IRPJ / CSLL. Apuração pelo Regime de Lucro Presumido

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1 IRPJ / CSLL Apuração pelo Regime de Lucro Presumido 1 Julho de 2013 Expositor: Édison Remi Pinzon 2 1

2 Objetivos com a instituição do regime Simplificação na apuração dos tributos incidentes sobre o lucro IRPJ e CSLL - quando comparado ao regime de lucro real, cujo ponto de partida para apuração é o lucro - antes dos tributos sobre o lucro - obtido através da escrituração contábil regular (completa), mediante a adoção de presunção do lucro sobre a atividade básica ou principal de acordo com a espécie de receita auferida, adotando-se percentuais estipulados em lei. 3 Principais dispositivos legais do regime Lei nº 9.430/1996 e modificações posteriores; Decreto 3.000/99 (RIR) artigos 516 a 528; Instrução Normativa 93/97 artigos 35 a 39 e 56; 4 2

3 Impossibilidade de adesão do regime Podem aderir ao regime de lucro presumido as pessoas jurídicas que NÃO estejam obrigadas ao regime de Lucro Real, destacando-se as seguintes situações: 5 Impossibilidade de adesão do regime 1) Cuja receita total, no ano-calendário anterior, seja SUPERIOR ao limite de R$ ,00 (até 2013 Lei /2002 artigo 46) / R$ ,00 (a partir de 2014 Lei /2013), ou proporcional ao número de meses do período (R$ ,00 x número de meses até 2013 ou R$ ,00 x número de meses a partir de 2014), quando inferior a 12 meses; Exceção: PJ s que aderiram ao REFIS ( I ) e que mantem regularmente o pagamento das parcelas. 6 3

4 Impossibilidade de adesão do regime Deverá ser considerado para fins do limite da receita total: - A Receita Bruta de Vendas e Serviços, no conceito adotado pela legislação do IR, ou seja, o faturamento MENOS as devoluções de vendas, descontos incondicionais concedidos e cancelamentos de serviços MENOS o IPI e ICMS Substituição Tributária; O Ajuste a Valor Presente de Ativos (AVP) não pode ser considerado exclusão (redução da receita bruta) para fins de verificação do limite, devendo ser desprezado. 7 Impossibilidade de adesão do regime - Todas as demais receitas auferidas computadas, tais como financeiras rendimentos e ganhos líquidos de aplicações, juros ativos, descontos obtidos, juros sobre capital próprio (JCP) receitas eventuais e ganhos de capital (receita não operacional - decorrente da venda de ativos imobilizado ou intangível); 8 4

5 Impossibilidade de adesão do regime Não devem ser computados os valores referentes a: - Recuperações de créditos que não representem o ingresso de novas receitas; - Reversões de provisões anteriormente constituídas; - Lucros e dividendos recebidos; - Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial. 9 Impossibilidade de adesão do regime O limite em função da receita total é verificado sempre com base no ano-calendário anterior, portanto, durante o ano-calendário corrente a pessoa jurídica poderá auferir receita total bastante superior ao limite previsto em lei e não estará sujeita a desenquadramento, passando a adotar obrigatoriamente o regime de lucro real SOMENTE no ano seguinte. 10 5

6 Impossibilidade de adesão do regime Critério de reconhecimento das receitas objeto da verificação do limite: Regra geral: COMPETÊNCIA Exceção: se no ano-calendário anterior a PJ tiver se valido do regime de lucro presumido regime de caixa. Neste caso, deverá se valer deste critério para a verificação do limite da receita bruta anual (RIR/99 Art º) 11 Impossibilidade de adesão do regime 2) Instituições financeiras (bancos), empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; 3) factoring ; 4) Que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; 12 6

7 Impossibilidade de adesão do regime Enquadram-se aqui a disponibilidade econômica de lucros de filiais, sucursais, controladas ou coligadas no exterior; rendimentos de aplicações financeiras realizadas no exterior; receitas de aluguéis e/ou venda de bens imóveis situados no exterior. Operações de importação e exportação, tanto de mercadorias quanto de serviços, não impossibilitam a adoção do regime de lucro presumido, tampouco do Simples Nacional. 13 Exclusão ou desenquadramento do regime A pessoa jurídica que estiver sujeita ao regime de lucro presumido e passar auferir lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior, deverá OBRIGATORIAMENTE no Trimestre em que se verificar esta situação, passar a adotar o regime de lucro real (ADI SRF 5/2001). Quando da entrega da DIPJ relativa àquela anocalendário, deverá ser assinalada esta condição na Ficha Dados Adicionais. 14 7

