1 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais"

Transcrição

1 INTRODUÇÃO O actual modelo de organização para o processamento das comparticipações sociais, enferma de algumas ineficiências e insuficiências que colocam em risco o não cumprimento pelo CCD de algumas responsabilidades, impondo se neste sentido, a adopção de procedimentos com vista à cessação de eventuais duplicidades na fruição de benefícios sociais. No sentido de ultrapassar tais dificuldades, tornando o sistema de comparticipações mais transparente e equitativo, a Direcção do CCD, decidiu rever os procedimentos actualmente em vigor, criando para o efeito um novo quadro normativo que regulamente a atribuição das comparticipações sociais. Com o presente Regulamento, pretende se também uma clarificação, padronização e harmonização dos procedimentos de natureza administrativa conducentes à atribuição das citadas comparticipações, renovando se assim as normas de cariz procedimental, as quais serão aplicáveis de igual modo a todos os processos e a observar obrigatoriamente por todos os Associados. Para a sua cabal implementação, o presente Regulamento será devidamente publicitado junto dos Associados. CAPÍTULO: 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1. De harmonia com os estatutos, a Direcção do CCD promoverá uma acção de carácter Económico Social visando a atribuição de subsídios e comparticipações. 2. Todas as actividades da Direcção para prosseguimento dos fins previstos neste regulamento deverão subordinar se às disponibilidades financeiras existentes. 3. A Direcção pode quando o julgar conveniente para assegurar a continuidade dos benefícios previstos, propor a redução de comparticipações ou que as mesmas sejam liquidadas pelo orçamento seguinte. 4. Para efeitos do presente regulamento, consideram se Beneficiários todos os sócios efectivos, a partir do terceiro mês seguinte aquele em que efectuarem o pagamento da primeira quota do CCD. 5. A concessão de subsídios e comparticipações só terá lugar para os beneficiários que apresentarem quotização regularizada. 6. Serão ainda concedidos subsídios e comparticipações aos familiares, do agregado familiar que vivam em comunhão de mesa e habitação com o beneficiário e que usufruam do apoio pelo associado na assistência na saúde e que se encontrem em graves situações financeiras ocasionadas por questões de saúde ou desemprego. 1 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

2 7. Para efeitos do disposto no presente regulamento consideram me familiares: cônjuge ou pessoa com que se viva em comunhão de bens desde que devidamente atestado pela Junta de Freguesia. filhos, enteados, tutelados, adoptados e menores que por sentença Judicial lhe forem confiados, enquanto mantiverem direito na assistência na saúde, pelo associado. 8. Deverão os beneficiários proceder à actualização do agregado familiar devendo para o efeito apresentar a seguinte documentação: Cônjuge: Certidão de casamento; Filhos e enteados: Certidão de nascimento; Tutelados, adoptados e menores confiados por sentença Judicial: documentos comprovativos da situação de facto. Declaração da entidade patronal em como os beneficiários usufrui de tais benefícios na assistência de saúde pelo associado. Poderá ainda ser exigível documento da Junta de Freguesia atestando que o agregado está nas condições previstas no presente regulamento. 9. Para os trabalhadores na situação de licença sem vencimento e seus agregados, os subsídios ou comparticipações serão suspensos. CAPÍTULO: 2 AMA, CRECHE, JARDIM DE INFÂNCIA E ACTIVIDADES TEMPOS LIVRES 2.1 Âmbito a) O apoio social terá a forma de comparticipação financeira e será prestado ao(s) filho(s) do Associado, com idades compreendidas entre os 0 e os 12 anos. b) Para a comparticipação das actividades de tempos livres, é estabelecido o limite de 12 anos de idade. c) Para os filhos dos Associados que se encontrem aos cuidados de uma Ama, apenas será concedida a comparticipação se a profissional estiver inscrita como trabalhadora independente, justificando serviço prestado com a entrega do respectivo recibo. 2.2 Incidência da Comparticipação a) A comparticipação financeira incide apenas sobre a despesa que o Associado suporta com a frequência. 2 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

3 b) A comparticipação só é concedida quando o comprovativo emitido pelo estabelecimento prestador do serviço estiver devidamente preenchido de modo a permitir a perfeita identificação dos vários tipos de despesa. 2.3 Cálculo da Comparticipação a) A comparticipação financeira é estabelecida de acordo com um valor máximo mensal por criança, cujo valor será aprovado pela direcção no início de cada ano lectivo. b) A comparticipação financeira em actividades de tempos livres é estabelecida em função do valor da inscrição e estará sujeita a autorização/aprovação prévia da Direcção. c) Considerando as necessidades de sustentabilidade financeira da Associação, poderão os valores ser alterados sempre que a Direcção assim o determine. 2.4 Pagamento da Comparticipação a) De modo a receber a comparticipação, o Associado terá de entregar pessoalmente o original do recibo/factura nos serviços administrativos do CCD, até ao dia 10 do mês a que refere a despesa. b) Salvo dificuldades determinadas por motivos alheios à Associação, a comparticipação será paga ao Associado, em prestações mensais mediante transferência bancária, até dois meses após a realização da despesa. c) Dependendo a Associação do apoio financeiro concedido pela Câmara Municipal de Vila Real e Empresas Municipais, se por razões imputáveis a estas entidades, se verificar atrasos no pagamento desta comparticipação, o CCD dará o devido esclarecimento aos Associados interessados enunciando as razões do atraso e a data prevista para pagamento. 2.5 Inscrições a) A fim de poderem ser comparticipadas as despesas nestas valências, devem os Associados, mediante o preenchimento de um formulário existente para o efeito, proceder à respectiva inscrição até ao dia 30 de Setembro de cada ano civil. b) Os documentos necessários para proceder à instrução da inscrição são os seguintes: Fotocópia do B.I. ou da cédula de nascimento do(s) descendente(s); Declaração da instituição escolar da qual conste a indicação do valor da mensalidade que corresponda apenas à despesa com a frequência, 3 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

