MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ENSINO TCA 37-3

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ENSINO TCA 37-3 CURSOS E ESTÁGIOS DO DEPENS PARA E 2016

2 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA ENSINO TCA 37-3 CURSOS E ESTÁGIOS DO DEPENS PARA E 2016

3 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA PORTARIA DEPENS Nº 22/DE-1, DE 13 DE JANEIRO DE. Aprova a reedição TCA Cursos e Estágios do DEPENS, para os anos de e O DIRETOR-GERAL DO DEPARTA AMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 4º, inciso III do Regulamento do Departamento de Ensino da Aeronáutica, aprovado pela Portaria n 297/GC3, de 5 de maio de 2008, resolve: Art. 1º Aprovar a reedição da TCA 37-3 Cursos e Estágios do DEPENS, paraa os anos de e Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as Portarias DEPENS nº º268/DE-1, de 03 de setembro de 2014 e n 134/DE-1, de 15 de abril de Ten Brig Ar DIRCEU TONDOLO NÔRO Diretor-Geral do DEPENS (Publicada no BCA n 010, de 16 de janeiro de )

4 TCA 37-3/ SUMÁRIO PREFÁCIO DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FINALIDADE ÂMBITO ORIENTAÇÕES CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO CURSOS DE FORMAÇÃO/ESTÁGIOS DE ADAPTAÇÃO CURSOS DE PÓS- FORMAÇÃO REGISTRO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DISPOSIÇÕES GERAIS APRESENTAÇÃO AVALIAÇÃO CUSTOS/TRANSPORTE/HOSPEDAGEM CANCELAMENTO/ADIAMENTO DE CURSOS CONCEITUAÇÕES E SIGLAS CONCEITUAÇÕES SIGLAS O DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA SÍNTESE HISTÓRICA FINALIDADE ESTRUTURA ATRIBUIÇÕES MISSÃO DAS ORGANIZAÇÃOES NÃO SUBORDINADAS AO DEPENS OUTRAS ORGANIZAÇÕES NÃO SUBORDINADAS AO DEPENS LISTA DE CURSOS E ESTÁGIOS PROGRAMADOS PARA E INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DOS CURSOS E ESTÁGIOS PARA / UNIVERSIDADE DA FORÇA AÉREA... CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS AEROESPACIAIS ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA EXAME PREPARATÓRIO AO CURSO DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA EPCCEM CURSO DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA CCEM-P (PRESENCIAL) CURSO DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA CCEM-SP (SEMIPRESENCIAL) CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA AEROESPACIAIS CPEA... 29

5 TCA 37-3/ 7.3 ACADEMIA DA FORÇA AÉREA CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS AVIADORES - CFOAV CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS INTENDENTES - CFOINT CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DE INFANTARIA DA AERONÁUTICA - CFOINF ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DA AERONÁUTICA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS CAP CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS CFOE ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO AO OFICIALATO EAOF ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DE CAPELÃES EIAC ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAIS DE APOIO EAOP CURSO DE ADAPTAÇÃO DE MÉDICOS DA AERONÁUTICA CAMAR CURSO DE ADAPTAÇÃO DE DENTISTAS DA AERONÁUTICA CADAR CURSO DE ADAPTAÇÃO DE FARMACÊUTICOS DA AERONÁUTICA CAFAR ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAIS ENGENHEIROS DA AERONÁUTICA EAOEAR ESTÁGIO BÁSICO DE SENSORIAMENTO REMOTO EBSR ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO AR CURSO PREPARATÓRIO DE CADETES DO AR CPCAR CURSO DE PRÁTICA DE ENSINO CPE ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS CFS CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS CAS ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE SARGENTO EAGS ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE SARGENTO (MODALIDADE ESPECIAL) EAGS-ME ESTÁGIO ESPECIAL DE MUDANÇA DE ESPECIALIDADE EEMESP CURSO ESPECIAL DE MECÂNICA DE AERONAVES PARA AS FORÇAS AUXILIARES CEMAFA CURSO DE PRÁTICA DE ENSINO CPE CURSO DE PREPARAÇÃO DE INSTRUTORES PARA GRADUADOS - CPI-G CENTRO DE INSTRUÇÃO ESPECIALIZADA DA AERONÁUTICA CURSO DE PRÁTICA DE ENSINO CPE CURSO DE PREPARAÇÃO DE INSTRUTORES CPI CURSO DE PREPARAÇÃO DE INSTRUTORES - CPI-A SEMINÁRIO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE VALORES - SPFV... CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE ENSINO CAE... CURSO BÁSICO DE DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS E DOS DIREITOS HUMANOS CBDICADH... ESTÁGIO BÁSICO DE DIREITOS INTERNACIONAIS DOS CONFLITOS ARMADOS E DOS DIREITOS HUMANOS EBDICADH... CURSO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR -CPJM CURSO DE EXTENSÃO EM MEDICINA AEROESPACIAL CEMAE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR CAHOSP

6 TCA 37-3/ CURSO BÁSICO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA CBPR ESTÁGIO DE PSICOLOGIA DA AERONÁUTICA EPA CURSO DE LÍNGUA ESPANHOLA CLE-P CURSO DE LÍNGUA ESPANHOLA CLE-I... CURSO DE LÍNGUA ESPANHOLA BÁSICO A DISTÂNCIA CLE- BD... CURSO DE LÍNGUA ESPANHOLA INTERMEDIÁRIO A DISTÂNCIA CLE- ID... CURSO DE LÍNGUA INGLESA PRESENCIAL CLI-P (Básico)... CURSO DE LÍNGUA INGLESA PRESENCIAL CLI-P (Intermediário) CURSO DE LÍNGUA INGLESA BÁSICO A DISTÂNCIA CLI-BD CURSO DE LÍNGUA INGLESA INTERMEDIÁRIO A DISTÂNCIA CLI- ID CURSO DE LÍNGUA INGLESA INTERMEDIÁRIO SUPERIOR CLI-IS CURSO PARA APLICAÇÃO DO TESTE DE CONDICIONAMENTO FÍSICO CATF CURSO PARA ORIENTAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO PROFISSIONAL MILITAR COTF ESTÁGIO DE COMANDO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA ECFAB CURSO DE ADAPTAÇÃO AO IDIOMA E À CULTURA BRASILEIRA CAICB CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL DA AERONÁUTICA PARA OFICIAIS - CAdP-O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL DA AERONÁUTICA PARA GRADUADOS - CAdP-G COMANDOS AÉREOS REGIONAIS / ORGANIZAÇÕES MILITARES DESIGNADAS PARA FORMAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS (CFSD) CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE SOLDADOS (CESD) CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS (CFC) CURSO DE FORMAÇÃO DE TAIFEIROS (CFT) ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE TERCEIRO-SARGENTO DO QESA (EAGTS) ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE SARGENTO DE TAIFA DO QTA (EAGST) ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO (EAS) ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO TÉCNICO (EAT)... ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO PARA PRAÇAS (EAP) DIPOSIÇÕES FINAIS ANEXO A

