1 Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG 2 Acadêmicas do 10º período do Curso de Fisioterapia da UEG/ESEFFEGO 3 Pesquisadora-Orientadora 4 Curso de Fisioterapia, Unidade ESEFFEGO, UEG. RESUMO O estudo teve por objetivo descrever a percepção dos profissionais de saúde no reconhecimento da dor no recém-nascido (RN). Participaram do estudo 21 profissionais da equipe multidisciplinar que cuida dos recém-nascidos do Hospital Materno Infantil de Goiânia no período de maio/2005. O estudo foi direcionado para o reconhecimento da dor no RN pelos profissionais do hospital e avaliação da expressão facial. Aplicou-se um questionário semiestruturado contendo perguntas sobre a percepção da dor, procedimentos considerados dolorosos e identificação de expressão facial relacionada com a dor. Verificou-se que 52% dos entrevistados não acreditavam que há divergência entre a dor do RN e o adulto; 90% acreditam ser o choro o comportamento mais indicativo de dor; 85% afirmam ser as expressões faciais, 80% movimentos corporais, 40% batimentos cardíacos, 30% freqüência respiratória e 30% alteração na saturação de O 2; 100% referem ter atenção a dor ao manipular o RN; ao apresentar as fotografias com as expressões faciais, 61,9% acertaram a primeira expressão facial, 90,47% acertaram a segunda figura, 38,09% acertaram a terceira, e apenas, 9,52% reconheceram todas as figuras. Com base nos resultados, observou-se um conhecimento superficial dos profissionais quanto à visualização da dor no recém-nascido e seu tratamento. 1
2 Introdução A idéia de que o recém-nascido (RN) não sente dor foi por muito tempo defendida entre os profissionais de saúde que lidam com este paciente (Chermont, 2003). Por achar que o bebê não sente dor, não a tratam ou a tratam precariamente. Entretanto, esta idéia que se baseava na ausência de memória para dor e na imaturidade do sistema nervoso central, foi sendo derrubada por teóricos como Anand e Carr, que afirmam sobre a descoberta de dois tipos de receptores nociceptivos - os mecanoceptores, moderadamente mielinizados e os polimodais, não-mielinizados, o que esclarece acerca da transmissão lenta na dor prolongada e da transmissão rápida na dor aguda e localizada nos RNs (Chermont,2003). A dor desencadeia reações fisiológicas e psicológicas nos ser humano e deve ser tratada como verdadeiro sinal de alerta para o RN (Sousa, 2004), além disso, é uma sensação expressa e sempre lembrada por meio de palavras. No entanto, inúmeros estudos têm apontado para a existência de um vocabulário facial inato, pan-humano, de sinais emocionais: ao expressar as emoções básicas de tristeza, alegria, nojo, raiva e medo, a face humana fala uma linguagem universal (Bergamasco, 1997). Esta linguagem facial muitas vezes é subestimada pela equipe, pois muitos acreditam que o bebê precisa de consciência para expressar-se. Algumas medidas fisiológicas são utilizadas para o reconhecimento da dor no RN, dentre elas podemos citar: freqüência cardíaca, freqüência respiratória, saturação de oxigênio, pressões parciais de oxigênio e gás carbônico, pressão arterial e intracraniana, sudorese palmar e o tônus vagal (Gaíva, 2001). A dificuldade no reconhecimento da dor pelo profissional de saúde está na não verbalização do RN ao senti-la. Assim torna-se importante utilizar avaliações fisiológicas e comportamentais no paciente. O bebê humano nasce equipado para uma interação funcional com o ambiente social, que mediará sua relação com o mundo (Carvalho, 1988; McGrath &Unruh, 2000). Mas a dor não tem merecido a atenção devida nas unidades de cuidados dos RNs. Há ainda alguma controvérsia quanto ao uso de expressões faciais como indicadores de reações hedônicas, por se tratar de uma medida indireta, necessariamente mediada pela avaliação de juizes (Bergamasco, 1997). No entanto, ser profissional da saúde nem sempre significa ser a pessoa mais apta para identificar as expressões faciais dos bebês, uma vez que a experiência e o tempo de atividade na área também contam como fatores influenciadores desta habilidade. 2