4 excluídas todas as restantes despesas já mencionadas na alínea a) do ponto 2.2. CAPÍTULO: 3 SAÚDE 3.1 Âmbito a) O apoio social para a área da saúde terá a forma de comparticipação financeira, possuindo como único e exclusivo beneficiário, o Associado e seus descendentes, sem prejuízo do n.º6 do capítulo I. b) A comparticipação é efectuada a partir de uma tabela de comparticipações que definirá quais os actos médicos que são objecto de apoio financeiro e o respectivo montante, desde que as mesmas constem das tabelas da ADSE de cuidados de saúde, regime livre, em vigor. c) Para os Associados que, além do apoio que recebem do CCD, usufruam também de outros subsistemas de saúde, tais como, ADSE ou seguros de saúde, o valor máximo da comparticipação a conceder pelo CCD não poderá nunca exceder a diferença entre o valor efectivo da despesa e a comparticipação paga, em cumulação, por aqueles subsistemas. Para os restantes Associados, inscritos apenas no Serviço Nacional de Saúde, o valor da comparticipação nunca poderá exceder o limite máximo definido na tabela de comparticipações. d) Para efeitos de cálculo do complemento das despesas de saúde realizadas por sócio beneficiário da Segurança Social, é subtraído à mesma valor igual ao da comparticipação da ADSE, complementando o CCD a parte restante nos termos do número seguinte, aplicando se as mesmas regras e valores que aos sócios beneficiários da ADSE. 3.2.Incidência e elegibilidade dos actos médicos a) A comparticipação financeira incidirá sobre a despesa de saúde realizada pelo Associado. b) Os actos médicos cujas despesas são comparticipadas pelo CCD são aqueles que constam na tabela de comparticipações abaixo indicada. c) Para a comparticipação das despesas com saúde que digam respeito a intervenções cirúrgicas, consultas de psiquiatria e de psicologia, é necessária a apresentação pelo Associado do relatório médico que justifique a necessidade daquele 4 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

5 tratamento. A atribuição desta comparticipação estará sempre sujeita a autorização prévia da Direcção. d) A comparticipação só será concedida desde que a factura/recibo emitida pelo prestador do serviço se encontre correctamente preenchida de modo a permitir a percepção de toda a informação que o CCD julgue pertinente para a atribuição do competente apoio financeiro. e) Para a comparticipação de despesas com a saúde cujos actos médicos não estejam previstos na tabela de comparticipações abaixo indicada, o Associado poderá excepcionalmente solicitar o apoio financeiro da Associação, cabendo à Direcção analisar e decidir sobre a justeza e necessidade daquele pedido Cálculo da Comparticipação a) A comparticipação é determinada de acordo com uma tabela de comparticipações que define os actos médicos abrangidos, e o valor máximo da comparticipação. (A anexar) TABELA DE COMPARTICIPAÇÕES Tabelas da ADSE Complemento soba re o valor não comparticipado Limites do complemento A Tabela de análises 50% Fixados pela ADSE B Tabela de medicina 50% Fixados pela ADSE C Tabela de cirurgia 50% Fixados pela ADSE D Tabela de imagiologia 50% Fixados pela ADSE E Tabela de medicina nuclear 50% Fixados pela ADSE F Tabela de medicina física e de reabilitação 50% Fixados pela ADSE G Tabela de estomatologia 50% Fixados pela ADSE H Tabela de próteses estomatológicas 50% Fixados pela ADSE I Tabela de meios de correcção e compensação 50% Fixados pela ADSE J Tabela complementar de internamento 50% Fixados pela ADSE L Tabela complementar em ambulatório 50% Fixados pela ADSE M Tabela de testes colorimétricos 50% Fixados pela ADSE R Tabela de enfermagem 50% Fixados pela ADSE Excepções Cirurgias Até ao limite de 150 Da tabela constam: a) Tabela da ADSE A coluna identifica as tabelas da ADSE que são objecto de complemento da despesa de saúde por parte do CCD, e, assim, todos os cuidados de saúde, actos ou apoios nelas contemplados. b) Complemento sobre o valor não comparticipado A coluna indica a percentagem determinante do valor do complemento do CCD a calcular 5 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

6 sobre a despesa realizada pelo sócio, depois de subtraída a comparticipação da ADSE. c) Limites do complemento A coluna indica os limites do complemento do CCD. Para a comparticipação dos actos médicos acima referidos são definidas as seguintes normas: Os actos médicos relacionados com intervenções cirúrgicas estão sujeitos a apresentação de relatório médico e a aprovação da Direcção; As consultas de psiquiatria e de psicologia, quando integradas num plano de tratamento, estão sujeita a apresentação do relatório médico justificativo e a aprovação da Direcção; Para os aparelhos médicos de optometria, o Associado terá de ser, obrigatoriamente, portador de receita médica passada por oftalmologista. Na falta de receita médica, será necessário, a apresentação por escrito da respectiva justificação quanto aos motivos da sua inexistência, ficando neste caso, a comparticipação dependente da apreciação e aprovação da Direcção. A tabela de comparticipações para a saúde poderá estar sujeita a alterações, por forma a garantir a sustentabilidade financeira da Associação, e sempre que a Direcção assim o determine. Em cada ano, a Direcção determinará o valor a atribuir a estas comparticipações, considerando para o efeito, a dotação financeira prevista no orçamento anual da Associação. 3.4 Pagamento da Comparticipação a) O original do comprovativo da despesa tem de ser pessoalmente entregue nos serviços administrativos do CCD no prazo máximo de 3 meses após a sua da realização. b) Para os associados reformados o prazo da entrega do comprovativo é de 3 meses após a data da sua realização. c) De acordo com o tipo de sistema de saúde que o Associado usufrua em regime de complementaridade ao sistema de comparticipações atribuído pelo CCD (ADSE, seguros de saúde ou Serviço Nacional de Saúde), são definidas as seguintes normas para a comprovação das despesas de saúde: 6 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

