Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho - Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho - Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários"

Transcrição

1 ASSUNTO: Distribuição por grosso de medicamentos. Resumo Actividade de abastecimento, posse, armazenagem ou fornecimento de medicamentos destinados à transformação, revenda ou utilização em serviços médicos, unidades de saúde e farmácias, excluindo o fornecimento ao público. Legislação Nacional Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto Estatuto do medicamento Foi republicado com a publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 128/2013, de 05 setembro Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho - Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários Deliberação 021/CD/ Critérios de determinação das quantidades mínimas Documentos relacionados Pedido inicial de actividade - Requerimento para obtenção de autorização para o exercício da actividade de distribuição por grosso de medicamentos de uso humano e/ou matérias-primas Alterações a submeter por entidades autorizadas ao exercício da actividade de distribuição por grosso de medicamentos ou matérias-primas - Requerimento para alteração da autorização para o exercício da actividade de distribuição por grosso de medicamentos de uso humano e/ou matérias-primas Requerimento para a transferência de instalações Averbamento ou alteração da Direcção Técnica - Formulário para averbamento ou alteração de direcção técnica na actividade de distribuição por grosso de medicamentos e ou Matérias-Primas Cancelamento da Direcção Técnica - Cancelamento da função de direcção técnica de distribuidor por grosso de medicamentos e/ou de matérias-primas Termo de responsabilidade da direcção técnica na actividade de distribuição por grosso de medicamentos de uso humano - Termo de responsabilidade de director técnico de estabelecimento de distribuição por grosso de medicamentos Grosso_2013.doc(CR) 1/13

2 Manual de Procedimentos - Instruções para elaboração de manual de procedimentos de "Boas Práticas de Distribuição" Requerimento para cancelamento da autorização para o exercício da atividade de distribuição por grosso de medicamentos de uso humano e/ou medicamentos veterinários e/ou matérias-primas (inclui o requerimento de cancelamento direção técnica, com indicação da data de cessação de funções) Procedimentos Requerimento entidade/pessoa singular Solicita dados adicionais Infarmed verifica se o processo está completo (prazo 10 dias úteis) Processo está conforme Solicita informação/correcção Infarmed faz a vistoria às instalações (prazo 30 dias úteis) Infarmed solicita correcção das deficiências identificadas (prazo superior a 30 dias) Resposta ao solicitado Processo está conforme Infarmed emite decisão (prazo 30 dias úteis) Informação e questões 1. Autorização e Requisitos (art. 94.º e 97.º DL 176/2006, 30/08) - Instalações e equipamentos adequados - Direção Técnica - Fabricantes de medicamentos estão dispensados desta autorização para a distribuição dos medicamentos por si fabricados. Grosso_2013.doc(CR) 2/13

3 2. Requerimento (art. 96.º DL 176/2006, 30/08) O interessado tem de efectuar um requerimento (com a assinatura reconhecida na qualidade e com poderes para o ato, de quem obriga a sociedade), dirigido ao presidente do CD do Infarmed, com os seguintes dados: Nome ou firma e domicílio ou sede do requerente; Número de identificação atribuído pelo Registo Nacional de Pessoas Coletivas ou número fiscal de contribuinte, exceto se o requerente tiver a sua sede, domicílio ou estabelecimento principal noutro Estado membro; Identificação do diretor técnico; Localização do estabelecimento onde será exercida a atividade; Fotocópia simples da carteira profissional da(o) farmacêutica(o) (indicado para assumir as funções de diretor(a) técnica(o) ou outro documento comprovativo da sua inscrição na Ordem dos Farmacêuticos, de documento de identificação pessoal (cartão de cidadão ou B.I. e cartão de contribuinte) e original de certificado de registo criminal; Termo de responsabilidade assinado pelo diretor técnico; Planta e memória descritiva das instalações onde deverá ser exercida a atividade (de acordo com as boas práticas de distribuição - Portaria n.º 348/98, de 15 de junho (identificando, em particular, as áreas de receção, conferência, armazenagem, expedição, devoluções, recolhas e rejeitados); Cópia do alvará de licença de utilização do estabelecimento de distribuição, emitido pelo órgão competente da Administração; Prova do cumprimento das exigências legais em matéria de prevenção do risco de incêndio; Cópia dos contratos celebrados com a pessoa que assume a direção técnica e, quando for caso disso, com o distribuidor por grosso que assegura a armazenagem dos medicamentos; 3. Direção Técnica (art. 97.º DL 176/2006, 30/08) O Diretor Técnico tem de assegurar, de modo efetivo e permanente, a qualidade das atividades desenvolvidas no local para o qual é concedida a autorização de distribuição por grosso; O diretor técnico pode acumular as funções de DT de um distribuidor por grosso com as de diretor técnico para efeitos da nova autorização, desde que tal acumulação conste de contrato escrito entre o requerente, o titular da autorização já concedida e o diretor técnico. Esta autorização apenas é concedida para um local situado no mesmo prédio ou condomínio onde já existam outras instalações incluídas numa autorização de distribuição por grosso. Esta acumulação também se aplica entre distribuidores já licenciados (e não apenas para efeitos da nova autorização). Grosso_2013.doc(CR) 3/13