8 Exclusão ou desenquadramento do regime Ocorrendo a EXCLUSÃO do REFIS ( I ), tendo a PJ se beneficiado da opção pelo lucro presumido com base nesta condição, ou seja, em que a receita total do ano-calendário anterior foi superior ao limite previsto em lei, ocorrerá dentro do trimestre a mudança para o regime de lucro real. 15 ME (Microempresa) ou EPP (Empresa de Pequeno Porte) optante do regime de lucro presumido? A pessoas jurídicas, mesmo que impedidas de adesão ao regime tributário Simples Nacional, não em função do limite da receita bruta anual estimada, mas por outros critérios e condições previstas na LC 123/2006, podem se enquadrar como ME ou EPP e se valer dos demais benefícios (não fiscais) a elas atribuídos, tais como vantagem em concorrências públicas e crédito financeiro a taxas e condições diferenciadas nas instituições financeiras oficiais. 16 8

9 ME (Microempresa) ou EPP (Empresa de Pequeno Porte) optante do regime de lucro presumido? Assim, tais empresas, mesmo com a condição de ME ou EPP agregado à sua denominação empresarial, adotarão o regime de lucro presumido ou de lucro real para apuração do IRPJ e CSLL. 17 Códigos de arrecadação - DARF 2089 IRPJ CSLL 18 9

10 Variações dos códigos de arrecadação - DCTF IRPJ Anexo I do ADE CODAC 99/ /01 Regra geral 2089/02 - IRPJ - PJ exclusivamente prestadora de serviços que apura o imposto com base no lucro presumido Diferença do imposto postergado em cada mês transcorrido, a ser apurada no mês em que foi excedido o limite de receita bruta anual de R$ ,00 (*) (desde 2007) Outras variações 04, 08, 09, 10 e 11 situações aplicáveis a ajustes de receita decorrentes do RTT e tributação de SCP Sociedade em Conta de Participação (*) deve ser também informado na linha 28 da Ficha 14A da DIPJ/ Variações dos códigos de arrecadação - DCTF CSLL Anexo V do ADE CODAC 99/ /01 Regra geral demais atividades 2372/03 Entidades financeiras (desde 2007) Outras variações 04, 08, 10 e 11 situações aplicáveis a ajustes de receita decorrentes do RTT e tributação de SCP Sociedade em Conta de Participação 20 10

11 Periodicidade de apuração TRIMESTRAL Trimestres do ano-calendário civil, encerrando-se nas datas de 31/03, 30/06, 30/09 e 31/ Vencimento do IRPJ e CSLL apurados Até o último dia útil do mês subsequente ao do trimestre da apuração. Quando o montante de ambos os tributos IRPJ e CSLL for individualmente de valor superior a R$ 2.000,00, admite-se o recolhimento em até 3 quotas, de igual valor, aplicável obrigatoriamente a ambos, e nunca em valor principal de quota inferior a R$ 1.000,00. Nesta condição, as datas de vencimento das quotas são o último dia útil do primeiro, segundo e terceiro meses subsequentes após o trimestre da apuração

12 Vencimento do IRPJ e CSLL apurados Exemplos: 1) IRPJ a recolher apurado no trimestre: R$ 2.200,00 / CSLL a recolher apurada no trimestre: R$ 1.320,00 Deverá ser declarado (DCTF) e recolhido (DARF) em recolhimento único, visto que a CSLL apurada foi inferior a R$ 2.000,00 2) IRPJ a recolher apurado no trimestre: R$ 4.766,00 / CSLL a recolher apurada no trimestre: R$ 2.860,00 Poderá ser declarado (DCTF) e recolhido (DARF) em até 2 quotas, visto que a parcela mínima do DARF para recolhimento em quotas deve ser de R$ 1.000,00 23 Vencimento do IRPJ e CSLL apurados Para o recolhimento da segunda quota haverá a atualização monetária de 1% e para a terceira quota 1% + taxa SELIC do mês anterior à do vencimento. Somente após a data de vencimento das quotas é que ocorrerá a incidência da multa de mora de 0,33% ao dia sobre o valor principal do tributo, limitada a 20%. Na emissão do DARF pelo SICALC, selecionar adequadamente a data de vencimento para que o aplicativo não calcule indevidamente multa de mora, para recolhimento efetuado até a data de vencimento

