Apelido do Paciente Iniciais Título. Primeiro(s) nome(s) Género: masculino Feminino Data de Nascimento. Código de dependentes
|
|
- Adriana Balsemão Igrejas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Doenças Cardiovasculares e Diabetes 19 West Street, Houghton, 2198 Postnet Suite 411 Private Bag X1 Melrose Arch 2076 Tel Fax +27 (11) africa Instruções 1. Preencher este formulário de pedido de registo para Chronic Benefits pela primeira vez ou para registar uma doença crónica adicional. 2. Queira por favor escrever em letras maiúsculas legíveis e indicar a sua opção, ticando( ) nos espaços apropriados. 3. Preencher um formulário para cada paciente que requer benefícios, na condição de doente crónico. 4. O membro principal ou paciente deve preencher as secções 1 e 2 na íntegra. 5. O médico que irá atender deverá preencher os pontos 3 a 6, quando aplicável. 6. Se as secções de preenchimento obrigatório não forem preenchidas não seremos capazes de processar o seu pedido. 7. Anexar cópias de quaisquer relatórios para comprovarem o diagnóstico de doença crónica, quando aplicável. 8. Por favor, enviar por correio, fax ou os formulários preenchidos e assinados. Fax: , to marindem@momentumafrica.com Secção 1 Dados Principais do Membro Apelido do Paciente Iniciais Opção: Diamante Platina Bronze Número de Membro Secção 2: Dados do Paciente Apelido do Paciente Iniciais Título Primeiro(s) nome(s) Género: masculino Feminino de Nascimento Endereço Postal Código de dependentes Parentes próximos Código Postal Números de Contacto: Casa Serviço Telemóvel Fax No: Endereço Electrónico Por favor, indique o método através do qual prefere receber sua carta de autorização Fax Correio Provedor/Fornecedor Através deste meio autorizo o meu médico para facultar à Momentum Africa o meu diagnóstico e outros dados clínicos relevantes necessários. Entendo que o financiamento decorrente de benefícios para indivíduos com doenças crónicas está sujeito ao pagamento de entrada e utilização de medicamentos conforme determinado pelo Programa de Gestão de Doenças da Momentum Africa. Ao se registrar para a Programa de Gestão de Doenças da Momentum Africa, estou ciente de que a minha doença pode ser objecto de revisão periódica e que isto pode incluir o acesso aos meus processos clínicos e divulgação de dados gerais e clínicos fornecidos à Momentum Africa. Medicamentos genéricos ou alternativas terapêuticas podem reduzir significativamente o valor da receita. Se um equivalente genérico estiver disponível, este será autorizado no lugar da sua medicação prescrita, a menos que seu médico tenha especificado em contrário. Se o seu pedido de registo ao Programa de Gestão de Doenças da Momentum Africa for recusado, os medicamentos pertinentes podem ser considerados como inacessíveis, sujeitos ao Regime de Regras da Momentum Africa e disponibilidade de fundos. Assinatura 1 / 5
2 Secção 3 Detalhes do Médico Apelido Iniciais Tipo de profissional (por exemplo: médico de clínica geral) Prática No Fax No Tel. No Endereço electrónico: Assinatura Secção 4 - Avaliação de Riscos A ser preenchido pelo Médico Altura Peso Circunferência da cintura Doença pertinente Sim Não Comentários Diabetes Mellitus Tipo 1 Diabetes Mellitus Tipo 2 Doença de Tiróides Aneurisma aórtica abdominal Nefropatia / renovascular / Microalbuminúria Dislipidemia Angina / infarto miocárdio prévio Insuficiência Cardíaca / Doença valvular Doença vascular periférica Disritmia Hipertensão Retinopatia hipertensiva / Outros Ataque de apoplexia / Ataque Isquêmico Transitório Outros Procedimentos realizados CABG prévio Transplantes de órgãos Stent / Angioplastia / angiograma Por favor forneça detalhes de antecedentes familiares Estilo de vida SITUAÇÃO DE FUMADOR Fumador Ex-Fumador Não-Fumador CONSUMO DE ÁLCOOL Diária Semanal Ocasional Nunca EXERCÍCIO Not Really >3 Hours per Week ALERGIAS (Especificar) DETALHES DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES NO ANO PASSADO 2 / 5
