Formas de suspensão do crédito tributário
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- Maria do Carmo Costa de Mendonça
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1 Formas de suspensão do crédito tributário Introdução Após a regular constituição do crédito tributário pelo lançamento do tributo, tornando-o exigível com a notificação do contribuinte, ele poderá ter sua exigibilidade suspensa se alguma das hipóteses previstas no artigo 151 do Código Tributário Nacional (CTN) ocorrer. Art Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: I - moratória; II - o depósito do seu montante integral; III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança; V - a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial (redação da LC 104/01); VI - o parcelamento (LC 104/01). Parágrafo único. O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso, ou dela conseqüentes. É importante ressaltar, antes de examinar cada hipótese desse dispositivo legal, que as causas de suspensão da exigibilidade do crédito só podem ser interpretadas literalmente, conforme determinação do artigo 111, I, do CTN. Estudo das hipóteses legais de suspensão da exigibilidade Moratória (CTN, arts. 152 a 155) Consiste em dilatar o prazo para pagamento do tributo. O prazo original é postergado, sendo a exigibilidade do tributo transferida para data posterior. Para alguns autores, o parcelamento é uma espécie de moratória (Zuudi Sakakihara), com autorização para pagamento em mais de uma data; o Superior Tribunal de Justiça (STJ), no entanto, tem decisões no sentido de que não são a mesma coisa, seja porque o CTN trata de modo diferente essas duas hipóteses no artigo
2 DIREITO TRIBUTÁRIO 151, seja porque, no parcelamento, incluem-se os encargos legais decorrentes do inadimplemento, o que não ocorre na moratória, porque o vencimento não ocorreu e, portanto, o sujeito passivo não está em mora e não é inadimplente, de modo que não se pode cobrar juros ou multas, no máximo correção monetária (exemplo REsp /SP Min. Nancy Andrighi, 15/08/2000, DJU 11/09/2000, p. 248). Pode ser concedida em caráter geral (indiscriminadamente para todos os contribuintes) ou específico (para determinada classe ou grupo de contribuintes), quando apenas por despacho administrativo se fará o deferimento do benefício, desde que preenchidas, pelo contribuinte requerente, as condições previamente estabelecidas na lei específica para sua concessão. Pode ela ser concedida para região determinada (caso de força maior: fenômenos naturais) ou classe ou grupo de contribuintes (segmento econômico especialmente afetado por crise temporária: setor exportador de produto atingido por restrição alfandegária de outro país geladeiras do Brasil para a Argentina, por exemplo). Quem pode conceder: cada entidade tributante, relativamente aos seus tributos. O exercício da competência tributária pressupõe a determinação da data de pagamento. No entanto, o artigo 152, I, b, do CTN, permite que a União estabeleça moratória de tributos das demais esferas, desde que também estabeleça para seus tributos. Existe potencial inconstitucionalidade desse dispositivo, por violação do pacto federativo. Certidão Negativa de Débito e moratória como a moratória não extingue o crédito tributário, mas apenas suspende sua exigibilidade, a certidão a que terá direito o contribuinte será positiva com efeito negativo (CTN, art. 206). A concessão de moratória em caráter individual não gera direito adquirido, podendo ser revogada se verificado que não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições estabelecidas em lei para a concessão do benefício. Nesse caso, o crédito volta a ser exigível e deverá ser cobrado acrescido dos juros de mora (CTN, art. 155). A multa só será devida nos casos de simulação ou dolo do beneficiado para fins de obter o benefício, quando então ele deverá ser punido com multa, sem prejuízo de apuração de crime na esfera penal. Quando a moratória estiver em vigor, a prescrição fica suspensa, uma vez que o crédito não pode ser cobrado. Mas existe exceção, que ocorre quando a Fazenda Pública concede a moratória por erro seu, sem dolo ou simulação do contribuinte, ou seja, quando o contribuinte de fato não tinha direito ao benefício, pois não preenchia os requisitos legais. Quando houver dolo ou simulação por parte do contribuinte, portanto, vale a regra de que a prescrição do direito de cobrar o contribuinte pelo crédito que estava