3 Conhecendo que, na prática clínica, muitos profissionais não se atentam para o conhecimento do todo e muitas vezes negligenciam as emoções que o bebê, como um ser nãoverbal expressa, verificou-se a necessidade de realizar este estudo que aponta para a percepção do profissional de saúde ao estímulo doloroso neste paciente. Metodologia Trata-se de uma pesquisa descritiva realizada no Hospital Materno Infantil em Goiânia, a qual foi realizada mediante a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição. Participaram deste estudo 21 profissionais da equipe multidisciplinar que atuam ou atuaram com RNs recentemente. Os sujeitos entrevistados foram: 4 residentes de Medicina, 2 médicos, 5 auxiliares de enfermagem, 3 enfermeiros, 3 técnicos de enfermagem, 2 fonoaudiólogos, 1 biomédico e 1 fisioterapeuta, com idade média de 33 anos(±14,66). Todas as entrevistas foram realizadas em maio/2005. A coleta dos dados se deu através de um questionário composto por 10 perguntas subjetivas e objetivas. As perguntas norteadoras foram: Você acha que o recém-nascido sente dor? Você acha que o RN sente dor da mesma maneira que o adulto? Você consegue reconhecer quando um bebê esta sentindo dor? Como você reconhece que um RN está sentindo dor? Qual comportamento expressa melhor a dor do RN? Você já prestou atenção na expressão facial do RN quando o manipula? Você acha que a face do RN pode expressar dor durante algum procedimento? Qual(ais) procedimento(s) provocam dor no RN? E uma questão subjetiva de reconhecimento de expressão facial segundo a escala de avaliação de dor. Resultados e Discussão Após a análise estatística dos questionários aplicados, podemos observar que cem por cento dos entrevistados acreditam que o RN sente dor. Tal resultado indica uma mudança de paradigma, pois na década de 70, o conceito prevalente entre os pediatras e neonatologistas era de que o RN não sentia dor. Esta mudança, provavelmente, decorre das inúmeras pesquisas publicadas sobre o assunto que têm possibilitado um melhor conhecimento por parte 3
4 dos profissionais de saúde a respeito da presença da dor no período neonatal e do desenvolvimento de nocicepção deste grupo. Quando questionados acerca do sentimento da dor do RN ser diferente da dor no adulto, 52% dos entrevistados não acreditavam que há divergência entre a dor do RN e o adulto. Os mecanismos de percepção da dor em bebês, crianças e adultos são similares, mas a imaturidade cognitiva e neurofisiológica aponta para a existência de algumas diferenças nestes mecanismos (Frank, Greenberg, Stevens, 2000). Outros estudos, como os de Porter e Larsson, avaliam as atitudes dos profissionais frente à dor e destacam que cerca de 90% dos médicos e das enfermeiras acreditam que os recém-nascidos sentem tanto ou mais dor do que os adultos. (Chermont et al, 2003). Nosso grupo amostral, ao ser questionado acerca do reconhecimento da dor no RN revelou que 86% dos profissionais reconhecem a dor de alguma forma. Enquanto que 14% dos entrevistados às vezes reconhecem essa reação no paciente. Isso evidencia que nem todos os profissionais envolvidos com o RN estão aptos a decodificar a linguagem da dor. Balda (2001) observou que 86% dos pais que observavam fotos de bebês submetidos ao teste do pezinho acertavam a expressão facial de dor, enquanto 74% dos profissionais de saúde identificaram de forma correta a expressão facial de dor nas mesmas tomadas fotográficas. A forma como a equipe de saúde reconhece a dor no RN foi questionada por meio das seguintes opções: movimentos corporais, choro, expressões faciais, batimentos cardíacos, freqüência respiratória e alteração na saturação do oxigênio. Dentre as respostas, tivemos: 90% acreditam ser o choro o comportamento mais indicativo de dor, 85% afirmam ser as expressões faciais, 80% movimentos corporais, 40% batimentos cardíacos, 30% freqüência respiratória e 30% alteração na saturação de O2. É bem sabido que uma série de parâmetros físicos e comportamentais se modifica no RN diante de um estímulo doloroso, desde a freqüência cardíaca e respiratória, a pressão arterial e níveis hormonais, até o movimento corporal, a mímica facial e o choro. Sabe-se que o choro é uma forma muito comum de comunicação e manifestação do RN. Durante o estímulo doloroso, Guinsburg (1999) afirma que existem alterações sutis nos padrões normais de choro. A fase expiratória fica mais prolongada, o tom mais agudo e a duração do choro aumentam. Chermont (2003), apontou em seu estudo que somente um terço dos pediatras 4