4 O mesmo diretor técnico não pode acumular funções relativas a mais de cinco locais de distribuição por grosso. 4. Prazos (art. 96.º, 97.º e 98.º DL 176/2006, 30/08) 10 dias úteis - Infarmed verifica a regularidade do requerimento, solicitando ao interessado, quando for caso disso, que forneça os elementos e os esclarecimentos adicionais considerados necessários, sob pena de aquele ser rejeitado. Até 30 dias - Infarmed determina a realização de vistoria das instalações onde o requerente pretende exercer a atividade, depois de verificar a regularidade da apresentação do requerimento. Superior a 30 dias Prazo concedido ao interessado para corrigir as deficiências verificadas durante a vistoria às instalações. 30 dias Infarmed emite decisão. Estes dias são contados a partir da data da realização da vistoria ou da data da apresentação do requerimento válido. 5. Decisão (art. 98.º DL 176/2006, 30/08) Especifica o local e o estabelecimento comercial para o qual é válida. Novo modelo comunitário de autorização (contendo os seguintes dados): 1) - Identificação do tipo de autorização dos medicamentos comercializados, conforme elencadas (Assinalar "Sim" nas opções aplicáveis): Com Autorização de Introdução no Mercado em Estado(s)-membro(s) da UE; Sem Autorização de Introdução no Mercado na UE e destinados ao Mercado da UE; Sem Autorização de Introdução no Mercado na UE e não sendo destinados ao Mercado da EU: 2) Identificação do tipo de atividades desenvolvidas, conforme elencadas (Assinalar "Sim" nas opções aplicáveis): Aquisição; Armazenagem; Fornecimento; Exportação; Outra(s) atividade(s) - especificando quais:. 3) Identificação dos medicamentos distribuídos, designadamente sujeitos a requisitos adicionais (Assinalar "Sim" nas opções aplicáveis): Medicamentos contendo substâncias estupefacientes e substâncias psicotrópicas e seus preparados; Medicamentos derivados do sangue ou do plasma humanos; Medicamentos imunológicos; Medicamentos radiofarmacêuticos; Gases medicinais; Medicamentos de frio (que necessitem de controlo de temperatura); Grosso_2013.doc(CR) 4/13

5 Outro(s) Medicamento(s) - especificando quais:. Certificado de boas práticas distribuição (sujeito ao pagamento de uma taxa no valor de 30,69, ao abrigo do disposto na Portaria n.º 377/2005, de 04 de abril) ( 6. Caducidade da autorização (art. 99.º DL 176/2006, 30/08) O titular não inicia a atividade no prazo de 12 meses, contados da data da notificação. O titular suspende a atividade por prazo superior a 12 meses. Em casos devidamente justificados, o titular da autorização pode requerer uma única prorrogação por 12 meses, no máximo. 7. Obrigações do titular da autorização (art. 100.º DL 176/2006, 30/08) Cumprir as boas práticas de distribuição, nomeadamente no que respeita às condições de conservação, armazenagem, transporte e recolha de medicamentos; Adquirir medicamentos apenas em entidades com autorização de distribuição ou que desta estejam dispensados, como é o caso dos fabricantes, bem como certificar-se que cumprem as boas práticas de distribuição/fabrico; Dispor permanentemente de medicamentos em quantidade e variedade suficientes para garantir o fornecimento adequado e contínuo do mercado geográfico relevante, de forma a garantir a satisfação das necessidades dos doentes; Conservar os contratos escritos celebrados com a pessoa responsável pela direção técnica e, quando aplicável, com o armazém e com as empresas que procedam ao transporte dos medicamentos objeto de distribuição por grosso; Possuir registos, sob a forma de faturas, preferencialmente informatizadas, de todas as transações de medicamentos efetuadas, durante um período mínimo de cinco anos; Distribuir exclusivamente medicamentos que sejam objeto de: o Uma autorização de introdução no mercado, ou que dela estejam isentos, ou de registo; o Uma autorização de importação paralela; o AUE e SAR; Distribuir exclusivamente os medicamentos a farmácias, a outros distribuidores por grosso de medicamentos, a entidades autorizadas a adquirir diretamente medicamentos ou a locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica; Não distribuir os medicamentos retirados do mercado; Grosso_2013.doc(CR) 5/13

6 Assegurar-se que os medicamentos não são falsificados; Facultar ao Infarmed, ou de outras entidades com competência fiscalizadora o acesso aos locais, instalações e equipamentos, bem como disponibilizar aos mesmos os contratos e demais documentos. Dispor de um plano de emergência que permita a imediata e efetiva retirada do mercado de um medicamento, ordenada pelo Infarmed, ou em cooperação com o fabricante ou o titular da autorização de introdução no mercado do medicamento em questão; Manter sistema de qualidade responsabilidades, procedimentos e medidas de gestão dos riscos; Informar Infarmed e respectivo titular se oferecerem ou se forem falsificados. Os registos das transacções devem conter, pelo menos, as seguintes indicações: a) Data da transação; b) Nome do medicamento, apresentação e número de lote; c) Quantidade recebida ou fornecida; d) Nome ou firma e domicílio ou sede do fornecedor e do destinatário. 8. Quantidades mínimas (art. 100.º DL 176/2006, 30/08) A Deliberação 021/CD/2011 definiu os critérios de determinação das quantidades mínimas de medicamentos que devem ser mantidas permanentemente pelos distribuidores que operam no território nacional, para garantia de continuidade do fornecimento e do acesso aos medicamentos por parte dos doentes. 9. Suspensão, revogação e interdição (art. 101.º DL 176/2006, 30/08) Infarmed pode suspender a autorização de distribuição por grosso de medicamentos quando verifique a violação das normas legais e regulamentares aplicáveis ou das condições da autorização. Nesta situação, é concedido ao interessado um prazo, não inferior a 30 dias, para corrigir as deficiências que deram origem à suspensão. No final do prazo podem ser adoptadas as seguintes medidas: Manutenção da autorização Revogação da autorização Interdição do exercício da atividade de distribuição em território nacional, nos casos previstos no artigo 95.º Todas as decisões adotadas são notificadas à empresa, à Comissão Europeia e às autoridades competentes dos restantes Estados membros. 10. Outros assuntos (art. 102.º DL 176/2006, 30/08) Grosso_2013.doc(CR) 6/13

