TributAção. Dezembro de Edição nº 98. TIT/SP reconhece a imunidade tributária de livros eletrônicos (pag. 09)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TributAção. Dezembro de 2014 - Edição nº 98. TIT/SP reconhece a imunidade tributária de livros eletrônicos (pag. 09)"

Transcrição

1 TributAção Dezembro de Edição nº 98 LEGISLAÇÃO São Paulo institui novo controle de qualidade de Autos de Infração (pag. 02) Receita Federal do Brasil cria o Novo Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (pag. 02) Receita Federal do Brasil edita novo Regulamento do IRPJ e da CSL (pag. 03) Nova regulamentação sobre a tributação de lucros no exterior (pag. 04) Mudanças nas regras do arrolamento de bens (pag. 04) Nova definição de paraísos fiscais e de regimes fiscais privilegiados (pag. 05) TRIBUNAIS TIT/SP reconhece a imunidade tributária de livros eletrônicos (pag. 09) Novas Súmulas consolidam entendimento do CARF (pag. 10) TRF da 4ª Região mantém decisão do CARF em caso de planejamento tributário (pag. 10) Solução COSIT trata da responsabilidade dos agentes de carga quanto aos registros no SISCOSERV (pag. 11) STJ define critérios para questão da indisponibilidade de bens do devedor (pag. 12) STJ julga questão de imunidade de entidades de assistência social (pag. 13) A instituição do novo E-Social (pag. 06) Manifestação da Receita Federal do Brasil a respeito do crédito sobre o adicional de 1% de COFINS (pag. 06) DIREITO COMENTADO As novidades na tributação dos créditos concedidos no Reintegra (pg. 13) Parcelamento especial para empresas em recuperação judicial (pag. 06) ANISTIAS ESTADUAIS Confira as anistias e programas de parcelamento de débitos abertos e os respectivos prazos (pag. 07) Este Boletim foi redigido meramente para fins de informação e debate, não devendo ser considerado opinião legal para qualquer operação ou negócio específico Direitos autorais reservados a Pinheiro Neto Advogados. TRIBUTAÇÃO é elaborado mensalmente pela Área Tributária de PINHEIRO NETO ADVOGADOS, composta por 111 integrantes, sendo 15 sócios, 4 consultores, 73 associados e 19 estagiários.

2 ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS RELEVANTES São Paulo institui novo controle de qualidade de Autos de Infração A Secretaria da Fazenda de São Paulo ( SEFAZ/SP ) publicou em a Portaria CAT 115/2014, que disciplina o controle de qualidade previamente à lavratura de Auto de Infração. estruturação, suficiência e clareza das provas; (v) a clareza e adequação da redação das peças que fazem parte do Auto de Infração; e (vi) as hipóteses em que o Auto de Infração não deve ser lavrado. Em síntese, todos os trabalhos fiscais dos Auditores serão submetidos à revisão das chamadas Comissões de Controle de Qualidade, que verificarão se os requisitos de validade para a constituição do crédito tributário se encontram presentes. Apenas após validação dos trabalhos fiscais, o Auto de Infração poderá ser lavrado. Cabe mencionar que os requisitos a serem avaliados pelas mencionadas Comissões de Controle de Qualidade abrangem: (i) a correta identificação do sujeito passivo e eventuais responsáveis; (ii) a adequação da acusação e das infrações atribuídas ao contribuinte, bem como das penalidades impostas; (iii) a correção dos cálculos, da matéria tributável e do montante do imposto devido; (iv) a Dentre as inovações introduzidas, destacamos a discriminação expressa de hipóteses de não lavratura de Auto de Infração: a Portaria elenca em Anexo Único as infrações cometidas que não deverão ensejar a lavratura de Auto de Infração, desde que observadas determinadas condições. Em geral, as infrações estão relacionadas ao descumprimento ou erro no cumprimento de obrigações acessórias. Como alternativa às autuações, a Portaria ainda estabelece que o contribuinte que se enquadrar nas hipóteses descritas deverá ser notificado para adotar as providências necessárias à regularização da infração, caso seja possível, e a cumprir as respectivas obrigações tributárias. Receita Federal do Brasil cria o Novo Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado Em , a Receita Federal do Brasil ( RFB ) lançou a primeira fase do Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado ( OEA ), com o objetivo de garantir maior agilidade aos procedimentos aduaneiros e adequá-los aos padrões internacionais. O programa, regulamentado pela Instrução Normativa RFB nº 1.521/2014 ( IN nº 1.521/2014 ), é de adesão voluntária e consiste na certificação de empresas que apresentem baixo grau de risco em suas operações de comércio exterior, tanto no cumprimento das normas aduaneiras quanto no cumprimento dos critérios de segurança definidos pela referida IN. É importante mencionar que a sua implementação será realizada em três fases. A primeira, OEA Segurança, tem como foco as exportações e certificará os operadores que cumpram os critérios de segurança. A segunda, OEA Conformidade, tem seu início previsto para dezembro de 2015 e será direcionada às importações, por meio da -2-

