Mais de 90% dos eleitores gaúchos
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- Milena Graça Gesser
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1 S. E. M. A. N. A Porto Alegre, 4 de setembro de 2015 / nº 35 / Ano XX / Mais de 90% dos eleitores gaúchos são contra o aumento do ICMS A maioria dos eleitores gaúchos (91,7%) é contra a aprovação do aumento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pelos deputados estaduais, conforme apurou a pesquisa de opinião encomendada pela FIERGS ao Instituto Methodus. Os entrevistados afirmaram que a elevação da alíquota não resolverá a crise financeira do Estado (73,2%) e ampliará o desemprego (88,3%). O aumento do imposto não é uma questão empresarial. O cidadão tem plena consciência do impacto negativo sobre toda a economia. Essa percepção ficou clara pela grandeza dos números da pesquisa, quando a posição contrária à elevação do ICMS se aproxima de 100%, afirmou o presidente da FIERGS, Heitor José Müller. A pesquisa apurou ainda o nível de conhecimento da população em relação à proposta do governo enviada ao Legislativo. Conforme o resultado, os impactos da elevação do ICMS para solucionar os problemas financeiros do Estado são de conhecimento de 73,5% dos gaúchos. De acordo com os entrevistados, a medida não estimulará o crescimento da economia estadual (75,5%). Pelo contrário, diminuirá a atividade econômica (73,8%), provocará a perda de competitividade das empresas (75,6%) e o avanço da inflação (86%). As entrevistas ocorreram de 28 de agosto a 1º de setembro e envolveram 1 mil pessoas, de diferentes classes sociais, de ambos os sexos, acima de 16 anos e eleitores. O levantamento em 20 municípios abrangeu todas as mesorregiões. A margem de erro da amostragem é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos. apoio deputados Na sua opinião, os deputados estaduais devem ou não aprovar a proposta de aumento dos impostos no RS na Assembleia Legislativa? devem aprovar 6,0% não devem aprovar 91,7% não sabe 2,3%
2 Atividade industrial no RS é a mais baixa desde 2003 O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) no Estado, levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), caiu 1,5% em julho na comparação com junho, ajustado sazonalmente. Foi a quarta retração seguida e a oitava nos últimos nove meses. Com isso, a atividade do setor fabril gaúcho no mês atingiu o nível mais baixo da série histórica iniciada em Com a recessão econômica se aprofundando, ociosidade e estoques elevados, pressões de custos e aperto monetário e fiscal, a tendência é que o setor siga em trajetória negativa no restante do ano. Nesse cenário, como revelam os índices de confiança, também não há espaço para investimentos, avaliou o presidente da FIERGS, Heitor José Müller. No acumulado de janeiro a julho, o IDI-RS registrou queda de 8,1%, o pior resultado em seis anos. Nessa base de comparação, todos os componentes desaceleraram: compras industriais (-15,3%), faturamento (-10,2%), horas de produção (-7,9%), massa salarial (-6,0%), emprego (-5,3%) e utilização da capacidade instalada (-2,3%). A contração anual é disseminada e atingiu 14 dos 17 setores. As principais influências negativas foram de Veículos Automotores (-22,0%), Móveis (-14,3%), Máquinas e Equipamentos (-14,2%), Produtos de Metal (-7,9%), Químicos e Refino de Petróleo (-5,5%) e Couros e Calçados (-4,7%). Quando julho é relacionado com o mesmo mês do ano passado, a atividade das indústrias gaúchas apresenta recuo de 8,1%. Sob essa métrica, a sequência negativa atual (de 17 meses) está próxima de superar o mais longo ciclo recessivo já registrado: 19 meses entre março de 2005 e setembro de IDI-RS (%) Junho 2015/ Julho 2014/ Acumulado Julho 2015 Julho 2015 do ano Índice de desempenho industrial -1,5-8,1-8,1 Faturamento Real 0,2-4,4-10,2 Horas Trabalhadas na Produção -1,6-7,3-7,9 Emprego -1,3-6,7-5,3 Massa Salarial Real -2,3-10,6-6,0 Utilização da Capacidade Instalada -1,0-4,0-2,3 Compras Industriais -4,7-17,0-15,3 Fonte: FIERGS/Unidade de Estudos Econômicos Para FIERGS, taxa de juros continua a impactar o setor produtivo Os resultados do PIB da economia brasileira divulgados na semana mostraram que a crise é mais intensa do que se imaginava. O fim do ciclo de aumentos nos juros é positivo, mas insuficiente para sustentar uma reversão desse quadro. A retomada na atividade passa pela restauração da confiança dos agentes em relação ao futuro, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Heitor José Müller, nesta quarta-feira, ao avaliar a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, de manter a Selic em 14,25% ao ano. O presidente da FIERGS salientou também que o cenário macroeconômico nacional vem se deteriorando. O resultado para a atividade econômica em junho registrou queda de 1,6% no acumulado em 12 meses. Na mesma base de comparação, a produção industrial teve retração de 5,0%, as vendas do comércio varejista recuaram 4,8% e os empregos formais perderam 778,7 mil vagas. Só em junho, por exemplo, foram fechados 111,2 mil postos de trabalho, enquanto no mesmo mês de 2014 houve a criação de 303,5 mil.