7 Se o Associado for funcionário da C.M. Vila Real, exercendo funções na Câmara, ou encontrando se destacado em Empresa Municipal, usufruindo do regime da ADSE, os originais da despesa serão entregues no Departamento de Recursos Humanos respectivo, sendo este serviço o responsável pela elaboração e entrega nos serviços administrativos desta Associação dos respectivos comprovativos da despesa de saúde realizada, indicando o valor não comparticipado pelo regime em causa; Se o Associado for beneficiário de seguro de saúde, compete lhe obter junto da entidade seguradora o comprovativo da despesa de saúde, indicando este o valor não comparticipado, devendo o original desta declaração ser entregue pessoalmente nos serviços administrativos do CCD; Não sendo a despesa comparticipada pelo seguro de saúde, o Associado, pessoalmente, deverá entregar no CCD o original da despesa; No caso do Associado estar enquadrado no S.N.S., deverá ser entregue pessoalmente na sede da Associação o original da despesa. d) Os recibos/facturas e declarações comprovativas da despesa terão que estar devidamente preenchidos, indicando o valor da despesa, o nome do Associado, o acto médico em causa e demais informação relativas à entidade emitente. e) Salvo dificuldades determinadas por razões alheias à Associação, a comparticipação será paga ao Associado por transferência bancária até três meses após a entrega do comprovativo da despesa nos serviços administrativos do CCD. f) Sendo o pagamento efectuado por transferência bancária, o Associado deverá fornecer ao CCD a identificação da conta (N.I.B.) na qual pretende que a despesa seja creditada. MEDICAMENTOS 3.1 Âmbito a) São comparticipados todos os produtos farmacêuticos subsidiados pelos Serviços de Assistência à saúde, nomeadamente a ADSE. b) Será concedida uma comparticipação de 50% sobre a parte não satisfeita pela ADSE, até ao limite de 15, por factura. c) A comparticipação não poderá exceder: O valor satisfeito pela ADSE. d) No caso de receitas que integrem medicamentos não comparticipados pela ADSE, estes não estão abrangidos pelo subsídio do CCD. 7 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

8 e) Nos casos de acidentes e doenças profissionais, em haja lugar à responsabilização de terceiros, não está o CCD obrigado à concessão de subsídios de assistência médica e medicamentosa. f) Poderão os sócios que o desejarem, requerer à Direcção que lhes seja concedida essa assistência até ao recebimento das indemnizações dos terceiros, procedendo nessa data à sua restituição. g) A direcção, quando julgar conveniente e em colaboração com médicos convencionados pelo CCD, poderá proceder ao acompanhamento clínico do beneficiário e familiares, devendo os beneficiários estar disponíveis para tal procedimento. h) A recusa do beneficiário ou seus familiares em cooperar em acções de acompanhamento médico propostas pelo CCD poderá determinar a cessação dos subsídios previstos no presente regulamento. i) Em caso de irregularidades verificadas pelo associado e com a manipulação por parte da farmácia, deixará o CCD de pagar os benefícios efectuados através da mesma. CAPÍTULO: 4 EDUCAÇÃO 4.1 Âmbito a) O apoio social para a área da educação revestirá a forma de comparticipação financeira e tem como beneficiários o Associado e seus descendentes em cumprimento do disposto nos estatutos. b) O apoio social consiste no auxílio na aquisição de livros escolares, propinas, matrículas e outros para Ensino Básico, Secundário e Superior, através do pagamento de uma comparticipação, a definir em função do número de inscrições em cada ano lectivo. c) Poderá ser efectuado um limite de inscrições a definir de acordo com a sua situação económico financeira dos associados inscritos. 4.2 Inscrições a) A comparticipação desta despesa, está condicionada a inscrição, mediante preenchimento de formulário existente para o efeito, a ser realizada até ao dia 30 de Outubro de cada ano civil. 8 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

9 4.3 Pagamento da Comparticipação a) O Associado deve entregar o original do comprovativo da despesa nos serviços administrativos da Associação no prazo máximo de 3 meses após a data da sua realização. b) Os recibos/facturas das despesas terão que estar devidamente preenchidos, indicando o valor, o nome do Associado, o material adquirido e demais informação relativa à entidade emitente. c) Em cada ano, a Direcção determinará o valor a atribuir a estas comparticipações, considerando para o efeito, a dotação financeira prevista no orçamento anual da Associação. CAPÍTULO: 5 SUBSÍDIOS E EMPRÉSTIMOS 5.1 Âmbito Serão concedidos os seguintes subsídios: Casamento Nascimento Empréstimos Extraordinários 5.2 Pagamento da Comparticipação Casamento Será concedida uma comparticipação de 50 euros. Nascimento Será concedida uma comparticipação de 50 euros. 5.3 Inscrições a) A comparticipação desta despesa, está condicionada a inscrição, mediante preenchimento de formulário existente para o efeito e fotocópia da certidão de casamento e nascimento consoante a situação em causa. 5.4 Empréstimos A Direcção por sua iniciativa ou por requerimento do Município poderá promover a concessão do empréstimo visando a resolução de assuntos de natureza humanitária 9 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

10 relativamente a um qualquer beneficiário ou conjunto de beneficiários nas mesmas condições. Poderão os beneficiários que se encontrem em graves situações financeiras ocasionadas por questões de saúde ou habitação solicitar qualquer concessão de subsídio não contemplado no presente regulamento devendo para o efeito apresentar: Requerimento à Direcção solicitando a análise do processo de concessão especial de comparticipação; Documento da Assistente Social da Divisão de Acção Social e Saúde e dos Recursos Humanos do Município com informação e parecer sobre o assunto. O subsídio a atribuir não poderá exceder o vencimento base do beneficiário correspondente a 2 meses, e será amortizado nos meses seguintes através de prestações correspondentes a 1/6 do vencimento. 5.5 Subsídios Extraordinários O CCD pode ainda conceder outro tipo de subsídios desde que se enquadrem nos objectivos dos Estatutos. CAPÍTULO: 6 DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1 Considerações Gerais a) Não serão pagas as comparticipações que não tenham obedecido ao estabelecido neste regulamento, quanto às regras procedimentais e prazos. b) Dos originais entregues no CCD, o Associado, se assim o pretender, poderá solicitar uma fotocópia, na qual o CCD, mediante carimbo e menção, indicará que está conforme o original. c) Anualmente, a Associação enviará a cada Associado uma declaração para efeitos fiscais explicitando, por categoria, o valor total das despesas entregues, indicandose ainda o valor suportado pelo próprio Associado e o valor comparticipado pelo CCD. d) Sempre que subsistam dúvidas quanto à validade e/ou legitimidade da despesa apresentada para comparticipação, o respectivo processo ficará suspenso até que o Associado preste todas informações complementares que a Associação entenda como convenientes e relevantes para o esclarecimento da questão. e) Dependendo a Associação do apoio financeiro concedido pela Câmara Municipal de Vila Real e Empresas Municipais, se por razões imputáveis a estas entidades, se 10 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