7 TCA 37-3/ PREFÁCIO A presente Tabela foi elaborada com o objetivo de reunir, em um só documento, as principais informações relativas aos cursos e estágios que serão realizados durante o ano de e 2016, sob a responsabilidade do Departamento de Ensino da Aeronáutica. Ela abrange, além dos cursos realizados nas escolas subordinadas ao DEPENS, o Curso de Formação de Cabos (CFC), o Curso de Formação de Soldados (CFSD), o Curso de Especialização de Soldados (CESD), o Curso de Formação de Taifeiros (CFT), o Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento de Taifa do QTA (EAGST), o Estágio de Adaptação à Graduação de Terceiro-Sargento do QESA (EAGTS), o Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), para o Quadro de Oficiais Convocados das especialidades de Médico, Dentista e Farmacêutico R/2, o Estágio de Adaptação Técnico (EAT), para o Quadro de Oficiais Convocados - QOCON das especialidades indicadas pelo COMGEP e Estágio de Adaptação para Praças (EAP) do Quadro de Sargentos Convocados QSCON das especialidades indicadas pelo COMGEP, realizados nas Organizações Militares do Comando da Aeronáutica. A tabela contém a descrição dos cursos, objetivos, perfil do aluno, forma de acesso, procedimentos para indicação de militares e civis, carga horária, fases e modalidades dos diversos cursos e estágios de Formação e Pós-formação da Aeronáutica, bem como procedimentos para a solicitação de cursos extras. Constam, ainda, do item perfil do aluno as principais condições para a inscrição e realização dos exames de admissão aos cursos listados nesta TCA. Para o conhecimento pleno de todos os aspectos que envolvem o recrutamento, a seleção e a matrícula nos diversos cursos e estágios deverá ser consultada a Instrução Reguladora de cada Quadro. Convém ressaltar, que o número de vagas para os cursos das Escolas de Formação constantes desta TCA são uma previsão, cabendo às Instruções Específicas de cada Exame de Admissão e/ou Seleção estipular precisamente o número de alunos a receberem ordem de matrícula.

8 TCA 37-3/ 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 FINALIDADE Esta publicação tem a finalidade de reunir as principais informações relativas aos cursos e estágios que serão ministrados nas Organizações de Ensino subordinadas ao DEPENS, nos Comandos Aéreos Regionais e nas Organizações Militares designadas para formação, durante os anos de e ÂMBITO A presente TCA aplica-se a todas as Organizações da Aeronáutica.

9 TCA 37-3/ 9/102 2 ORIENTAÇÕES 2.1 CURSOS QUANTO À MODALIDADE OS CURSOS/ESTÁGIOS PODEM SER: a) Presencial ocorre com a presença física do instrutor/professor, nas OM subordinadas ao DEPENS que ministram cursos ou estágios, ou em outras OM que sejam designadas para a formação; b) A Distância (EAD) ocorre com a presença virtual do instrutor/professor em ambiente virtual de aprendizagem e com o eventual apoio de núcleos de ensino a distância; e c) Semipresencial apresenta fase Presencial e fase EAD QUANTO À PROGRAMAÇÃO OS CURSOS/ESTÁGIOS PODEM SER: a) Curso programado cursos ou estágios com período de realização definido na TCA 37-3; b) Curso extra cursos que, embora sem período e/ou localidade definida, já constam na TCA 37-3 e poderão ser ativados para atender necessidades de capacitação excepcionais, desde que o ODSA solicitante consiga preencher, na totalidade, o número de vagas previstas e com candidatos que atendam os requisitos. Deverão ser solicitados, via cadeia de comando, ao DEPENS, que analisará a viabilidade de ocorrência do curso no ano letivo e definirá o período e/ou a localidade de execução; e c) Curso sob demanda cursos ou estágios não listados na TCA 37-3 em vigor PROPOSIÇÃO DE NOVOS CURSOS/ESTÁGIOS A solicitação de novos cursos/estágios deverá ser feita pelo ODS ou OM requisitante devidamente fundamentado e justificado, via cadeia de comando, ao DEPENS. O DEPENS, decidindo por desenvolver o curso/estágio proposto, poderá criar um Grupo de Trabalho, com participação de representantes das organizações solicitantes e de ensino envolvidas, visando à inclusão da atividade na programação de cursos do DEPENS, inserindo sua oferta na TCA ATUALIZAÇÃO DE CURSO/ESTÁGIO Uma vez identificada a necessidade de atualização de determinado curso/estágio, a OE encarregada deverá apresentar uma proposta com justificativa(s) para o DEPENS, via cadeia de comando, que decidirá quanto à necessidade de ativação de Grupo de Trabalho para analisar as atualizações propostas. Somente a partir das publicações dos atos de aprovação das atualizações, os novos procedimentos poderão ser aplicados aos cursos/estágios.

10 10/102 TCA 37-3/ INDICAÇÃO DE CANDIDATOS NO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA CAPACITAÇÃO As indicações de candidatos aos cursos serão processadas, exclusivamente, por meio eletrônico, no Sistema de Gerenciamento da Capacitação (SGC), do Portal da Capacitação do DEPENS, através do endereço: no link: Facilidades/Portal de Capacitação, atentando para o previsto na TCA 37-3, que contém os dados essenciais do curso/estágio pretendido pelo candidato. A Ficha de Proposta de Indicação de Curso (Anexo A), devidamente preenchida assinada pelo candidato e seu comandante/chefe, continuará a ser utilizada pelas OM que ainda não estejam credenciadas no Sistema de Gerenciamento da Capacitação (SGC). Nesses casos, as fichas deverão ser encaminhadas aos respectivos ODS a quem caberá proceder à inserção da indicação no SGC PROCEDIMENTOS PARA INDICAÇÃO DE CANDIDATOS AOS CURSOS/ESTÁGIOS Para os cursos/estágios ministrados que não envolvem Exame de Admissão e/ou Seleção, as indicações deverão ser realizadas pelos militares credenciados nos setores de capacitação das OM, exclusivamente por meio eletrônico, junto ao Portal da Capacitação do DEPENS, no Sistema de Gerenciamento da Capacitação (SGC). Os ODGSA deverão determinar por meio do SGC a ordem de prioridade das indicações, observando que os militares deverão: a) possuir os pré-requisitos, estabelecidos no perfil do aluno, para cada curso, de acordo com o previsto nesta TCA; e b) não estar indicado, cogitado, matriculado, escalado em outra (s) atividade (s) (viagem, voo, missão, curso, representação ou outros) no mesmo período do curso/estágio pleiteado ou estar em gozo de férias, licença, ou qualquer tipo de dispensa e afastamento de atividades. Para os candidatos não pertencentes ao Comando da Aeronáutica, o EMAER deverá enviar as solicitações ao DEPENS que encaminhará à UNIFA para a inserção dos candidatos indicados no Portal da Capacitação do Sistema de Gerenciamento da Capacitação SELEÇÃO E ORDEM DE MATRÍCULA Para os cursos executados pelo CIEAR, a seleção será procedida pela UNIFA. E a pré-seleção será realizada pelas organizações militares definidas nesta TCA, de acordo com os critérios estabelecidos e as necessidades funcionais. A participação nos cursos, no âmbito do DEPENS, fica condicionada ao atendimento do perfil do aluno, às necessidades apresentadas pela OM, ao número de vagas fixado e ao cumprimento do prazo de indicação estabelecido nesta TCA. A Ordem de Matrícula do pessoal selecionado será efetivada pela OE responsável e divulgada aos órgãos envolvidos, com antecedência de, pelo menos 20 dias com relação à data de início do curso.