3 Brasil e Japão definem estratégias para intensificar a relação comercial Investimentos e parcerias em energia renovável, infraestrutura, transporte, áreas médicas e gás natural são considerados fundamentais para incrementar a relação comercial e melhorar o ambiente de negócios entre brasileiros e japoneses. Esses segmentos, entre outros, foram citados, pelos participantes da XVIII Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Brasil- Japão, realizada na FIERGS entre segunda e terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com a Federação Empresarial do Japão (Keidanren) e a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul. Em sua manifestação na cerimônia de abertura do evento, que se realizou pela primeira vez no Estado, o embaixador do país asiático no Brasil, Kunio Umeda, leu uma mensagem enviada pelo primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe. Nela, Abe destaca a necessidade de uma parceria global e estratégica com o Brasil. O Japão e os países latino-americanos devem progredir e liderar juntos, dar as mãos, dividir sofrimentos e esforços, e compartilhar as alegrias, diz o primeiro-ministro, que ainda lembra o fato de o Brasil ser a nação que abriga a maior comunidade nipônica cerca de 1,5 milhão de pessoas fora do território japonês. O embaixador do Brasil no Japão, André Corrêa do Lago, enfatizou que sem apoio do empresariado, nenhum governo avança nas relações comerciais. Citou a necessidade de aumentar a cooperação bilateral entre a segunda economia desenvolvida do mundo com a segunda economia em desenvolvimento. Para ele, Brasil e Japão são reconhecidos como líderes regionais, mas querem ser considerados como atores globais. O presidente da FIERGS, Heitor José Müller, observou que os problemas econômicos e políticos que o Brasil vive trazem desafios para a nação. Tenham a certeza de uma verdade que aprendemos ao longo da nossa trajetória: as dificuldades passam, os empreendedores ficam. Em vez das dificuldades da distância geográfica, priorizamos a aproximação de interesses. Em vez das diferenças, buscamos pontos comuns. Em vez de concorrência, preferimos cooperação, discursou. Ao representar o presidente Robson Braga de Andrade, o vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria Paulo Tigre Reunião conjunta reuniu 400 representantes dos setores público e privado na FIERGS lembrou que na 17ª reunião do comitê, no ano passado, em Tóquio, a CNI e a Keidanren firmaram um acordo de cooperação com o objetivo de apresentar um relatório conjunto aos governos brasileiro e japonês para promover o comércio e os investimentos entre os países. É com grande satistação que, após quase exato um ano, apresentamos nesta 18ª reunião o relatório Brazil-Japan: Roadmap for an Economic Partnership Agreement, resultado de nosso trabalho conjunto, que demonstra a visão comum dos setores privados brasileiro e japonês a respeito do lançamento de negociações para o alcance de um amplo acordo de parceria econômica entre nossos países, informou. O governador José Ivo Sartori ressaltou a necessidade de fortalecer a amizade e aproximar os mercados entre os dois países, e exaltou as virtudes do Rio Grande do Sul para a atração de novos negócios, especialmente em mineração, agronegócio e concessões na área da infraestrutura. Vamos deixar a distância para o mundo geográfico. O Japão nunca esteve tão perto, disse. Murilo Ferreira, presidente do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, seção brasileira; Masami Ijima, presidente do Comitê de Cooperação Econômica Brasil- Japão, seção japonesa; e Daniel Godinho, secretário de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), também se manifestaram durante a abertura da reunião. Queremos contribuir para a diminuição do Custo Brasil por meio de concessões, ressaltou Ijima. Relatório conjunto Durante a reunião, representantes das indústrias dos dois países entregaram aos respectivos governos uma proposta para que iniciem a negociação de um amplo acordo comercial. O documento, divulgado na segunda-feira, foi elaborado ao longo de 12 meses pela CNI e sua contraparte japonesa, a Keidanren, e inclui um roteiro com sugestões dos principais temas para uma agenda de comércio