1 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
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- Larissa Ruth Vasques Barreto
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1 INTRODUÇÃO O actual modelo de organização para o processamento das comparticipações sociais, enferma de algumas ineficiências e insuficiências que colocam em risco o não cumprimento pelo CCD de algumas responsabilidades, impondo se neste sentido, a adopção de procedimentos com vista à cessação de eventuais duplicidades na fruição de benefícios sociais. No sentido de ultrapassar tais dificuldades, tornando o sistema de comparticipações mais transparente e equitativo, a Direcção do CCD, decidiu rever os procedimentos actualmente em vigor, criando para o efeito um novo quadro normativo que regulamente a atribuição das comparticipações sociais. Com o presente Regulamento, pretende se também uma clarificação, padronização e harmonização dos procedimentos de natureza administrativa conducentes à atribuição das citadas comparticipações, renovando se assim as normas de cariz procedimental, as quais serão aplicáveis de igual modo a todos os processos e a observar obrigatoriamente por todos os Associados. Para a sua cabal implementação, o presente Regulamento será devidamente publicitado junto dos Associados. CAPÍTULO: 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1. De harmonia com os estatutos, a Direcção do CCD promoverá uma acção de carácter Económico Social visando a atribuição de subsídios e comparticipações. 2. Todas as actividades da Direcção para prosseguimento dos fins previstos neste regulamento deverão subordinar se às disponibilidades financeiras existentes. 3. A Direcção pode quando o julgar conveniente para assegurar a continuidade dos benefícios previstos, propor a redução de comparticipações ou que as mesmas sejam liquidadas pelo orçamento seguinte. 4. Para efeitos do presente regulamento, consideram se Beneficiários todos os sócios efectivos, a partir do terceiro mês seguinte aquele em que efectuarem o pagamento da primeira quota do CCD. 5. A concessão de subsídios e comparticipações só terá lugar para os beneficiários que apresentarem quotização regularizada. 6. Serão ainda concedidos subsídios e comparticipações aos familiares, do agregado familiar que vivam em comunhão de mesa e habitação com o beneficiário e que usufruam do apoio pelo associado na assistência na saúde e que se encontrem em graves situações financeiras ocasionadas por questões de saúde ou desemprego. 1 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
2 7. Para efeitos do disposto no presente regulamento consideram me familiares: cônjuge ou pessoa com que se viva em comunhão de bens desde que devidamente atestado pela Junta de Freguesia. filhos, enteados, tutelados, adoptados e menores que por sentença Judicial lhe forem confiados, enquanto mantiverem direito na assistência na saúde, pelo associado. 8. Deverão os beneficiários proceder à actualização do agregado familiar devendo para o efeito apresentar a seguinte documentação: Cônjuge: Certidão de casamento; Filhos e enteados: Certidão de nascimento; Tutelados, adoptados e menores confiados por sentença Judicial: documentos comprovativos da situação de facto. Declaração da entidade patronal em como os beneficiários usufrui de tais benefícios na assistência de saúde pelo associado. Poderá ainda ser exigível documento da Junta de Freguesia atestando que o agregado está nas condições previstas no presente regulamento. 9. Para os trabalhadores na situação de licença sem vencimento e seus agregados, os subsídios ou comparticipações serão suspensos. CAPÍTULO: 2 AMA, CRECHE, JARDIM DE INFÂNCIA E ACTIVIDADES TEMPOS LIVRES 2.1 Âmbito a) O apoio social terá a forma de comparticipação financeira e será prestado ao(s) filho(s) do Associado, com idades compreendidas entre os 0 e os 12 anos. b) Para a comparticipação das actividades de tempos livres, é estabelecido o limite de 12 anos de idade. c) Para os filhos dos Associados que se encontrem aos cuidados de uma Ama, apenas será concedida a comparticipação se a profissional estiver inscrita como trabalhadora independente, justificando serviço prestado com a entrega do respectivo recibo. 2.2 Incidência da Comparticipação a) A comparticipação financeira incide apenas sobre a despesa que o Associado suporta com a frequência. 2 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