13 Momento da opção Faz-se mediante o recolhimento do primeiro DARF de IRPJ relativo à período de apuração do anocalendário, sendo IRRETIFICÁVEL este DARF. Uma vez pago, o regime tributário correspondente ao código de arrecadação informado lucro real ou presumido deverá ser utilizado para todo o anocalendário. Não ocorrendo recolhimento até a data prevista para entrega da DIPJ Anual, a opção informada nesta obrigação prevalecerá. 25 Recolhimento em data anterior à de vencimento (periodicidade mensal) Caso a pessoa jurídica deseje realizar o recolhimento do IRPJ e da CSLL presumidos no mês subsequente ao da receita auferida utilizada como base de cálculo, por exemplo, pode fazê-lo, porém deve observar que a data de apuração e vencimento a constar no DARF deve ser a do trimestre, e nunca dos meses intermediários do trimestre. Esta informação poderá constar, unicamente para fins de controle, no campo Observações do DARF

14 Recolhimento em data anterior à de vencimento (periodicidade mensal) O procedimento adequado para a adoção deste critério é o de cumular os meses apurados do trimestre, apurar o IRPJ e CSLL a recolher e deduzir o(s) DARF(s) efetivamente recolhidos. Recomendável sua adoção somente para as situações em que não houver variação na apuração por conta da incidência do Adicional de IRPJ (10%), pois corre-se o risco de realizar-se pagamento a maior de IRPJ. 27 Lucro presumido X Lucro real Na análise entre os regimes de lucro real e lucro presumido, alguns quesitos ou situações devem ser levadas obrigatoriamente em conta: - A empresa deve possuir escrituração contábil regular que atenda aos preceitos da legislação do IR, tendo a totalidade de seus pagamentos e recebimentos devidamente identificados e associados a documentação idônea, e que permita o levantamento de balancetes mensais para os casos em que desejar valer-se da suspensão ou redução de IRPJ/CSLL (lucro real); 28 14

15 Lucro presumido X Lucro real - Impacto do PIS e COFINS devidos como regra geral, estes tributos serão apurados pelo método cumulativo (Lei nº 9.718/98) alíquotas de 0,65% para o PIS e 3% para a COFINS sobre a receita bruta, para as PJ s optantes do regime de lucro presumido para fins de IRPJ/CSLL, ou pelo método nãocumulativo (Leis nº /2002 e /2003) alíquotas de 1,65% e 3%, respectivamente, com a possibilidade de deduzir abatimentos (créditos). Importante observar as exceções previstas no Artigo 10 da Lei nº /2003, e que mantêm o PIS e COFINS cumulativo, mesmo quando a PJ é optante pelo regime de lucro real. 29 Lucro presumido X Lucro real - Variações relevantes no resultado líquido lucro ou prejuízo em decorrência de sazonalidade ou fatores externos, tais como taxas de câmbio, dependência a determinados setores da economia, etc. Isso porque no regime de lucro real a PJ consegue absorver esta realidade na sua apuração, deixando de recolher IRPJ ou CSLL, ao passo que no regime de lucro presumido, havendo receita seja ela decorrente da atividade principal ou de outras fontes acessórias de receita (rendimentos de aplicação financeira, por exemplo), SEMPRE haverá valores apurados a recolher à Fazenda

16 Alíquotas do IRPJ e da CSLL Independente do regime tributário adotado lucro real ou presumido as alíquotas a serem aplicadas são as seguintes: IRPJ: 15% Adicional de 10% sobre lucro excedente a R$ ,00/MÊS ou R$ ,00/TRIMESTRE CSLL: - Empresas em geral: 9% - Instituições Financeiras, de Seguros Privados e de Capitalização: 15% 31 Deduções admitidas do IRPJ e CSLL lucro presumido Diferente do que ocorre em relação à apuração no regime de lucro real, especialmente quanto ao IRPJ, no regime de lucro presumido não existe previsão legal de dedução direta de incentivos fiscais do valor devido de IRPJ ou CSLL, exceção unicamente quanto ao Bônus de Adimplência Fiscal da CSLL (Lei nº /2002 artigo 38). Portanto, se uma PJ optante do lucro presumido realizar doações ou patrocínios culturais, ao desporto, ao FCA e Estatuto do Idoso, por exemplo, não será passível de dedução (abatimento) do IRPJ apurado no período