e de investimentos entre os dois países. O estudo aponta tópicos essenciais, entre eles a eliminação de tarifas de importação, no período de 10 anos após sua eventual ratificação, para mais de 90% do fluxo bilateral de comércio, sem exclusão prévia produtos desse cronograma; regras de origem mais simples e transparentes e facilitação do comércio e dos procedimentos aduaneiros. Além disso, prevê a revisão de assuntos regulatórios, que incluem medidas sanitárias e barreiras técnicas ao comércio e liberar o acesso a matéria-prima e insumos naturais e de energia. Segundo dados da pesquisa, nos últimos 15 anos, as exportações do Brasil para o Japão cresceram 172%, enquanto as importações com origem no país asiático aumentaram 99%. Paralelamente à negociação para um eventual acordo comercial, foram apontadas medidas que podem ser criadas de forma antecipada, como a revisão do acordo vigente relativo à bitributação, liberação de vistos para viagens de até 90 dias de duração, acordo de céu aberto e cooperação bilateral para facilitação de comércio.
4 Governo japonês prevê US$ 244 bilhões para investimentos em outros países até 2020 O governo japonês dispõe de um orçamento de US$ 81 bilhões para investimentos em infraestrutura em outros países, com previsão de aumento para US$ 244 bilhões até o ano de E o Brasil é um dos parceiros que a nação asiática busca para a concretização de projetos, segundo o presidente da Corporação Japonesa de Investimento em Infraestrutura para Transporte e Desenvolvimento Urbano no Exterior, a Join, Takuma Hatano. Ele foi um dos painelistas do segundo dia da XVIII Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, que terminou nesta terça-feira, na FIERGS. A Join foi criada no ano passado, é gerida pelo governo, mas seu capital é 50% público e 50% privado. A sua função é estimular e fazer com que empresas japonesas participem de investimentos e parcerias Público- Privadas (PPPs) em outros países. Temos 2 mil engenheiros especialistas para enviar ao exterior, explica Hatano, que participou do painel Infraestrutura e Agronegócio. Não somos apenas financiadores, também colocamos a mão na massa, e é importante que tenhamos um parceiro financiador local, no caso do Brasil, o BNDES, por exemplo. Para estabelecer PPPs no Brasil, todavia, o presidente da Join estabelece condições. O governo brasileiro precisa estar comprometido e dar suporte. Além disso, a falta de transparência em um país é um empecilho para que empresas japonesas invistam, alerta. O presidente do subcomitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão da Keidanren, a confederação empresarial do país, Takao Omae, atuou como mediador no painel. Ele disse que melhorar a infraestrutura é um assunto da maior importância para o Brasil, o que pode ocorrer com contribuição e apoio financeiro do Japão. O secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Maurício de Carvalho, ressaltou que as oportunidades podem surgir dentro do Programa de Investimento em Logística, lançado pelo governo federal este ano para modernizar aeroportos, rodovias, ferrovias e portos. Com previsão de investimentos de R$ 198,4 bilhões, o programa prevê concessões à iniciativa privada. Desse total, R$ 69,2 bilhões devem ser aplicados entre 2015 e O painel sobre Inovação e Tecnologia teve a mediação do vice-presidente do Presidente Heitor José Müller recebeu o embaixador do Japão no Brasil, Kunio Umeda CIERGS, Ricardo Felizzola. Ele fez uma comparação de quanto o Brasil precisa crescer em relação ao Japão. Lá, cerca de 3,35% do PIB são destinados para investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Aqui, não passamos de 1,24% do PIB, sendo que o nosso PIB é bem menor, observou. No encerramento da reunião, o presidente do Comitê de Cooperação Econômica Japão-Brasil, seção japonesa, Masami Ijima, confirmou o empenho de sua equipe de trabalho em relatar ao governo japonês os avanços das negociações em nível de investimentos privados no Brasil. Temos até dezembro, quando a presidenta Dilma visitará o Japão, para apresentar a redação final dos acordos que podem ser trabalhados em âmbito privado, sem depender da regulação dos dois governos, disse. O presidente