3 67 suspenso só volta a correr quanto houver a revogação da moratória por parte da Fazenda, não correndo durante o período em que o débito estava em moratória, sob pena de beneficiar o infrator. Exceção: quando a Fazenda Pública incorrer em erro, não induzido por dolo ou simulação do contribuinte, e conceder moratória individual mesmo não estando presentes os requisitos para a concessão, o prazo prescricional continua correndo. Como não houve suspensão da exigibilidade, o prazo de prescrição não foi suspenso, de maneira que o crédito poderá ser cobrado, desde que não esteja prescrito (CTN, art. 155, parágrafo único). A lei poderá exigir a prestação de garantia (caução, por exemplo) para a concessão da moratória (CTN, art. 153, III, c ). Parcelamento (CTN, art. 155-A) O parcelamento é modo de suspensão do crédito tributário estabelecido pela Lei Complementar 104/2001, que acresceu o inciso VI ao artigo 151 do CTN. O parcelamento está disciplinado no artigo 155-A do CTN, que determina que ele será concedido na forma e condição estabelecidas em lei própria, sem excluir a incidência de juros e multas, salvo determinação legal em sentido contrário. A semelhança com a figura da moratória é tal que o próprio Código determina que se apliquem ao parcelamento as regras da moratória. Depósito do seu montante integral (CTN, art. 151, II) O depósito do valor total é uma faculdade assegurada ao contribuinte de que terá a suspensão da exigibilidade do crédito tributário, para fins de discussão jurídica sobre o tributo, e de que não será considerado inadimplente enquanto durar o processo. Em vez de fazer o pagamento do tributo à Fazenda Pública respectiva, deposita-se o valor integral deste (em juízo ou administrativamente). Ao final da disputa, será convertido em renda para a Fazenda ou devolvido ao depositante, de acordo com o deslinde do litígio. A vantagem para o contribuinte, além de não colocá-lo na condição de inadimplente, podendo conseguir certidões negativas, não ser executado etc., é de, ao obter êxito na disputa, não precisar aguardar a tormentosa devolução via precatório para receber o valor que, nesse caso, será apenas levantado mediante alvará, sem maiores formalidades. A Fazenda Pública, se sucumbente na disputa sobre tributo cujo valor está depositado, não poderá, em hipótese alguma, apropriar-se desse valor, mesmo que existam outros débitos do mesmo contribuinte para com ela, sob pena de
4 DIREITO TRIBUTÁRIO violação da coisa julgada. É o que determinam vários precedentes do STJ nesse sentido. O depósito do montante deverá ser em dinheiro e não em bens (STJ, Súmula 112); nem mesmo fiança bancária é admitida (precedentes do STJ). N O depósito somente suspende a exigibilidade do crédito tributário se for integral e em dinheiro. Não poderão ser levantados os valores antes da decisão final, nem mesmo pelo depositante, antes do trânsito em julgado, como sumulado em alguns tribunais, como o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região: N. 18. O depósito judicial destinado a suspender a exigibilidade do crédito tributário somente poderá ser levado, ou convertido em renda, após o trânsito em julgado da sentença. Quando houver julgamento sem exame de mérito, o valor deverá ser resti tuído ao depositante, de modo que não poderá ser feita a conversão do depósito em renda, pois estar-se-ia expropriando o bem, sem que a outra parte tivesse o direito de discutir o mérito da questão. O depósito deverá ser feito na Caixa Econômica Federal (Lei 9.289/96, art. 11 e Lei 9.703/98). A Lei 9.703/98 determinou o repasse dos valores aos cofres do Tesouro Nacional. A devolução, no entanto, se for sucumbente a Fazenda, deverá ser feita em 24 horas da decisão, acrescida de juros e correção monetária (o art. 39, parágrafo 4.º, da Lei 9.250/95 determina que seja corrigida pelo Sistema Especial de Liquidação e Custódia para os títulos federais). Reclamações e recursos nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo O artigo 5.