11 TCA 37-3/ 11/102 Depois de emitida a Ordem de Matrícula não será permitida alterações, a não ser em caráter excepcional e autorizadas pela OE responsável, que informará por meio de mensagem rádio coletiva às OM interessadas VAGAS PRAZOS MATRÍCULA O número de vagas encontra-se definido na ficha específica de cada curso. A indicação deverá ser encaminhada até 50 dias antes do início do curso. A matrícula será efetivada pela OE responsável pela execução do curso. O aluno que deixar de comparecer para o início do curso/estágio, retardando a sua apresentação por mais de 24 horas, sem apresentar motivo justificável, terá a sua ordem de matrícula cancelada e sua OM de origem será informada para as ações decorrentes. O aluno que deixar de acessar a plataforma MOODLE nos cursos a distância ministrados pelo CIEAR por mais de 21 (vinte e um) dias seguidos, terá sua ordem de matrícula ou matrícula cancelada e sua OM de origem será informada para as ações decorrentes CURSOS ITINERANTES As organizações militares interessadas em sediar cursos, deverão solicitar o curso/estágio ao DEPENS, via cadeia de comando. As solicitações devem dar entrada no DEPENS, pelo menos 60 dias antes do início do curso. O número máximo de alunos fica limitado à capacidade máxima de atendimento da OM. Posteriormente, o DEPENS encaminhará a solicitação do curso/estágio à OE responsável, a fim de realizar a publicação da ordem de matrícula em Boletim do Comando da Aeronáutica. 2.2 CURSOS DE FORMAÇÃO/ESTÁGIOS DE ADAPTAÇÃO INGRESSO E HABILITAÇÃO O ingresso do candidato ocorrerá por meio da aprovação nos respectivos exames de admissão e seleção de responsabilidade do DEPENS e também estágios de adaptação de responsabilidade do COMGEP, através de aviso de convocação. 2.3 CURSOS DE PÓS-FORMAÇÃO INGRESSO E HABILITAÇÃO O ingresso em cursos de pós-formação será realizado mediante a indicação/cogitação e/ou aprovação em exame preparatório.

12 12/102 TCA 37-3/ 2.4 REGISTRO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS Às Organizações de Ensino subordinadas ao DEPENS foram emitidas Portarias de delegação de competência para procederem ao registro dos diplomas e certificados em livros próprios.

13 TCA 37-3/ 13/102 3 DISPOSIÇÕES GERAIS 3.1 APRESENTAÇÃO A unidade de origem dos alunos que receberem ordem de matrícula deverá liberá-los e providenciar a apresentação para os cursos/estágios nas datas estabelecidas nesta TCA. 3.2 AVALIAÇÃO Os cursos/estágios que forem avaliados terão os procedimentos referentes à avaliação descritos no Plano de Avaliação da OM responsável por ministrá-los. 3.3 CUSTOS/TRANSPORTE/HOSPEDAGEM A unidade de origem do aluno será responsável pelos custos e providências relativas a hospedagem, ao apoio de transporte aéreo ou terrestre, quando do início e encerramento do curso/estágio. 3.4 CANCELAMENTO/ADIAMENTO DE CURSOS Os cursos serão cancelados/adiados pelo DEPENS nos seguintes casos: a) por falta de instrutor, uma vez fundamentado pelo respectivo ODS, tanto para cursos previstos quanto para cursos extras; b) por impossibilidade de uma das organizações responsáveis pelo curso/estágio de ministrá-lo; c) por não atingir o número mínimo de alunos para sua ativação, conforme previsto na Ficha do curso; e d) por interesse da Administração.

14 14/102 TCA 37-3/ 4 CONCEITUAÇÕES E SIGLAS significados: Para efeito desta TCA, os termos e expressões abaixo têm os seguintes 4.1 CONCEITUAÇÕES: ADAPTAÇÃO Modalidade de ensino da fase de formação do ensino na Aeronáutica que tem por finalidade qualificar profissionais, já formados, para o exercício de cargos e funções próprios de especialidades de interesse da Aeronáutica ALTOS ESTUDOS Modalidade de ensino da fase de pós-formação do ensino na Aeronáutica que tem por finalidade qualificar oficiais superiores e civis assemelhados para o exercício de cargos e funções que requeiram conhecimentos, habilidades e atitudes próprios do nível de Estado-Maior, Comando, Direção e Alta Administração da Aeronáutica APERFEIÇOAMENTO Modalidade de ensino da fase de pós-formação do ensino na Aeronáutica que tem por finalidade qualificar oficiais subalternos e intermediários, suboficiais e sargentos, bem como os civis assemelhados para o exercício de cargos e funções que requeiram conhecimentos, habilidades e atitudes aprofundadas, dentro de cada nível hierárquico CAMPO GERAL Campo do conhecimento que engloba informações gerais necessárias às atividades da profissão militar CAMPO MILITAR Campo do conhecimento que engloba informações específicas necessárias às atividades da profissão militar CAMPO TÉCNICO-ESPECIALIZADO Campo do conhecimento que engloba informações técnico-especializadas necessárias às atividades da profissão militar CARGA HORÁRIA Estimativa de tempo necessário para o desenvolvimento de uma subunidade, uma unidade, uma disciplina ou um curso/estágio para que se atinjam os objetivos previstos. É descrita em número de tempos CERTIFICADO Documento oficial conferido aos que concluem na Aeronáutica, com aproveitamento, o ensino médio, cursos de qualificação profissional, cursos de especialização e cursos em nível de pós-graduação Lato Sensu.

