Consumo segue positivo, aversão ao risco retarda investimento Informações até 28 de janeiro de 2013

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1 Orange Book Brasil quarta-feira, 30 de janeiro de 2013 Consumo segue positivo, aversão ao risco retarda investimento Informações até 28 de janeiro de 2013 Este relatório, publicado seis vezes por ano, resume relatos sobre o ambiente de negócios que ouvimos de contatos no setor real, especialistas e outras fontes fora do Itaú. Exceto pela seção Nossa visão, este relatório não reflete necessariamente a visão da área de pesquisa econômica do Itaú. Seções: Consumo e produção de bens e serviços 2 O consumo de bens e serviços se manteve robusto. Houve aceleração em alguns segmentos, enquanto outros mostraram sinais de acomodação. Investimentos 3 Decisões de investimento continuam sendo afetadas pela maior aversão ao risco. Mercado imobiliário 3 A velocidade das vendas vem melhorando. Desde o final de 2012 o setor percebe alguma aceleração, em parte reflexo da queda dos juros reais no país. Commodities 4 O agronegócio mantém a tendência positiva, com preço e safra favoráveis. Entre as commodities industriais, o quadro melhorou, mas segue desafiador. Mercado de trabalho, salários e preços 4 O mercado de trabalho segue aquecido. No entanto, a desaceleração da economia e o aumento da incerteza têm levado alguns setores a postergar novas contratações. Nossa visão 5 A recuperação da economia brasileira é moderada e heterogênea. O consumo continua se expandindo, o desafio é gerar um ambiente mais favorável ao investimento. Resumo O consumo se manteve robusto no último bimestre de 2012 e nas primeiras semanas de Sinais de acomodação são sentidos em alguns segmentos. Em veículos de passeio, as vendas aceleraram no segundo semestre do ano passado. No entanto, há dúvidas no setor sobre a sustentabilidade do movimento nos próximos meses, em parte pela retirada gradual do IPI reduzido. Alguns serviços parecem começar a sentir a desaceleração da economia. Serviços ligados aos gargalos da produção (logística, educação, treinamento de pessoal) continuam reportando atividade forte. Decisões de investimento continuam sendo afetadas pela maior aversão ao risco. Em geral, o investimento corrente está ainda focado apenas em melhorias da capacidade já instalada. Existem, no entanto, planos de expansão no curto prazo em alguns setores. O setor de veículos pesados acelerou no segundo semestre de 2012, tendência que se manteve no início deste primeiro semestre. Algumas incertezas permanecem. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 A velocidade das vendas de imóveis residenciais e comerciais vem melhorando. Desde o final de 2012 o setor percebe alguma aceleração, em parte reflexo da queda dos juros reais no país. O setor espera avanço no número de lançamentos em Nas commodities, o agronegócio mantém a tendência positiva. Em geral, preços continuam em patamar favorável, e a perspectiva da safra brasileira é muito boa. Para as commodities industriais (siderurgia, mineração) o quadro é melhor que nos últimos trimestres, mas segue desafiador. Com relação ao mercado de trabalho, a maioria dos setores ainda reporta dificuldade de contratação. No entanto, a desaceleração da economia e o aumento da incerteza têm levado alguns setores a postergar novas contratações. O aumento dos custos de produção gerados pela depreciação cambial ainda não foi completamente repassado para os preços. Em contrapartida, alguns serviços não reportam a mesma facilidade de reajustes na magnitude praticada nos últimos anos. Nossa visão: A recuperação da economia brasileira é moderada e heterogênea. O consumo continua se expandindo, de forma mais volátil. O investimento, por sua vez, permanece contido. Gerar um ambiente mais favorável ao investimento continua sendo o principal desafio. Consumo e produção de bens e serviços A demanda por bens de consumo se manteve robusta no último bimestre de 2012 e nas primeiras semanas de Sinais de acomodação, no entanto, são sentidos em alguns segmentos. De forma geral, as vendas de Natal foram boas, embora, em média, levemente abaixo do esperado. Como resultado, alguns setores reportam estoques um pouco acima do desejado, tanto em cadeias varejistas como em seus fornecedores. Vendas de bens duráveis, como linha branca e eletroeletrônicos, continuam fortes e com sinais de aceleração em janeiro. Produtores reportam dificuldade de atender a demanda de itens relacionados ao clima quente, como geladeiras e ar-condicionados. Em alguns segmentos de bens duráveis, como informática, existe ainda a expectativa de aceleração da demanda pública em Segundo esses setores, as compras governamentais usualmente são maiores na segunda metade do mandato de governadores e presidentes. Produtores e revendedores de bens de consumo não duráveis cosméticos, fármacos e material de limpeza também indicam demanda robusta. No entanto, alguns setores sentem acomodação frente ao ritmo mais acelerado do terceiro trimestre. Entre eles estão móveis, materiais escolares e de escritório, utensílios domésticos e alimentos em geral. A desaceleração no final do ano passado também foi registrada por fornecedores desses setores, como produtores de embalagens. No segmento de veículos, as vendas aceleraram no segundo semestre do ano passado, mas há dúvidas no setor sobre a sustentabilidade do movimento. A alternância entre meses bons e ruins sugere que o desempenho ainda é dependente da redução de IPI que será gradativamente revertida este ano. O nível percebido de endividamento da população também preocupa. Em geral, o setor não espera crescimento significativo de produção e vendas para Pela primeira vez nesse ciclo, alguns serviços parecem começar a sentir mais claramente a desaceleração da economia. Serviços ligados à atividade industrial, como manutenção de plantas e maquinário, e fornecimento de serviços terceirizados (limpeza, segurança) estão entre eles. Hotelaria, entretenimento e segurança patrimonial, que vinham reportando atividade muito forte até o terceiro trimestre de 2012, também reportam alguma ociosidade e dificuldade de continuar elevando suas tarifas Página 2