11 verificar atrasos no pagamento das comparticipações sociais, o CCD dará o devido esclarecimento aos Associados interessados enunciando as razões do atraso e a data prevista para pagamento. f) Todas as comparticipações sociais previstas neste Regulamento estão sujeitas à disponibilidade financeira da Associação, decorrente das suas receitas próprias e do apoio acima referido. g) Para garantia da continuidade das comparticipações sociais, a Direcção sempre que assim julgue conveniente, poderá a todo tempo determinar a sua redução ou a prorrogação do prazo para o seu pagamento. h) Por razões de extrema imperatividade de natureza económica ou legal, a Direcção do CCD poderá determinar a suspensão das comparticipações sociais. i) Nos casos de redução, prorrogação ou suspensão das comparticipações sociais, o CCD através de circular, comunicará aos seus Associados, as razões que fundamentam tal decisão. j) Sempre que se verificar uma habilitação indevida ou abusiva das comparticipações sociais concedidas pelo CCD, tal facto, implicará uma suspensão imediata das mesmas, sujeitando ainda o Associado ao estabelecido nos Estatutos quanto a matéria disciplinar. k) O presente Regulamento revoga todas as anteriores disposições existentes sobre comparticipações sociais. l) No caso de lacunas e omissões do presente regulamento a Direcção deliberará sobre os assuntos, aplicando os critérios de justiça e equidade mais convenientes, sem prejuízo do disposto nos Estatutos do CCD. m) No caso de dúvida sobre a veracidade de factos expostos, autenticidade de documentos apresentados e direitos invocados, a Direcção promoverá as acções necessárias ao apuramento da verdade. n) Sempre que se mostre necessário e adequado, a Direcção poderá promover a todo o tempo, a revisão do presente Regulamento, publicitando as respectivas alterações com trinta dias de antecedência sobre a sua entrada em vigor. o) O presente Regulamento foi discutido e aprovado em reunião de Direcção e comissão de associados constituída em Assembleia geral, para criação de Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais. p) Do presente Regulamento será dado conhecimento à Câmara Municipal de Vila Real e Empresas Municipais. 11 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

12 6.2 Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor em 01 de Janeiro de Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais

CIRCULAR Nº 00/11. As normas pelas quais se rege a atribuição dos subsídios são as seguintes:

CIRCULAR Nº 00/11. As normas pelas quais se rege a atribuição dos subsídios são as seguintes: CIRCULAR Nº 00/11 Assunto: Comparticipação aos Associados nas despesas com Creches, Infantários e Actividades de Tempos Livres / Componente de Apoio à Família para o ano lectivo de 2011/2012. A Direcção

Leia mais

Circular nº04/ Incidência da Comparticipação Crianças com idades compreendidas entre os 0 e os 5 anos:

Circular nº04/ Incidência da Comparticipação Crianças com idades compreendidas entre os 0 e os 5 anos: Circular nº04/2012 Assunto: COMPARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS DE EDUCAÇÃO PARA O ANO LECTIVO DE 2012/2013 (Creches, Infantários, Componente de Apoio à Família e Actividades de Tempos Livres) Caro Associado:

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1º Âmbito de Aplicação 1. Têm direito aos benefícios de ordem económico-social previstos no presente regulamento ou que venham a ser concedidos por este centro: a.

Leia mais

ANEXO I C PLANO DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE

ANEXO I C PLANO DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE ANEXO I C PLANO DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE Plano de prestação de cuidados de saúde, nos termos e para os efeitos do disposto na cláusula 61ª do Acordo de Empresa entre a Rádio e Televisão de Portugal,

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1º Âmbito de Aplicação 1. Têm direito aos benefícios de ordem económico-social previstos no presente regulamento ou que venham a ser concedidos por este Centro: a.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Definições gerais

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Definições gerais REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Definições gerais O Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Gondomar, com Sede na Rua Nª Sr.ª de Fátima, 120 4420-214

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA

ASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA Novembro de 2008 REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA Capítulo I DOS FINS DA ASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA Artigo 1.º Este Regulamento é o instrumento que estabelece o

Leia mais

PROJETO CUIDAR TRATAR DAS NOSSAS PESSOAS REDE INTERMUNICIPAL DE CUIDADOS DE SAÚDE. Metodologia de Avaliação e Seleção de Candidatos

PROJETO CUIDAR TRATAR DAS NOSSAS PESSOAS REDE INTERMUNICIPAL DE CUIDADOS DE SAÚDE. Metodologia de Avaliação e Seleção de Candidatos PROJETO CUIDAR TRATAR DAS NOSSAS PESSOAS REDE INTERMUNICIPAL DE CUIDADOS DE SAÚDE PROTOCOLO INTERMUNICIPAL ENTRE OS MUNICÍPIOS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO E OLHÃO Metodologia de Avaliação e Seleção de

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS Considerando o quadro legal de atribuições e competências das Autarquias Locais, Lei

Leia mais

REGULAMENTO DA COMPONENTE SÓCIO-EDUCATIVA DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

REGULAMENTO DA COMPONENTE SÓCIO-EDUCATIVA DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ARTIGO 1º Objecto 1- O presente regulamento tem por objecto definir o funcionamento dos serviços da componente de apoio à família, no âmbito de: a) Fornecimento de almoço b) Prolongamento de horário 2-

Leia mais

2.1 ASSOCIADO 1 (Classe 10 e 20)

2.1 ASSOCIADO 1 (Classe 10 e 20) 1/6 2.1 ASSOCIADO 1 (Classe 10 e 20) São associados dos : a) Os trabalhadores da Câmara Municipal de Lisboa que exerçam funções a tempo inteiro ou parcial, independentemente da forma de provimento e de

Leia mais

REGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS

REGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS I ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SFJ Missão: Facultar aos seus beneficiários o acesso, em condições vantajosas, a um conjunto de serviços