3 Doenças Cardiovasculares Exames exigidos: Exames de sangue: HB, Glicerina, Colesterol Total Urina: Microalbumina / Glicerina Resting ECG Se necessário: ECG de Tensão, Ecocardiograma, Ultra-sonografia Renal, Exame Oftálmico, Radiografia, 24H Holter ECG Secção 5 Pedido para assistência para o tratamento de Hipertensão A ser preenchido juntamente com a Secção 4, pelo médico Quando é que este paciente iniciou o tratamento? Para hipertensão diagnosticada nos últimos seis meses e todos os doentes recém-diagnosticados, forneçer duas leituras iniciais de pressão arterial (antes do início da terapia medicamentosa) efectuada pelo menos duas semanas, a fim de determinar o estágio da hipertensão i) / mmhg ii) / mmhg Leitura de BP actual (para todos os pacientes) / mmhg A monitorização ambulatória da pressão arterial de 24 horas para pacientes recém-diagnosticados antes de iniciar a medicação, poderá ser necessária. Secção 6 Pedido de assistência para o tratamento de Hyperlipidaemia A ser preenchido juntamente com a Secção 4, pelo médico Favor de anexar o Lipogram - Para incluir o colesterol total, S-HDL, S-LDL, Triglyceride total. A restituição dos lipídios que alteram a terapia para prevenção primária é reservada para pacientes com um risco superior a 20% de um evento coronário clínico agudo nos últimos 10 anos. Esta decisão de financiamento está em conformidade com as directrizes internacionais. Queira por favor avaliar os riscos do seu paciente segundo a tabela e indicar a pontuação do seu paciente traçando uma circunferência em torno da adequada % de risco abaixo FACTORES DE RISCO PONTUAÇÃO % DE FACTORES DE RISCO Idade (Anos) PONTUAÇÃO DE MULHERES PONTUAÇÃO DE HOMENS PONTUAÇÃO DE MULHERES PONTUAÇÃO DE HOMENS TC (mmol/l) < > HDL-C (mmol/l) < > BP (mmhg) < 120 / / / / > 160/ > > > > 27 > 53 ADD UP RISK SCORES Estes factores de risco devem ser considerados: Obesidade Antecedentes familiares Diagnóstico definitivo de F.H. Fonte: SAMJ Fevereiro de 2009 Vol. 90. Nº 2 Fumador 2 2 Com base nas informações fornecidas, o seu Diabético 2 2 paciente terá 20% de chance ou mais de um evento coronário nos próximos dez anos? Não vamos financiar medicamentos em pacientes com menos de 20% de risco de um evento coronário nos próximos dez anos. Esta é uma decisão de financiamento para garantir a sustentabilidade a longo prazo deste benefício, e não questiona de forma alguma a sua decisão clínica. Drug therapy indicated 3 / 5 *
4 Secção 7 Pedido para assistência por bloqueadores de angiotensina-ll (ARB) Por favor, enviar por fax os resultados da patologia pertinente para confirmar o diagnóstico de microalbuminúria Que inibidor(s) de ACE o paciente fez uso? Especifique o período de utilização, bem como a eficácia e a dosagem. O paciente é intolerante aos inibidores de ACE? Se o paciente é intolerante aos inibidores de ACE, que os efeitos colaterais o paciente sofreu? Por favor especificar e descrever a gravidade dos efeitos colaterais. Especificar quais os medicamentos anti-hipertensivos, excepto inibidores de ACE ou bloqueadores de angiotensina II, foram utilizados anteriormente, e indicar a razão para a interrupção dos mesmos medicamentos. Especificar o medicamento, a duração da utilização, eficácia e respectiva posologia. Será que o paciente tem alguma das seguintes doenças? Microalbuminúria (confirmada por três diferentes microalbuminurea: relatórios sobre o ratio da creatinina) Hipertrofia ventricular esquerda Doença renal crónica Um infarto miocardial anterior Estenose da artéria coronária Insuficiência cardíaca Queira por favor especificar o bloqueador de angiotensina II para o qual você está solicitando assistência ICódigo ICD-10 Secção 8 - Pedido de Assistência para o tratamento de Diabete A ser preenchido em conjunto com a secção 4, pelo médico Quando é que o paciente começou o tratamento para diabetes? Favor anexar os seguintes exames de sangue: Glicemia de jejum / aleatório insulina de jejum inicial HBA1C Se Necessário: GTT Para resistência à insulina Insulina de jejum elevada e glicose normal: Confirme com teste de KWIK Os seguintes critérios serão aplicados para a Diabetes Tipo 2 Concentração de glicose plasmática de jejum >7mmol/l Concentração de glicose plasmática casual >11.1mmol/l >11,1mmol durante e teste oral de tolerância à glicose (OGTT) Note que com base no custo e directrizes clínicas, os pedidos de assistência para o tratamento de Glitazones Nateglinide exige uma motivação para o uso da terapia mais convencional de um médico especialista ou endocrinologista. 4 / 5