5 conhecia uma escala de avaliação da dor e que aqueles que atuavam com RN criticamente doentes não diziam empregá-lo no seu dia-a-dia. Dentre as medidas fisiológicas de dor, as mais utilizadas na prática clinica são a freqüência cardíaca e respiratória, a pressão arterial sistólica e a saturação de oxigênio, semelhante ao analisado neste grupo amostral. Quanto à observação das expressões faciais do RN, houve uma unanimidade sobre a atenção dos profissionais ao manipular o RN. A mesma unanimidade foi observada quando questionados a respeito da dor ser expressa pela face durante um procedimento irritativo no paciente. Mas o que se percebe é que os profissionais da instituição desconhecem sobre a avaliação da dor no RN através da expressão facial. Pois quando três figuras ilustrativas de faces expressando, respectivamente, tranqüilidade, dor e dor foram apresentadas a estes, 61,9% acertaram a primeira expressão facial, 90,47% acertaram a segunda figura, 38,09% acertaram a terceira e, somente, 9,52% reconheceram todas as figuras. Conclusão Os profissionais ainda têm dificuldade em reconhecer que os RN sentem dor, poucas instituições aplicam medidas para avaliar a dor e condutas terapêuticas adequadas para minimizar a dor nos neonatos. O reconhecimento do processo doloroso no RN por meio da expressão facial corresponde muito bem à percepção do outro como um todo e aponta para uma relação interpessoal muito rica para a evolução do tratamento. Sendo assim, medidas de humanização podem ser utilizadas nestas unidades com o intuito de minimizar o subtratamento da dor no RN. Para isso, as equipes devem ter conhecimento adequado de escalas de avaliação da dor nos RN, conhecer quais são os procedimentos estressantes e que causam desconforto e dor no RN, enfatizar protocolos de humanização dos berçários com a redução do nível de ruído, luz, estabelecimento do ciclo dia-noite, envolvimentos da família nos cuidados e adoção de protocolos de intervenção mínima. 5
6 Referências Bibliográficas BALDA, R.C.X. Fatores que interferem na comunicação da dor entre o recém-nascido e o adulto que o observa: influência das características pessoais e profissionais do observador. Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo, BERGAMASCO, N.H.P. Facial expression as na Acces to Newborns Consciousness. Psicologia USP, São Paulo, vol.8, n.2, p , CHERMONT, A. et al. O que os pediatras conhecem sobre a avaliação e tratamento da dor no recém-nascisdo? Jornal de Pediatria, vol.79,n.3, p , FRANK, L. S.; GREENBERG, C.S.; STEVENS, B. Pain Assesment in Infants and Children. In:Acute Pain in Children. Vol.47, n.3, p , GAÍVA, M.A.M. Dor no recém-nascido: prática e conhecimentos atuais. Pediatria Moderna, vol.37, n.5, GUINSBURG, R. Avaliação e tratamento da dor no recém-nascido. Jornal de Pediatria, vol.75, n.3, p , McGRATH, Patrick J.; UNRUH, Anita KM. Neonatal pain in a social context In: ANAND, K.J.S.; STEVENS, B.J.; McGRATH, P.J. Pain in Neonates.2ª ed. Elsevier Science, 2000.cáp.13, p SOUSA, Fatima Aparecida Emm Faleiros ; HORTENSE, Priscila. Mensuração da Dor. In: Lucimara Duarte Chaves; Eliseth Ribeiro Leão; Jaime Olavo Marquez. (Org.). Dor 5º Sinal Vital- Reflexões e Intervenções de Enfermagem. 1 ed. Curitiba, 2004, v. 1, p
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO
4 RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO Kelly Rosa Friaça 1, Daniele Castro Pereira 2, Monica Machado Wach Paiva 3, Debora
Leia maisRita Tiziana Verardo Polastrini
Rita Tiziana Verardo Polastrini Mesmo sendo universal, a dor não é sentida de modo idêntico por todas as pessoas. Nem é expressada da mesma maneira em todas as culturas. Crianças admitidas em hospitais,
Leia maisANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL DE CRIANÇAS NASCIDAS PREMATURAS E A TERMO DO PERÍODO NEONATAL AOS SEIS MESES RESUMO
ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL DE CRIANÇAS NASCIDAS PREMATURAS E A TERMO DO PERÍODO NEONATAL AOS SEIS MESES Amanda Martins Campos 1,4 ; Renan Neves Urzêda,4 ; Thalita Galdino de Oliveira,4 ; Cibelle Kayenne
Leia maisCOMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO E A TERMO BRASILEIROS DE ACORDO COM PADRÕES NORMATIVOS CANADENSES
COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO E A TERMO BRASILEIROS DE ACORDO COM PADRÕES NORMATIVOS CANADENSES Josy Paula Souza Vieira 1,4 ; Martina Estevam Brom Vieira 2,4 ; Patrícia D Angelles
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:
Leia maisCurso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum
Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 2ª aula Diferenciação
Leia maisO que os pediatras conhecem sobre avaliação e tratamento da dor no recém-nascido?