Leia mais

SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS

SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS REGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO JURIDICO AOS SÓCIOS Av. Coronel Eduardo galhardo, Nº 22 B 1199-007 LISBOA Telefone: 218161710 Fax: 218150095 Sti_geral@netcabo.pt

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO MUNICIPAL DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS E TRANSPORTE DE DOENTES Preâmbulo O Concelho de Vieira do Minho, tal como a maioria dos Concelhos do interior do país, tem vindo a assistir nas

Leia mais

Preâmbulo. Regulamento para atribuição de auxílios económicos aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico da rede pública no Município de Aguiar da Beira

Preâmbulo. Regulamento para atribuição de auxílios económicos aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico da rede pública no Município de Aguiar da Beira Preâmbulo alunos do 1.º ciclo do ensino básico da rede pública no (PROPOSTA) alunos do 1.º ciclo do ensino básico da rede pública no Considerando: NOTA JUSTIFICATIVA - Que a atribuição de auxílios económicos

Leia mais

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO No contexto do mundo actual a educação e a formação escolar são tarefas que competem a toda a sociedade. O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto

Leia mais

Município de São Pedro do Sul. Regulamento de Acção Social Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares

Município de São Pedro do Sul. Regulamento de Acção Social Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares Município de São Pedro do Sul Regulamento de 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares O presente regulamento tem como objectivo regulamentar e uniformizar procedimentos para a atribuição de auxílios

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DO CONCELHO DE VILA FLOR

REGULAMENTO MUNICIPAL DO PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DO CONCELHO DE VILA FLOR REGULAMENTO MUNICIPAL DO PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DO CONCELHO DE VILA FLOR A lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada e republicada pela lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro e, bem como a lei n.º 159/99

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO PROLONGAMENTO DE HORÁRIO Introdução A componente de apoio à família tem como principal objectivo promover a igualdade de

Leia mais

Decreto Regulamentar nº 14/81 de 7 de Abril

Decreto Regulamentar nº 14/81 de 7 de Abril Decreto Regulamentar nº 14/81 de 7 de Abril Subsídio de Educação Especial Reconhecendo que as crianças e os jovens diminuídos, física, mental ou socialmente, devem receber tratamento, educação e cuidados

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS

REGULAMENTO DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS REGULAMENTO DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Artigo 1.º Objetivos O Fundo de Solidariedade Social tem como objetivo propiciar aos contabilistas certificados, através de atribuição

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS. Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS. Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior Preâmbulo O desenvolvimento de medidas de carácter social com o intuito de melhorar as

Leia mais

REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO

REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO Artigo 1.º (Âmbito) 1 O presente regulamento regula a concessão de subsídio ao arrendamento pelo município de Santo Tirso. 2 Podem

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO

REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO Aprovado no Conselho Geral de 14 e 15 de DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO SECÇÃO I DA CONSTITUIÇAO, GESTÃO E DESTINO DO FUNDO Artigo

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de igualdade

Leia mais

REGULAMENTO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL. (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015)

REGULAMENTO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL. (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015) REGULAMENTO DO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL 2015 (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015) ÍNDICE Secção I... 3 Disposições gerais... 3 Secção

Leia mais

PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento

PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento Artigo 1º Âmbito e objecto O presente Regulamento define as condições de acesso a financiamento para acções promovidas por Associações de Pais e Encarregados de Educação,

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL EXERCITO PORTUGUÊS DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE PESSOAL REPARTIÇÃO DE APOIO SOCIAL

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL EXERCITO PORTUGUÊS DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE PESSOAL REPARTIÇÃO DE APOIO SOCIAL MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL EXERCITO PORTUGUÊS DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE PESSOAL REPARTIÇÃO DE APOIO SOCIAL BENEFICIÁRIOS Militar QP (Activo, Reserva, Reforma) ou RV/RC ou Aluno/Cadete de estabelecimento

Leia mais

ACADEMIA NACIONAL SUPERIOR DE ORQUESTRA. Ano lectivo de 2013/2014 REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO. Capítulo I Disposições Gerais

ACADEMIA NACIONAL SUPERIOR DE ORQUESTRA. Ano lectivo de 2013/2014 REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO. Capítulo I Disposições Gerais ACADEMIA NACIONAL SUPERIOR DE ORQUESTRA Ano lectivo de 2013/2014 REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 Objecto O presente Regulamento disciplina a atribuição de Bolsas

Leia mais

PORTARIA Nº32 /2010, DE 31 DE Maio. GGF/DSGF/ Divisão do orçamento das escolas

PORTARIA Nº32 /2010, DE 31 DE Maio. GGF/DSGF/ Divisão do orçamento das escolas PORTARIA Nº32 /2010, DE 31 DE Maio GGF/DSGF/ Divisão do orçamento das escolas Objecto da Portaria (artº 1º): Define os apoios sociais a conceder às crianças dos núcleos infantis de iniciativa pública,

Leia mais

M U N I C Í P I O D E O U R I Q U E REGULAMENTO MUNICIPAL DE INCENTIVO À NATALIDADE PREÂMBULO

M U N I C Í P I O D E O U R I Q U E REGULAMENTO MUNICIPAL DE INCENTIVO À NATALIDADE PREÂMBULO REGULAMENTO MUNICIPAL DE INCENTIVO À NATALIDADE PREÂMBULO Considerando que a diminuição da natalidade é um problema premente e preocupante, particularmente nas regiões interiores do país; Considerando

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO

MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO REGULAMENTO OFICINA DOMICILIÁRIA Preâmbulo O Município de Alter do Chão, no âmbito da prossecução de uma política social com responsabilidade, tem tido a preocupação de contribuir

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO À RECUPERAÇÃO HABITACIONAL DE ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO À RECUPERAÇÃO HABITACIONAL DE ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO À RECUPERAÇÃO HABITACIONAL DE ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS Preâmbulo Como sabemos as deficientes condições de habitabilidade ocupam um lugar central entre os factores

Leia mais

Projecto de Decreto-Lei. Regulamento do Subsistema de Saúde dos Serviços Sociais do Ministério da Justiça