5 Secção 9 - Detalhes de Medicamentos Pedido de registo pela primeira vez ou para registrar uma doença adicional) Diagnóstico Código ICD10 Medicação prescrita Eficácia Instruções para Uso Qtd por mês Repetições em vez do medicamento em curso Alternativa genérica / Por favor, indique outros medicamentos usados com base regular (incluindo os não receitados, medicamentos homeopáticos ou tradicionais) Queira especificar quaisquer medicamentos aprovados anteriormente que devem ser interrompidos e retirados do calendário de autorização. Is the patient allergic to or has the patient had an adverse reaction to any medicines? If so, please state names of medicines Indique quaisquer condições, como gravidez (facultar a devida data), porfíria ou outras doenças tratadas por outros profissionais de saúde. Assinatura do profissional de saúde Certifique-se de que os relatórios e / ou resultados de testes pertinentes estão incluídos Para o preenchimento do formulário: código / 5
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maisREGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Fabry (Preencher com letra legível)
REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Fabry (Preencher com letra legível) Registo Data de preenchimento: / / Código do doente: Sexo do doente: Feminino Masculino Idade (anos) : Nome do médico: Serviço: Hospital:
Leia maisUtilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b
Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b à hipertensão arterial Construindo Estratégias e Avaliando a Implementação de Diretrizes Clínicas no SUS Edital 37/2004 CNPq ENSP/FIOCRUZ
Leia maisCONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA
Inclusão Definições Fractura da anca CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA Critérios de diagnóstico Os doentes com idade superior a 65 anos que preencham os seguintes três critérios de diagnóstico
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia maisCONJUNTO DE DADO DUQUE PARA ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL AGUDO
Inclusão Definições Acidente vascular cerebral agudo CONJUNTO DE DADO DUQUE PARA ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL AGUDO O acidente vascular cerebral é definido como sinais clínicos desenvolvidos rapidamente
Leia maisAnexo III. Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo
Anexo III Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo Nota: Esta adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,
Leia maisCONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM)
Inclusão Definições Enfarte agudo do miocárdio (EAM) Telemedicina CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM) O enfarte agudo do miocárdio (EAM) pode ser definido de uma série de perspectivas
Leia mais41 ANOS DE EXISTÊNCIA. 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes. 1ª Sede Praça Carlos de Campos
41 ANOS DE EXISTÊNCIA 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes 1ª Sede Praça Carlos de Campos UNIDADES DE NEGÓCIOS PROGRAMA DR. SAUDÁVEL EQUIPE MEDICINA PREVENTIVA 04 Cooperados Coordenador Médico Supervisor
Leia maisDiário da Diabetes. Nome. Endereço. Telefone Telemóvel. . Disponível em
Nome Diário da betes Endereço Telefone Telemóvel E-mail Disponível em www.controlaradiabetes.pt www.msd.pt www.univadis.pt Tel.: 00 Merck Sharp & Dohme, Lda. Quinta da Fonte, Edifício Vasco da Gama, -
Leia maisDiário da Diabetes. Automonitorizar a sua glicemia. Como a HbA1c corresponde à média a da glicose sanguínea. Valores de glicemia