3 b) A comparticipação só é concedida quando o comprovativo emitido pelo estabelecimento prestador do serviço estiver devidamente preenchido de modo a permitir a perfeita identificação dos vários tipos de despesa. 2.3 Cálculo da Comparticipação a) A comparticipação financeira é estabelecida de acordo com um valor máximo mensal por criança, cujo valor será aprovado pela direcção no início de cada ano lectivo. b) A comparticipação financeira em actividades de tempos livres é estabelecida em função do valor da inscrição e estará sujeita a autorização/aprovação prévia da Direcção. c) Considerando as necessidades de sustentabilidade financeira da Associação, poderão os valores ser alterados sempre que a Direcção assim o determine. 2.4 Pagamento da Comparticipação a) De modo a receber a comparticipação, o Associado terá de entregar pessoalmente o original do recibo/factura nos serviços administrativos do CCD, até ao dia 10 do mês a que refere a despesa. b) Salvo dificuldades determinadas por motivos alheios à Associação, a comparticipação será paga ao Associado, em prestações mensais mediante transferência bancária, até dois meses após a realização da despesa. c) Dependendo a Associação do apoio financeiro concedido pela Câmara Municipal de Vila Real e Empresas Municipais, se por razões imputáveis a estas entidades, se verificar atrasos no pagamento desta comparticipação, o CCD dará o devido esclarecimento aos Associados interessados enunciando as razões do atraso e a data prevista para pagamento. 2.5 Inscrições a) A fim de poderem ser comparticipadas as despesas nestas valências, devem os Associados, mediante o preenchimento de um formulário existente para o efeito, proceder à respectiva inscrição até ao dia 30 de Setembro de cada ano civil. b) Os documentos necessários para proceder à instrução da inscrição são os seguintes: Fotocópia do B.I. ou da cédula de nascimento do(s) descendente(s); Declaração da instituição escolar da qual conste a indicação do valor da mensalidade que corresponda apenas à despesa com a frequência, 3 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
4 excluídas todas as restantes despesas já mencionadas na alínea a) do ponto 2.2. CAPÍTULO: 3 SAÚDE 3.1 Âmbito a) O apoio social para a área da saúde terá a forma de comparticipação financeira, possuindo como único e exclusivo beneficiário, o Associado e seus descendentes, sem prejuízo do n.º6 do capítulo I. b) A comparticipação é efectuada a partir de uma tabela de comparticipações que definirá quais os actos médicos que são objecto de apoio financeiro e o respectivo montante, desde que as mesmas constem das tabelas da ADSE de cuidados de saúde, regime livre, em vigor. c) Para os Associados que, além do apoio que recebem do CCD, usufruam também de outros subsistemas de saúde, tais como, ADSE ou seguros de saúde, o valor máximo da comparticipação a conceder pelo CCD não poderá nunca exceder a diferença entre o valor efectivo da despesa e a comparticipação paga, em cumulação, por aqueles subsistemas. Para os restantes Associados, inscritos apenas no Serviço Nacional de Saúde, o valor da comparticipação nunca poderá exceder o limite máximo definido na tabela de comparticipações. d) Para efeitos de cálculo do complemento das despesas de saúde realizadas por sócio beneficiário da Segurança Social, é subtraído à mesma valor igual ao da comparticipação da ADSE, complementando o CCD a parte restante nos termos do número seguinte, aplicando se as mesmas regras e valores que aos sócios beneficiários da ADSE. 3.2.Incidência e elegibilidade dos actos médicos a) A comparticipação financeira incidirá sobre a despesa de saúde realizada pelo Associado. b) Os actos médicos cujas despesas são comparticipadas pelo CCD são aqueles que constam na tabela de comparticipações abaixo indicada. c) Para a comparticipação das despesas com saúde que digam respeito a intervenções cirúrgicas, consultas de psiquiatria e de psicologia, é necessária a apresentação pelo Associado do relatório médico que justifique a necessidade daquele 4 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