7 A distribuição por grosso de medicamentos imunológicos, medicamentos radiofarmacêuticos, medicamentos derivados do sangue e do plasma humano ou medicamentos contendo estupefacientes e psicotrópicos pode necessitar da aplicação de outras disposições legais e regulamentares. Perguntas frequentes É possível a consignação do stock, isto é, uma empresa importa o stock à casa mãe sendo este armazenado no local para o qual a empresa dispõe de autorização de distribuição. O stock seria posteriormente transferido para o armazenista local. Este procedimento não colide com as disposições relativas à distribuição por grosso de medicamentos, conforme artigo 100.º, n.º 1, alínea c), do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto Dispor permanentemente de medicamentos em quantidade e variedade suficientes para garantir o fornecimento adequado e contínuo do mercado geográfico relevante, de forma a garantir a satisfação das necessidades dos doentes. A Direção Técnica de um distribuidor por grosso pode ser exercida em regime de outsourcing? A alínea e) do n.º 2 do artigo 96.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto, na sua redação actual, determina que o respetivo processo de obtenção de autorização seja instruído com cópia do contrato celebrado com a pessoa que assuma a direção técnica. Assim, a lei apenas exige que exista um vínculo contratual entre o distribuidor por grosso e a diretor(a) técnico(a) indicado(a) para assumir estas funções, sem que seja especificado o tipo de vínculo que deve existir entre as partes. Durante uma catástrofe a distribuição por grosso pode ser efectuada através do armazém da empresa sediado em Madrid, Espanha, até à reconstrução do atual ou novo armazém? Cumpre informar o seguinte: - Os distribuidores por grosso devem implementar um sistema de gestão da qualidade, de acordo com os princípios inerentes às boas práticas de distribuição, que permita assegurar a qualidade dos medicamentos e a integridade da cadeia de distribuição. - Esse sistema de gestão da qualidade deve contemplar um procedimento (Plano de Contingência) que acautele a integridade da cadeia de distribuição e o fornecimento regular de medicamentos ao mercado nacional. - Caso o armazém em Portugal seja destruído, parece-nos viável a distribuição de medicamentos a partir do armazém licenciado em Espanha (o distribuidor deve garantir que o subcontratado está autorizado para o exercício da mesma atividade naquele EM), apenas durante o período necessário à reconstrução do armazém, com o objetivo de continuarem a estar asseguradas as condições que permitam um fornecimento regular, de forma a satisfazer as necessidades dos doentes em Portugal. - Contudo, esta distribuição a partir de Espanha deve ser feita a coberto de um Acordo de Qualidade, escrito, entre as partes envolvidas, onde estejam delimitadas as responsabilidades atribuídas a cada uma, nas diferentes operações (p.e., exame das remessas, etc.), bem como os canais de comunicação utilizados. Além Grosso_2013.doc(CR) 7/13

8 disso, todas as operações devem ser susceptíveis de rastreabilidade, através de registos que assegurem a identificação da origem e destino dos produtos. Qual a margem máxima de comercialização de medicamentos entre distribuidores? Qual a margem máxima de comercialização de medicamentos exclusivos de uso hospitalar entre distribuidores? Qual a margem máxima de comercialização de medicamentos que não possuem AIM em Portugal entre distribuidores? Em resposta à solicitação, informa-se que as margens máximas de comercialização constam do Artigo 11.º, do Decreto-Lei n.º 112/2011, de 29 de novembro. Salienta-se ainda que os distribuidores podem negociar entre si as condições comerciais que pretendem praticar uns com os outros, dentro dos condicionalismos da lei. Além disso, se o adquirente não gostar das condições que lhe são estabelecidas pelo distribuidor alienante, poderá, em regra, optar por adquirir diretamente ao titular da AIM/fabricante. Um distribuidor por grosso pode ser proprietário de um local de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)? Em resposta à solicitação, informamos que a legislação aplicável à distribuição por grosso de medicamentos uso humano, apenas dispõe que a atividade de distribuição pode ser exercida a título principal ou acessório, o que parece indicar que a mesma pessoa coletiva possa exercer mais atividades além da distribuição por grosso. A Portaria n.º 827/2005, de 14 de setembro, Artigo 4.º (Registo), refere que: 4 Tratando-se de pessoa coletiva, o exercício da atividade de venda de MNSRM deverá ser compatível com a lei que lhe é aplicável e com os respetivos estatutos. No caso dos locais de venda de MNSRM, a legislação não prevê incompatibilidades, contrariamente ao que ocorre, por exemplo, nas Farmácias. Assim sendo, não há incompatibilidade no exercício das atividades mencionadas. É possível a suspensão temporária da autorização de distribuição por grosso de medicamentos de uso humano? Caso queiramos retomar a actividade, é necessário iniciar um novo processo de Licenciamento? Em resposta à V. solicitação, informa-se que, de acordo com o disposto no artigo 99.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto, na sua redação actual, o titular da autorização pode suspender a atividade de distribuição por prazo inferior ou igual a 12 meses. Se este prazo ultrapassar os 12 meses legalmente fixados, a autorização para o exercício da referida atividade caduca. A retoma da atividade depende se a autorização caducou ou não e, assim, se foi ultrapassado o prazo de 12 meses de suspensão da atividade. Caso este prazo tenha sido ultrapassado, devem submeter novo processo de licenciamento e remeter a autorização antiga. Grosso_2013.doc(CR) 8/13