do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, seção brasileira, Murilo Ferreira, complementou a fala de Ijima. Apesar de 120 anos de cooperação, ainda estamos no início de uma grande jornada. Sabemos que os dois países têm uma relação sólida, harmônica e de reciprocidade. Com isso tudo, tenho certeza de que será uma história de muito sucesso, avaliou. O painel Cooperação Empresarial e Oportunidades de Investimentos tratou de temas como os setores de tecnologia da informação, a atual relação comercial entre os dois países e a importância de estimular as exportações nacionais. O vice-presidente da FIERGS Cezar Müller mediou o debate e destacou que as exportações são vetores de crescimento para o médio e longo prazo, principalmente em um momento econômico não tão favorável atualmente no Brasil. Somos a sétima economia do mundo, mas ocupamos apenas a 23ª colocação entre os maiores exportadores. Precisamos intensificar o comércio exterior e essa aproximação com o Japão é fundamental, complementou. incentivo às exportações O diretor de negócios da Apex Brasil, André Marcos Favero, abordou a importância de estimular as exportações, pois hoje há 20 mil empresas que vendem para o mercado externo e apenas 500 delas concentram 85% do comércio com outros países. Abordou o Plano Nacional de Exportações anunciado pelo governo federal em junho, que intensifica as relações já existentes, como é o caso do Japão, e busca novos parceiros. O presidente da Toyota no Brasil, Koji Kondo, informou que sugerimos o desenvolvimento de uma política de incentivo à exportação sem depender da situação econômica ou da balança comercial brasileira. A intenção da multinacional é produzir automóveis de motores híbridos por aqui. Já o representante da Câmara de Comércio e Indústria do Japão no Brasil, Aiichiro Matsunaga, relatou medidas de competitividade sugeridas ao governo nacional, que inclui formar profissionais qualificados, incentivar investimentos em infraestrutura; reduzir custo de energia, a partir do uso eficaz da matriz energética, e a criação de zonas francas em áreas centrais e não apenas em regiões remotas. A reunião conjunta reuniu 400 representantes dos setores público e privado de Brasil e Japão durante dois dias, em Porto Alegre.
5 Ministra Kátia Abreu destaca na Expointer o fortalecimento do agronegócio A abertura oficial da 38ª edição da Expointer ocorreu nesta sexta-feira, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O presidente da FIERGS, Heitor José Müller, esteve na cerimônia e também visitou os estandes da John Deere e do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas do Rio Grande do Sul (Simers). A feira movimentou, até sexta de manhã, R$ 725 milhões e recebeu mais de 300 mil visitantes. Na abertura, a ministra da Agricultura, Katia Abreu, representando a presidenta Dilma Rousseff, lembrou dos investimentos do governo federal no financiamento de 300 mil máquinas agrícolas em quatro anos, com juros entre 2,5% e 4,5% ao ano. Também regulamentamos pequenas agroindústrias, para que pudessem vender a outros Estados e, assim, fortalecer o setor, comentou. Para a cadeia leiteira, a ministra confirmou a criação de um programa que beneficiará 80 mil produtores nos Até esta sexta-feira, dia da abertura oficial, feira já havia comercializado R$ 725 milhões cinco maiores Estados com bacia leiteira 18 mil deles no RS até O presidente do Simers, Claudio Bier, lembrou que 65% das máquinas agrícolas são fabricadas no Rio Grande do Sul. Estamos otimistas, o agronegócio será o primeiro a sair da crise, afirmou. O governador José Ivo Sartori destacou que a primeira parceria publico-privada que vem dando certo é a do Parque Assis Brasil, que permitiu a realização desta edição da Expointer, após o temporal que destruiu a estrutura do local no ano passado. Foi recuperado em tempo recorde e ainda incluirá um centro de eventos, hotel e um agroshopping. Essa feira é a maior mostra do Rio Grande que dá certo, finalizou Sartori. Presidente da FIERGS, Heitor José Müller, percorreu alguns estandes da feira, como o da John Deere, ao lado do supervisor financeiro da empresa, Jackson Wichrowski (E) e do diretor financeiro Airton Luiz Rohde, mais o ministro do TCU, João Augusto Ribeiro