17 Bônus de Adimplência Fiscal da CSLL Lei /2002 Art. 38 e IN SRF 390/2004 artigos 114 a 119 Condição: Adimplente com os tributos e contribuições federais administrados pela RFB nos últimos 5 (cinco) anos-calendário, incluindo-se o ano corrente. Dedução: 1% da Base de Cálculo da CSLL - Lucro Presumido incidente sobre as receitas do anocalendário. 33 Formas de escrituração lucro presumido - Escrituração contábil regular; OU - Livro Caixa Esta opção NÃO está relacionada ao regime adotado para apuração no ano-calendário (irretratável) Competência ou Caixa

18 Formas de escrituração lucro presumido Embora o RIR admita que, para fins de apuração do IRPJ e da CSLL a PJ tributada com base no lucro presumido possa se valer unicamente da escrituração do livro-caixa, por exigência do Código Civil e/ou da Lei das S/A s e da legislação previdenciária, faz-se necessária a escrituração contábil regular, aplicável e extendida a qualquer espécie de PJ, independente da forma de tributação ou do seu porte. 35 Formas de escrituração lucro presumido A PJ que se valer unicamente do Livro Caixa somente poderá distribuir lucros aos seus sócios, com isenção de IRPF tabela progressiva, até o limite da base de cálculo do lucro presumido, para fins de IRPJ, após diminuídos os respectivos tributos federais incidentes (PIS, COFINS, IRPJ e CSLL). Já para a PJ que valer-se da escrituração contábil regular, admite-se a distribuição de lucros com isenção de IR até o limite do lucro líquido apurado na escrituração contábil regular

19 SPED Contábil - ECD A empresa optante pelo regime de Lucro Presumido não está obrigada, mas também não consta como dispensada da ECD Escrituração Contábil Digital. Isso porque com a modificação no artigo 11 da Lei 8.212/91, dada pela MP /2011, as pessoas jurídicas que utilizarem sistemas de processamento eletrônico de dados para escriturar livros ou elaborar documentos de natureza contábil ou fiscal, ficam obrigadas a manter, à disposição da RFB, os respectivos arquivos digitais e sistemas, pelo prazo decadencial previsto na legislação tributária, incluindo-se a ECD. 37 Percentuais aplicáveis sobre a Receita da Atividade Básica IRPJ - 1,6% / CSLL 12% - Revenda de combustíveis 38 19

20 Percentuais aplicáveis sobre a Receita da Atividade Básica IRPJ - 8% / CSLL 12% - Venda de mercadorias (indústria ou comércio atacadista e varejista) - Atividade rural - Serviços hospitalares e da saúde (Lei nº /08 art. 29) - Construção por administração ou empreitada com fornecimento de material e mão-de-obra - Loteamento, incorporação, venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda - Transporte de cargas - Industrialização por encomenda 39 Percentuais aplicáveis sobre a Receita da Atividade Básica IRPJ - 16% / CSLL 32% - Transporte de passageiros - Exclusivamente prestadoras de serviço exceto os sujeitos à base presumida de 8% ou 32% com receita bruta anual de até R$ ,

21 Percentuais aplicáveis sobre a Receita da Atividade Básica IRPJ - 32% / CSLL 32% - Serviços prestados pelas sociedades civis, relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada - Intermediação de negócios - Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza - Construção por administração ou empreitada com fornecimento unicamente de mão-de-obra - Outras espécies de serviço não mencionados anteriormente. 41 Percentuais aplicáveis sobre a Receita da Atividade Básica Observada a definição de Receita Bruta dada pelo artigo 31 da Lei nº 8.981/95, transcrito no RIR (Decreto 3.000/99) em seu artigo 279, é considerada receita da atividade básica, passível de aplicação dos percentuais de presunção, as relativas às atividades elencadas no objeto do contrato social ou estatuto da empresa

22 Empresas que exploram atividade imobiliária Incorporação, loteamento, construção ou revenda de imóveis Independente da opção pelo regime de competência, as receitas decorrentes da atividade imobiliária estão sujeitas à tributação lucro presumido SEMPRE pelo regime de caixa. 43 Empresas que exploram atividade imobiliária Incorporação, loteamento, construção ou revenda de imóveis Aplica-se o percentual de presunção de 8% (IRPJ) e de 12% (CSLL) para a receita financeira decorrente de atualização por índices ou coeficientes previsto nos contratos realizados pelas empresas que exploram a atividade imobiliária comercialização de imóveis (Lei nº /2005 art. 34)