5 tratamento. A atribuição desta comparticipação estará sempre sujeita a autorização prévia da Direcção. d) A comparticipação só será concedida desde que a factura/recibo emitida pelo prestador do serviço se encontre correctamente preenchida de modo a permitir a percepção de toda a informação que o CCD julgue pertinente para a atribuição do competente apoio financeiro. e) Para a comparticipação de despesas com a saúde cujos actos médicos não estejam previstos na tabela de comparticipações abaixo indicada, o Associado poderá excepcionalmente solicitar o apoio financeiro da Associação, cabendo à Direcção analisar e decidir sobre a justeza e necessidade daquele pedido Cálculo da Comparticipação a) A comparticipação é determinada de acordo com uma tabela de comparticipações que define os actos médicos abrangidos, e o valor máximo da comparticipação. (A anexar) TABELA DE COMPARTICIPAÇÕES Tabelas da ADSE Complemento soba re o valor não comparticipado Limites do complemento A Tabela de análises 50% Fixados pela ADSE B Tabela de medicina 50% Fixados pela ADSE C Tabela de cirurgia 50% Fixados pela ADSE D Tabela de imagiologia 50% Fixados pela ADSE E Tabela de medicina nuclear 50% Fixados pela ADSE F Tabela de medicina física e de reabilitação 50% Fixados pela ADSE G Tabela de estomatologia 50% Fixados pela ADSE H Tabela de próteses estomatológicas 50% Fixados pela ADSE I Tabela de meios de correcção e compensação 50% Fixados pela ADSE J Tabela complementar de internamento 50% Fixados pela ADSE L Tabela complementar em ambulatório 50% Fixados pela ADSE M Tabela de testes colorimétricos 50% Fixados pela ADSE R Tabela de enfermagem 50% Fixados pela ADSE Excepções Cirurgias Até ao limite de 150 Da tabela constam: a) Tabela da ADSE A coluna identifica as tabelas da ADSE que são objecto de complemento da despesa de saúde por parte do CCD, e, assim, todos os cuidados de saúde, actos ou apoios nelas contemplados. b) Complemento sobre o valor não comparticipado A coluna indica a percentagem determinante do valor do complemento do CCD a calcular 5 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
6 sobre a despesa realizada pelo sócio, depois de subtraída a comparticipação da ADSE. c) Limites do complemento A coluna indica os limites do complemento do CCD. Para a comparticipação dos actos médicos acima referidos são definidas as seguintes normas: Os actos médicos relacionados com intervenções cirúrgicas estão sujeitos a apresentação de relatório médico e a aprovação da Direcção; As consultas de psiquiatria e de psicologia, quando integradas num plano de tratamento, estão sujeita a apresentação do relatório médico justificativo e a aprovação da Direcção; Para os aparelhos médicos de optometria, o Associado terá de ser, obrigatoriamente, portador de receita médica passada por oftalmologista. Na falta de receita médica, será necessário, a apresentação por escrito da respectiva justificação quanto aos motivos da sua inexistência, ficando neste caso, a comparticipação dependente da apreciação e aprovação da Direcção. A tabela de comparticipações para a saúde poderá estar sujeita a alterações, por forma a garantir a sustentabilidade financeira da Associação, e sempre que a Direcção assim o determine. Em cada ano, a Direcção determinará o valor a atribuir a estas comparticipações, considerando para o efeito, a dotação financeira prevista no orçamento anual da Associação. 3.4 Pagamento da Comparticipação a) O original do comprovativo da despesa tem de ser pessoalmente entregue nos serviços administrativos do CCD no prazo máximo de 3 meses após a sua da realização. b) Para os associados reformados o prazo da entrega do comprovativo é de 3 meses após a data da sua realização. c) De acordo com o tipo de sistema de saúde que o Associado usufrua em regime de complementaridade ao sistema de comparticipações atribuído pelo CCD (ADSE, seguros de saúde ou Serviço Nacional de Saúde), são definidas as seguintes normas para a comprovação das despesas de saúde: 6 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
7 Se o Associado for funcionário da C.M. Vila Real, exercendo funções na Câmara, ou encontrando se destacado em Empresa Municipal, usufruindo do regime da ADSE, os originais da despesa serão entregues no Departamento de Recursos Humanos respectivo, sendo este serviço o responsável pela elaboração e entrega nos serviços administrativos desta Associação dos respectivos comprovativos da despesa de saúde realizada, indicando o valor não comparticipado pelo regime em causa; Se o Associado for beneficiário de seguro de saúde, compete lhe obter junto da entidade seguradora o comprovativo da despesa de saúde, indicando este o valor não comparticipado, devendo o original desta declaração ser entregue pessoalmente nos serviços administrativos do CCD; Não sendo a despesa comparticipada pelo seguro de saúde, o Associado, pessoalmente, deverá entregar no CCD o original da despesa; No caso do Associado estar enquadrado no S.N.S., deverá ser entregue pessoalmente na sede da Associação o original da despesa. d) Os recibos/facturas e declarações comprovativas da