15 TCA 37-3/ 15/ COGITAÇÃO Processo que, obedecidas às condições estabelecidas para o acesso à matrícula nos cursos/estágios, relaciona os militares a serem selecionados para a realização de um determinado curso/estágio CURRÍCULO MÍNIMO Documento que estabelece o conteúdo programático mínimo a ser desenvolvido para determinado curso ou estágio DIPLOMA Documento oficial conferido aos que concluem na Aeronáutica, com aproveitamento, cursos/estágios que habilitem ao exercício profissional militar de nível técnico ou superior e/ou à progressão na carreira militar; estágios que habilitem ao exercício profissional militar e, ainda, a cursos que ampliem conhecimentos em áreas de interesse da Aeronáutica em nível Stricto Sensu ESPECIALIZAÇÃO Modalidade de ensino da fase de pós-formação do ensino aeronáutico que tem por finalidade qualificar militares e civis da Aeronáutica para o exercício de cargos e funções que requeiram conhecimentos, habilidades e atitudes especializados FASE DE FORMAÇÃO Fase do ensino aeronáutico que tem por finalidade qualificar, dentro de cada nível educacional, os militares e civis da Aeronáutica para o exercício de cargos e funções, inerentes aos postos, graduações e classes iniciais dos diversos quadros, especialidades e categorias funcionais de pessoal FASE DE PÓS-FORMAÇÃO Fase do ensino aeronáutico que tem por finalidade qualificar, dentro de cada nível educacional, militares e civis da Aeronáutica para o exercício de cargos e funções que requeiram conhecimentos, habilidades e atitudes especializados, diferenciados ou aprofundados em relação àqueles ministrados na fase de Formação INDICAÇÃO Termo usado para designar o processo por meio do qual são relacionados os candidatos que poderão ser selecionados para matrícula em determinado curso/estágio PERFIL PROFISSIONAL DOS OFICIAIS DA AERONÁUTICA São as competências essenciais necessárias aos oficiais da Aeronáutica, após a capacitação nos cursos e estágios de formação ou adaptação, bem como, para os demais cursos de carreira, quando aplicável. Serve de embasamento para a confecção dos currículos dos cursos e de parâmetros para a avaliação de desempenho dos militares.

16 16/102 TCA 37-3/ PADRÃO DE DESEMPENHO DE ESPECIALIDADE Conjunto das atribuições e conhecimentos dos graduados da Aeronáutica, após a conclusão dos cursos de formação e pós-formação de carreira, que constituem o perfil ocupacional desses militares, servindo de embasamento para a confecção dos currículos dos cursos e de parâmetros para a avaliação de desempenho dos militares Para efeito desta TCA, o perfil do aluno deve ser entendido como um conjunto de características do candidato ao curso/estágio, que não pretende substituir, quando for o caso, os requisitos de ingressos constantes das Instruções Reguladoras de Quadro, de responsabilidade do COMGEP. Deve-se considerar que a TCA destina-se a divulgar os cursos/estágios, informar as condições de ingresso e orientar quanto à formas de acesso SELEÇÃO Termo usado para designar o processo por meio do qual são submetidos os candidatos a determinado curso/estágio. 4.2 SIGLAS R/2 - Reserva de 2ª categoria EAD - Ensino a Distância ODS - Órgão de Direção Setorial ODGSA - Órgão de Direção Geral e Setorial da Aeronáutica

17 TCA 37-3/ 17/102 5 O DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA 5.1 SÍNTESE HISTÓRICA Pouco depois da criação do Ministério da Aeronáutica, ainda em 1941, já se fazia notar a preocupação de dotar a Organização de um setor dedicado especificamente ao ensino, com a criação da Subdiretoria de Ensino, em 02 de dezembro de 1941, subordinada à Diretoria de Pessoal. Em 27 de novembro de 1942, a Subdiretoria de Ensino foi extinta, passando suas atribuições para o Estado-Maior da Aeronáutica, onde foi ativada uma Divisão de Ensino e Adestramento. Quatro anos depois, em 1946, criou-se a Diretoria de Ensino, que passou a fazer parte da Alta Administração da Aeronáutica. Essa situação do ensino na Aeronáutica manteve-se até 1967, quando houve a reestruturação do Ministério decorrente da reforma administrativa do Governo Federal. Nessa reestruturação, criou-se o Comando de Formação e Aperfeiçoamento, COMFAP, diretamente subordinado ao Comando-Geral do Pessoal, com as atribuições, dentre outras, do estudo e do planejamento dos programas de ensino de formação, especialização e aperfeiçoamento, aplicáveis ao pessoal militar da Aeronáutica. O Comando de Formação e Aperfeiçoamento, em 16 de outubro de 1980, foi desativado e definitivamente extinto, sendo criada, na estrutura do Ministério, a Diretoria de Ensino da Aeronáutica, subordinada ao Comando-Geral do Pessoal, com a atribuição de planejar, coordenar e avaliar estudos, pesquisas, projetos e atividades na área do ensino, visando à consecução dos objetivos estabelecidos pela política de pessoal. A criação do Sistema de Ensino concretizou-se por meio de Portaria Ministerial de maio de 1981, que, apesar de definir aspectos importantes da organização sistêmica, ficou limitada a conceitos, não chegando a explicitar sua estrutura e funcionamento. Em 17 de abril de 1984, por meio do Decreto nº , foi alterada a denominação Diretoria de Ensino da Aeronáutica (DIRENS), para Departamento de Ensino da Aeronáutica (DEPENS) passando a ser subordinado diretamente ao Ministro da Aeronáutica. Em 11 de dezembro de 1990, o DEPENS teve sua Direção-Geral transferida do Rio de Janeiro para Brasília. M. AER. D ir. Ens. DIRETORIAS COMFAP COMGEP ASSESSORIA DE DESEMPENHO PEDAGÓGICO 20 Jan Set Mar Mar Ago. 77 DIR ENS 16 Out. 80 DEPENS SISTEMA DE ENSINO DO M. AER. 20 Maio Abr. 84

18 18/102 TCA 37-3/ 5.2 FINALIDADE O DEPENS, criado pelo Decreto nº , de 17 de abril de 1984, é a Organização da Aeronáutica que tem por finalidade a consecução dos objetivos da política da Aeronáutica no setor de ensino. 5.3 ESTRUTURA O Departamento de Ensino da Aeronáutica estrutura-se com uma Direção- Geral e uma Vice-Direção. As seguintes Organizações de Ensino estão sob a subordinação direta do DEPENS: UNIFA, AFA, EEAR, EPCAR e CIAAR. Subordinadas à UNIFA estão a ECEMAR, a EAOAR, o CIEAR e a CDA. DEPENS VICENS UNIFA EEAR EPCAR ECEMAR CIAAR AFA AFA CIEAR EAOAR CDA FAYS 5.4 ATRIBUIÇÕES O DEPENS TEM POR ATRIBUIÇÕES: a) planejar, orientar, coordenar e avaliar os estudos, pesquisas e projetos na área de ensino da Aeronáutica; b) orientar, coordenar e controlar as organizações subordinadas; c) expedir diretrizes, normas, critérios, planos e demais disposições orientadoras de cursos, exames de admissão e de seleção, estágios, exames de suficiência, currículos e demais atividades; d) realizar pesquisa sistemática com vistas ao estabelecimento de padrões desejáveis ao desempenho ocupacional, objetivando a efetividade do ensino e a formação de recursos humanos que atendam às necessidades do COMAER; e e) intermediar a ligação com organizações congêneres, estranhas ao COMAER, nos assuntos de sua competência.