Nardes (D) Indústria em Ação traz a cobertura da Worldskills 2015 A edição de setembro da revista do Sistema FIERGS, Indústria em Ação, traz em sua reportagem principal a cobertura completa da Worldskills 2015, realizada em agosto, em São Paulo. A principal competição de educação profissional do mundo revelou a excelência do ensino técnico do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) no Brasil, que terminou na primeira colocação na classificação geral entre 60 países, obtendo 27 medalhas, sendo duas delas do Senai gaúcho. O holandês Gijs van Wulfen, o entrevistado do mês, escritor e especialista em inovação, antecipa parte do que irá abordar na sua palestra sobre o tema em fórum promovido pelo Sistema FIERGS, e que ocorre em 16 de setembro. A edição traz ainda uma reportagem a respeito de infraestrutura e a ferrovia Norte-Sul, cujo Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental foi apresentado, no final de agosto, pelo ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, em encontro na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul. Indústria em Ação pode ser acessada pelo site
6 FIERGS e Caixa Econômica Federal assinam convênio para crédito emergencial às indústrias A Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) e a Caixa Econômica Federal (CEF) assinaram convênio, nessa segundafeira, com o objetivo de disponibilizar linhas emergenciais de crédito para as indústrias. A iniciativa abrange recursos para o 13º salário e outros compromissos de final de ano, assim como capital de giro para despesas extras e linhas de investimentos de máquinas e equipamentos novos e usados. A proposta da instituição financeira sinaliza condições mais favoráveis para as empresas terem acesso ao crédito nessa fase de adversidades no Brasil, tais como flexibilidade das operações no que se refere às taxas de juros, prazos e carências de pagamentos. Estamos empenhados em promover o desenvolvimento econômico dos setores produtivos brasileiros. Começamos pelo Rio Grande do Sul essa parceria, que busca elevar o ritmo de produção e manter os empregos, salientou o vice-presidente corporativo da Caixa, Antônio Carlos Ferreira, destacando que a iniciativa também será levada às federações de outros Estados. A FIERGS foi a primeira entidade no País a formalizar o convênio, que será realizado por adesão dos seus sindicatos industriais filiados. Temos que admitir a conjuntura atual de dificuldades econômicas. Mas também temos que agir para superar essa fase no menor tempo possível. Logicamente, há uma distância entre a realidade das indústrias atualmente e as possibilidades da Caixa. Mesmo assim, esta reunião é uma oportunidade de encurtar essa distância através do diálogo, da negociação e do entendimento das realidades particulares de cada segmento industrial, afirmou o presidente da FIERGS, Heitor José Müller. Por isto, contamos com a Caixa para esse esforço de cooperação no sentido de disponibilizar linhas de financiamento em condições que possibilitem fomentar a retomada mais rápida do crescimento das empresas e, por consequência, do aumento da empregabilidade, completou o dirigente. A reunião na FIERGS contou com a participação de representantes de sindicatos industriais, do presidente da Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMaq), deputado federal Jerônimo Goergen, e do deputado federal Alceu Moreira. E na sequência, na Expointer, ocorreu a assinatura do primeiro contrato da Caixa com o Sindicato de Máquinas e Implementos Agrícolas (Simers). FIERGS foi a primeira federação industrial do País a formalizar o acordo que será realizado por adesão dos sindicatos filiados Potencial da indústria gaúcha é apresentado ao Ministério da Defesa O chefe de logística do Ministério da Defesa, Antonio Carlos Moretti Bermudez, acompanhado de comitiva da Pasta, esteve na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, nesta quinta-feira, quando foi recebido pelo presidente Heitor José Müller (foto). Na ocasião, o coordenador do Comitê da Indústria de Defesa e Segurança da FIERGS/CIERGS, Raul José Ferreira Dias, apresentou as potencialidades do setor fabril instalado no Estado para atender às demandas de compras das Forças Armadas do Brasil.