despesa terão que estar devidamente preenchidos, indicando o valor da despesa, o nome do Associado, o acto médico em causa e demais informação relativas à entidade emitente. e) Salvo dificuldades determinadas por razões alheias à Associação, a comparticipação será paga ao Associado por transferência bancária até três meses após a entrega do comprovativo da despesa nos serviços administrativos do CCD. f) Sendo o pagamento efectuado por transferência bancária, o Associado deverá fornecer ao CCD a identificação da conta (N.I.B.) na qual pretende que a despesa seja creditada. MEDICAMENTOS 3.1 Âmbito a) São comparticipados todos os produtos farmacêuticos subsidiados pelos Serviços de Assistência à saúde, nomeadamente a ADSE. b) Será concedida uma comparticipação de 50% sobre a parte não satisfeita pela ADSE, até ao limite de 15, por factura. c) A comparticipação não poderá exceder: O valor satisfeito pela ADSE. d) No caso de receitas que integrem medicamentos não comparticipados pela ADSE, estes não estão abrangidos pelo subsídio do CCD. 7 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
8 e) Nos casos de acidentes e doenças profissionais, em haja lugar à responsabilização de terceiros, não está o CCD obrigado à concessão de subsídios de assistência médica e medicamentosa. f) Poderão os sócios que o desejarem, requerer à Direcção que lhes seja concedida essa assistência até ao recebimento das indemnizações dos terceiros, procedendo nessa data à sua restituição. g) A direcção, quando julgar conveniente e em colaboração com médicos convencionados pelo CCD, poderá proceder ao acompanhamento clínico do beneficiário e familiares, devendo os beneficiários estar disponíveis para tal procedimento. h) A recusa do beneficiário ou seus familiares em cooperar em acções de acompanhamento médico propostas pelo CCD poderá determinar a cessação dos subsídios previstos no presente regulamento. i) Em caso de irregularidades verificadas pelo associado e com a manipulação por parte da farmácia, deixará o CCD de pagar os benefícios efectuados através da mesma. CAPÍTULO: 4 EDUCAÇÃO 4.1 Âmbito a) O apoio social para a área da educação revestirá a forma de comparticipação financeira e tem como beneficiários o Associado e seus descendentes em cumprimento do disposto nos estatutos. b) O apoio social consiste no auxílio na aquisição de livros escolares, propinas, matrículas e outros para Ensino Básico, Secundário e Superior, através do pagamento de uma comparticipação, a definir em função do número de inscrições em cada ano lectivo. c) Poderá ser efectuado um limite de inscrições a definir de acordo com a sua situação económico financeira dos associados inscritos. 4.2 Inscrições a) A comparticipação desta despesa, está condicionada a inscrição, mediante preenchimento de formulário existente para o efeito, a ser realizada até ao dia 30 de Outubro de cada ano civil. 8 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
9 4.3 Pagamento da Comparticipação a) O Associado deve entregar o original do comprovativo da despesa nos serviços administrativos da Associação no prazo máximo de 3 meses após a data da sua realização. b) Os recibos/facturas das despesas terão que estar devidamente preenchidos, indicando o valor, o nome do Associado, o material adquirido e demais informação relativa à entidade emitente. c) Em cada ano, a Direcção determinará o valor a atribuir a estas comparticipações, considerando para o efeito, a dotação financeira prevista no orçamento anual da Associação. CAPÍTULO: 5 SUBSÍDIOS E EMPRÉSTIMOS 5.1 Âmbito Serão concedidos os seguintes subsídios: Casamento Nascimento Empréstimos Extraordinários 5.2 Pagamento da Comparticipação Casamento Será concedida uma comparticipação de 50 euros. Nascimento Será concedida uma comparticipação de 50 euros. 5.3 Inscrições a) A comparticipação desta despesa, está condicionada a inscrição, mediante preenchimento de formulário existente para o efeito e fotocópia da certidão de casamento e nascimento consoante a situação em causa. 5.4 Empréstimos A Direcção por sua iniciativa ou por requerimento do Município poderá promover a concessão do empréstimo visando a resolução de assuntos de natureza humanitária 9 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