Automonitorizar a sua glicemia Quando verifica diariamente a sua glicemia, obtém uma fotografia do nível nesse momento. Os testes HbAc feitos pelo seu médico indicam a média dos seus níveis de glicemia
Leia maisCOMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Leia maisAvaliação do Risco Cardiovascular
NUNO CORTEZ-DIAS, SUSANA MARTINS, ADRIANA BELO, MANUELA FIUZA 20 Abril 2009 Objectivos Avaliação do Risco Cardiovascular Padrões de Tratamento Impacto Clínico Síndrome Metabólica HTA Diabetes Mellitus
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisAvaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica
Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica 1 Proposta de Avaliação do Risco Cardiovascular na Atenção Básica Propõe-se a utilização da tabela de Framingham, para estratificação
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/11/2016 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisDIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013
DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 O que é a Hipertensão? * A leitura da Tensão Arterial acima de 140/90
Leia maisAnexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo
Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Nota: Estas alterações ao Resumo das Características do Medicamento e ao Folheto Informativo são válidas no momento
Leia maisPREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,
Leia maisLINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS
LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS Nome da atividade: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Cardiovascular Tipo de atividade: Disciplina de Graduação Responsáveis: Profª
Leia maisDiário da Diabetes. Nome. Endereço. Telefone / Telemóvel. . Disponível em
Nome Diário da Diabetes Endereço Telefone / Telemóvel E-mail Disponível em www.controlaradiabetes.pt www.msd.pt Tel.: 214 465 700 Merck Sharp & Dohme, Lda. Quinta da Fonte, Edifício Vasco da Gama, 19 -
Leia maisSÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES
Síndrome de insulino-resistência, síndrome metabólica: definições 15 SÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES Sandra Paiva Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo; Hospital
Leia maisCOLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto.
COLESTEROL ALTO Colesterol é uma substância essencial ao organismo, mas quando em excesso, pode prejudicar. Cerca de 40% da população tem colesterol alto. MAS O Colesterol Total não é o valor perigoso,
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE DADOS-BASE Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS
Leia maisDIRETRIZ BRASILEIRA PARA PREVENÇÃO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR EM PACIENTES COM DIABETES
DIRETRIZ BRASILEIRA PARA PREVENÇÃO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR EM PACIENTES COM DIABETES Estratificação do risco cardiovascular e manejo da dislipidemia 1 Direção: André Araújo e Silvio Araújo Desenvolvimento
Leia maisDIABETES MELLITUS. Jejum mínimo. de 8h. Tolerância à glicose diminuída 100 a a 199 -
DIABETES MELLITUS 3.3 - Diagnóstico Glicemias (mg/dl) Categorias Jejum mínimo de 8h 2hs após 75g de glicose Casual Normal 70 a 99 até 139 - Tolerância à glicose diminuída 100 a 125 140 a 199 - Diabetes
Leia maisCANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL
Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL PARTE A: INFORMAÇÃO GERAL Preencha um formulário para cada pessoa e envie a: Serviços de Acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE DADOS-BASE Doença de Fabry (Preencher com letra legível) Registo Data de preenchimento: / / Código do doente: Sexo do
Leia maisA Pessoa com alterações nos valores da Tensão Arterial
A Pessoa com alterações nos valores da Tensão Arterial Fisiologia da TA Tensão arterial é a força exercida pelo sangue, devido à pressão do coração, sobre as paredes de uma artéria. Tensão sistólica: pressão
Leia maisConhecer os doentes hipertensos de uma lista de utentes Que risco cardiovascular?