19 TCA 37-3/ 19/ MISSÃO DAS ORGANIZAÇÕES DE ENSINO SUBORDINADAS AO DEPENS UNIVERSIDADE DA FORÇA AÉREA (UNIFA): A Universidade da Força Aérea tem por finalidade promover o desenvolvimento da Ciência Aeroespacial e capacitar cultural e profissionalmente os militares e civis do COMAER, por intermédio das atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária desenvolvidas em seu Campus ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA (ECEMAR): A Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica tem por finalidade capacitar oficiais superiores para o preparo e o emprego do componente militar do Poder Aeroespacial, por meio de cursos e estágios de altos estudos militares e de outros que lhe forem destinados ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DA AERONÁUTICA (EAOAR): A Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica tem por finalidade aperfeiçoar oficiais subalternos e intermediários, visando ao desenvolvimento de competências específicas para o desempenho de funções administrativas, de assessoramento e operacionais, por meio do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica (CAP) e outros cursos e estágios que lhe forem atribuídos CENTRO DE INSTRUÇÃO ESPECIALIZADA DA AERONÁUTICA (CIEAR): O Centro de Instrução Especializada da Aeronáutica tem por finalidade capacitar militares e civis do COMAER para o desempenho de cargos e funções que requeiram habilidades e conhecimentos específicos, por meio dos cursos e estágios incorporados e outros que lhe forem determinados ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO AR (EPCAR): A Escola Preparatória de Cadetes do Ar tem por finalidade a preparação de alunos para o ingresso no curso de formação de oficiais aviadores da Academia da Força Aérea ACADEMIA DA FORÇA AÉREA (AFA): A Academia da Força Aérea tem por finalidade a formação de oficiais aviadores, intendentes e infantes, todos oficiais de carreira da Aeronáutica ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA (EEAR): A Escola de Especialistas de Aeronáutica tem por finalidade a formação e o aperfeiçoamento de sargentos da Aeronáutica CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA (CIAAR): O Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica tem por finalidade executar as atividades de ensino relacionadas com a formação e a adaptação militar de pessoal para o COMAER.

20 20/102 TCA 37-3/ COMISSÃO DE DESPORTOS DA AERONÁUTICA (CDA): A Comissão de Desportos da Aeronáutica tem por finalidade orientar e controlar as atividades físico-desportivas do pessoal da Aeronáutica. 5.6 OUTRAS ORGANIZAÇÕES NÃO SUBORDINADAS AO DEPENS Além das Organizações de Ensino subordinadas ao DEPENS, os Comandos Aéreos Regionais possuem os seguintes cursos/estágios sob sua responsabilidade, que são executados ou coordenados pelos Serviços Regionais de Ensino, Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial e OM designadas: Curso de Formação de Soldados (CFSD), Curso de Especialização de Soldados (CESD), Curso de Formação de Taifeiros (CFT), Curso de Formação de Cabos (CFC), Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento de Taifa do QTA (EAGST), Estágio de Adaptação à Graduação de Terceiro-Sargento do QESA (EAGTS), Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), para o Quadro de Oficiais Convocados das Especialidades de Médico, Dentista e Farmacêutico R/2, Estágio de Adaptação Técnica (EAT) para o Quadro de Oficiais Convocados e Estágio de Adaptação para Praças (EAP) para o Quadro de Sargentos Convocados, nas especialidades designadas pelo COMGEP.

21 TCA 37-3/ 21/102 6 LISTA DE CURSOS E ESTÁGIOS PROGRAMADOS PARA E 2016 UNIFA CMPCA ECEMAR EPCCEM Curso de Mestrado Profissional em Ciências Aeroespaciais Exame Preparatório ao Curso de Comando e Estado- Maior da Aeronáutica 2016 X X X X CCEM- P Curso de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica X X CCEM SP Curso de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica X X CPEA Curso de Política e Estratégia Aeroespaciais X X AFA CFOAV Curso de Formação de Oficiais Aviadores X X CFOINT Curso de Formação de Oficiais Intendentes X X CFOINF Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica X X EAOAR CAP Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais X X CIAAR CFOE Curso de Formação de Oficiais Especialistas X X EAOF Estágio de Adaptação ao Oficialato X X EIAC Estágio de Instrução e Adaptação de Capelães X X EAOp Estágio de Adaptação de Oficiais de Apoio X X CAMAR Curso de Adaptação de Médicos da Aeronáutica CADAR Curso de Adaptação de Dentistas da Aeronáutica CAFAR EAOEAR X X X X Curso de Adaptação de Farmacêuticos da Aeronáutica X X Estágio de Adaptação de Oficiais Engenheiros da Aeronáutica X X EBSR Estágio Básico de Sensoriamento Remoto X EPCAR CPCAR Curso Preparatório de Cadetes do Ar X X CPE Curso de Prática de Ensino X X CFS Curso de Formação de Sargentos X X CAS Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos X X EAGS Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento X X EEAR EAGS-ME- BET Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento (Modalidade Especial) EEMESP Estágio Especial de Mudança de Especialidade X X X X CEMAFA Curso Especial de Mecânica de Aeronaves para as Forças Auxiliares X CPE Curso de Prática de Ensino X CPI-G Curso de Preparação de Instrutores X X

22 22/102 TCA 37-3/ CIEAR COMAR CPE Curso de Prática de Ensino X CPI Curso de Preparação de Instrutores X CPI-A Curso de Preparação de Instrutores - A X SPFV Seminário do Programa de Formação de Valores X CAE Curso de Administração de Ensino X CBDICADH Curso Básico de Direito Internacional dos Conflitos Armados e dos Direitos Humanos EBDICADH Estágio Básico de Direito Internacional dos Conflitos X Armados e dos Direitos Humanos CPJM Curso de Polícia Judiciária Militar X CEMAE Curso de Extensão em Medicina Aeroespacial CAHOSP Curso de Administração Hospitalar CBPR Curso Básico de Proteção Radiológica X EPA Estágio de Psicologia da Aeronáutica X CLE-P Curso de Língua Espanhola - Básico X CLE-I Curso de Língua Espanhola Intermediário X CLE-BD Curso de Língua Espanhola Básico a distância X CLE-ID Curso de Língua Espanhola Intermediário a distância X CLI-P Curso de Língua Inglesa Presencial Básico X CLI-P Curso de Língua Inglesa Presencial Intermediário X CLI-BD Curso de Língua Inglesa Básico a distância X CLI-ID Curso de Língua Inglesa Intermediário a distância X CLI-IS Curso de Língua Inglesa Intermediário Superior X CATF Curso para Aplicação do Teste de Condicionamento Físico COTF Curso para Orientação do Treinamento Físico X Profissional Militar ECFAB Estágio de Comando da Força Aérea Brasileira X CAICB Curso de Adaptação ao Idioma e à Cultura Brasileira X CAdP-O CAdP-G Curso de Administração de Pessoal da Aeronáutica para Oficiais Curso de Administração de Pessoal da Aeronáutica para Graduados CFSD Curso de Formação de Soldados X CESD Curso de Especialização de Soldados X X CFC Curso de Formação de Cabos X X CFT Curso de Formação de Taifeiros X X EAGTS Estágio de Adaptação à Graduação de Terceiro- Sargento do QESA X X X X X X X X