0021-7557/03/79-03/265 Jornal de Pediatria Copyright 2003 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 79, Nº3, 2003 265 ARTIGO ORIGINAL O que os pediatras conhecem sobre avaliação e
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL DE PROJETO
RELATÓRIO TRIMESTRAL DE PROJETO Organização: Associação Casa Fonte da Vida Projeto: Beija-flor Prevenção e diminuição da dor em prematuros Início do projeto (implantação): Abril/2014 Finalização do projeto
Leia maisTítulo do Trabalho: Relação entre Tipo de Parto e Complicações Maternas nos Indicadores Neurocomportamentais de Recém-Nascidos Pré-Termo
Introdução Os avanços da perinatologia nos últimos anos trouxeram uma significativa redução nos índices de morbi-mortalidade de bebês prematuros. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2012). A queda desses índices
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA O CONHECIMENTO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL EM UTI NEONATAL SOBRE A DOR: RELATO DE EXPERIÊNCIA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 UNIVERSIDADE
Leia maisMindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra
Mindfulness: possibilidades na saúde Carolina Seabra 1 Mindfulness Caracteriza-se pela habilidade de modificar a relação com o sofrimento sendo menos reativo a ele (Germer, 2016). Manejo da dor Terapias
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS COSTA, Yago da 1 ; ALVES, Beatriz Rodrigues 2 ; FELIX, Jefferson Ferreira 3 ; PACHECO, Lílian Fernanda
Leia maisTÍTULO: O ESTABELECIMENTO DO VÍNCULO ENTRE FISIOTERAPEUTAS E CRIANÇAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O ESTABELECIMENTO DO VÍNCULO ENTRE FISIOTERAPEUTAS E CRIANÇAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Leia maisINTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS
INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS Raylla Maria de Oliveira Dantas (1) ; Letícia de Sousa Eduardo (2) ; Elenilda Medeiros de Freitas (3) ;
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
DETECÇÃO DE PATOLOGIAS VENTRICULARES EM CÉREBROS DE NEONATOS PREMATUROS ATRAVÉS DA ULTRA-SONOGRAFIA TRANSFONTANELA Ludmilla Marques Rabello 1,4 ; Patrícia D Angelles Pereira 1,4 ; Josy Paula Souza Vieira
Leia maisINTERVENÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA O ALÍVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO PREMATURO
INTERVENÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA O ALÍVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO PREMATURO I AUREA ANGELA AMORIM 2 ISABELLE SANTOS RIBEIRO 3 LUCIANO MARQUES DOS SANTOS 4 LEANDRO FELICIANO NERY DOS SANTOS 5 MONICK
Leia mais11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas
Introdução - EXPERIÊNCIA INDIVIDUAL AVALIAÇÃO DA DOR - COMPONENTES FISIOLÓGICO EMOCIONAL VERBAL COMPORTAMENTAL - IDENTIFICAÇÃO TRATAMENTO EVOLUÇÃO PONTOS CHAVE Pontos chave A na lgesia sedação C omportamento
Leia maisAvaliação da dor no recém-nascido prematuro: parâmetros fisiológicos versus comportamentais
Artigo Original Avaliação da dor no recém-nascido prematuro: parâmetros fisiológicos versus comportamentais Assessment of pain in premature newborns: physiological and behavioral variables Carla Marques
Leia maisGRUPO DE GESTANTES: A PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS MULHERES E O COMPARTILHAR DE CUIDADOS NO PRÉ-NATAL
GRUPO DE GESTANTES: A PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS MULHERES E O COMPARTILHAR DE CUIDADOS NO PRÉ-NATAL Viviane Alberto Acadêmica do curso de Enfermagem, ULBRA Cachoeira do Sul, RS vivialberto1@gmail.com RESUMO
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE UBERABA
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PREMATUROS ALIMENTADOS COM FÓRMULA INFANTIL OU PARA RECÉM-NASCIDOS ASSOCIADA OU NÃO AO LEITE MATERNO E NUTRIÇÃO PARENTERAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO
Página 1 de 9 Siglas e Definições PCR Parada Cardiorrespiratória UTI- Unidade de Terapia Intensiva PA- Pronto Atendimento CDI-Centro de Diagnóstico por Imagem Materiais Não se aplica. Abrangência O código
