A ATIVIDADE INDUSTRIAL NO SEGUNDO DISTRITO DA CIDADE DE RIO BRANCO-AC: O PARQUE INDUSTRIAL

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1 1 A ATIVIDADE INDUSTRIAL NO SEGUNDO DISTRITO DA CIDADE DE RIO BRANCO-AC: O PARQUE INDUSTRIAL INTRODUÇÃO Eliane de Lima Fernandes elianee.fernandess@ig.com.br PET-GEOGRAFIA-UFAC Maria de Jesus Morais mjmorais@hotmail.com Profª. tutora do PET-UFAC Nos primeiros capítulos desta pesquisa busca-se entender os principais fatores que impulsionaram o processo de desenvolvimento industrial, na região Amazônica e, sobretudo no município de Rio Branco, Acre junto ao Parque Industrial deste município, que é o principal objeto desta pesquisa. O intuito é analisar a partir da década de 1960, as estratégias que foram implantadas no país, para tal desenvolvimento. Sendo que no final dos anos 60 inicia-se, nas cidades amazônicas, um acelerado processo de urbanização que foi intensificado nas décadas seguintes, com o advento dos planos de desenvolvimento e da concretização da malha programada (implantada, visando completar a apropriação física e o controle do território) pelo Estado. Foi a necessidade de unificar o mercado nacional, associada ao avanço da industrialização, que desencadeou a abertura da região. No governo de Juscelino Kubistchek, ações efetivas afetaram a região, mas segundo a mesma foi somente a partir 1966 que se deu o planejamento regional efetivo da região. O Estado tomou a si a iniciativa de um novo e ordenado ciclo de devassamento amazônico, num projeto geopolítico para a modernidade, no intuito de dotar esse amplo espaço acima de tudo de infra-estrutura, para atender investimentos não só internos mais, sobretudo capitais internacionais. Dessa forma, o processo de urbanização, ou seja, a origem de novas cidades, o desenvolvimento das já existentes e as transformações no modo de vida, estão associados à apropriação capitalista da fronteira econômica pela atuação combinada do capital privado e do Estado, na reconstrução do espaço amazônico. 1

2 2 É nessa perspectiva que buscaremos entender como foi se organizando a partir dessas políticas, o desenvolvimento industrial e a organização da produção da região e do município de Rio branco. Esta pesquisa retrata a fase inicial, uma vez que a mesma terá a duração de doze meses. Para a realização da mesma, teve-se como procedimentos metodológicos: pesquisas bibliográficas (livros, artigos providos por meio eletrônico, jornais, teses, dissertações) sobre o tema, entrevistas com empresários dos diversos setores industriais, bem como com o gestor público da COPIAI, além dos colóquios com a tutora do PET (Programa de Educação Tutorial) Maria de Jesus Morais. O GOVERNO DOS MILITARES E A QUESTÃO INDUSTRIAL O marco inicial dos militares na produção do espaço amazônico, visando criar condições para produção foi a Operação Amazônica, lançada somente em 1966 pelo primeiro presidente do regime militar Castelo Branco. Esta operação segundo (PANDOLFO, 1971 apud MORAIS, 2000) constituía-se num conjunto de leis, medidas e providências, que subsidiou os incentivos fiscais, para desenvolvimento da Amazônia, ocupando-a, povoando-a, com isso fortalecendo-a economicamente, de modo a promover a definitiva integração à sociedade brasileira. A partir de então foram implantados programas e criadas agências governamentais como a SUDAM substituindo a SPVEA, o Banco da Amazônia- BASA, Lei de Incentivos Fiscais e o Programa de Integração Nacional PIN. Na qual falaremos brevemente a importância de cada um. A SUDAM tinha como objetivos planejar, coordenar, promover a execução e controlar a ação federal na Amazônia Legal, tendo em vista o desenvolvimento regional. E também formular, catalisar, mobilizar, induzir, viabilizar iniciativas e recursos voltados para o desenvolvimento da Amazônia (Lei n de ). O Banco de crédito da Borracha (este tinha a exclusividade das operações financeiras de compra e venda da borracha), é transformado em Banco da Amazônia (BASA), e ainda na década de 1960, é criada a Zona Franca de Manaus. 2