3 ampliação e revisão do Programa Linha Azul (despacho aduaneiro expresso), alcançando inclusive micro e pequenas empresas. Por fim, a terceira etapa, OEA Integrado, entrará em vigor em dezembro de 2016 e integrará o OEA a outros órgãos do Estado, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( ANVISA ) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( MAPA ). As empresas certificadas receberão tratamento diferenciado em suas operações de importação e exportação, em razão da confiabilidade e previsibilidade de suas movimentações. Entre os benefícios, cabe citar: (i) a redução no percentual de cargas selecionadas para canais de conferência e prioridade no processo de conferência; (ii) a dispensa de exigências na habilitação ou aplicação de regimes aduaneiros especiais que já tenham sido cumpridas no procedimento de certificação do OEA; e (iii) o reconhecimento das empresas certificadas como OEA em outros países através dos Acordos de Reconhecimento Mútuo ( ARM ). A meta da RFB é que, até 2019, 50% do volume de exportação e importação no Brasil seja de empresas certificadas pelo OEA, facilitando a entrada de produtos nacionais nos 26 outros países que já adotaram o programa. Receita Federal do Brasil edita novo Regulamento do IRPJ e da CSL A legislação tributária que trata da apuração e recolhimento do IRPJ/CSL sofreu profundas modificações ao longo de Com o objetivo de adequar a apuração destes tributos aos parâmetros contábeis instituídos com base nas normas internacionais (International Financial Reporting Standards IFRS), a Receita Federal do Brasil ( RFB ) editou a Instrução Normativa nº 1.515/2014, publicada em ( IN nº 1.515/2014 ), compilando as regras gerais para apuração da base de cálculo do IRPJ/CSL. Em razão da abrangência das normas editadas pela RFB, entendemos que a IN nº 1.515/2014 pode ser considerada um novo Regulamento do IRPJ e da CSL. Apesar de a iniciativa das Autoridades Fiscais em compilar as regras ser positiva, a RFB extrapolou sua competência ao formalizar em instrução normativa conceitos e interpretações não previstos em Lei, como a possibilidade de cobrança de multa isolada concomitante com multa de ofício e a impossibilidade de deduzir despesa de juros sobre o capital próprio ( JCP ) de períodos anteriores. -3-