3 no mesmo ritmo dos últimos anos (10 a 15%). Serviços ligados a gargalos da produção (logística, educação, treinamento de pessoal) e aqueles relacionados à Copa do Mundo (publicidade, produção de eventos) continuam reportando atividade forte. No último Orange Book, em novembro, a percepção era de que a aceleração do consumo estava se espalhando entre os setores. As informações agora sugerem um quadro um pouco mais misto. Alguns segmentos continuam em aceleração, porém, outros, inclusive alguns serviços, perderam dinamismo. O endividamento da população continua sendo mencionado por muitos como uma preocupação. Ainda assim, a maioria dos setores voltados ao consumo planeja novos investimentos para 2013, haja vista a perspectiva de continuidade do avanço da classe média. Investimentos A confiança dos empresários permanece contida. Nosso indicador de confiança dos empresários, feito a partir de sondagem com uma base ampla de cliente, registrou no quarto trimestre uma leve queda frente à média dos trimestres anteriores. O nível atual é cerca de 10% superior ao registrado no final de 2011, mas ainda 20% abaixo do nível médio de Diversos setores industriais sugerem que as decisões de investimento continuam sendo afetadas pela maior aversão ao risco. Preocupa o crescimento do PIB estar pouco sensível aos estímulos já adotados. O cenário global, ainda complexo, também preocupa. Em geral, o investimento é focado em melhorias da capacidade já instalada. Na maioria dos setores, ações para ampliar a capacidade têm sido postergadas e, em geral, redimensionadas para baixo. Existem, no entanto, planos de expansão a curto prazo em alguns setores. Entre eles estão certos segmentos do comércio varejista, agricultura, logística e infraestrutura estes, em parte, por conta da proximidade da Copa do Mundo. Produtores de bens de capital ainda reportam níveis baixos de pedidos. Vendas de máquinas agrícolas e voltadas para setores da indústria de base, como petróleo e gás, estão melhores. Desde o final de 2012, a demanda relacionada a obras de infraestrutura voltou a acelerar. A desvalorização cambial abriu espaço também para uma reação inicial das exportações no final do ano passado. Apesar dos sinais melhores, o setor segue com estoques acima do desejado. O setor de veículos pesados observou taxas de crescimento aceleradas no segundo semestre de O avanço foi resultado da normalização das vendas após a introdução da nova tecnologia de produção Euro 5 e de condições de crédito particularmente favoráveis no BNDES. Montadoras e revendedoras reportam que a atividade aquecida se manteve no início deste primeiro semestre. Há, contudo, uma preocupação de que o nível de endividamento de parte da demanda leve a alguma acomodação ao longo do ano. A mudança na legislação trabalhista dos caminhoneiros é outra preocupação do setor. Mercado imobiliário A velocidade das vendas de imóveis residenciais novos e já existentes é classificada entre moderada e boa. Desde o final de 2012 o setor percebe alguma aceleração, em parte reflexo da queda dos juros reais no país. Lançamentos em regiões consideradas "estratégicas" voltaram a esgotarse em poucos dias. O número de novos lançamentos residenciais recuou em Com níveis de estoque mais ajustados e melhora nas vendas, o número de lançamentos está voltando a crescer. A retomada tende a ser moderada, haja vista que o setor ainda está passando por ajuste nas despesas. O foco em geração de caixa para reduzir o endividamento permanece. Mas, de forma geral, o inicio de 2013 aponta para um ano melhor do que o anterior. Página 3