Leia maisDESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PREMATUROS DE DUAS REGIÕES DO BRASIL
DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PREMATUROS DE DUAS REGIÕES DO BRASIL Thalita Galdino de Oliveira 1 ; Renan Neves Urzêda 2 ; Amanda Martins Campos 2 ; Cibelle Kayenne Roberto Martins Formiga 3,4 ; Maria
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XIII Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Lidiane de Oliveira Carvalho PERFIL DE USUÁRIOS DO SERVIÇO DE TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2018 Lidiane de
Leia maisDOR NO RECÉM NASCIDO: percepção pela equipe de Enfermagem
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEONATAL GISELLE OLIVEIRA BOMFIM DOR NO RECÉM NASCIDO: percepção pela equipe de Enfermagem SALVADOR 2012 GISELLE OLIVEIRA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA HARA ALMEIDA COSTA KARINA MEDEIROS DE DEUS HENRIQUES RODRIGO PERNAS CUNHA BENEFÍCIOS
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Neonatologia Código: Fisio 223 Pré-requisito: Desenvolvimento Humano
Leia maisPERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada
Leia maisUnidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio
Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio INTRODUÇÃO As terapias complementares são realidade no universo da saúde humana,
Leia maisTÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS.
TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisEpidemiologia da Dor
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 6 Avaliação Clínica da Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 2 UNIG, 2009.1 Epidemiologia da No Brasil as afecções do aparelho
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FATORES BIOLÓGICOS E SOCIOECONÔMICOS NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE PRÉ-ESCOLARES
INFLUÊNCIA DOS FATORES BIOLÓGICOS E SOCIOECONÔMICOS NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE PRÉ-ESCOLARES Caroline Silva Pedrosa 1 (IC)*, Rafaela Silva Nascimento 1 (IC), Katarine Souza Costa 1 (IC), Juliana
Leia maisSUPORTE FAMILIAR DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS
2º Encontro Interdisciplinar em Cuidados Paliativos Da Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros DETALHES EM PALIATIVOS Enfº. Paulo Ramires Enfª. Vanda Almeida UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS CHBM,
Leia maisSeminário de Monografia
Universidade Atlântica Escola Superior de Saúde Atlântica Licenciatura em Fisioterapia Influência da Fisioterapia Cardio-Respiratória na variação dos Licenciatura em Fisioterapia Ano Lectivo 2011/2012
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
Nome do projeto (programa vinculado se houver) A sobrecarga e a qualidade de vida de cuidadores de pacientes atendidos em Centros de Atenção Psicossocial. Vinculado ao programa de pós graduação da Ciências
Leia maisGRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
NOTA TÉCNICA 02/2016 Belo Horizonte, 26 de Janeiro de 2016 GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Diretor-Presidente Welfane Cordeiro Júnior Diretora Maria do Carmo Paixão Rausch Equipe técnica: Cíntia
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN IX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
Leia maisPSICOLOGIA B - 12º ano
PSICOLOGIA B - 12º ano Tema 2: EU Processos emocionais A professora: Antónia Couto Ano letivo: 2011-2012 Índice Introdução Distinção entre afeto, sentimento e emoção (D5) Definição de emoção (D6 e D7)
Leia maisIDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisCOMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira
Simpósio COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Má e/ou boa notícia uma questão de percepção; O ciclo da aceitação 5 estágios do Luto Elisabeth Kübler-Ross
Leia maisEnsino Fundamental Completo; Experiência desejável na área hospitalar. Ensino Fundamental Completo; Experiência desejável na área hospitalar.