4 Nova regulamentação sobre a tributação de lucros no exterior Ainda em razão do novo regime fiscal trazido pela Lei nº /2014, as Autoridades Fiscais editaram a Instrução Normativa nº 1.520/2014 ( IN nº 1.520/214 ) para regulamentar a sistemática de apuração do IRPJ/CSL devidos em razão de lucros auferidos no exterior. A nova norma detalha: (i) a forma de controle, evidenciação e tributação dos lucros apurados por filiais, sucursais, controladas, direta ou indireta, ou coligadas, no exterior; (ii) a sistemática, requisitos e controles para consolidação dos lucros auferidos no exterior por pessoa jurídica brasileira; e (iii) a sistemática de dedução do imposto pago no exterior e do imposto retido sobre rendimentos recebidos. Além disso, a IN nº 1.520/2014 prevê que o contribuinte deverá informar os seguintes demonstrativos na Escrituração Contábil Fiscal ( ECF ): (i) demonstrativo de resultados no exterior; (ii) demonstrativo de consolidação; (iii) demonstrativo de prejuízos acumulados no exterior; (iv) demonstrativo de rendas ativas e passivas; (v) demonstrativo do imposto pago no exterior; e (vi) demonstrativo de estrutura societária. Mudanças nas regras de arrolamento de bens A Lei nº , de ( /2014 ), e mais recentemente a Lei nº , de ( Lei nº /2014 ), introduziram alterações ao texto da Lei nº 9.532/1997 (artigos 64 e 64- A), no que diz respeito ao arrolamento de bens e direitos de contribuinte que possui débitos tributários com a Receita Federal do Brasil ( RFB ) em montante superior a 30% do seu patrimônio. Em decorrência dessas alterações: (i) os órgãos de registro público, no qual estejam registrados os bens arrolados, passaram a ter o prazo de 30 dias para liberar a indicação de arrolamento (a partir da data do protocolo de petição comunicando à RFB a alienação de bem ou direito arrolado); e (ii) foi facultada ao contribuinte a requisição anual de avaliação do bem arrolado ao órgão de registro público em que está registrado (cabendo ao contribuinte arcar com as despesas periciais). Tais alterações foram importantes, pois na prática a inexistência de prazo específico resultava na permanência da indicação do arrolamento no registro dos bens por tempo indeterminado, mesmo que outros bens fossem oferecidos em substituição. Já a possibilidade de requisição de avaliação trouxe maior transparência ao arrolamento, permitindo a identificação do bem a valor justo e evitando o excesso de arrolamento. Como complemento a tais alterações, a Lei nº /2014 condicionou a substituição de bens arrolados: (i) à ordem de prioridade definida pela RFB, bem como (ii) à avaliação do bem arrolado e do bem a ser substituído (conforme introduzido pela Lei nº /2014). Com base na lei, a avaliação dos bens seria necessária apenas nas hipóteses de substituição de arrolamento, inexistindo previsão para as hipóteses de alienação. -4-

5 Nova definição de paraísos fiscais e de regimes fiscais privilegiados Em , foi publicada a Portaria nº 488, por meio da qual o Ministro da Fazenda, valendo-se do disposto no artigo 24-B da Lei nº 9.430/1996, alterou um dos critérios adotados pela legislação brasileira para definir as jurisdições consideradas como paraísos fiscais ou como regimes fiscais privilegiados. Segundo os artigos 24 e 24-A da Lei nº 9.430/1996, referidas jurisdições são caracterizadas como aquelas em que: (a) a renda não é tributada ou o é em alíquota inferior a 20%; (b) há vedação à divulgação de informações quanto à composição societária de pessoas jurídicas, à sua titularidade ou à identificação do beneficiário efetivo de rendimentos atribuídos a não residentes; (c) concede-se vantagens fiscais sem necessidade de realização de atividade econômica substantiva; e/ou (d) se tribute rendimentos auferidos fora de seu território a alíquota inferior a 20% (sendo os requisitos c e d aplicáveis apenas para regimes fiscais privilegiados). de combate à evasão fiscal de que o Brasil faça parte. Considerando que são ainda poucos os países com os quais o Brasil celebrou esse tipo de acordo, é pouco provável, a nosso ver, que haja alteração significativa da Instrução Normativa nº 1.037/2010, que lista os paraísos fiscais e os regimes fiscais privilegiados. Ainda assim, vale notar, a Receita Federal trouxe ainda na mesma IN nº 1.530/2014 alguns requisitos para que os países ou dependências listados como paraísos fiscais e como regimes fiscais privilegiados possam apresentar pedido de reconsideração ao Governo Brasileiro, desde que comprovado o preenchimento do requisito de alinhamento aos padrões internacionais de transparência fiscal. Esse pedido será analisado pelo Governo Brasileiro e, se procedente, implicará na revisão da lista de países ou dependências com tributação favorecida ou detentores de regimes fiscais privilegiados com efeitos nãoretroativos (ex nunc). Com a publicação da Portaria nº 488/2014, o percentual de 20% fica reduzido para 17% para os países, dependências e regimes que estejam alinhados com os padrões internacionais de transparência fiscal, nos termos definidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Nesse sentido, a fim de esclarecer o que seriam os países, dependências e regimes que estejam alinhados com os padrões internacionais de transparência fiscal, a Receita Federal do Brasil publicou em a Instrução Normativa nº 1.530, definindo que essas jurisdições seriam aquelas com os quais o Brasil tenha celebrado acordos bilaterais ou multilaterais para trocas de informação em matéria fiscal e estejam comprometidos com os critérios definidos em fóruns internacionais Em termos práticos, a retirada de jurisdições da lista contida na IN nº 1.037/2010 pode implicar nos seguintes efeitos para os contribuintes: (i) redução da alíquota de IRF de 25% para 15% quando das remessas a beneficiários localizados em paraísos fiscais; (ii) não-aplicação automática de regras de preços de transferência e de subcapitalização para partes não-relacionadas estabelecidas nestas jurisdições; (iii) possibilidade de dedução de despesas pagas a beneficiários localizados nestas jurisdições sem que seja necessária a comprovação dos requisitos previstos no artigo 26 da Lei nº /2010; e (iv) possibilidade de mudança de domicílio por pessoas físicas sem que seja necessária a comprovação dos requisitos mencionados pelo artigo 27 da Lei nº /