º, LV, da Constituição Federal, garante a ampla defesa e o devido processo legal a todos, seja no âmbito administrativo, seja no judicial. Essa modalidade de suspensão, prevista no artigo 151, III, do CTN, determina a automática suspensão do direito de exigir o crédito, se o sujeito passivo resolver exercer seu direito de ampla defesa e do devido processo legal, nos termos das leis que disciplinam o processo administrativo tributário. Assim, as impugnações e os recursos manejados nos estritos termos das leis que disciplinam o procedimento tributário em âmbito administrativo têm o poder de suspender a exigibilidade do crédito tributário. Muito se discutiu e ainda hoje repercute a exigência do depósito recursal no âmbito administrativo para fins de alcançar a segunda instância (Conselho de Contribuintes), com o pagamento de 30% do valor devido (hoje mitigada com a possibilidade de arrolar bens para garantia do crédito). No entanto, felizmente
5 69 o STF, recentemente, e de modo até surpreendente, tendo em vista a consolidação que se vinha observando em sentido contrário, considerou a exigência de depósito prévio para o recurso administrativo de 2.ª instância inconstitucional. Atualmente a Receita Federal já reconhece a decisão, de maneira que o depósito ou arrolamento não vem mais sendo exigido como condição para conhecimento do recurso pelo Conselho de Contribuintes. Vide nesse sentido, os RE , e , sendo que a ementa do primeiro, por ser o condutor, segue abaixo, à guisa de exemplificar: É inconstitucional a exigência de depósito prévio como condição de admissibilidade de recurso na esfera administrativa. Nesse sentido, o Tribunal, por maioria, deu provimento a recurso extraordinário interposto contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, e declarou a inconstitucionalidade do art. 33, 2.º, do Decreto /72, na redação do art. 32 da Medida Provisória /98, convertida na Lei /2002 v. Informativo 423. Entendeu-se que a exigência do depósito ofende o art. 5.º, LV, da CF que assegura aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral, o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, bem como o art. 5.º, XXXIV, a, da CF, que garante o direito de petição, gênero no qual o pleito administrativo está inserido, independentemente do pagamento de taxas. Vencido o Min. Sepúlveda Pertence que, reportando-se ao voto que proferira no julgamento da ADI 1922 MC/DF (DJU de ), negava provimento ao recurso, ao fundamento de que exigência de depósito prévio não transgride a Constituição Federal, porque esta não prevê o duplo grau de jurisdição administrativa. (RE /PE, rel. Min. Marco Aurélio, 28/03/ RE ) Concessão de liminar em mandado de segurança A concessão de liminar em mandado de segurança, prevista no artigo 151, IV, do CTN, como mais uma modalidade de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, era considerada por muitos, até janeiro de 2001, com a edição de Lei Complementar 104/2001 (que acrescentou o inciso V ao artigo 151), como o único procedimento em que se poderia obter liminar para suspender a exigibilidade do crédito tributário. Em outros procedimentos, não seria possível o deferimento em face de cognição sumária, por não haver autorização legal nesse sentido. Evidentemente que a concessão dessa tutela de urgência depende da presença dos requisitos que lhe são inerentes, como o fumus boni iuris e o periculum in mora, a critério de verificação do magistrado. Concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial Foi acrescido pela Lei Complementar 104/2001 o inciso V do artigo 151 do CTN como novel forma de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, permitindo, então, o deferimento liminar e também a antecipação de tutela
6 DIREITO TRIBUTÁRIO (CPC, art. 273) em qualquer tipo de ação judicial, estabelecendo o mais amplo poder de cautela do magistrado quando preenchidos os requisitos legais para concessão de tutelas de urgência. Ao lado da extinção do crédito tributário, este tema vem sendo repetidamente alvo da atenção dos examinadores, de forma que merece especial cuidado. Indica-se, para seu estudo, os vários manuais, com ênfase no do professor Hugo de Brito Machado, Curso de Direito Tributário, 25. ed. São Paulo: Malheiros. Melhor resultado poderá ser obtido no estudo desse assunto, com um contraponto, que poderá ser retirado do livro de José Eduardo Soares de Melo, Curso de Direito Tributário, São Paulo: Dialética. No entanto, para aprofundamento do tema, pode-se consultar o livro de Décio Porchat, Suspensão do Crédito Tributário, São Paulo: Quartier Latin, 2004.