23 TCA 37-3/ 23/102 EAGST Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento de Taifa do QTA EAS Estágio de Adaptação e Serviço X EAT Estágio de Adaptação Técnico X EAP Estágio de Adaptação para Praças X X X Legenda: X Curso confirmado ou planejado Curso não programado

24 24/102 TCA 37-3/ 7 INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DOS CURSOS E ESTÁGIOS PARA E 2016 curso/estágio. Neste capítulo serão apresentadas as principais informações referentes a cada 7.1 UNIVERSIDADE DA FORÇA AÉREA CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS AEROESPACIAIS FASE MODALIDADE PÚBLICO ALVO ICA-CM PÓS-FORMAÇÃO MESTRADO OFICIAL E SERVIDORES CIVIS - / /2018 INÍCIO PREVISÃO 02/03/ MAR 2017 INÍCIO PREVISÃO 07/03/2016 MAR 2018 TÉRMINO DURAÇÃO VAGAS 2 anos letivos com possibilidade de ser prorrogável por mais seis meses TÉRMINO DURAÇÃO VAGAS 2 anos letivos com possibilidade de ser prorrogável por mais seis meses a) capacitar pessoal em áreas do interesse do Poder Aeroespacial; b) fomentar pesquisas que contribuam para ampliação do conhecimento filosófico, científico e militar do Poder Aeroespacial; e c) contribuir com a difusão dos assuntos de interesse de Defesa Nacional relacionados com o Poder Aeroespacial. a) ser integrante do Ministério da Defesa (Comando da Aeronáutica, Marinha e Exército); b) possuir diploma em curso superior em qualquer área de conhecimento; e c) ser oficial (da ativa ou da reserva) ou servidor civil assemelhado. a) dar-se-á por meio de processo seletivo, publicado em Edital. CAMPOS DO CONHECIMENTO CARGA HORÁRIA Disciplinas Obrigatórias 07 (sete) 315 Disciplinas Optativas 03 (três) 135 Elaboração da Dissertação TOTAL 1.650

25 TCA 37-3/ 25/ ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA EXAME PREPARATÓRIO AO CURSO DE COMANDO E ESTADO-MAIOR EPCCEM FASE MODALIDADE PÚBLICO ALVO ICA - NOREG PREPARAÇÃO ALTOS ESTUDOS OFICIAL INÍCIO TÉRMINO DURAÇÃO VAGAS 23 FEV 04 DEZ 188 DIAS LETIVOS 387 INÍCIO TÉRMINO DURAÇÃO VAGAS 29 FEV 09 DEZ 194 DIAS LETIVOS A DEFINIR a) capacitar oficiais para realizarem o Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM), por meio dos conteúdos abrangidos pelo exame preparatório. a) ser Tenente-Coronel, Major ou Capitão dos Quadros de Oficiais: Aviadores, Engenheiros, Intendentes, Médicos, Farmacêuticos, Dentistas, Infantaria da Aeronáutica, Especialistas em Armamento, Aviões, Comunicações, Controle de Tráfego Aéreo, Fotografia, Meteorologia e Suprimento, todos da ativa; e b) ter concluído, com aproveitamento, o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAP) da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica (EAOAR). a) ser cogitado pelo DEPENS e receber a Ordem de Inscrição para a realização do EPCCEM; e b) ter a inscrição efetivada pela ECEMAR.

26 26/102 TCA 37-3/ CURSO DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA CCEM-P (PRESENCIAL) FASE MODALIDADE PÚBLICO ALVO ICA-CM PÓS-FORMAÇÃO 2016 ALTOS ESTUDOS OFICIAL SUPERIOR INÍCIO TÉRMINO DURAÇÃO VAGAS 23 FEV 04 DEZ 130 INÍCIO TÉRMINO 185 DIAS VAGAS LETIVOS 29 FEV 09 DEZ A DEFINIR Proporcionar ao oficial-aluno experiências de aprendizagem que o capacitem a: a) aplicar a Sistemática de Planejamento Institucional do Comando da Aeronáutica, conjugada com modernas técnicas de gestão, a fim de atuar no preparo do Poder Aeroespacial; b) contribuir no planejamento do emprego do Poder Aeroespacial, em contexto de Operações Conjuntas ou Singulares, com base nas doutrinas emanadas pelo Ministério da Defesa e Forças Singulares; e c) utilizar a metodologia da Pesquisa Científica, a fim de fundamentar estudos de interesse do Comando da Aeronáutica. a) ser Oficial Superior dos Quadros de Aviadores, Engenheiros, Intendentes, de Infantaria da Aeronáutica, Especialistas em Armamento, Aviões, Comunicações, Controle de Tráfego Aéreo, Fotografia, Meteorologia, Suprimento, no posto de Major ou Tenente-Coronel. a) ser selecionado pela Comissão de Promoção de Oficiais (CPO); b) ser aprovado no Exame Preparatório ao Curso de Comando e Estado-Maior (EPCCEM); c) ser indicado pelo DEPENS, dentro do número de vagas para a realização do Curso; e d) receber a Ordem de Matrícula do DEPENS e ser matriculado no curso pela ECEMAR. OBSERVAÇÕES Do número total de vagas, para o ano de, oito estão destinadas aos Oficiais das Nações Amigas (ONA). CAMPOS DO CONHECIMENTO CARGA HORÁRIA Campo Geral 00 Campo Militar 00 Campo Técnico-Especializado Atividades Complementares 257 TOTAL 1.287