6 A instituição do novo E-Social Em , foi publicado o Decreto nº 8.373, que instituiu o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, o chamado E-Social. Em síntese, o E-Social unifica todas as informações relativas às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas. Assim, a finalidade do novo sistema é centralizar todos os dados relativos aos empregados, cruzando as informações para possibilitar maior fiscalização em termos de cumprimento e observância aos direitos sociais. Vale mencionar que a implantação do E-Social deverá substituir a entrega de uma série de declarações e formulários que hoje são apresentados pelo empregador, inclusive a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social ( GFIP ). Frise-se que o Decreto nº criou vários órgãos (Comitê Diretivo, Comitê Gestor etc.) que serão responsáveis por regulamentar a adoção do novo sistema. Assim, apesar de o mencionado Decreto já estar em vigor, será necessário aguardar novas regras que definirão as obrigações relativas ao E-Social. Manifestação da Receita Federal do Brasil a respeito do crédito sobre o adicional de 1% de COFINS Em , a Receita Federal publicou o Parecer Normativo nº 10/14, por meio do qual explicita e consolida a interpretação a ser seguida pelos Fiscais na aplicação do adicional de 1% da COFINS-Importação, previsto no 21 do artigo 8º da Lei nº /2004, que é devida pelo importador de bens estrangeiros ou serviços do exterior. Para saber mais, confira artigo publicado em nosso Anexo BI clicando aqui. Parcelamento especial para empresas em recuperação judicial Nos termos do artigo 10-A da Lei nº /2002, inserido pela Lei nº /2014, foi criada uma nova espécie de parcelamento especial para empresas que pleitearem ou tiverem deferido o processamento de recuperação judicial ( Parcelamento Especial ). Por meio do referido Parcelamento Especial, as empresas em questão poderão parcelar seus débitos em 84 parcelas mensais e consecutivas que serão calculadas em função de percentuais mínimos aplicados sobre o valor da dívida consolidada. Para saber mais, confira artigo publicado em nosso Anexo BI clicando aqui. -6-

7 ANISTIAS ESTADUAIS Em dezembro de 2014, foram instituídos novos programas de anistias e também foram prorrogados prazos do programa de parcelamento já instituídos. Confira-se abaixo o resumo dos principais pontos. Estado do Amazonas No Amazonas, a Secretaria da Fazenda do Amazonas ( SEFAZ/AM ) anunciou o Programa de Anistia Fiscal 2014 instituído pela Lei Estadual nº 4.101/2014 para débitos de ICMS, de IPVA e de ITCMD. Em síntese, os benefícios do programa são: Redução de 100% das multas (punitiva e de mora) e dos juros em caso de pagamento à vista; Redução de 90% das multas (punitiva e de mora) e dos juros em caso de parcelamento em até 6 parcelas; Redução de 80% das multas (punitiva e de mora) e dos juros em caso de parcelamento em até 12 parcelas; Redução de 70% das multas (punitiva e de mora) e dos juros em caso de parcelamento em até 18 parcelas; e Redução de 60% das multas (punitiva e de mora) e dos juros em caso de parcelamento em até 24 parcelas. Especificamente para o ICMS, o programa de anistia engloba os fatos geradores ocorridos até junho de 2014, inscritos ou não em dívida ativa. Porém, não alcança os créditos tributários decorrentes exclusivamente de penalidade por descumprimento de obrigação acessória. Além disso, podem ser incluídos também: Os débitos de ICMS já parcelados, que não gozaram de anistias anteriores, de forma proporcional às parcelas vincendas; e O ICMS apurado pelas indústrias incentivadas (em se tratando de pagamento à vista, as contribuições financeiras relativas ao período devem ser recolhidas previamente, e, no caso de parcelamento, poderão ser parceladas juntamente com o imposto). A adesão ao programa pode ser feita até Caso a opção seja pelo pagamento à vista, o contribuinte deverá entrar no site da SEFAZ/AM e imprimir o Documento de Arrecadação de ICMS, de IPVA ou de ITCMD, e efetuar até o pagamento apenas do valor principal (tendo em vista a dispensa de 100% das multas e dos juros), sem a necessidade de qualquer pedido de adesão ao programa. Estado do Espírito Santo No Estado do Espírito Santo, o Convênio ICMS 131/2014 autorizou a instituição de programa de parcelamento de débitos de ICMS, bem como das multas e dos demais acréscimos legais, cujos fatos geradores tenham ocorrido até , constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive ajuizados. Diferentemente de outros programas de anistia fiscal, o débito será consolidado, individualmente, na data do pedido de ingresso no programa, com todos os acréscimos legais vencidos previstos na legislação vigente na data dos respectivos fatos geradores da obrigação tributária. O débito consolidado poderá ser pago: em parcela única, com redução de até 90% das multas punitivas e moratórias e de até 80% dos demais acréscimos e encargos; em até 60 parcelas mensais, iguais e sucessivas, com redução de 65% das multas punitivas e moratórias e até 60% dos demais acréscimos e encargos; ou em até 120 parcelas mensais, iguais e sucessivas, com redução de até 50% das -7-