9 Se a suspensão tiver sido inferior a 12 meses, devem comunicar a data de início (informando se dispõem ou não de algum stock) e, posteriormente, a data de retoma da atividade. Os distribuidores por grosso podem adquirir medicamentos sujeitos a receita médica restrita, de uso exclusivo hospitalar (MSRM restrita alínea a)) aos detentores das AIMs, para posteriormente serem vendidos a estabelecimentos (públicos ou privados) autorizados a adquirir medicamentos para consumo próprio? Sim. Os titulares de AIM podem recusar-se a vender medicamentos sujeitos a receita médica restrita, de uso exclusivo hospitalar (MSRM restrita alínea a)) aos distribuidores por grosso, para posteriormente serem vendidos a estabelecimentos (públicos ou privados) autorizados a adquirir medicamentos para consumo próprio? Não. Em caso de recusa de venda por parte do titular de AIM, como devem atuar as empresas distribuidoras grossistas? Em caso de recusa de venda por parte do detentor da AIM as entidades podem apresentar queixa à autoridade competente em matéria de concorrência, por prática desconforme com a lei da concorrência. As entidades que não dispõem de instalações licenciadas em Portugal e que até esta data forneciam por grosso medicamentos ao abrigo do regime de fornecimento esporádico (Deliberação n.º 280/CD/2007, de 31 de maio de 2007) terão agora que cumprir o disposto no artigo 97º? Em resposta à solicitação, informa-se que a revogação do n.º 2 do artigo 95.º do Estatuto do Medicamento tem de ser lida em conjunto com o novo n.º 4 do artigo 79.º: 4 - Salvo o disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 92.º, as farmácias e as entidades autorizadas à aquisição direta de medicamentos apenas podem adquiri-los a entidades autorizadas pelo INFARMED, I.P.. Assim, a distribuição de medicamentos carece sempre de autorização do Infarmed, pelo que a Deliberação sobre distribuição esporádica tem, pois, de considerar-se revogada. A nova redação do n.º 5 do artigo 97º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto, a acumulação de funções de Director Técnico (DT) é possível apenas para novos pedidos de distribuição por grosso de medicamentos ou se a mesma se aplica também à alteração de DT de uma autorização de distribuição por grosso de medicamentos já concedida. A nova redacção aplica-se a qualquer decisão de qualquer pedido que o INFARMED venha a tomar na vigência da legislação em causa. Grosso_2013.doc(CR) 9/13

10 Há algum diploma que estipule algum prazo para que os titulares de AIM procedam ao crédito dos medicamentos recolhidos por prazo de validade? O regime específico para recolha de medicamentos é o artigo 178.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto, na sua redação actual, que não estabelece prazo para o crédito. Tudo o mais é legislação geral, que escapa às atribuições do Infarmed. Um distribuidor por grosso pode ter na mesma câmara frigorífica medicamento de uso veterinário e medicamentos de uso humano estando as prateleiras identificadas? Sim, desde que identifiquem as prateleiras onde se armazenam os medicamentos veterinários. No transporte de medicamentos quais as condições que devem ser respeitadas? Em resposta à solicitação, informa-se que o INFARMED I.P., no exercício das ações de inspeção ao circuito do medicamento, onde se inclui o transporte, verifica e exige o cumprimento das condições de conservação dos medicamentos recomendadas pelos fabricantes, não só no que respeita à cadeia de frio mas também no que se refere aos intervalos de temperatura controlada entre 15-25ºC. Embora esta exigência se encontre mais detalhada e explicita nas Guidelines de 7 de março de 2013 sobre as Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos de Uso Humano, capítulo 9, as Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos constantes do anexo à Portaria n.º 348/98, de 15 junho, já refletiam essa exigência não só no tocante aos procedimentos e instruções para o transporte (ponto 4.1) como também no respeitante às condições de conservação (ponto 9.4 e 9.5) quando prescreve o seguinte: "9.4 - Os medicamentos devem ser transportados em todo o seu circuito por forma que: (.) d) Estejam em condições de segurança e não sejam sujeitos a condições inapropriadas de calor, frio, luz, humidade ou outros fatores adversos, nem à ação de microrganismos ou agentes infestantes Os medicamentos que necessitem de controlo da temperatura durante o armazenamento devem igualmente ser transportados em condições especiais adequadas." De tudo o exposto, informamos que, após a entrada em vigor das Guidelines de 7 de março de 2013, o INFARMED I.P. prosseguirá com a verificação das condições de transporte no que respeita ao controlo da temperatura durante o mesmo, acrescida da verificação de requisitos referentes à validação, risk assessment, monitorização continua, subcontratação do transporte, viaturas dedicadas, cross docking entre outros. Qual a forma como as participações sociais terão que assumir na actividade de distribuição por grosso de medicamentos de uso humano: se podem ser ações ao portador ou se, por motivo de controlo da titularidade e eventuais incompatibilidades, têm que ser ações nominativas? A legislação em vigor não estabelece exigências quanto à forma societária de uma sociedade que pretenda obter autorização de distribuição por grosso de medicamentos. Tenho autorização de distribuição de medicamentos de uso humano. Posso ao abrigo deste autorização distribuir matérias-primas? Grosso_2013.doc(CR) 10/13