7 Sistema FIERGS promove o 3º Fórum de Inovação no dia 16 O Sistema FIERGS, por meio do Sesi, Senai e IEL, promove no dia 16 de setembro o 3º Fórum de Inovação. O evento terá como palestrantes Ken Tencer (Canadá) CEO da Spyder Works e empreendedor de sucesso, e Gijs van Wulfen, especialista em inovação e design thinking, e fundador do método Forth, implementado em mais de 35 empresas europeias. Tencer é um líder em gestão e inovação e coautor da Regra dos 90%, um processo de inovação, testado e de sucesso que permite que empresas de todos os tamanhos possam identificar, priorizar e implementar oportunidades de crescimento. Ele, que é autor dos livros A Regra de 90% (The 90% Rule) e o Cause a Disturbance (2014), fará a palestra Provoque uma Turbulência uma maneira simples e contínua de inovar. Gijs, escolhido como um dos influenciadores do Linkedin, com mais de 260 mil seguidores em todo o mundo, vai falar sobre os 10 insights para inovar na crise. O evento, que será na FIERGS, contará ainda com a apresentação dos melhores cases da Best Practices Toolbox, uma iniciativa do Núcleo de Inovação do IEL-RS, que busca apoiar empresas gaúchas na geração de soluções inovadoras aos seus próprios desafios. Informações e inscrições: e telefones ou (51) Parceria busca qualificar cadeia produtiva do leite O Senai-RS, o Instituto Gaúcho do Leite e o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento assinaram nesta quinta-feira, na Expointer, uma parceria que dá sequência ao PAS Leite, Programa Alimentos Seguros voltado para a cadeia produtiva do leite, que desde setembro do ano passado, capacitou transportadores em 26 laticínios. O primeiro passo foi passar os conhecimentos básicos sobre composição do produto, possíveis contaminantes e formas de controle durante o processo de coleta e translado. Foram assinados dois contratos. O primeiro prevê o desenvolvimento do Curso Boas Práticas para o Transporte de Leite para 25 turmas de 20 transportadores, totalizando 500 pessoas, sem custos aos laticínios. O segundo contrato visa à realização do curso Boas Práticas de Fabricação Indústria, para formação de técnicos ligados aos serviços de inspeção municipal das prefeituras, responsáveis técnicos dos laticínios, cooperativas e entidades do setor lácteo para implantação do PAS Leite Indústria. Sesi divulga seus serviços aos trabalhadores em canteiros de obras O Sesi-RS e o Sinduscon-RS são parceiros em um projeto piloto que visitará 11 canteiros de obras em Porto Alegre, entre 9 e 30 de setembro. Técnicos do Sesi gaúcho estarão nos locais para apresentação dos serviços disponibilizados aos trabalhadores e seus dependentes e de esquetes teatrais. O Sesi também levará sua Unidade Móvel de Saúde no Trabalho, para a realização de testes de saúde. A mobilidade de nossos serviços permite que os atendimentos sejam prestados diretamente na empresa, reduzindo o tempo de deslocamento e promovendo a saúde, a educação e a qualidade de vida do trabalhador, destaca o diretorsuperintendente do Sesi-RS, Juliano Colombo. A G E N D A Mundo Senai Nos dias 10 e 11 de setembro, o Senai promove a 7ª edição do Mundo Senai. A iniciativa tem por objetivo abrir as portas da instituição para que a comunidade possa conhecer mais sobre educação profissional, inovação e tecnologia industrial. São diversas oportunidades de interação e um ambiente para o contato com o conhecimento, onde é possível aprender mais sobre profissões e decidir com mais segurança qual carreira profissional seguir. No total, 64 unidades do Senai-RS estarão abertas. PDA O módulo Fundamentos em Administração Empresarial, do curso de extensão Formação Executiva em Relações Sindicais, vinculado ao Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), será no dia 11. Voltado aos executivos sindicais, o curso fortalece o sistema de representação e amplia a competitividade das indústrias gaúchas. Informações: (51) ENCONTRO BRASIL-ALEMANHA O 33º Encontro Brasil-Alemanha será em Joinville (SC), entre 20 e 22 de setembro. Dentro deste evento, ocorre o Encontro de Negócios envolvendo especialmente os setores de energia, software, alimentos e bebidas e metalmecânico, ação com a colaboração da FIERGS, por meio do CIN-RS. Inscrições gratuitas até o dia 11. Informações: (51) CIRCUITO MODA NY As inscrições para o Circuito Moda New York 2015 vão até o dia 11 de setembro. O evento ocorre entre 5 e 13 de outubro. A FIERGS, por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN-RS) colabora com a CNI para a realização de uma missão à cidade americana. A programação inclui um curso na Parsons The New School for Design. A ação tem a parceria da Apex Brasil e é articulada pelo CIN do Ceará. Informações: (51) Unidade de Comunicação do Sistema FIERGS - Av. Assis Brasil, CEP Porto Alegre-RS Fone (51) Fax (51) unicom@fiergs.org.br -
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