23 Empresa de venda de veículos usados Poderá computar como receita sujeita à aplicação do percentual de presunção o valor pelo qual o veículo houver sido alienado, constante de nota fiscal de venda, deduzido do seu respectivo custo de aquisição, constante de nota fiscal de entrada (Lei nº 9.716/98 art. 5º e IN SRF 152/98). Por ausência de dispositivo legal expresso do percentual de presunção para esta situação, o entendimento emanado por Soluções de Consulta de algumas regiões fiscais tem sido pela aplicação do percentual de 32%, equiparando-se neste caso à receita obtida por consignação. 45 Situações objeto de ADI ou Solução de Consulta Creches e escolas impedidas de utilizar a base de 16% para IRPJ ADE COSIT 22/2000 Corretoras de seguros não se confundem com empresas de seguros privados, portanto podem utilizar a base de 16% para IRPJ Solução de Consulta 76/2000 8ª Região Fiscal Atividade gráfica 8% se atuar nas áreas comercial e industrial e 32% na hipótese de prestação de serviços, com ou sem fornecimento de material (por encomenda) ADE COSIT 18/2000 T.I. / Software 8% para softwares de prateleira e 32% para desenvolvimento de softwares por encomenda ou customizáveis. Possibilidade de utilizar a base de 16% para IRPJ 46 23

24 Situações objeto de ADI ou Solução de Consulta Construção civil sem fornecimento de material possibilidade de utilizar a base de 16% para IRPJ Solução de Consulta nº 84/2002 7ª Região Fiscal Administradoras de imóveis possibilidade de utilizar a base de 16% para IRPJ Solução de Consulta nº 60/2002 8ª Região Fiscal Serviços de guindastes, guinchos e assemelhados 8% quando estas atividades forem integrantes de um contrato de transporte e a receita seja seja auferida exclusivamente em função do serviço de transporte contratado e 32% quando não decorrer de um contrato de transporte ou corresponder à simples locação dos referidos equipamentos ADI RFB 11/ Situações objeto de ADI ou Solução de Consulta Industrialização, inclusive por encomenda incorporadas as definições abrangidas pelo RIPI - ADI RFB 26/2008 Hotelaria admitida a utilização da base de 8% no fornecimento de refeições, desde que segregada a receita auferida a este título Solução de Consulta 106/99 8ª Região Fiscal 48 24

25 Outras Receitas / Resultados Operacionais e Ganhos de Capital Rendimentos e Ganhos Líquidos de Aplicações Financeiras Independente do regime adotado de Lucro Presumido Competência ou Caixa os rendimentos de aplicações financeiras devem compor a base de cálculo do IRPJ e da CSLL somente quando da alienação, resgate ou cessão do título ou aplicação, ou seja, pelo regime de caixa (IN RFB 1.022/2010 Art Inc. II). 49 Outras Receitas / Resultados Operacionais e Ganhos de Capital Recuperação de Custos ou Despesas Atentar-se especialmente quanto à reversão de provisões e recuperação de créditos baixados como perda, de períodos anteriores sujeitos ao regime de Lucro Real. Estes valores integrarão a base de cálculo para fins do IRPJ/CSLL Lucro Presumido, visto que foram admitidos como dedução em períodos anteriores, enquanto estiveram sujeitos ao regime de Lucro Real

26 Outras Receitas / Resultados Operacionais e Ganhos de Capital Multas e Vantagens Decorrentes de Rescisão Contratual inclusive a título de Indenização Deverão ser computadas como receita para fins de apuração do IRPJ/CSLL Lucro Presumido (Lei nº 9.430, de 1996, art. 70). Este rendimento está sujeito à retenção de IR pela fonte pagadora pessoa jurídica, à alíquota de 15% (RIR/99 art. 681), inclusive se tratar-se de PJ optante do regime do Simples Nacional. Código de arrecadação do DARF: O IRRF é considerado antecipação para fins de apuração do IRPJ, para as pessoas jurídicas submetidas aos regimes de Lucro Real ou Presumido. Já em relação ao Simples Nacional, trata-se de tributação definitiva (exclusiva na fonte). 51 Outras Receitas / Resultados Operacionais e Ganhos de Capital Variações Cambiais Ativas Operações Liquidadas Deverá ser computado na apuração do período o valor equivalente ao somatório da variação cambial positiva (ativa) das liquidações de ativos ou passivos em moeda estrangeira, comparados individualmente (por título), em relação ao valor original do direito ou da obrigação convertido em Reais (R$). Se a empresa adotou no ano-calendário anterior ao do que estiver no Lucro Presumido o regime de Lucro Real, mas tiver se valido da opção de regime de caixa para fins de registro das variações cambiais, possuirá na Parte B do LALUR saldo credor relativo à variação cambial ativa das operações não liquidadas, e deverá oferecer este saldo à tributação do IRPJ e da CSLL no 1º Trimestre (vide slide 56). Nesta hipótese, apurará variação cambial positiva (ativa) somente em relação ao valor convertido pela taxa de 31/12 do ano-calendário anterior