11 Não. Para a distribuição por grosso de matérias-primas devem solicitar autorização autónoma, ao abrigo do disposto na Deliberação n.º 1497/2004, de 29 de dezembro. Os distribuidores por grosso podem comercializar medicamentos sem AIM em Portugal? É de todo o interesse que a aquisição de medicamentos seja efectuada através de um distribuidor por grosso, por forma a garantir a qualidade dos mesmos desde a produção até à dispensa ao público. As condições a observar são as Boas Práticas de Distribuição. Os distribuidores por grosso apenas podem distribuir medicamentos com AIM em Portugal, ou que dela estejam isentos, ou de registo; uma autorização de importação paralela; AUE e SAR (cfr. disposto no artigo 100.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto); Qual o meio de distribuição dos medicamentos tradicionais à base de plantas? Conforme decorre do artigo 147.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto, na parte que remete para os artigos 113.º a 120.º. Do mesmo diploma, os medicamentos tradicionais à base de plantas podem ser Não sujeitos a Receita Médica e Sujeitos a Receita Médica e, dentro destes, podem ser sujeitos a receita restrita, especial ou renovável. Por isso, o canal de distribuição é o mesmo dos medicamentos em geral (farmácias e locais de venda de MNSRM, consoante os casos, bem como o hospital). Uma entidade autorizada a distribuir por grosso medicamentos pode contratar uma outra entidade para efectuar o transporte desses medicamentos? De acordo com o Decreto-Lei nº176/2006, de 30 de agosto de 2006, a Distribuição por grosso é a actividade de abastecimento, posse, armazenagem ou fornecimento de medicamentos destinados à transformação, revenda ou utilização em serviços médicos, unidades de saúde e farmácias, excluindo o fornecimento ao público, sendo que o transporte de medicamentos está, então, enquadrado na actividade de distribuição por grosso, a qual necessita da devida autorização concedida por este Instituto. Deverá ainda dar cumprimento às Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos de uso humano e de medicamentos veterinários, previstas no Anexo à Portaria n.º 348/98, de 15 de junho. Assim, e de acordo com o consagrado nas Boas Práticas de Distribuição o Fornecimento de medicamentos a clientes tem de obedecer às normas previstas no ponto 9. A entrega de medicamentos por uma entidade não autorizada a distribuir, como uma transportadora, não necessita apenas de um contrato entre o Distribuidor e a Transportadora, necessita de procedimentos escritos e registos anexos que comprovem o cumprimento das normas consagradas nas Boas Práticas de Distribuição. Como é feita a distribuição de matérias-primas, incluindo os APIs? Grosso_2013.doc(CR) 11/13

12 A distribuição por grosso de matérias-primas destinadas à preparação de medicamentos manipulados em farmácias de oficina ou serviços farmacêuticos hospitalares, incluindo os APIs, está sujeita à obtenção de uma autorização junto do Infarmed, ao abrigo do disposto na Deliberação n.º 1497/2004, de 29 de dezembro. É nossa pretensão fazer apenas o armazenamento de matérias-primas sólidas, sem se verificar qualquer tipo de manipulação/transfega/amostragem das mesmas. Nestas condições é necessário adquirir paletes/bacias de retenção? A aquisição de paletes/bacias de retenção depende do tipo de matérias-primas que pretende adquirir e comercializar. Assim, no caso das matérias-primas sólidas não é necessária adquirir este tipo de material. O nosso armazém já possui áreas com acesso restrito, delimitadas por grades (área de estupefacientes, devoluções, material rejeitado para destruição, quarentena, recolha). Estas áreas podem ser utilizadas também para as matérias-primas, desde que os espaços estejam devidamente assinalados? Ou é obrigatório existir zonas distintas para cada tipo de produto/material? De acordo com a Portaria n.º 348/98, de 15 de junho, os medicamentos devem ser armazenados em locais distintos dos de outras mercadorias, logo, devem existir zonas segregadas para matérias-primas, sem mistura de funções de áreas, ou seja, deve existir uma área de devoluções/recolhas, recepção para as matérias-primas. Em caso de férias/ausência do Director Técnico é necessário indicar um responsável pelas funções? A legislação não contempla, de forma expressa, esta ausência por motivos de férias da direção técnica de um distribuidor por grosso de medicamentos uso humano/matérias-primas. O titular da autorização só pode estar sem uma direção técnica até 30 dias, caso contrário, este Instituto pode suspender esta autorização. Ora, em regra, as férias não excedem este período de 30 dias, pelo que nestes casos não é exigível a substituição da direção técnica. Face ao exposto, se os períodos de ausência/impedimento excederem os 30 dias, exige-se a nomeação e comunicação ao Infarmed de um farmacêutico que assuma as funções, em substituição da direção técnica, pelo período de duração daquela ausência/impedimento (p.e., situações de licença de maternidade, doença, etc.). Nestes casos, a titular da autorização indica outro farmacêutico, que remete termo de responsabilidade, com expressa menção do período de duração da substituição, fotocópia da carteira profissional e de documento de identificação pessoal. A empresa pretende recrutar um farmacêutico, em regime de estágio profissional, para assumir a Direcção Técnica respeitante à distribuição de medicamentos e dispositivos médicos (alteração de Direcção Técnica). As minhas dúvidas são: - O cargo de Direcção Técnica pode ser efetuado em contrato de estágio profissional? - Um recém-licenciado pode assumir este cargo? - Caso a carteira profissional ainda não tenha sido emitida/recebida apesar da inscrição na Ordem dos Farmacêuticos já ter sido efetuada, pode-se enviar posteriormente a cópia da carteira profissional? Grosso_2013.doc(CR) 12/13