Conhecer os doentes hipertensos de uma lista de utentes Que risco cardiovascular? Sandra Soares Interna do 2º ano de Medicina Geral e Familiar Carla Mendes Interna do 3º ano de Medicina Geral e Familiar
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia mais1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica
1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica A VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010) valorizou a estratificação de risco, baseada nos seguintes
Leia maisNOVAS DIRETRIZES PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL NA INFÂNCIA: AAP Guideline Updates Practice for Pediatric Hypertension
NOVAS DIRETRIZES PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL NA INFÂNCIA: AAP Guideline Updates Practice for Pediatric Hypertension August 2017 From the American Academy of Pediatrics Clinical Practice Guideline Pediatrics.
Leia maisMUTIRÃO DA SAÚDE. Doutora, Docente do Departamento de Biologia Estrutural, Molecular e Genética da UEPG, 4
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MUTIRÃO DA SAÚDE CHAVES, Camila
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre Cateterismo
Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O
Leia maisCRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS
ELABORADO EM 13/06/2012 REVISÃO EM 13/06/2014 REVISÃO EM 30/03/16 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS 1. Critérios
Leia maisRegistro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica
Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Marina Politi Okoshi Disciplina de Clínica Médica Geral Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP 2008 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - Por
Leia maisHipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza
Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial
Leia maisCoração Outono/Inverno
Coração Outono/Inverno O que posso fazer pelo doente idoso com: Risco Cardiovascular Elevado Maria João Vieira Interna de Formação Específica em Cardiologia 1ª Ano Hospital Distrital de Santarém Cátia
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - DIABETES MELLITUS - I
ESTUDO DIRIGIDO - DIABETES MELLITUS - I ÍNDICE 1 CASO CLÍNICO... 2 2 ANÁLISE DO TEXTO... 4 2-1 Medicamentos orais no tratamento do diabetes mellitus: como selecioná-los de acordo com as características
Leia maisIMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana
Leia maisUnidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD )
Unidade de Informação Financeira Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Índice 1. Objectivo da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas (DIPD)... 3
Leia maisObesidade Mórbida Protocolos
Obesidade Mórbida Protocolos Para análise da solicitação de cirurgia de Obesidade Mórbida, é imprescindível o envio à CABESP da relação completa dos documentos descritos abaixo: 1- Protocolo 01 - solicitação
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisLEME TO PONTAL SWIMMING ASSOCIATION
Atestado Médico Seção A - História da medicina Nome: Data de Nascimento: / / Idade: Profissão: Sexo: Masculino/ Feminino Endereço: Cidade / Estado: País: Cep: Nome da equipe: (Se for integrante do revezamento)
Leia maisSessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica
Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,
Leia maisImpacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast
Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Vítor Ramos, Catarina Vieira, Carlos Galvão, Juliana Martins, Sílvia Ribeiro, Sérgia
Leia maisInstruções para preenchimento de contratos
Instruções para preenchimento de contratos Este documento tem como objetivo esclarecer o correto preenchimento dos contratos de emissão e renovação dos certificados digitais qualificados fornecidos pela
Leia maisDiário Oficial da União Seção 01 DOU 10 de outubro de 2011 Página [55]
Diário Oficial da União Seção 01 DOU 10 de outubro de 2011 Página [55] RESOLUÇÃO - RDC N 52, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre a proibição do uso das substâncias anfepramona, femproporex e mazindol,
Leia maisTEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisRede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde
Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Ana Paula Rodrigues 20 de Maio de 2015 Rede Médicos Sentinela Departamento de Epidemiologia Unidade de Observação e Vigilância
Leia maisHipertensão Diabetes Dislipidemias