10 relativamente a um qualquer beneficiário ou conjunto de beneficiários nas mesmas condições. Poderão os beneficiários que se encontrem em graves situações financeiras ocasionadas por questões de saúde ou habitação solicitar qualquer concessão de subsídio não contemplado no presente regulamento devendo para o efeito apresentar: Requerimento à Direcção solicitando a análise do processo de concessão especial de comparticipação; Documento da Assistente Social da Divisão de Acção Social e Saúde e dos Recursos Humanos do Município com informação e parecer sobre o assunto. O subsídio a atribuir não poderá exceder o vencimento base do beneficiário correspondente a 2 meses, e será amortizado nos meses seguintes através de prestações correspondentes a 1/6 do vencimento. 5.5 Subsídios Extraordinários O CCD pode ainda conceder outro tipo de subsídios desde que se enquadrem nos objectivos dos Estatutos. CAPÍTULO: 6 DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1 Considerações Gerais a) Não serão pagas as comparticipações que não tenham obedecido ao estabelecido neste regulamento, quanto às regras procedimentais e prazos. b) Dos originais entregues no CCD, o Associado, se assim o pretender, poderá solicitar uma fotocópia, na qual o CCD, mediante carimbo e menção, indicará que está conforme o original. c) Anualmente, a Associação enviará a cada Associado uma declaração para efeitos fiscais explicitando, por categoria, o valor total das despesas entregues, indicandose ainda o valor suportado pelo próprio Associado e o valor comparticipado pelo CCD. d) Sempre que subsistam dúvidas quanto à validade e/ou legitimidade da despesa apresentada para comparticipação, o respectivo processo ficará suspenso até que o Associado preste todas informações complementares que a Associação entenda como convenientes e relevantes para o esclarecimento da questão. e) Dependendo a Associação do apoio financeiro concedido pela Câmara Municipal de Vila Real e Empresas Municipais, se por razões imputáveis a estas entidades, se 10 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
11 verificar atrasos no pagamento das comparticipações sociais, o CCD dará o devido esclarecimento aos Associados interessados enunciando as razões do atraso e a data prevista para pagamento. f) Todas as comparticipações sociais previstas neste Regulamento estão sujeitas à disponibilidade financeira da Associação, decorrente das suas receitas próprias e do apoio acima referido. g) Para garantia da continuidade das comparticipações sociais, a Direcção sempre que assim julgue conveniente, poderá a todo tempo determinar a sua redução ou a prorrogação do prazo para o seu pagamento. h) Por razões de extrema imperatividade de natureza económica ou legal, a Direcção do CCD poderá determinar a suspensão das comparticipações sociais. i) Nos casos de redução, prorrogação ou suspensão das comparticipações sociais, o CCD através de circular, comunicará aos seus Associados, as razões que fundamentam tal decisão. j) Sempre que se verificar uma habilitação indevida ou abusiva das comparticipações sociais concedidas pelo CCD, tal facto, implicará uma suspensão imediata das mesmas, sujeitando ainda o Associado ao estabelecido nos Estatutos quanto a matéria disciplinar. k) O presente Regulamento revoga todas as anteriores disposições existentes sobre comparticipações sociais. l) No caso de lacunas e omissões do presente regulamento a Direcção deliberará sobre os assuntos, aplicando os critérios de justiça e equidade mais convenientes, sem prejuízo do disposto nos Estatutos do CCD. m) No caso de dúvida sobre a veracidade de factos expostos, autenticidade de documentos apresentados e direitos invocados, a Direcção promoverá as acções necessárias ao apuramento da verdade. n) Sempre que se mostre necessário e adequado, a Direcção poderá promover a todo o tempo, a revisão do presente Regulamento, publicitando as respectivas alterações com trinta dias de antecedência sobre a sua entrada em vigor. o) O presente Regulamento foi discutido e aprovado em reunião de Direcção e comissão de associados constituída em Assembleia geral, para criação de Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais. p) Do presente Regulamento será dado conhecimento à Câmara Municipal de Vila Real e Empresas Municipais. 11 Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
12 6.2 Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor em 01 de Janeiro de Regulamento de atribuição de Comparticipações Sociais
CIRCULAR Nº 00/11. As normas pelas quais se rege a atribuição dos subsídios são as seguintes:
CIRCULAR Nº 00/11 Assunto: Comparticipação aos Associados nas despesas com Creches, Infantários e Actividades de Tempos Livres / Componente de Apoio à Família para o ano lectivo de 2011/2012. A Direcção
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