8 multas punitivas e moratórias e até 50% dos demais acréscimos e encargos. O ingresso no programa deverá ser formalizado pelo contribuinte no período de a e será homologado no momento do pagamento da parcela única (em caso de pagamento à vista) ou da primeira parcela devida (na hipótese de parcelamento). Ainda segundo o Convênio ICMS n 131/2014, a formalização do pedido de ingresso no programa implica o reconhecimento dos débitos tributários nele incluídos, ficando condicionada à desistência de eventuais ações ou embargos à execução fiscal, com renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos respectivos autos judiciais, e da desistência de eventuais impugnações, defesas e recursos apresentados no âmbito administrativo. Distrito Federal No Distrito Federal, o Convênio ICMS nº 124/2014 autorizou a suspensão da exigibilidade e a concessão de remissão do ICMS relativo aos créditos tributários decorrentes do Programa de Estímulo à Implantação e ao Desenvolvimento do Setor Logístico do Distrito Federal PRÓ DF/Logístico, previsto na Lei nº 3.152/2003. Os créditos tributários decorrentes de fatos geradores ocorridos até terão a exigibilidade suspensa até e serão objeto de remissão ao final de sua suspensão. Esses benefícios também se estendem aos créditos tributários apropriados pelos contribuintes destinatários das mercadorias decorrentes das operações que foram alcançadas pela suspensão da exigibilidade e pela remissão. Ainda, o Convênio ICMS nº 124/2014 prevê que não serão concedidos ou prorrogados incentivos ou benefícios fiscais vinculados ao ICMS com base nessa mesma regra, ressalvada a concessão ou prorrogação na forma prevista na Lei Complementar nº 24/1975. Por fim, a nova regra estabelece que a autorização da suspensão da exigibilidade e da remissão não implica reconhecimento do direito à glosa de créditos decorrentes de benefícios ficais concedidos por outros Estados. Estado do Rio Grande do Norte Por fim, em relação ao Estado do Rio Grande do Norte, o Convênio ICMS nº 119/2014 alterou a redação do Convênio ICMS nº 11/2009, que instituiu programa de parcelamento incentivado naquele Estado. Em linhas gerais, as alterações promovidas pelo Convênio ICMS nº 119/2014 são as seguintes: extensão até do prazo para inclusão de débitos de ICMS cujos fatos geradores tenham ocorrido até , constituídos ou não, inclusive os espontaneamente denunciados pelo contribuinte, inscritos ou não em dívida ativa, ainda que ajuizados; autorização ao Estado do Rio Grande do Norte para convalidar os procedimentos adotados nos termos do Convênio ICMS nº 11/2009, no período de até a data da ratificação do Convênio ICMS 119/2014 ( ); e prorrogação até do prazo para o contribuinte requerer o pagamento dos débitos consolidados. Os demais termos do programa de parcelamento incentivado no Rio Grande do Norte continuam a ser regidos pelas disposições do Convênio ICMS nº 11/2009. Goiás Em foi publicada a Lei nº /2014, que prorrogou para o prazo de adesão ao programa REGULARIZA, -8-