CARGO AUXILIAR OPERACIONAL MEDICO (A) NEONATOLOGISTA MEDICO (A) DO TRABALHO ANALISTA DE PLENO ANALISTA DE SENIOR ASSISTENTE DE ANALISTA FISCAL ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ASSISTENTE SOCIAL PROCESSO SELETIVO
Leia maisDESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 2017 DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina
Leia maisTrabalhand as Em ções
Caderno de Atividades Trabalhand as Em ções Psicologia Acessível Por: Caroline Janiro @carolinejaniro Psicologia Acessível, o que é? Psicologia Acessível é um projeto idealizado pela psicóloga Ane Caroline
Leia maisEMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO
EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO Prof. Julian Dutra 7ª série Ensino Fundamental II Filosofia Colégio João Paulo I Unidade Sul 7 EMOÇÕES PRIMÁRIAS MEDO RAIVA NOJO DESPREZO SURPRESA TRISTEZA ALEGRIA Estas
Leia maisSemana Nacional de Humanização em comemoração aos 10 anos da Política Nacional de Humanização. De 7 a 11 de Abril
Semana Nacional de Humanização em comemoração aos 10 anos da Política Nacional de Humanização De 7 a 11 de Abril HUMANIZAÇÃO HES Comitê de Humanização Ana Cláudia Godoy - Enfª Educação Continuada Andréa
Leia maisTÍTULO: O CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ACERCA DA REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR MEDIANTE AS DIRETRIZES DA AMERICAN HEART ASSOCIATION 2015
16 TÍTULO: O CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ACERCA DA REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR MEDIANTE AS DIRETRIZES DA AMERICAN HEART ASSOCIATION 2015 CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Leia maisENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ano Letivo (Total 140h: HC 96; T Ind. 100) RESULTADOS DE APRENDIZAGEM
ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ano Letivo 2010-2011 (Total 140h: HC 96; T Ind. 100) Módulo I - Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica - Sua Linguagem e Suas Práticas 1.Enfermagem de
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO NO DESENVOLVIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO NO DESENVOLVIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisPEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Leia maisComponente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II Código: ENF
Leia maisContexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças
Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além
Leia maisRevisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN
ISSN: 1676-4285 Revisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN Flávia de Oliveira Rocha, Isabel C.F.da Cruz RESUMO A revisão de literatura sobre a dor neonatal apresenta para enfermeiras
Leia maisDicas Preciosas Papababy para fazer sua criança mais feliz e mais inteligente!
Dicas Preciosas Papababy para fazer sua criança mais feliz e mais inteligente! Musicalização Uma pesquisa realizada por neurocientistas do Instituto do Cérebro da Universidade da Carolina do Sul, aponta
Leia maisQUESTIONÁRIO. Antecipadamente agradeço a sua colaboração. A aluna. Maria do Céu Martins
QUETIOÁRIO Maria do Céu Esteves de Jesus Martins, aluna a frequentar o 4ºano da Licenciatura de Enfermagem da Faculdade Ciências da aúde, na Universidade Fernando Pessoa, pretende obter dados para a realização
Leia maisBENEFICIOS DO POSICIONAMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ- TERMO EM MÉTODO HAMMOCK NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
BENEFICIOS DO POSICIONAMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ- TERMO EM MÉTODO HAMMOCK NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Isabel Carlos da Silva 1, Priscila Freitas 2 Resumo Introdução O método Hammock (redinhas) vem
Leia maisPROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR
PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR Ingrid Claudino Ribeiro; Nara Régia da Silva Domingos; Naiane Vieira Campos; Diego
Leia maisMódulo 5: TEMPERATURA
Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 5: TEMPERATURA Como os bebês ganham e perdem calor? Por que o frio pode ser prejudicial para o bebê? E quando sentem muito calor,
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA As limitações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil Curso: Medicina Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil
Leia maisMedo, Fobia, Vergonha e Estresse no Esporte
Medo, Fobia, Vergonha e Estresse no Esporte Curso de Ed. Física Prof. Ana Catarina Correia Mesquita Medo Estado emocional desencadeado no sistema nervoso central ante a um perigo iminente, que gera uma
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
ANÁLISE DAS INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE GESTANTES DE RISCO COM BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Martina Estevam Brom Vieira 1,4 ; Josy Paula Souza Vieira 2,4 ; Ludmilla Marques Rabello 2,4 ; Patrícia D Angelles
Leia maisPROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA Cristina Maiara de Paula Faria (cristinafaria95@hotmail.com) Larissa
Leia maisREVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA.
REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU PROFESSOR: ERISONVAL SARAIVA DA SILVA ENFERMEIRO PELA FACULDADE NOVAFAPI ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA PROFESSOR DA FACULDADE ALIANÇA erisonvalsaraiva@hotmail.com
Leia maisSerão as emoções importantes? Sim
As emoções Emoções Uma reação complexa a estímulos externos (mais frequentemente) e também a estímulos internos, que se traduz em reações fisiológicas, comportamentais, cognitivas, afetivas, sentimentais
Leia maisDiscente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO,
Estudo Comparativo da avaliação funcional pré e pós a hidroginástica em idosas da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) através do Teste de
Leia maisAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico Gabriela de Oliveira Vitor A04DBA0 Juliana Chaves 5921040 Laís Delfes A162062 Larissa Oliveira Markewicz A219455 Mayara Raquel Durães A255818 O que é o AVE? Comprometimento
Leia maisCuidados Paliativos em Pediatria
Cuidados Paliativos em Pediatria O que são Cuidados Paliativos? Cuidados Paliativos é o tratamento que visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares diante dos problemas associados
Leia mais12º CONEX Resumo Expandido Comunicação oral
12º CONEX Resumo Expandido Comunicação oral ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( )
Leia maisCrianças com síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika Alagoas Experiência de resposta à emergência
Crianças com síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika Alagoas Experiência de resposta à emergência Waldinéa Silva Responsável Técnica do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em
Leia maisSumário. Parte I VISÃO GERAL. Parte II COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO. Introdução A medicina da pessoa...31
Sumário Introdução...25 Parte I VISÃO GERAL 1. A medicina da pessoa...31 Um pouco de história saúde-doença: evolução do conceito...31 Período pré-histórico...31 Período histórico primórdios...33 O antigo
Leia maisPalavras-chaves: desenvolvimento neuropsicomotor; bebês pré-termo; tipo de amamentação.
INFLUÊNCIA DA AMAMENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO Josy Paula Souza Vieira 1,4 ; Martina Estevam Brom Vieira 2,4 ; Patrícia D Angelles Pereira 2,4 ; Cibelle Kayenne Martins
Leia maisR e v i s t a C a m p o d o S a b e r I S S N P á g i n a Volume 4 - Número 6 - nov/dez de 2018
16 TEMPO DE PROFISSÃO E SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS NO FISIOTERAPEUTA Larissa Silva de Souza Raissa Bastos de Oliveira Vanessa Cristine do Nascimento Barbosa Patrick Alan de Souza Pfeiffer Elamara Marama
Leia maisINFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA
INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA A UTI Neonatal e Pediátrica do Hospital São Paulo - Unimed é uma unidade de internação destinada aos bebês desde o primeiro dia de vida até crianças com 12
Leia maisDESENVOLVIMENTO AFETIVO
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO AFETIVO Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFG370 Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisDoutora em Fisioterapia - UFSCar Coordenadora do Curso de Fisioterapia da Universidade Franciscana 4
GRUPO DE APOIO PARA PAIS DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SUPPORT GROUP FOR PARENTS OF PREMATURATED NEWBORNS IN A NEONATAL INTENSIVE
Leia maisA motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador.