4 Nos imóveis comerciais, a velocidade de vendas para unidades pequenas (salas comerciais, lajes corporativas) é um pouco mais lenta, embora a demanda também venha reagindo aos juros reais mais baixos. No imobiliário comercial, destaque para shopping centers. Em 2012 foram inaugurados 27 empreendimentos, e para 2013 estão previstos 48. Pela primeira vez, o número de shoppings no interior (230) superou o das capitais (227). O movimento é compatível com a perspectiva de aumento dos investimentos de alguns segmentos do varejo. Commodities O agronegócio mantém a tendência positiva. Em geral, os preços continuam em patamar favorável, mesmo depois da queda recente. E a perspectiva da safra brasileira é muito boa, com a soja entre os destaques. Até agora, a safra de verão vem confirmando essa expectativa. Os níveis de chuva estão razoáveis, porém um pouco irregulares chovendo em excesso em algumas regiões, como no Centro-Oeste e Paraná, e pouco em outras, com no Nordeste e Rio Grande do Sul. A irregularidade representa um risco para algumas culturas como o milho, mas em geral não afeta o cenário positivo para a agricultura brasileira. No segmento sucroalcooleiro, aumentou a convicção de que a safra 2013/2014 apresentará bom crescimento frente ao ano anterior. Parte importante do segmento já se recuperou da crise financeira de 2008/2009. No entanto, a retomada dos investimentos ainda é tímida, dado o quadro incerto para os preços do etanol (que depende da política de preços do governo para a gasolina). De qualquer forma, o setor reporta que a produção corrente do combustível é suficiente para acomodar um aumento do percentual de etanol na gasolina. Assim como no ano passado, o otimismo no setor agrícola impulsiona o crescimento de seus fornecedores, como defensivos, máquinas agrícolas e fertilizantes. Como a maioria desses setores depende de insumos importados, parte do resultado positivo se perdeu com a depreciação do real. Entre os produtores de commodities industriais, o otimismo trazido pela depreciação do real e pelos incentivos à produção com conteúdo nacional foi reforçado com a estabilidade do crescimento na China. A demanda externa vem lentamente se recuperando. No entanto, a demanda doméstica segue contida. Dessa forma, os fatores favoráveis, por enquanto, ainda não são suficientes para gerar perspectivas de retomada mais forte do crescimento. A capacidade ociosa ainda é elevada em alguns segmentos como siderurgia (que também sente a retomada dos preços do minério de ferro), de maneira que a perspectiva de investimento ainda é modesta. Mercado de trabalho, salários e preços Como nas edições anteriores do Orange Book, a maioria dos setores ainda continua reportando dificuldade de contratação. No entanto, a desaceleração da economia e o aumento da incerteza têm levado alguns setores a postergar novas contratações. Por ora, poucos reportam planos de demissão, com exceção daqueles que estão passando (ou planejam passar) por uma reestruturação de seus negócios. A desoneração da folha de pagamento ajuda a explicar a resistência dos níveis elevados de emprego. O destino dos ganhos obtidos com a desoneração tem variado entre setores. Alguns recuperaram margem, outros elevaram salários e gastos em qualificação de pessoal, e outros ainda reduziram os preços o que não necessariamente chegou ao consumidor final, pois em muitos casos a redução não é repassada ao longo da cadeia produtiva. Os aumentos salariais que aconteceram nos últimos dois meses permaneceram, em sua maioria, em Página 4

5 torno de 7-8% em termos nominais. Apesar dos esforços recentes de treinamento são poucos os setores que reportam melhora na produtividade do trabalho. O aumento dos custos de produção gerados pela depreciação cambial ainda não foi completamente repassado. Como o movimento do câmbio foi intenso e rápido, e a concorrência é acirrada, alguns setores optaram por não repassar imediatamente o aumento de custos. Mas pretendem fazê-lo paulatinamente conforme a economia se recupere. Em contrapartida, o setor de serviços, em média, não reporta a mesma facilidade de aumentar preços na magnitude praticada nos últimos anos. Nossa visão A recuperação da economia brasileira é moderada e heterogênea. O consumo continua se expandindo de forma mais volátil. A expansão da renda real, que deve continuar em 2013, mantém favorável a perspectiva das vendas varejistas. No entanto, com um aumento do salário mínimo inferior ao observado em 2012, o ritmo de expansão da renda disponível deverá ser mais moderado. O investimento, por sua vez, permanece contido, em que pesem os estímulos já adotados de diversas naturezas. Gerar um ambiente mais favorável e previsível ao investimento, reduzindo a aversão ao risco do empresário, continua o principal desafio. Pesquisa macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Adriano Lopes Artur Manoel Passos Aurelio Bicalho Caio Megale Carlos Eduardo Lopes Elson Teles Felipe Salles Fernando Barbosa Gabriela Fernandes Giovanna Siniscalchi Guilherme Martins João Pedro Bumachar Juan Carlos Barboza Luiz G. Cherman Luka Barbosa Mariano Ortiz Villafañe Mauricio Oreng Roberto Prado SECRED P&D Ger. de Análise Econômica Setorial Luzineide Sales Mariana Orsini M. de Sousa Paula Mayumi Oliveira Yamaguti Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informação relevante 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. Página 5

6 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Página 6

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