27 Outras Receitas / Resultados Operacionais e Ganhos de Capital Outras Receitas Financeiras Devem ser incluídas na base de cálculo as demais receitas financeiras, tais como juros ativos decorrentes de mora de atraso de clientes, atualização de créditos tributários, depósitos judiciais convertidos e de títulos de capitalização resgatados, dentre outras hipóteses, e descontos obtidos junto a fornecedores no pagamento de títulos. 53 Outras Receitas / Resultados Operacionais e Ganhos de Capital Demais Receitas ou Resultados Operacionais Líquidos Receitas extraordinárias ou eventuais, não decorrentes das atividades elencadas no objeto social da PJ, tais como vendas de sucatas ou sobras e aluguéis de bens móveis ou imóveis não relacionados ao objeto social. O aproveitamento de créditos presumidos, outorgados ou de outros benefícios concedidos pelas Fazenda Estadual ou Municipal (ex.: ISS Tecnológico), se enquadrados como subvenções de custeio, e não de investimento (imobilização), deverão compor a base de cálculo do IRPJ e da CSLL presumidos

28 Outras Receitas / Resultados Operacionais e Ganhos de Capital Receita de Locação de Imóveis Para fins de acréscimo à base de cálculo do IRPJ e da CSLL no regime de lucro presumido, a receita de locação de imóveis, quando não for este o objeto social da PJ, poderá ser considerada após deduzidas as despesas necessárias para sua percepção e não repassadas ao locador, tais como taxa de administração da locação, condomínio, água e energia elétrica, IPTU e outras de manutenção ou conservação do imóvel. 55 Outras Receitas / Resultados Operacionais e Ganhos de Capital Ganhos de Capital Constitui receita tributável para fins de apuração do IRPJ e da CSLL lucro presumido o ganho de capital, correspondente ao lucro obtido na alienação de bens dos ativos imobilizado, intangível e investimentos permanentes. Para a apuração do lucro ou prejuízo obtidos na alienação destes bens, deve-se deduzir do custo registrado o valor equivalente à depreciação acumulada, calculada de acordo com as taxas fiscais admitidas (IN SRF 162/98)

29 Migração de regimes: de Lucro Real para Presumido Alterado o regime de determinado período de Lucro Real para Lucro Presumido, existindo saldos credores na Parte B do LALUR Livro de Apuração do Lucro Real, tais saldos deverão ser integralmente adicionados para fins de composição da base de cálculo do IRPJ e da CSLL do 1º Trimestre. Não cabe a adição em relação a Prejuízos Fiscais a Compensar. 57 Migração de regimes: de Lucro Real para Presumido Na DIPJ estes valores devem ser informados como Realização de Valores cuja Tributação tenha sido Diferida linha 12 da ficha 14A (IRPJ) e linha 08 da ficha 18A

30 Migração de regimes: de Lucro Presumido para Real Caso a PJ tenha adotado para o ano-calendário corrente o regime de caixa para apuração do IRPJ e da CSLL, deverá na apuração do 4º trimestre oferecer à tributação o montante das receitas auferidas e não recebidas do período em que perdurou a opção do regime de caixa. A mesma condição vale caso a PJ se mantenha no lucro presumido, mas altere sua opção para o regime de competência. 59 Adições à Base de Cálculo - Lucro Presumido Ajustes Decorrentes de Métodos - Preços de Transferências Também conhecido como Tranfer Price, deverão ser efetuados os cálculos do preço mínimo de venda para o exterior de bens, serviços e direitos, em relação às operações praticadas com pessoas físicas ou jurídicas vinculadas e/ou paraísos fiscais (Lei n 9.430/96). Os valores de ajustes verificados no decorrer do anocalendário devem ser adicionados à base de cálculo do lucro presumido SOMENTE no 4º trimestre

31 Regime de Caixa Vantagens - Para as PJ s que realizam vendas parceladas (a prazo), permite recolher os tributos devidos em data sempre posterior à dos recebimentos das faturas de clientes; - A PJ não desembolsa tributos federais relativos à inadimplência de clientes; 61 Regime de Caixa Condições e Controles Deverão ser observadas as condições citadas na IN SRF 104/1998: a) emissão da nota fiscal por ocasião da entrega do bem ou da conclusão do serviço; b) caso seja mantida escrituração somente do Livro Caixa, neste deverá ser indicada, em registro individual, a nota fiscal que corresponder a cada recebimento; c) caso seja mantida escrituração contábil, na forma da legislação comercial, os recebimentos das receitas deverão ser controlados em conta específica, na qual, em cada lançamento, deverá ser indicada a nota fiscal que corresponder ao recebimento; 62 31