Projecto de Decreto-Lei. Regulamento do Subsistema de Saúde dos Serviços Sociais do Ministério da Justiça Projecto de Decreto-Lei Regulamento do Subsistema de Saúde dos Serviços Sociais do Ministério da Justiça Os Serviços Sociais do Ministério da Justiça (SSMJ) foram criados pelo Decreto-Lei n.º 47210, de

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO O Regulamento de atribuição de Bolsas de Estudo para o Ensino Superior Público, é um instrumento de caráter social

Leia mais

CENTRO CULT DESPORTO PESSOAL MUN CASCAIS APÓLICE DE SEGURO DE SAÚDE - GRUPO Nº

CENTRO CULT DESPORTO PESSOAL MUN CASCAIS APÓLICE DE SEGURO DE SAÚDE - GRUPO Nº CENTRO CULT DESPORTO PESSOAL MUN CASCAIS APÓLICE DE SEGURO DE SAÚDE - GRUPO Nº 1800011704 Página 1 de 11 ADICIONAL Nº 8 À APÓLICE DE SEGURO DE SAÚDE DE GRUPO Nº 1800011704 Pelo presente adicional e para

Leia mais

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS. REGULAMENTO A.T.L. DE SANTO AMARO TELEFONE: / Ano Lectivo 2010/2011

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS. REGULAMENTO A.T.L. DE SANTO AMARO TELEFONE: / Ano Lectivo 2010/2011 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO A.T.L. DE SANTO AMARO TELEFONE: 21 441 49 54 / 93 596 11 54 Ano Lectivo 2010/2011 cspo@sapo.pt I OBJECTIVOS O trabalho neste Estabelecimento é promovido e

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas para atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino secundário e superior, residentes

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR A ALUNOS RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR A ALUNOS RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR A ALUNOS RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de frequência

Leia mais

Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho. a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região;

Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho. a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região; Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho 1 - Objectivos: a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região; b) Combater os riscos de aumento do desemprego motivado

Leia mais

Bolsas de Estudo Leões de Portugal 2018/2019 Lista de documentos a entregar

Bolsas de Estudo Leões de Portugal 2018/2019 Lista de documentos a entregar Bolsas de Estudo Leões de Portugal 2018/2019 Lista de documentos a entregar 1. O Formulário de Candidatura é constituído por quatro páginas. 2. Deve incluir uma fotografia, que pode ser digitalizada. 3.

Leia mais

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS O Conselho Diretivo da Ordem dos Médicos Veterinários deliberou, em reunião de 14 de julho de 2016, submeter a Exposição de Motivos

Leia mais

Regulamento do Cartão Municipal do Idoso

Regulamento do Cartão Municipal do Idoso Regulamento do Cartão Municipal do Idoso Preâmbulo Considerando a importância crescente do papel das autarquias locais, no âmbito do apoio às populações, a Câmara Municipal de Grândola atenta que está

Leia mais

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO No contexto do mundo actual a educação e a formação escolar são tarefas que competem a toda a sociedade. O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto

Leia mais

SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA

SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA ORIENTAÇÕES DE FUNCIONAMENTO ANO LETIVO 2014/2015 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro, com as alterações

Leia mais

Nome (1) Filiação e NIF NISS NIB. Residência Código Postal. Tel. Telem. Nome (2) Grau de parentesco. Nome (3) Grau de parentesco

Nome (1) Filiação e NIF NISS NIB. Residência Código Postal.  Tel. Telem. Nome (2) Grau de parentesco. Nome (3) Grau de parentesco CANDIDATURA AO APOIO À RENDA (código regulamentar sobre disposição de recursos e apoio a estratos socialmente desfavorecidos) Publicação: Diário da República, 2.ª Série, n.º 45, de 2 de março de 2012,

Leia mais

REGULAMENTO PROJECTO FAMÍLIAS MAIS. Preâmbulo

REGULAMENTO PROJECTO FAMÍLIAS MAIS. Preâmbulo REGULAMENTO PROJECTO FAMÍLIAS MAIS Preâmbulo A Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro e a Lei nº 67/2007 de 31 de Dezembro, bem como a Lei nº 159/99

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS ÍNDICE Instituição da Comissão de Vencimentos...

Leia mais

Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico. Normas de Funcionamento

Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico. Normas de Funcionamento Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico Normas de Funcionamento Nota justificativa As recentes alterações legislativas e de procedimentos verificadas no âmbito da acção social escolar, nomeadamente

Leia mais

Regulamento de Incentivo à Natalidade e Apoio à Família

Regulamento de Incentivo à Natalidade e Apoio à Família Regulamento de Incentivo à Natalidade e Apoio à Família Regulamento dezembro de 2015 1 Proposta de Regulamento aprovada por Deliberação da Câmara Municipal, na Reunião Ordinária de 13 de fevereiro de 2008

Leia mais

Regulamento do Programa Casa Solidária

Regulamento do Programa Casa Solidária Regulamento do Programa Casa Solidária O Programa Casa Solidária é um instrumento de caráter social desenvolvido pela União de Freguesias de Moura e Santo Amador, destinado a jovens casais de poucos recursos

Leia mais

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR MUNICÍPIO DA NAZARÉ Proposta Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n.º 46/86,

Leia mais

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Preâmbulo A educação e formação dos jovens famalicenses são factores essenciais para o desenvolvimento económico e social do concelho e da região onde nos inserimos.