13 A Direção Técnica tem de ser efetuada por um farmacêutico que disponha de vínculo contratual escrito com a entidade empregadora, logo, pode estar em estágio ou ser recém-licenciado. Existem procedimentos para notificar o inicio da atividade como intermediário, à semelhança do que existe para a distribuição por grosso de MUH e DM? No site deste Instituto, em DIACAO, já se encontram disponíveis as minutas para registo da atividade de intermediação. Para além dos elementos acima indicados, são necessários outros documentos adicionais, tais como procedimentos do sistema de qualidade? Os documentos a enviar constam do endereço de acima mencionado. Quais os prazos para a análise da documentação e aprovação da entidade como intermediária? É emitido alguma espécie de certificado ou publicação online das entidades autorizadas à intermediação? O registo da atividade de intermediação, no Infarmed, deve ser efetuado previamente ao seu início. No final da avaliação do pedido de registo, será atribuído um n.º de registo à entidade, que estará disponível no site deste Instituto. O conceito de intermediação pode também ser aplicado a Dispositivos Médicos? O conceito de intermediação não pode ser aplicado a dispositivos médicos. Grosso_2013.doc(CR) 13/13

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários

Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários O sistema de garantia da qualidade dos medicamentos, quer sejam de uso humano, quer sejam veterinários, abarca não

Leia mais

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os requisitos de funcionamento dos postos farmacêuticos móveis (Revoga tacitamente o Anexo II, da Deliberação n.º 2473/2010, de 28 de Novembro) O

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

FAQ s. Destinam-se a complementar as instruções constantes nas Circulares Informativas Conjuntas n.º 01/INFARMED/ACSS e n.

FAQ s. Destinam-se a complementar as instruções constantes nas Circulares Informativas Conjuntas n.º 01/INFARMED/ACSS e n. FAQ s Destinam-se a complementar as instruções constantes nas Circulares Informativas Conjuntas n.º 01/INFARMED/ACSS e n.º 02/INFARMED/ACSS Versão Versão Data FAQ s Introduzidas FAQ s Retificadas 1.0 2012-06-01

Leia mais

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer

Leia mais

Questões Frequentes sobre Medicamentos de dispensa exclusiva em farmácia

Questões Frequentes sobre Medicamentos de dispensa exclusiva em farmácia Questões Frequentes sobre Medicamentos de dispensa exclusiva em farmácia 1- O que são Medicamentos sujeitos a receita médica de dispensa exclusiva em farmácia (MSRM-EF)? É uma sub-categoria dos Medicamentos

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: DL n.º 147/2003, de 11/07

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: DL n.º 147/2003, de 11/07 Diploma: DL n.º 147/2003, de 11/07 Artigo: Assunto: 1º, 2º, 3º, FICHA DOUTRINÁRIA RBC DT - circulação de tabaco para destruição, no trajeto entre o entreposto fiscal e o local onde vai ser inutilizado.

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

Deliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014)

Deliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) Aprova o formulário de notificação, a efetuar ao INFARMED, I. P., e orientações sobre a prática de reprocessamento de dispositivos médicos de uso único pelo

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 7860-207 Moura. Taxas e Licenças

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 7860-207 Moura. Taxas e Licenças Taxas e Licenças Perguntas Frequentes Como posso pedir a carta de caçador? Como posso renovar a carta de caçador? Como posso pedir a 2ª via da carta de caçador? Como devo proceder ao registo de exploração

Leia mais

Legislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C

Legislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C 1 Estabelece que o custo dos actos relativos aos pedidos previstos no Decreto- Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro, bem como dos exames laboratoriais e dos demais actos e serviços prestados pelo INFARMED,

Leia mais

Instruções aos requerentes Submissão de pedidos de Autorização de Introdução no Mercado

Instruções aos requerentes Submissão de pedidos de Autorização de Introdução no Mercado Instruções aos requerentes Submissão de pedidos de Autorização de Introdução no Mercado O presente documento tem como objetivo clarificar aspetos relativos à submissão ao INFARMED Autoridade Nacional do

Leia mais

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?