Hipertensão Diabetes Dislipidemias Hipertensão A pressão alta atinge 24,3% da população adulta brasileira e é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisServiço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém
PREDITORES DE DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA SIGNIFICATIVA DO TRONCO COMUM E/OU DE 3 VASOS EM DOENTES COM ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO SEM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST E SCORE GRACEDE BAIXO RISCO João Filipe Carvalho
Leia maisCANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS
SADCAS Ref. Nº: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação
Leia maisEstratégias para o tratamento da Hipertensão Arterial
XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul Outubro 2010 Estratégias para o tratamento da Hipertensão Arterial Paulo César B. Veiga Jardim Prof. Associado da Faculdade de Medicina da UFG Coordenador
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisCANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO
Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade
Leia maisXXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç
XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril 2014 é í é A Diabetes em Portugal Prevalência elevada - 39,2% (20-79 anos) Diabetes ou Pré-Diabetes Aumento de 80% na incidência na última década Uma das principais
Leia maisMinistério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Técnica N 208/2013 Brasília, agosto de 2013. Princípio Ativo: ácido nicotínico Nomes Comerciais 1 : Acinic, Metri, Cordaptive. Sumário 1. O que é o ácido nicotínico?... 2 2. O medicamento possui registro
Leia maisESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP
PALAVRAS-CHAVE Lipídios, Dislipidemias, Lipidograma CONEXÃO ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP Alyne Maia Silva 1 Jéssica Fontoura Junqueira 1 Tatiane Kelly Correa
Leia maisPrograma Nacional para a Diabetes Orientações Programáticas
Programa Nacional para a Diabetes Orientações Programáticas 1 - Enquadramento O Programa Nacional de Controlo da Diabetes existe, em Portugal, desde a década de setenta, tendo sido atualizado e revisto
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
Leia maisACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES HIPERTENSOS NA FARMÁCIA ESCOLA - UFPB
ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES HIPERTENSOS NA FARMÁCIA ESCOLA - UFPB FERREIRA 1, Vinicius Lins LIMA 2, Maria Auri MELO 3, Maria Ladjane Sodré SANTOS 2, Clênia Maria Gólzio SOUZA 2, Socorro
Leia maisRelevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana Belo*, Manuela Fiuza Serviço de Cardiologia - Hospital de
Leia maisAula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS
Leia maisSEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA
SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA Gabriela Keylla Alvarenga Militão¹; Nathália Modesto Xavier de Araújo²; Maria Ladjane Sodré de Melo 3 Universidade
Leia maisDeliberação n.º 1772/2006, de 23 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006)
(DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006) Define os requisitos formais do pedido de avaliação prévia de medicamentos para uso humano em meio hospitalar nos termos do Decreto- Lei n.º 195/2006,
Leia maisProtocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis. Lucas Alexandre Pedebôs
apresentam Protocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis Lucas Alexandre Pedebôs Por que construir um protocolo de enfermagem? Lei 7.498/1986 Art. 11 - O enfermeiro exerce
Leia maisFormulário de Reclamação do Doente
Formulário de Reclamação do Doente Este impresso destina-se a formular uma reclamação junto da Ordem dos Médicos, com garantias de total confidencialidade, contra um médico. Este formulário não é obrigatório,
Leia maisFormulário de Notificação de Gravidez
Formulário de Notificação de Gravidez RO-GNE: FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE GRAVIDEZ DE ERIVEDGE INFORMAÇÃO DO NOTIFICADOR Inicial Seguimento Nome do notificador: Tipo: Médico (Especialidade) Farmacêutico
Leia maisInstruções para preenchimento de contratos
Instruções para preenchimento de contratos Este documento tem como objetivo esclarecer o correto preenchimento dos contratos de emissão e renovação dos certificados digitais qualificados fornecidos pela
Leia maisCANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO
SADCAS Ref. Nº: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade
Leia maisCORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL)
CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL) Autor: João Paulo Moreira Eusébio E-mail: eusebio.jp@gmail.com Título do trabalho Reabilitação Cardíaca - Educação
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA FISIOTERAPIA - FMRPUSP PAULO EVORA INTRODUÇÃO IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2002 Prevalência: 22 a 43 % da população urbana adulta brasileira. Um dos
Leia maisdoenças coronárias Factores de Risco
doenças coronárias Factores de Risco Com vista a maximizar o diagnóstico clínico-laboratorial, o Centro de Medicina Laboratorial Dr. Germano de Sousa, coloca à disposição um painel de parâmetros bioquímicos
Leia maisNecessidades médicas não preenchidas nos SCA
Necessidades médicas não preenchidas nos SCA COMO TRATAMOS O ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO EM PORTUGAL? LIÇÕES DO REGISTO NACIONAL SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS JOSÉ SANTOS JORGE MIMOSO % Doentes CARACTERISTICAS
Leia mais22 de Junho de :00-10:30 AUDITÓRIO 6 AUDITÓRIO 7
22 de Junho de 2019 SE9 - CUIDADOS PALIATIVOS 09:00-10:30 AUDITÓRIO 6 CUIDADOS PALIATIVOS EM CARDIOLOGIA Cuidados Paliativos no século XXI: evidências e desafios Cardiopata crônico: a parceria com paliativistas
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisJournal of Hypertension 2013; European Heart Journal 2013; Blood Pressure 2013
2013 ESC/ESH Guidelines for the management of arterial hypertension. Journal of Hypertension 2013; European Heart Journal 2013; Blood Pressure 2013 Comentários sobre a metodologia utilizada As novas Diretrizes
Leia mais7. Situações especiais
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 291 7. Situações especiais 7.1 AFRODESCENDENTE E MISCIGENADOS Os afrodescendentes apresentam maior prevalência e gravidade da hipertensão relacionadas a
Leia maisQuinta-Feira
Programação Científica* * Sujeita a alteração. Quinta-Feira 27.10. 2011 8h30min às 10h Abertura 10h às 10h30min - Visita aos Expositores/Sessão de Pôsteres 10h30min às 12h - Auditório 1 Mesa redonda: HAS
Leia maisBrochura Educacional para os Médicos Prescritores sobre a PrEP
Brochura Educacional para os Médicos Prescritores sobre a PrEP Informação de segurança importante para os médicos prescritores sobre a profilaxia pré-exposição (PrEP) com Emtricitabina/Tenofovir disoproxil
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 PARECER CRM-MT Nº 06/2013 INTERESSADO: Dr. J. F. J. CONSELHEIRO PARECERISTA: Dr. Elton Hugo Maia Teixeira ASSUNTO:
Leia maisRASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA
RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA Andreza de Jesus Dutra Silva Mestre em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA Arielly Cristina VillarinhoVimar Mestranda em Ensino em Ciências
Leia maisPrevenção de Eventos Cardiovasculares em Pacientes com Hipertensão Arterial PREVER 2 SEGUIMENTO 15 MESES
Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Pacientes com Hipertensão Arterial PREVER 2 Número do Centro l ID do Participante l Data do Atendimento l l l / l l l / 201l l Iniciais do Participante SEGUIMENTO
Leia maisVigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis
Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Março 2019 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos
Leia maisMais vale prevenir...e reduzir o risco!
Mais vale prevenir......e reduzir o risco! Já ouviu falar sobre as doenças cardiovasculares? O seu médico já lhe disse qual o seu risco cardiovascular? Sabe o que significa esse risco? Que implicações
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisResultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi
Resultados do Programa BPC 2017 Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi Marcos do Programa BPC Brasil Articulação novos centros Junho 15 AHA Março 16 início coleta dados Programa de Melhoria
Leia maisGRUPO COPPA: ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NO PATOLOGIAS ASSOCIADAS BRIGITTE OLICHON LUMENA MOTTA REGINA BOSIO
GRUPO COPPA: ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NO CONTROLE DA OBESIDADE E PATOLOGIAS ASSOCIADAS BRIGITTE OLICHON LUMENA MOTTA REGINA BOSIO Introdução Obesidade Brasil EPIDEMIA 40% em sobrepeso 12,7% adultos obesos
Leia maisSíndrome Metabólica. Wilson Marques da Rosa Filho. (Tratamento pela Acupuntura e Homeopatia)
Síndrome Metabólica (Tratamento pela Acupuntura e Homeopatia) Wilson Marques da Rosa Filho 1 Síndrome Metabólica 1ª edição: maio de 2017 Síndrome Metabólica / Wilson Marques da Rosa Filho São Paulo: Perse
Leia mais