32 Regime de Caixa Condições e Controles d) os valores recebidos adiantadamente, por conta de venda de bens ou direitos ou da prestação de serviços, deverão ser computados como receita do mês em que se der o faturamento, a entrega do bem ou do direito ou a conclusão dos serviços, o que primeiro ocorrer; e) os valores recebidos, a qualquer título, do adquirente do bem ou direito ou do contratante dos serviços deverão ser considerados como recebimento do preço ou de parte desse, até o seu limite; f) o cômputo da receita em período de apuração posterior ao do recebimento sujeitará a pessoa jurídica ao pagamento do imposto com o acréscimo de juros de mora e de multa, de mora ou de ofício, conforme o caso, calculados na forma da legislação vigente. 63 Retenções na Fonte Códigos mais comuns Retido por Órgão Público Federal (Lei 9.430/96) 6147 Fornecimento de mercadorias ou de serviço hospitalar, de transporte de cargas ou de construção civil com fornecimento de material Alíquota total de 5,85% sendo 1,2% de IRPJ e 1% de CSLL 64 32

33 Retenções na Fonte Códigos mais comuns Retido por Órgão Público Federal (Lei 9.430/96) 6190 Demais prestações de serviço Alíquota total de 9,45% sendo 4,8% de IRPJ e 1% de CSLL 65 Retenções na Fonte Códigos mais comuns Retido pelas Demais Pessoas Jurídicas IRRF 1708 Serviços profissionais prestados por PJ alíquotas de 1,5% ou 1% 3426 Aplicações financeiras de renda fixa (exceto Fundos) ou Mútuos entre PJ s 6800 Aplicações financeiras de renda fixa Fundos de Investimentos 66 33

34 Retenções na Fonte Códigos mais comuns Retido pelas Demais Pessoas Jurídicas IRRF 5706 Juros sobre Capital Próprio auferidos alíquota de 15% 9385 Multas e Vantagens Contratuais alíquota de 15% 67 Retenções na Fonte Códigos mais comuns Retido pelas Demais Pessoas Jurídicas CSLL 5952 Serviços prestados por PJ de Direito Privado (inclui PIS e COFINS) alíquota da CSLL igual a 1% 5987 Serviços prestados por PJ de Direito Privado (exclusivamente CSLL situações especiais ou decorrente de decisão judicial) alíquota de 1% 68 34

35 Retenções na Fonte Deverá ser informada a totalidade das retenções na fonte RECUPERÁVEIS pela PJ, utilizadas como abatimento do IRPJ e CSLL devidos nos trimestres do ano. Estas informações devem ser comparadas com a Relação das Fontes Pagadoras, obtida através do e-cac, que referem-se às informações transmitidas pelas fontes pagadoras à Receita Federal quando da transmissão da DIRF Anual. 69 Retenções na Fonte As retenções efetuadas por Órgãos Públicos Federais, bem como as relativas à CSLL sobre PJ s de Direito Privado, somente são passíveis de dedução na apuração do IRPJ e/ou da CSLL pelo regime de caixa, ou seja, a partir do mês em que ocorrer o efetivo recebimento (realização) do valor transacionado. Já as retenções de IR sobre notas fiscais de serviços exceto Órgãos Públicos Federais são passíveis de dedução pelo regime de competência

36 Saldo Negativo de IRPJ Embora não constitua situação comum nas PJ s que adotam o regime de lucro presumido, poderá ocorrer sim saldo negativo no período, especialmente de IRPJ, no período em que houver receita de rendimento de aplicação financeira, tributado unicamente à alíquota de 15% (sem a incidência do Adicional de 10%) e retenção na fonte às alíquotas de 20% ou 22,5%. O Saldo Negativo de IRPJ é passível de compensação com os demais tributos e contribuições federais a partir do 1º dia útil do trimestre subsequente ao da sua apuração. 71 Saldo Negativo de IRPJ Está sujeito à atualização monetária mensal pela taxa SELIC do mês anterior, mais 1% no mês corrente, atualização esta registrada como receita financeira e que deve ser oferecida à tributação para fins de apuração do IRPJ e da CSLL. A compensação deve ocorrer por meio de DCOMP Declaração de Compensação. O prazo de prescrição do crédito tributário expira em 5 (cinco) anos a partir de sua constituição