Leia mais

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES * Aprovado em assembleia-geral de 1/7/2003 Nos termos do al f) do n.º 1 do art.º 30.º, do n.º 6 do art.º 33.º e da alínea j) do art.º

Leia mais

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo)

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013 Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes I - De ordem geral: 1 - Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida previsto na lei da fiscalidade verde (Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro) Consiste

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º

Leia mais

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO (PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo IV De acordo com a Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, que no seu Artigo 16.º apresenta as competências materiais das Juntas de Freguesias, junta-se a este documento o Anexo IV que consiste num regulamento

Leia mais

Breves indicações para a utilização do sistema pelo Fabricante/Mandatário

Breves indicações para a utilização do sistema pelo Fabricante/Mandatário Registo de Dispositivos Médicos e Dispositivos Médicos para Diagnóstico In Vitro pelos Fabricantes/Mandatários Breves indicações para a utilização do sistema pelo Fabricante/Mandatário Índice 1 Introdução...

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Índice pág. 1. Viagens Turísticas 5 2. Agências de Viagens e Turismo

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 6º

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 6º Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Localização das operações Sujeito passivo na Holanda onde importa bens, os quais são vendidos a consumidores finais em território nacional, através de

Leia mais

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo

Leia mais

CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS

CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS Definições: Gestor: Banco de Investimento Global, S.A., responsável pela concepção, gestão e desenvolvimento do Programa de Pontos (adiante designado

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM)

A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM) A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM) 1. O que é a prescrição electrónica de medicamentos e em que diploma está regulamentada? É o procedimento de emissão de receitas

Leia mais

Promover a Saúde Pública Produtos Cosméticos

Promover a Saúde Pública Produtos Cosméticos Produtos Cosméticos O que é um Produto Cosmético? É qualquer substância ou mistura, destinada a ser posta em contato com as diversas partes superficiais do corpo humano (pele, cabelo, unhas, lábios, etc.)

Leia mais

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software Comunicação documentos de transporte AT via Webservice 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Configuração de documentos de transporte...

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º.

FICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: RITI - CIVA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. Operações Triangulares Falsas Triangulares Localização de operações Aquisições Intracomunitárias

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

Deliberação n.º 105/CA/2007, de 1 de Março Regulamento sobre Autorizações de Utilização Especial e Excepcional de Medicamentos

Deliberação n.º 105/CA/2007, de 1 de Março Regulamento sobre Autorizações de Utilização Especial e Excepcional de Medicamentos Regulamento sobre Autorizações de Utilização Especial e Excepcional de Medicamentos O Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto, estabelece no seu artigo 92.º, que o Instituto Nacional da Farmácia e do

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi

Leia mais

colas. Qualidade e segurança

colas. Qualidade e segurança Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados

Leia mais

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS I. DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim de estimular a difusão da cultura portuguesa em países estrangeiros, a Fundação Calouste Gulbenkian, através do Serviço de Bolsas Gulbenkian, concede bolsas de

Leia mais

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento

Leia mais

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. D. João II, lote 1.03.2.3., Parque das Nações, Lisboa Capital Social: 15.700.697 Euros Número de matrícula na Conservatória

Leia mais

Avis juridique important 31991L0412

Avis juridique important 31991L0412 Avis juridique important 31991L0412 Directiva 91/412/CEE da Comissão, de 23 de Julho de 1991, que estabelece os princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos veterinários Jornal

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE PROJETO REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA NOTA JUSTIFICATIVA Nos termos do Decreto-lei n.º 204/2012, de 29 de Abril, conjugado com o nº 3 do artigo 16.º da Lei nº 75/2013,

Leia mais

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de Regulamento (CEE) nº 1768/92 do Conselho, de 18 de Junho de 1992, relativo à criação de um certificado complementar de protecção para os medicamentos Jornal Oficial nº L 182 de 02/07/1992 p. 0001-0005

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)

FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR) FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR) 1. O que é o SILOGR?... 2 2. O que mudou no novo SILOGR?... 2 3. Como posso pesquisar no SILOGR os estabelecimentos

Leia mais

REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO DOCUMENTOS DE TRANSPORTE

REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO DOCUMENTOS DE TRANSPORTE REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO DOCUMENTOS DE TRANSPORTE Novas Obrigações de Emissão e Comunicação, a partir de 1/julho/2013 - FICHA INFORMATIVA - Junho.2013 Os Decretos-Lei 198/2012, de 24 de Agosto, e a

Leia mais

Promover a saúde Pública. Ciclo de Vida dos Medicamentos

Promover a saúde Pública. Ciclo de Vida dos Medicamentos Promover a saúde Pública Ciclo de Vida dos Medicamentos O que são medicamentos? São substâncias ou composições de substâncias que devidamente manipuladas, se aplicam ao organismo com o fim de prevenir,

Leia mais

Manual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares)

Manual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares) POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL Plataforma eletrónica SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA (SIGESP) Manual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares)

Leia mais

(DE ACORDO COM O N.º 3 DO ARTIGO 11.º DO DECRETO-LEI N.º 145/2009, DE 17 DE JUNHO) INTRODUÇÃO pág. 2. ACESSO AO SISTEMA DE REGISTO pág.