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE MÉRITO A ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE MÉRITO A ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE MÉRITO A ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO PREÂMBULO A Constituição da República Portuguesa estatui, no n.º 2 do artigo 73.º, que o Estado promove a democratização

Leia mais

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO DE CAMINHA

REGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO DE CAMINHA ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Objetivo Artigo 3.º - Condições de Atribuição Artigo 4.º - Organização Processual Artigo 5.º - Benefícios do Cartão Municipal do Idoso Artigo 6.º - Benefícios

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Estudo da Junta de Freguesia do Caniço

Regulamento de Bolsas de Estudo da Junta de Freguesia do Caniço Regulamento de Bolsas de Estudo da Junta de Freguesia do Caniço Preâmbulo Consciente das dificuldades económicas que afetam alguns agregados familiares da nossa Freguesia, as quais constituem verdadeiros

Leia mais

Incentivo à Natalidade e Apoio à Família

Incentivo à Natalidade e Apoio à Família Incentivo à Natalidade e Apoio à Família Projeto de Regulamento agosto de 2015 1 Projeto de Alteração ao Regulamento de Incentivo à Natalidade e Apoio à Família Procedimento iniciado no dia 03 de junho

Leia mais

Município de Monforte REGULAMENTO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO

Município de Monforte REGULAMENTO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO Município de Monforte REGULAMENTO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO Convertido para formato digital em 16 de fevereiro de 2013. Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa - Cumprimento da Resolução do

Leia mais

S.A.M.S. REGULAMENTO DO FUNDO SINDICAL DE ASSISTÊNCIA (REGIME ESPECIAL)

S.A.M.S. REGULAMENTO DO FUNDO SINDICAL DE ASSISTÊNCIA (REGIME ESPECIAL) S.A.M.S. REGULAMENTO DO FUNDO SINDICAL DE ASSISTÊNCIA (REGIME ESPECIAL) (Regulamento aprovado em 19.11.2003 nos Conselhos Gerais dos Sindicatos dos Bancários do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas) Redacção

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIO DA ARBITRAGEM

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIO DA ARBITRAGEM REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIO DA ARBITRAGEM Capítulo I Dos Fins da Associação Artigo 1º. Este Regulamento é o instrumento que estabelece o condicionalismo orientador de toda a actividade assistencial

Leia mais

Regulamento Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico

Regulamento Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico Regulamento Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico Preambulo A Educação constitui uma das atribuições fundamentais dos Municípios desde 1984, a sua implementação obedece a um conjunto de preceitos

Leia mais

Regulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide

Regulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide Regulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide PREÂMBULO O Fundo de apoio social tem como finalidade apoiar de forma pontual, os residentes desta freguesia, em algumas das situações do contexto

Leia mais

PROJECTO DE BEM-ESTAR SOCIAL DE MÃOS DADAS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMILIAS CARÊNCIADAS CÂMARA MUNICIPAL DE CUBA

PROJECTO DE BEM-ESTAR SOCIAL DE MÃOS DADAS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMILIAS CARÊNCIADAS CÂMARA MUNICIPAL DE CUBA PROJECTO DE BEM-ESTAR SOCIAL DE MÃOS DADAS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMILIAS CARÊNCIADAS CÂMARA MUNICIPAL DE CUBA NORMAS PARA A ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMÍLIAS CARÊNCIADAS

Leia mais

REGULAMENTO DOS APOIOS ECÓNOMICOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA

REGULAMENTO DOS APOIOS ECÓNOMICOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA REGULAMENTO DOS APOIOS ECÓNOMICOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA Preâmbulo No âmbito da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foram transferidas para as autarquias locais atribuições e competências em vários

Leia mais

MUNICÍPIO DE SEIA REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR

MUNICÍPIO DE SEIA REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR MUNICÍPIO DE SEIA REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR 1 MUNICÍPIO DE SEIA Câmara Municipal de Seia Departamento de Cultura, Educação, Desporto, Turismo

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,

Leia mais

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do

Leia mais

Projecto de Regulamento Municipal de Comparticipação de Medicamentos e de Empréstimo de Equipamento Médico e Material Ortopédico.

Projecto de Regulamento Municipal de Comparticipação de Medicamentos e de Empréstimo de Equipamento Médico e Material Ortopédico. Projecto de Regulamento Municipal de Comparticipação de Medicamentos e de Empréstimo de Equipamento Médico e Material Ortopédico Preâmbulo Considerando a necessidade de promover medidas de apoio aos mais

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS APOIOS ALIMENTARES NO CONCELHO DA GOLEGÃ

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS APOIOS ALIMENTARES NO CONCELHO DA GOLEGÃ A Rede Social da Golegã, consciente da sua responsabilidade social e interessada em encontrar espaços de cooperação com as diversas entidades do Concelho que operam no âmbito do desenvolvimento social,

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL. DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA para instrução da candidatura

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL. DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA para instrução da candidatura FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA para instrução da candidatura (APRESENTAR ORIGINAIS E ENTREGAR FOTOCÓPIAS DE TODOS OS DOCUMENTOS) B.I./ C.C./Cédula

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AO ENSINO SUPERIOR. Nota Justificativa

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AO ENSINO SUPERIOR. Nota Justificativa Nota Justificativa Considerando que o direito a uma justa e efectiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolar, consagrado constitucionalmente, constitui um objectivo fundamental da política

Leia mais

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS NOTA PRÉVIA A Lei n.º 131/2015, de 4 de setembro, procedeu à quarta alteração ao Estatuto da Ordem dos Farmacêuticos, aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

MUNICIPIO DE LAGOA Algarve

MUNICIPIO DE LAGOA Algarve Processo de Candidatura a Bolsas de Estudo para alunos do concelho de Lagoa que frequentam cursos do ensino superior Página 1/7 * DOCUMENTAÇÃO A APRESENTAR * 1. Requerimento ao Presidente da Câmara Municipal

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO O presente regulamento municipal constitui um dos instrumentos que permitirá materializar a intenção

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À NATALIDADE

REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À NATALIDADE REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À NATALIDADE Preâmbulo Considerando: - A importância que a área do desenvolvimento social assume na acção do Município de São Pedro do Sul; - O interesse

Leia mais

Câmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO. Refeições 1º CEB. Câmara Municipal das Caldas da Rainha

Câmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO. Refeições 1º CEB. Câmara Municipal das Caldas da Rainha Câmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO Refeições 1º CEB Câmara Municipal das Caldas da Rainha Nota Justificativa Por força do disposto no Decreto-Lei nº 399-A/84, de 28 de Dezembro, e na Lei

Leia mais

REGULAMENTO. Projeto Esperança

REGULAMENTO. Projeto Esperança REGULAMENTO Projeto Esperança Aprovação Câmara Municipal: 21-12-2015 Assembleia Municipal: 12-02-2016 REGULAMENTO PROJETO ESPERANÇA PREÂMBULO O Município de Arruda dos Vinhos, no desenvolvimento da sua

Leia mais

Preâmbulo. 1. É aprovado o Regulamento de Bolsa de Estudos do ISPT. 2. O presente Regulamento entra imediatamente em vigor.