3 3 O PIN foi o instrumento utilizado pelo Estado para dotar a região de redes técnicas, na direção dos fluxos migratórios dos pequenos proprietários de terras e dos sem terras (expropriados de suas regiões pela modernização da agricultura).previa a abertura das rodovias Transamazônica, a Cuiabá-Santarém, a Cuiabá-Porto Velho,Rio Branco-Cruzeiro do Sul e a Perimetral Norte. Pretendia-se com esses grandes eixos rodoviários formar uma rede complementar dos rios navegáveis com as estradas, num sistema hidro-rodoviário (MORAIS, 2000). Outros inúmeros projetos foram desenvolvidos para Amazônia como, por exemplo, o PROTERRA, que servia de complemento ao PIN, na qual seu objetivo era o mais fácil acesso do homem à terra, criando melhores condições de emprego de mão-de-obra e fomentar a agroindústria nas áreas de atuação da SUDAM e SUDENE (OLIVEIRA, 1991, p. 81). E POLAMAZÔNIA ( ), que tinha como finalidade promover o aproveitamento integrado das potencialidades agropecuárias, agroindustriais, florestais e minerais em áreas prioritárias da Amazônia. Foram criados ainda os três Planos de Desenvolvimento da Amazônia (PDA), na qual o primeiro PNDs ( ) tinha como estratégia o desenvolvimento da região via integração nacional, na qual constituiu-se na expansão de fronteira econômica e produtiva resultando na consolidação da industrialização e o crescimento econômico da mesma. O II PND ( ) mantém o mesmo princípio de integração nacional, na qual a Amazônia deveria continuar a fornecer matérias-primas para as outras regiões do país em troca de produtos manufaturados, capital e tecnologia das regiões mais desenvolvidas. E ainda o III PND, ( ) já no Governo Figueiredo, que mantém o papel desenvolvimentista e integracionista dos planos anteriores, porém com uma modificação que foi o destaque dirigido ao Meio Ambiente e aos Recursos Naturais, no qual diferenciava-o do I e do II PNDs com vistas às metas básicas para o desenvolvimento da Amazônia, que não atentavam para os problemas ambientais que seriam enfatizados somente a partir dos anos 80. Todavia vale ressaltar que apesar de inúmeros investimentos do Governo federal o desenvolvimento não foi igual para todos os Estados da região. Em algumas cidades 3

4 4 ocorreu um inchaço populacional, conflitos sociais, desapropriação, falta de infra- estrutura, etc. AS POLITICAS PARA O ACRE Segundo Morais (2000), o processo de incorporação do Acre à fronteira agrícola da Amazônia ocorreu a partir da crise do setor extrativista, que perdurava desde o final da Segunda Guerra Mundial. Esta crise foi agravada na segunda metade da década de 60, com a quebra do monopólio da compra e venda da borracha no mercado nacional. A predominante política na década de 1970 para o Acre era produzir para exportar, o Estado vivenciava nesse momento uma densa crise e estagnação da economia, com isso o Governo adota através do I Plano Estadual de Desenvolvimento PED ( ), uma política de intensa campanha publicitária por todo o país, destacando principalmente a fertilidade dos solos acreanos, o apoio financeiro oferecido pelo governo estadual e a proximidade com o Oceano Pacífico (MORAIS,2000). As propagandas para atrair investimentos eram intensas: O governo federal promovia incentivos fiscais e créditos bancários, enquanto o governo estadual principalmente no período do governador Wanderley Dantas ( ) [...] [propagava] uma acirrada campanha publicitária relativa às terras férteis, abundantes e baratas do Acre, estimulando com isso empresários do Centro-Sul. (DUARTE, 1987). Portanto, os primeiros compradores das terras dos seringais acreanos foram instituídos de grupos econômicos e pecuaristas do centro-sulistas, especialmente paulistas, que com capitais acumulados e grandes lucros auferidos, puderam realizar grandes negócios com a aquisição de terras no estado. Houve também uma segunda migração de grupos econômicos que visavam desenvolver com maior intensidade a atividade agropecuarista no local. O fator preponderante de atração desses grupos para o Acre era o valor das terras em relação ao Centro Sul. (OLIVEIRA, 1985). Os governos que sucederam Wanderlei Dantas prosseguiram com a política de atração de investidores para as terras acreanas, dando prioridade aos incentivos de reorganização da produção extrativista. Apoiados por órgãos como Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural-EMATER/AC, a Superintendência de Desenvolvimento da 4