27 TCA 37-3/ 27/ CURSO DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA CCEM-SP (SEMIPRESENCIAL) FASE PÓS-FORMAÇÃO MODALIDADE PÚBLICO ALVO ALTOS ESTUDOS OFICIAL SUPERIOR ICA-CM INÍCIO TÉRMINO DURAÇÃO VAGAS 1º MÓDULO (PRESENCIAL) 1ª FASE - 23 FEV 2º MÓDULO (A DISTÂNCIA) 1ª FASE - 18 ABR 17 ABR 07 JUN 1º MÓDULO (PRESENCIAL) 2ª FASE - 08 JUN 10 JUL 2º MÓDULO (A DISTÂNCIA) 2ª FASE - 11 JUL 26 JUL 168 DIAS CORRIDOS 10 3º MÓDULO (PRESENCIAL) 1ª FASE 27 JUL 09 OUT 3º MÓDULO (PRESENCIAL) 2ª FASE 30 NOV 04 DEZ INÍCIO TÉRMINO DURAÇÃO VAGAS FEV 1º, 2º E 3º MÓDULOS 09 DEZ 168 DIAS CORRIDOS A DEFINIR Proporcionar ao oficial-aluno experiências de aprendizagem que o capacitem a: a) aplicar a Sistemática de Planejamento Institucional do Comando da Aeronáutica, conjugada com modernas técnicas de gestão, a fim de atuar no preparo do Poder Aeroespacial; b) contribuir no planejamento do emprego do Poder Aeroespacial, em contexto de Operações Conjuntas ou Singulares, com base nas doutrinas emanadas pelo Ministério da Defesa e Forças Singulares; e c) utilizar a metodologia da Pesquisa Científica, a fim de fundamentar estudos de interesse do Comando da Aeronáutica. a) ser Oficial Superior dos Quadros de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, no posto de Major ou de Tenente-Coronel. a) ser selecionado pela Comissão de Promoção de Oficiais (CPO);

28 28/102 TCA 37-3/ b) ser aprovado no Exame Preparatório ao Curso de Comando e Estado-Maior (EPCCEM); c) ser indicado pelo DEPENS, dentro do número de vagas para a realização do Curso; e d) receber a Ordem de Matrícula do DEPENS e ser matriculado no curso pela ECEMAR. CAMPOS DO CONHECIMENTO CARGA HORÁRIA Campo Geral 00 Campo Militar 00 Campo Técnico-Especializado 786 Atividades Complementares 267 TOTAL 1.053

29 TCA 37-3/ 29/ CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA AEROESPACIAIS - CPEA FASE MODALIDADE PÚBLICO ALVO ICA-CM PÓS-FORMAÇÃO ALTOS ESTUDOS OFICIAL SUPERIOR INÍCIO TÉRMINO DURAÇÃO VAGAS 23 FEV 04 DEZ 188 DIAS LETIVOS 68 INÍCIO TÉRMINO DURAÇÃO VAGAS 29 FEV 09 DEZ 194 DIAS LETIVOS A DEFINIR Proporcionar ao oficial-aluno experiências de aprendizagem que os habilitem a: a) contribuir com a formulação e a condução das Políticas Aeroespaciais e de Defesa Nacional; b) participar da formulação e da condução do planejamento institucional e estratégico-militar da Aeronáutica; c) planejar sistemas de gestão institucional em contextos organizacionais complexos, no âmbito da Aeronáutica; e d) avaliar fatores conjunturais e eventos históricos, de caráter geral e militar, aplicáveis ao desempenho das funções de mais alto nível da Aeronáutica. a) ser oficial superior, no posto de coronel, dos Quadros de Oficiais Aviadores, Intendentes, Médicos, Engenheiros e de Infantaria da Aeronáutica, ou é civil assemelhado, desde que seja de interesse do Comando da Aeronáutica; b) ser voluntário para a realização do curso e, exceto quando civil, foi selecionado pela Comissão de Promoções de Oficiais (CPO); c) possuir formação, experiências e vivências anteriores nas áreas operacional, administrativa e estratégica; d) possuir espírito crítico e de competição; e e) ser oficial superior no posto de Capitão de Mar e Guerra da Marinha do Brasil, ou de Coronel do Exército Brasileiro, e atender às normas estabelecidas pelo Estado-Maior da Aeronáutica. a) ter sido aprovado no Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM); b) ser selecionado pela Comissão de Promoção de Oficiais (CPO); c) ser indicado pelo DEPENS, dentro do número de vagas, para realização do curso; e d) receber a Ordem de Matrícula do DEPENS e ser matriculado no curso pela ECEMAR. OBSERVAÇÕES O CPEA é um curso de carreira para oficiais que apresentam condições de ascender ao Generalato. Pode ser oferecido, também, a civis assemelhados, de interesse do Comando da Aeronáutica. A finalidade do curso é proporcionar aos oficiais-alunos os conhecimentos necessários para que

30 30/102 TCA 37-3/ possam atuar na Alta Administração do Comando da Aeronáutica e participar da formulação e da condução da Política Militar Aeronáutica, bem como do estabelecimento da Estratégia Militar da Aeronáutica. CAMPOS DO CONHECIMENTO CARGA HORÁRIA Campo Geral 00 Campo Militar 00 Campo Técnico-Especializado Atividades Complementares 259 TOTAL 1.330

31 TCA 37-3/ 31/ ACADEMIA DA FORÇA AÉREA CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS AVIADORES CFOAV FASE MODALIDADE PÚBLICO ALVO ICA-CM FORMAÇÃO PROFISSIONALIZAÇÃO OFICIAL INÍCIO TÉRMINO ANO LETIVO DURAÇÃO VAGAS 18 JAN 18 DEZ 2016 A DEFINIR A DEFINIR 210 A 220 DIAS LETIVOS 35 Proporcionar aos futuros oficiais aviadores, conhecimentos e experiências de aprendizagem que o habilite a: a) desempenhar as atividades de caráter militar e de preparação física atribuídas a um Oficial Aviador da Aeronáutica; b) desempenhar os cargos e funções próprias dos postos iniciais da carreira, apoiado em um embasamento cultural compatível com uma formação de nível superior; c) agir, dentro e fora da vida militar, demonstrando orgulho e entusiasmo pela Força Aérea Brasileira; d) planejar e executar missões de voo, limitadas a pilotagem básica, nas aeronaves em que voarem durante o curso e, mediante capacitação, adaptação e preparo técnico-especializado para voar as demais aeronaves dos diversos esquadrões que compõem o Comando da Aeronáutica; e) desempenhar funções específicas do seu quadro, que exijam aplicação de conhecimentos e habilidades técnico-especializadas; f) aplicar os conhecimentos adquiridos através da Instrução Militar; g) cultivar as manifestações do valor militar, observando os preceitos da ética militar e o cumprimento dos deveres militares; h) demonstrar orgulho e entusiasmo pela sua condição de Oficial da Aeronáutica do Quadro de Oficiais Aviadores da Aeronáutica; i) desenvolver processos administrativos baseados em metodologias com fundamentação científica; j) promover o desenvolvimento das áreas da gestão pública, valorizando o ser humano, a ética e a cidadania como princípios norteadores de suas atividades; k) desenvolver uma visão holística, raciocínio crítico e conhecimento para avaliar o contexto geral da organização, e assim, propor soluções adequadas ao desenvolvimento da mesma; l) reconhecer os diferentes modelos organizacionais, no âmbito nacional e internacional, opinando com pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais, de modo a poder realizar as inter-relações com a realidade e com a particularidade da Força Aérea, segundo uma perspectiva histórica, contextualizada e inovadora do campo da Administração; m) ter a capacidade de negociação e flexibilidade para lidar com as rápidas mudanças no ambiente e nos processos, de modo a resolver problemas e desafios organizacionais; n) dominar o idioma nato e as suas regras gramaticais para se comunicar com clareza e objetividade com o público interno e externo à organização; o) ter capacidade para lidar com os trâmites burocráticos e jurídicos que orientam a ação