(DE ACORDO COM O N.º 3 DO ARTIGO 11.º DO DECRETO-LEI N.º 145/2009, DE 17 DE JUNHO) INTRODUÇÃO pág. 2. ACESSO AO SISTEMA DE REGISTO pág. ORIENTAÇÕES PARA O REGISTO ON-LINE DE DISPOSITIVOS MÉDICOS DE CLASSES IIa, IIb, III E DISPOSITIVOS MÉDICOS IMPLANTÁVEIS ACTIVOS POR PARTE DOS FABRICANTES QUE COLOQUEM OS SEUS DISPOSITIVOS NO MERCADO NACIONAL

Leia mais

Republicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I. Disposições comuns. Artigo 1. Objeto. Artigo 2.

Republicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I. Disposições comuns. Artigo 1. Objeto. Artigo 2. Republicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1. Objeto O presente despacho normativo regulamenta os pedidos de reembolso de imposto sobre o valor

Leia mais

Regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração

Regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração A Tipo de movimento Comunicação de exploração / acesso a atividade Alteração significativa das condições de acesso às atividades Alteração do ramo de atividade * Alteração da área de venda Preencher se

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR

S. R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR Regulamento de Formação Avançada e Qualificação de Recursos Humanos da Direção-Geral do Ensino Superior (Aprovado por despacho, de 15 de junho de 2012, do Presidente do Conselho Diretivo da Fundação para

Leia mais

Sistema de Gestão de Ciclo de Vida de Farmácias AVP003. Manual de Utilizador Externo - Entregas ao Domicílio e Vendas via Internet

Sistema de Gestão de Ciclo de Vida de Farmácias AVP003. Manual de Utilizador Externo - Entregas ao Domicílio e Vendas via Internet Sistema de Gestão de Ciclo de Vida de Farmácias AVP003 Manual de Utilizador Externo - Entregas ao Domicílio e Vendas via de Índice 1 Introdução... 4 1.1 Objetivo...4 1.2 Funcionalidades...5 1.3 Autenticação...5

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Localização de operações - Transportes terrestres, operações de armazenagem e distribuição Continente RA s -

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

FAQs PEM - Receita sem papel

FAQs PEM - Receita sem papel FAQs PEM - Receita sem papel A Receita sem Papel, ou Desmaterialização Eletrónica da Receita, é um novo modelo eletrónico que inclui todo o ciclo da receita, desde da prescrição no médico, da dispensa

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto OBJETIVOS Alojamento Local como categoria autónoma Eficiência Simplificação Redução

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária

Leia mais

INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, I.P.

INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, I.P. INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, I.P. REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aplica-se às bolsas atribuídas pelo Instituto Português do Mar

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO

MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO Nota justificativa O voluntariado corresponde ao conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus. Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior

Escola Superior de Educação João de Deus. Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior 1 Artigo 1º Objeto e âmbito O disposto no presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos conducentes ao

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

Instruções para preenchimento de contratos

Instruções para preenchimento de contratos Instruções para preenchimento de contratos Este documento tem como objetivo esclarecer o correto preenchimento dos contratos de emissão e renovação dos certificados digitais qualificados fornecidos pela

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. nº 14 do art.º 29º e nº 11 do art.º 36º do CIVA.

FICHA DOUTRINÁRIA. nº 14 do art.º 29º e nº 11 do art.º 36º do CIVA. FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art.º 29º e nº 11 do art.º 36º do CIVA. Auto Facturação - Elaboração das facturas pelo próprio adquirente dos bens ou serviços. Processo: nº 841,

Leia mais

Capítulo 1- Agências de Viagem

Capítulo 1- Agências de Viagem Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles

Leia mais

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE ALJEZUR APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE ALJEZUR APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014 APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014 APROVADO POR MAIORIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 30/04/2014 REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na

Leia mais

INCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA. Condições de acesso ao incentivo

INCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA. Condições de acesso ao incentivo INCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA Condições de acesso ao incentivo Pela Lei nº 82-D/2014, de 31 de dezembro (Lei da Fiscalidade Verde ), foi criado um regime excecional de atribuição

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional). A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR

PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PARA PRODUTORES/IMPORTADORES DE BATERIAS DE VEÍCULOS ÍNDICE Introdução...3 1. Enquadramento Legal...4

Leia mais

O MARKETING DIRECTO POR EMAIL

O MARKETING DIRECTO POR EMAIL O MARKETING DIRECTO POR EMAIL 1 AS IMPLICAÇÕES LEGAIS DO EMAIL MARKETING Enquadramento da questão Equilíbrio entre o poder e a eficácia do marketing directo por e-mail no contacto com os consumidores e

Leia mais

MANUAL DE SUBMISSÃO DE PEDIDOS PARA EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE UM MEDICAMENTO MODELO OMS E DECLARAÇÕES DE MEDICAMENTOS

MANUAL DE SUBMISSÃO DE PEDIDOS PARA EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE UM MEDICAMENTO MODELO OMS E DECLARAÇÕES DE MEDICAMENTOS MANUAL DE SUBMISSÃO DE PEDIDOS PARA EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE UM MEDICAMENTO MODELO OMS E DECLARAÇÕES DE MEDICAMENTOS GLOSSÁRIO... 2 INTRODUÇÃO... 3 Objectivo... 3 DEFINIÇÕES... 3 Certificado de um medicamento

Leia mais

Instruções para preenchimento de contratos

Instruções para preenchimento de contratos Instruções para preenchimento de contratos Este documento tem como objetivo esclarecer o correto preenchimento dos contratos de emissão e renovação dos certificados digitais qualificados fornecidos pela

Leia mais