5 5 Borracha- SUDHEVEA, e com a implementação do Probor, (programa de apoio extrativista da borracha) que foram deixados em segundo plano a partir da segunda metade da década de 1980 (SILVA, 1999). São vários investimentos atribuídos ao crescimento econômico do Acre, mas nos pautaremos no setor industrial, nesse sentido vale destacar que uma das metas no governo sucessor de Wanderlei Dantas, Geraldo Mesquita foi a implantação de um programa de industrialização no Estado. E nitidamente percebido que para tal processo era impreterivelmente dotar o espaço de infra-estrutura, interligar o espaço em redes, e o Estado recebeu apoio de órgãos como PIN, atuando na construção de rodovias fator extremamente importante na estruturação da economia local, e na qual com tais implantações Rio Branco passa a ter uma relação direta com o Centro-Sul. Além de outros investimentos do governo federal. Foi, no entanto implantado no Estado a Companhia Industrial do Desenvolvimento do Acre CODISACRE, que foi criada com o objetivo de promover e incentivar o desenvolvimento industrial do Estado, ficando a seu cargo a instalação do Distrito Industrial de Rio Branco-DIRB. Segundo Palza (1998) e Oliveira (1983b) o setor industrial já vinha sendo incentivado desde 1969, através da política de isenção fiscal do governo estadual, na forma de restituição do ICM às empresas existentes ou que viessem a se constituir no Acre. Nesse período houve inúmeros investimentos para o Acre mais a indústria ainda era muito incipiente. GOVERNO DA FLORESTA: PARQUE INDUSTRIAL Das políticas implantadas nesses últimos vinte anos, a que mais tem se destacado é com o governo da Frente Popular (Governo da Floresta) que vem exercendo domínio político desde Para alguns autores a indústria era pouco notória antes a indústria local se resumia a algumas serrarias, usinas de beneficiamento de borracha e abatedouros de bovinos no caso da economia rural e a indústria da construção civil para a economia urbana. (OLIVEIRA, 2010). 5

6 6 Podemos nesse sentido destacar que durante seu exercício no poder, o Governo da Floresta, assim intitulados, criou um conjunto de políticas para incentivar o processo de industrialização local, reorganizou as leis tributárias (Lei nº de 29/12/2000 e Decreto nº de 01/10/2001), tem investido de forma considerável em infra-estrutura (aeroportos, rodovias e energia elétrica), constituiu o Programa de Promoção de Negócios PPN, criou a Comissão de Política Industrial do Estado do Acre COPIAI (Lei nº de 29/12/2000 e Decreto nº de 01/10/2001), criou em 2003 o Parque Industrial no Segundo Distrito de Rio Branco. (Plano Diretor, 2010). O parque Industrial criado em 2003, situado no Segundo Distrito da cidade de Rio Branco na BR-364, localização estratégica ( política e econômica ), já que esta tem acesso direto com a estrada do Pacífico, facilitando o escoamento da produção. Possuindo uma abrangência territorial de setenta hectares, no qual possuem vinte e uma empresas instaladas todas beneficiadas pelas leis de incentivo da COPIAI, no entanto, dez empresas detêm somente da concessão da área (Lei 1.359/00), e as demais possuem tanto a concessão de área quanto o incentivo de redução do ICMS (Lei 1.358/00), que pode chegar ate 95% de desconto. Vale ressaltar que o território do Parque Industrial esta sendo ampliado. Recentemente cerca de setenta hectares (20 desses são área de conservação) foram comprados pelo Estado, com dezessete pedidos para novas instalações na qual ainda estão passando por processo de avaliação. Dentre as empresas já instaladas destacam-se Laminados triunfo Ltda com mais de 80% de sua produção atendendo o mercado externo, e a Ouro Verde Ltda na qual 59% da sua produção também é destinada ao mercado internacional. Com destaque no mercado nacional tem-se a Concrenorte Ltda na qual aproximadamente 7% da produção atende outros estados brasileiros, a Formate Ltda com 16%, a Nutrisal com 27%, ITS indústria de transformadores Ltda com 31% e a Ouro Verde com 21%. Vale destacar que dentre as vinte e uma das empresas supracitadas dezessete são de empresários acreanos, na qual para o Estado é um sucesso indiscutível pois, é um numero jamais visto anteriormente, significando que acreditam no potencial local e apóiam o desenvolvimento do estado. No concernente a geração de empregos são setecentos e 6