32 32/102 TCA 37-3/ administrativa nas instituições públicas, tais como os instrumentos para a compra pública, sua legislação e jurisprudência; p) desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com métodos quantitativos e qualitativos na análise de processos econômicos, sociais, políticos e administrativos; q) expressar-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e socioculturais, desenvolvendo expressão e comunicação adequadas aos processos de negociação e às comunicações interinstitucionais; r) ter iniciativa, criatividade, determinação, abertura ao aprendizado permanente e às mudanças; s) reconhecer, definir e analisar problemas de interesse público relativos às organizações e políticas públicas; apresentar soluções para processos complexos, inclusive de forma preventiva; t) desenvolver consciência quanto às implicações éticas do exercício profissional, em especial a compreensão do ethos republicano e democrático, indispensável à sua atuação; e u) estar preparado para participar, em diferentes graus de complexidade, do processo de tomada de decisão e da formulação de políticas, programas, planos e projetos públicos e para desenvolver avaliações, análises e reflexões críticas sobre a área pública. a) é oriundo da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), tendo sido selecionado ao final do 3º ano do CPCAR, em função de sua classificação dentro do número de vagas previstas no 1º (primeiro) Ano da AFA. Foi julgado apto para a Atividade Aérea e para a Atividade Militar, após cumprir as seguintes etapas: Conclusão com aproveitamento do CPCAR, Inspeção de Saúde, Teste de Avaliação do Condicionamento Físico e Exame de Aptidão à Pilotagem Militar; b) é oriundo do meio Civil ou Militar, possuindo o Ensino Médio completo, tendo sido aprovado no Exame de Admissão ao CFOAV e julgado apto para a Atividade Aérea e para a Atividade Militar, após cumprir as seguintes etapas: Exame de Escolaridade, Inspeção de Saúde, Exame de Aptidão Psicológica, Teste de Avaliação do Condicionamento Físico e Exame de Aptidão à Pilotagem Militar; e c) situa-se na faixa etária entre 17 (dezessete) e 24 (vinte e quatro) anos. a) ter concluído, com aproveitamento, o CPCAR, e ter sido selecionado, segundo critérios previstos na NOREG da EPCAR; ou b) ter sido aprovado em todas as etapas do Exame de Admissão ao Curso de Formação de Oficiais Aviadores. CAMPOS DO CONHECIMENTO CARGA HORÁRIA Campo Geral Campo Técnico-Especializado Campo Militar Atividades Complementares TOTAL 8.600

33 TCA 37-3/ 33/ CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS INTENDENTES CFOINT FASE MODALIDADE PÚBLICO ALVO ICA-CM FORMAÇÃO PROFISSIONALIZAÇÃO OFICIAL INÍCIO TÉRMINO ANO LETIVO DURAÇÃO VAGAS 18 JAN 18 DEZ 210 A 220 DIAS 2016 A DEFINIR A DEFINIR LETIVOS 25 Proporcionar aos futuros oficiais intendentes da Aeronáutica, experiências de aprendizagem que os habilite a: a) desempenhar as atividades de caráter militar e de preparação física atribuídas a um Oficial intendente da Aeronáutica; b) desempenhar os cargos e funções próprias dos postos iniciais da carreira, apoiado em um embasamento cultural compatível com uma formação de nível superior; c) agir, dentro e fora da vida militar, demonstrando orgulho e entusiasmo pela Força Aérea brasileira; d) desempenhar funções específicas do seu quadro, que exijam aplicação de conhecimentos e habilidades técnico-especializadas; e) aplicar os conhecimentos adquiridos através da Instrução Militar; f) cultivar manifestações do valor militar, observando os preceitos da ética militar e o cumprimento dos deveres militares; g) demonstrar orgulho e entusiasmo pela sua condição de Oficial do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica; h) desenvolver processos administrativos baseados em metodologias com fundamentação científica; i) promover o desenvolvimento das áreas da Gestão Pública, valorizando o ser humano, a ética e a cidadania como princípios norteadores de suas atividades; j) desenvolver uma visão holística, raciocínio crítico e conhecimento para avaliar o contexto geral da organização, e assim, propor soluções adequadas ao desenvolvimento da mesma; k) reconhecer os diferentes modelos organizacionais, no âmbito nacional e internacional, opinando com pareceres e perícias administrativas, gerenciais organizacionais, estratégicos e operacionais, de modo a poder realizar as inter-relações com a realidade e com a particularidade da Força Aérea, segundo uma perspectiva histórica, contextualizada e inovadora do campo da Administração; l) ter a capacidade de negociação e flexibilidade para lidar com as rápidas mudanças no ambiente e nos processos, de modo a resolver problemas e desafios organizacionais; m) dominar o idioma nato e as suas regras gramaticais para se comunicar com clareza e objetividade com o público interno e externo à organização; n) ter capacidade para lidar com os trâmites burocráticos e jurídicos que orientam a ação administrativa nas instituições públicas, tais como os instrumentos para a compra pública, sua legislação e jurisprudência; o) desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com métodos quantitativos e qualitativos na análise de processos econômicos, sociais, políticos e administrativos;

34 34/102 TCA 37-3/ p) expressar-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e socioculturais, desenvolvendo expressão e comunicação adequadas aos processos de negociação e às comunicações interinstitucionais; q) ter iniciativa, criatividade, determinação, abertura ao aprendizado permanente e às mudanças; r) reconhecer, definir e analisar problemas de interesse público relativos às organizações e políticas públicas; apresentar soluções para processos complexos, inclusive de forma preventiva; s) desenvolver consciência quanto às implicações éticas do exercício profissional, em especial a compreensão do ethos republicano e democrático, indispensável à sua atuação; e t) estar preparado para participar, em diferentes graus de complexidade, do processo de tomada de decisão e da formulação de políticas, programas, planos e projetos públicos e para desenvolver avaliações, análises e reflexões críticas sobre a área pública. a) ser oriundo do meio civil ou militar, possuindo o Ensino Médio completo; b) ter sido aprovado no Exame de Admissão ao CFOINT e julgado apto para as Atividades Militares nas etapas de seleção: Exame de Escolaridade, Inspeção de Saúde, Exame de Aptidão Psicológica e Teste de Avaliação do Condicionamento Físico; e c) situar-se na faixa etária entre 17 (dezessete) e 24 (vinte e quatro) anos. Ter sido aprovado em todas as etapas do Exame de Admissão ao Curso de Formação de Oficiais Intendentes da Aeronáutica. CAMPOS DO CONHECIMENTO CARGA HORÁRIA Campo Geral Campo Técnico-Especializado Campo Militar Atividades Complementares / Administrativas TOTAL 8.600

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