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9 Referências AMARO, Luciano da Silva. Conceito e classificação dos tributos. Revista de Direito Tributário, São Paulo, n. 55, p , abr./jun Direito Tributário Brasileiro. 10. ed. São Paulo: Saraiva, ATALIBA, Geraldo. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. 7. ed. atual. Misabel de Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro: Forense, Uma Introdução à Ciência das Finanças. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, Hipótese de Incidência Tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11. ed. atual. Misabel de Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro: Forense, BARRETO, Aires. Base de Cálculo, Alíquota e Princípios Constitucionais. 2. ed. São Paulo: Max Limonad, BARRETO, Aires; BARRETO, Paulo Ayres. Imunidades Tributárias: limitações constitucionais ao poder de tributar. 2. ed. São Paulo: Dialética, BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, BORGES, José Souto Maior. Teoria Geral da Isenção Tributária. 3. ed. São Paulo: Malheiros, CARRAZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros, CARVALHO, Paulo de Barros. Dificuldades Jurídicas Emergentes da Adoção dos Chamados Tributos Fixos. São Paulo: Resenha Tributária, Teoria na Norma Tributária. 3. ed. São Paulo: Max Limonad, 1998.
10 DIREITO TRIBUTÁRIO. Direito Tributário: fundamentos jurídicos da incidência. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Curso de Direito Tributário. 15. ed. São Paulo: Saraiva, COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Comentários à Constituição de ed. Rio de Janeiro: Forense, Teoria e Prática das Multas Tributárias: infrações tributárias e sanções tributárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, Curso de Direito Tributário Brasileiro. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, CONRADO, Paulo Cesar. Compensação Tributária e Processo. São Paulo: Max Limonad, COSTA, Regina Helena. Princípio da Capacidade Contributiva. 2. ed. São Paulo: Malheiros, Imunidades Tributárias. São Paulo: Malheiros, DERZI, Misabel Abreu Machado. Princípio da Igualdade no Direito Tributário e suas manifestações. Separata de: ATALIBA, Geraldo; SAMPAIO DÓRIA, Antonio Roberto (Coord). Revista de Direito Tributário, Princípios Constitucionais Tributários: aspectos práticos aplicações concretas, São Paulo, p , FERREIRA SOBRINHO, José Wilson. Imunidade Tributária. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, FISCHER, Otávio Campos. As espécies tributárias no ordenamento jurídico brasileiro. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, n. 28, ano 28, 1994/95. GODOI, Marciano Seabra de (Coord). Sistema Tributário Nacional na Jurisprudência do STF. São Paulo: Dialética, JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Dicionário Jurídico Tributário. 3. ed. São Paulo: Dialética, JUSTEN FILHO, Marçal. Capacidade Contributiva. In: MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Capacidade Contributiva. São Paulo: Resenha Tributária e CEEU, 1989, p (Cadernos de Pesquisas Tributárias, 14) MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 25. ed. São Paulo: Malheiros, 2004.
11 115 MELO, José Eduardo Soares de. Curso de Direito Tributário. 2. ed. São Paulo: Dialética, MELO, José Eduardo Soares de; LIPPO, Luiz Francisco. A Não-Cumulatividade Tributária. São Paulo: Dialética, RODRIGUES, Walter Piva. Substituição Tributária. São Paulo: Quartier Latin, ROCHA, Valdir de Oliveira. A Consulta Fiscal. São Paulo: Dialética, SANTI, Eurico Marcos Diniz de. As classificações no Sistema Tributário Brasileiro. in: Justiça Tributária, São Paulo: Max Limonad, Decadência e Prescrição no Direito Tributário. 2. ed. São Paulo: Max Limonad, SARAIVA, José Alexandre. Tributário: denúncia espontânea & multa moratória. Curitiba: Juruá, UCKMAR, Victor. Princípios Comuns de Direito Constitucional Tributário. 2. ed. Tradução de Marco Aurélio Greco. São Paulo: Malheiros, VALADÃO, Alexsander Roberto Alves. Capacidade contributiva e taxa. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, n. 30, p , VIEIRA, José Roberto. A Regra-Matriz de Incidência do IPI: texto e contexto. Curitiba: Juruá, 1993.
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