7 7 noventa e seis trabalhadores beneficiados. (SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2010). Para incentivar o crescimento e fortalecimento no setor industrial o governo em 2008 colocou como metas as seguintes ações: ampliar as ações para atração de indústrias de móveis e processamento de produtos madeireiros e não-madeireiros de alto valor agregado; ampliar os investimentos na melhoria de logística, para escoamento da produção, da automação e mecanização; articular linhas de incentivo para aquisição de equipamentos, com diminuição de ICMS e outros; fortalecer o Programa de capacitação de mão-de-obra para atividades florestais, através da Escola da Floresta e outras parcerias governamentais e privadas. (Plano Diretor, 2010). Para o presidente da Federação das Indústrias do Acre- FIEAC, João Francisco Salomão: O crescimento observado no setor nos últimos anos se deve à organização do Estado, que planejou de forma acertada e deu continuidade às políticas públicas, viabilizando o setor industrial a partir do momento em que buscou recursos para investimento no Acre. (FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS E COMÉRCIO DO ACRE, 2010) O crescimento no setor industrial se deu de forma significativa, podemos destacar ainda com a lei de incentivo (Lei nº de 27/12/2001) florestas públicas estaduais que permite a concessão empresarial de exploração de madeira e através dela, implantar as indústrias florestais, já implantada em Xapuri com investimentos públicos, e a previsão de parques industriais florestais para o município de Sena Madureira e Tarauacá com investimento público e também em Cruzeiro do Sul, porém, com investimentos privados (OLIVEIRA, 2010). Baseado em uma economia sustentável proposta discutida em outra etapa da pesquisa, o desafio é elevar a produção e a produtividade dos setores prioritários, com melhoria e ampliação da infra-estrutura de beneficiamento, armazenamento e garantia da comercialização, criando ambiente favorável ao florescimento de uma economia sustentável, com oportunidades para todos. E no futuro segundo lema proposto pelo governo ter o Acre como o melhor lugar para se viver na Amazônia. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7

8 8 A indústria é muitas vezes responsável pelas grandes transformações urbanas, pela multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade moderna e pelo desenvolvimento dos meios de transporte, comunicação, infra-estrutura etc., que, nacional e mundial mente, interligaram as regiões. É responsável também pela maior produtividade, pela conseqüente elevação da produção e em muitos casos pelo êxodo rural, desapropriação etc. Além disso, introduz um novo modo de vida (culturais, sociais, políticos) e novos hábitos de consumo, cria novas profissões, promove uma estratificação da sociedade e uma nova relação desta com a natureza. E é nesse sentido de desenvolvimento que as mudança para região Amazônica vem se intensificando com muito êxito, um dia vista como inferno verde, paraíso perdido torna-se palco de grandes transformações, e objeto de interesse para o mundo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALIXTO, et al. Acre: uma história em construção. Rio Branco AC, FDRHCD, Disponível em:<httm: acesso em 16 maio DUARTE, Élio Garcia. Conflitos pela terra no Acre: a resistência dos seringueiros de Xapuri. Rio Branco-Acre, casa da Amazônia, 1987 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS E COMÉRCIO DO ACRE Disponível em: < Acesso em: 10 jun MORAIS, Maria de Jesus. Rio Branco-ac, uma cidade de fronteira: o processo de urbanização e o mercado de trabalho, a partir dos planos governamentais dos militares aos dias atuais. Florianópolis, OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Integrar para não Entregar: políticas públicas e Amazônia. 2 ed. Campinas, S.P.: Papirus, OLIVEIRA, Sebastião Sibá Machado. O Capital Comunitário e o PPC. Disponível em < acesso em 10 jun

9 9 SILVA, Sílvio Simione da. A Fronteira Agropecuária Acreana. Presidente Prudente, Dissertação (Mestrado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Estadual Paulista. 9

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