A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador. Patrice Rocha Pinto (PIBIC/CNPq-UEL), Sueli Édi Rufini Guimarães (Orientador), e-mail: sueli_rufini@hotmail.com Universidade Estadual
Leia maisPERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE
PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE Patrícia Peres Bitencourt ¹ Geani Farias Machado Fernandes ² Introdução: Mortalidade
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa nº 492, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre a regulamentação da atuação do profissional fonoaudiólogo em disfagia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM DOR NEONATAL: PLANEJAMENTO DE ATIVIDADE EDUCATIVA JUNTO À EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA DISCUSSÃO E ATUALIZAÇÃO NO TEMA FLORIANÓPOLIS
Leia maisServiço de Pediatria e Neonatologia da Clínica Multiperfil, passado, presente e futuro. r p yequenha HTCT,
Serviço de Pediatria e Neonatologia da Clínica Multiperfil, passado, presente e futuro r p yequenha rupher.y@gmail.com HTCT, 08.11.17 COORDENAÇÃO Dr Rufino Yequenha Drª Lucília de Carvalho Drª Maria Jardim
Leia maisPLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2016-2017 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: SAÚDE 12º ANO GESTÃO DO TEMPO: MÓDULO 8
Leia maisPERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil
Leia maisVI CURSO DE HABILIDADES EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL
VI CURSO DE HABILIDADES EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL 1. OBJETIVO Promover uma atualização em fisioterapia na neonatologia e pediatria, através do aprofundamento de situações de risco, patologias,
Leia maisMente Sã Corpo São! Abanar o Esqueleto - Os factores que influenciam as doenças osteoarticulares. Workshop 1
Abanar o Esqueleto - Os factores que influenciam as doenças osteoarticulares. Workshop 1 Mente Sã Corpo São! Unidade de Cuidados na Comunidade Centro de Saúde de Alfândega da Fé Elaborado por: Rosa Correia
Leia maisATA DA REUNIÃO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Ao dia quatro do mês de Março de dois mil e treze às dezesseis horas, na sala de videoconferência da Faculdade Adventista da Bahia estiveram reunidas, as seguintes pessoas: Wellington Silva, Mérlinton
Leia maisl. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?
Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Classificação de risco. Emergência. Enfermagem. Desafios.
DESAFIOS E SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM EMERGÊNCIA Claudinei Gonçalves da Silva Matos 1 Kamylla Sejane Pouso Freitas 1 Ângela Karina da Costa Silva 1 Elisângelo
Leia maisII SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza CE 23 a 25 de Maio de 2016 CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO Ana Caroline Andrade
Leia maisVICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011
1 VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011 Protocolo de Pesquisa nº. 0008/2011 de 14/03/2011 Projeto:. Avaliação da dor em neonatos e crianças pela enfermagem
Leia maisGraduanda em Fisioterapia, 7º Semestre, URI - Extensão São Luiz Gonzaga/RS. Bolsista de Extensão. 3
A UTILIZAÇÃO DE REDES DE BALANÇO EM INCUBADORAS PARA RECÉM- NASCIDOS PREMATUROS INTERNADOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAIS COMO UM MÉTODO DE HUMANIZAÇÃO: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1 Iara Oliveira
Leia maisTrabalhando a alfabetização emocional com qualidade
Trabalhando a alfabetização emocional com qualidade Copyright Paulus 2012 Direção editorial Zolferino Tonon Coordenação editorial Antonio Iraildo Alves de Brito Produção editorial AGWM produções editoriais
Leia maisGuia de Acolhimento do Recém- Nascido de Alto Risco na Clínica Pediátrica
Guia de Acolhimento do Recém- Nascido de Alto Risco na Clínica Pediátrica Divina Fernandes Silva Barbosa Dione Marçal Lima Alessandra Vitorino Naghettini Goiânia, 2017 PREZADO PROFISSIONAL, Este guia é
Leia maisDisciplina: Específica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: AVALIAÇAO DA DOR, ESTRESSE E COPING EM PACIENTES E FAMILIARES NO ÂMBITO HOSPITALAR Pesquisador: Eniva Miladi Fernandes Stumm
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama
Leia maisLEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,
Leia maisAbordar aspectos psicológicos relacionados ao médico, implicados em sua saúde mental.
PLANO DE ENSINO/ 2010 IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Psicologia Médica Código: CS 13010 Natureza: Teórico- Prática Caráter: Obrigatório Carga Horária Semestral: 160 h Carga Horária Semanal: 8h Fase: (4º semestre)
Leia mais