Preâmbulo. 1. É aprovado o Regulamento de Bolsa de Estudos do ISPT. 2. O presente Regulamento entra imediatamente em vigor. Preâmbulo Tornando-se necessário regulamentar o processo de atribuição de Bolsas de Estudos à estudantes matriculados no Instituto Superior Politécnico de Tete (ISPT) e, no uso da competência que lhe é

Leia mais

REGULAMENTO. Bolsas de Estudo Ensino Superior

REGULAMENTO. Bolsas de Estudo Ensino Superior Bolsas de Estudo Ensino Superior Artigo 1.º (Objecto) 1. O presente regulamento disciplina os procedimentos relativos à atribuição de bolsas de estudo pelo BANCO ECONÓMICO, para a frequência de curso superior

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA

JUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO Nota Justificativa A prossecução do interesse público da freguesia, concretizada, também,

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense (Aprovado no Conselho Científico de 12 de Dezembro de 2007 Rectificado no Conselho Científico de 30/01/2008) Índice SECÇÃO 1 CATEGORIAS

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S.

REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S. REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S. Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento define o processo de atribuição de bolsas de estudo pela Família Soares dos Santos para a

Leia mais

Regulamento do Programa Municipal de Incentivo à Natalidade Nota Justificativa

Regulamento do Programa Municipal de Incentivo à Natalidade Nota Justificativa Regulamento do Programa Municipal de Incentivo à Natalidade Nota Justificativa Considerando: - A importância que a área do desenvolvimento social assume na política de ação social do Município de Cinfães;

Leia mais

MUNICÍPIO DE LAGOA Algarve

MUNICÍPIO DE LAGOA Algarve NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Aprovado pela Câmara Municipal de Lagoa na sua reunião de 04/10/88; Alterações aprovadas pela Assembleia Municipal na sua sessão de 04/02/91. ARTIGO 1º 1 - A

Leia mais

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º.

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição de Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição de Estudos sobre Macau, adiante designada por Bolsas.

Leia mais

ANEXO II. Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense

ANEXO II. Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense ANEXO II Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense Regulamento de Benefícios da Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS

COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS PREÂMBULO As doenças crónicas que afectam a maioria das pessoas idosas e reformadas, conduzem geralmente a despesas

Leia mais

REGULAMENTO ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIO DA ARBITRAGEM

REGULAMENTO ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIO DA ARBITRAGEM REGULAMENTO ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIO DA ARBITRAGEM Julho 2016 1 REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIO DA ARBITRAGEM Capítulo I Dos fins da Associação Artigo 1º. Fins da Associação Este Regulamento estabelece

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE FAFE REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DE EMERGÊNCIA A AGREGADOS FAMILIARES FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL

JUNTA DE FREGUESIA DE FAFE REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DE EMERGÊNCIA A AGREGADOS FAMILIARES FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL JUNTA DE FREGUESIA DE FAFE REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DE EMERGÊNCIA A AGREGADOS FAMILIARES FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL Preâmbulo Considerando a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a promoção

Leia mais

Regulamento do CARTÃO MUNICIPAL SÉNIOR. Nota Justificativa

Regulamento do CARTÃO MUNICIPAL SÉNIOR. Nota Justificativa Regulamento do CARTÃO MUNICIPAL SÉNIOR Nota Justificativa Perante o envelhecimento e solidão em que os idosos do concelho se encontram e, tendo em conta a saúde e rendimentos precários que os caracterizam,

Leia mais

MUNICÍPIO DE VALPAÇOS PREÂMBULO

MUNICÍPIO DE VALPAÇOS PREÂMBULO REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PREÂMBULO Nos termos do artigo 235.º n.º 2 da Constituição da República Portuguesa, as Autarquias são pessoas colectivas territoriais dotadas de

Leia mais

SEGURO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

SEGURO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR SEGUROS E ASSISTÊNCIA MÉDICA DOS ASSOCIADOS DO SMMP - RESUMO - SEGURO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:

Leia mais

REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS 1

REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS 1 Pág. 1 de 7 REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Aquisição da qualidade de associado) Pode adquirir a qualidade de membro da Federação Portuguesa de Golfe qualquer

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSA SOCIAL DESPORTIVA

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSA SOCIAL DESPORTIVA REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSA SOCIAL DESPORTIVA Preâmbulo A Búzios Associação de Nadadores Salvadores de Coruche (Búzios) tem como objetivo promover a prática desportiva de todos os Munícipes com

Leia mais

Regulamento de Atribuição da Bolsa de Estudo Uma Faixa, Uma Rota. Ano lectivo 2017/2018. Capítulo I Disposições gerais. Artigo 1.

Regulamento de Atribuição da Bolsa de Estudo Uma Faixa, Uma Rota. Ano lectivo 2017/2018. Capítulo I Disposições gerais. Artigo 1. Regulamento de Atribuição da Bolsa de Estudo Uma Faixa, Uma Rota Ano lectivo 2017/2018 Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento tem por objecto definir as regras de atribuição

Leia mais

REGULAMENTO de CONCESSÃO de REGALIAS SOCIAIS aos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS de AMARES. Preâmbulo

REGULAMENTO de CONCESSÃO de REGALIAS SOCIAIS aos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS de AMARES. Preâmbulo REGULAMENTO de CONCESSÃO de REGALIAS SOCIAIS aos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS de AMARES Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro - que estabelece o quadro de transferências de atribuições e competências

Leia mais

Regulamento para Atribuição de Transportes Escolares do Município de Mafra NOTA JUSTIFICATIVA

Regulamento para Atribuição de Transportes Escolares do Município de Mafra NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Dando cumprimento às atribuições do Município no domínio da Educação, conforme previsto nas alíneas d) do n.º 1 do artigo 13.º e a) do n.º 3 do artigo 19.º da Lei n.º 159/99, de 14 de

Leia mais

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS Outubro de 2014 REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS Nota justificativa (art.º 116.º do Código do Procedimento Administrativo)

Leia mais