37 Contabilização mensal das provisões de IRPJ e CSLL Apurar o valor a ser contabilizado em contrapartida às contas de Passivo, tomando por base o acúmulo de meses do Trimestre, até o mês de encerramento, deduzindo os valores já apropriados no período. Ex.: IRPJ devido calculado Mês 01: R$ 5.500,00 efeito no mês: + R$ 5.500,00 Mês 02: R$ 4.500,00 efeito no mês: - R$ 1.000,00 Mês 03: R$ 7.500,00 efeito no mês: + R$ 3.000,00 Sugestão: recomendável abater da conta do Passivo as retenções somente no último mês do trimestre. 73 Provisão para IRPJ e CSLL Diferidos Regime de Caixa Apurar o IRPJ e a CSLL como se regime de competência fosse, comparar com os valores apurados pelo regime de caixa, e identificar o ajuste a ser realizado em conta própria de Passivo, apartado das contas de IRPJ e CSLL a Recolher (efetivos, DARF)

38 Rendimento de aplicação financeira conciliação entre critérios contábil e fiscal Uma alternativa para possibilitar o monitoramento da informação necessária dos rendimentos de aplicação financeira para fins de atendimento à legislação societária e também para a composição da base do lucro presumido, é o de utilizar duas contas contábeis no grupo de Receitas Financeiras: uma denominada Rendimento de Aplicação Pro Rata e outra denominada Rendimento de Aplicação Resgate, sendo a segunda conta utilizada quando do resgate do investimento, parcial ou total, devendo ser registrado o rendimento que serviu de base para o IRRF incidente. 75 Tratamento do IRRF Semestral de Fundos de Investimento ( Come-quotas ) Como regra geral prevista na legislação do IR, possibilita-se a dedução na apuração do IRPJ devido do período do imposto pago ou retido na fonte sobre as receitas que integram a base de cálculo. Não fica claro se o IRRF come-quotas é passível de dedução já no trimestre em que ocorrer (2º ou 4º trimestres), mesmo que não haja o resgate da aplicação vinculada no mesmo período. Caso o entendimento seja o de efetuar a retenção no mesmo período em que for oferecido à tributação o rendimento (regime de caixa), recomendável manter previamente o registro do IRRF come-quotas em conta apartada do Ativo

39 Exercício Prático 77 Links relacionados htm

40 Agradecemos sua presença! Maiores informações, dúvidas, esclarecimentos e consultas: edison@atuabil.com.br (41) Curta nossa fanpage no Facebook: LinkedIn:

41 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO DE CONTEÚDO Dados extraídos do Balancete de Verificação Contas de Resultado - Movimento do Período TRIMESTRE Receita de Vendas de Mercadorias (1) Receita de Prestação de Serviços (-) Devoluções de Vendas (-) IPI sobre Vendas (-) ICMS Substituição Tributária (-) ICMS sobre Vendas (-) ISS (-) PIS (-) COFINS (-) CPRB Custo das Mercadorias Vendidas Custo dos Serviços Vendidos Despesas Gerais / Administrativas Encargos de Depreciação Despesas Financeiras Receitas Financeiras (2) Multas Contratuais Recebidas Resultado Positivo Equivalência Patrimonial Venda de Ativo Imobilizado (-) Custo da Venda de Ativo Imobilizado Resultado Antes do IRPJ e da CSLL Informações de outras contas contábeis ou controles fiscais Notas IRRF Receita de Prestação de Serviços IRRF Rendimentos de Aplicação Financeira IRRF Rendimentos Juros Capital Próprio IRRF Multas Contratuais Recebidas CSLL Retida Receita Prestação de Serviços Rendimento de Aplicação Financeira (regime de caixa, resgate) Variação Cambial Ativa - operações liquidadas (regime de caixa) (1) Inclui R$ de vendas efetuadas a órgãos públicos, sendo que deste montante R$ foram integralmente recebidas fora do mês (em janeiro do ano seguinte) - valores líquidos de IPI. (2) Inclui R$ de rendimentos de aplicações financeiras (competência); Variação Cambial Ativa (competência) de R$ ; R$ (mês e acumulado) de rendimentos de JCP (competência-recebido ano seguinte); Os demais valores registrados (diferença) referem-se a juros ativos e descontos obtidos. Exercício: Considerando os dados acima apresentados, apure o IRPJ/CSLL a recolher com base no regime de lucro presumido, competência e caixa.

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