9 criado pela Lei nº /2014, para inclusão de débitos de ICMS devidos ao Estado de Goiás e ainda autorizou a possibilidade de inclusão no programa de débitos de IPVA e ITCD. Na anistia podem ser incluídos débitos cujos fatos geradores tenham ocorrido até o dia e, no caso do ICMS, cuja inscrição em dívida ativa tenha ocorrido até o dia Os débitos podem ser pagos à vista ou em até 60 parcelas. O valor da multa, dos juros e da correção monetária serão reduzidos de acordo com a data de adesão ao REGULARIZA e com o número de parcelas, podendo variar da seguinte forma: Débitos de ICMS em parcela única, com redução de até 91% da multa e dos juros de mora e de até 41% dos da atualização monetária; em 30 parcelas, iguais e sucessivas, com redução de 46,98% da multa e dos juros de mora; e em até 60 parcelas mensais, iguais e sucessivas, com redução de até 31% da multa e dos juros de mora. Débitos de IPVA e ITCD em parcela única, com redução de até 100% da multa e dos juros de mora e de até 50% dos da atualização monetária; em 30 parcelas, iguais e sucessivas, com redução de 55,98% da multa e dos juros de mora; e em até 60 parcelas mensais, iguais e sucessivas, com redução de até 40% da multa e dos juros de mora. Sobre o crédito tributário incluído na anistia incidem juros e atualização monetária que variam em função do tributo devido e do número de parcelas. A adesão ao programa deverá formalizada com o pagamento do crédito tributário, se o pagamento for feito à vista ou da primeira parcela do crédito tributário, se parcelado. Ainda segundo a Lei nº /2014, a adesão ao REGULARIZA implica o reconhecimento dos débitos tributários nele incluídos e a expressa renúncia a qualquer defesa ou recurso, assim como a desistência em relação aos já interpostos. DIREITO TRIBUTÁRIO NOS TRIBUNAIS TIT/SP reconhece a imunidade tributária de livros eletrônicos Em , a Câmara Superior do Tribunal de Impostos e Taxas de São Paulo ( TIT/SP ) reconheceu a aplicação da imunidade tributária prevista no artigo 150, inciso VI, d da Constituição Federal aos chamados livros eletrônicos. No caso concreto, o Tribunal analisou a incidência do ICMS sobre fitas cassete de áudio e vídeo e CD-ROM vendidos em conjunto com livros de papel tradicionais. A Câmara Superior reconheceu, por maioria de votos, que a imunidade dos livros, jornais e periódicos deve ser interpretada de forma extensiva para proteger a criação e propagação de ideias e difundir o livre acesso à cultura e à informação. Vale destacar que o tema da imunidade -9-

10 tributária sobre o livro eletrônico ainda será objeto de análise pelo Supremo Tribunal Federal em sede de repercussão geral, mas a decisão proferida pelo TIT/SP já demonstra a positiva evolução do tema na esfera administrativa. Novas Súmulas consolidam entendimento do CARF Em sessão realizada em , o Pleno e as Turmas da Câmara Superior de Recursos Fiscais do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais ( CARF ) aprovaram 7 novas Súmulas. Transcrevemos abaixo o teor das novas Súmulas aprovadas pelo CARF: 1ª Proposta: Na hipótese de aplicação do art. 173, inciso I, do CTN, o termo inicial do prazo decadencial é o primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado. 13ª Proposta: A multa isolada por falta de recolhimento de estimativas, lançada com fundamento no art. 44 1º, inciso IV da Lei nº 9.430, de 1996, não pode ser exigida ao mesmo tempo da multa de ofício por falta de pagamento de IRPJ e CSLL apurado no ajuste anual, devendo subsistir a multa de ofício. 14ª Proposta: Caracterizada a ocorrência de apropriação indébita de contribuições previdenciárias descontadas de segurados empregados e/ou contribuintes individuais, a contagem do prazo decadencial rege-se pelo art. 173, inciso I, do CTN. 7ª Proposta: É válida a decisão proferida por Delegacia da Receita Federal de Julgamento - DRJ de localidade diversa do domicílio fiscal do sujeito passivo. 8ª Proposta: Para fins de conhecimento de recurso de ofício, aplica-se o limite de alçada vigente na data de sua apreciação em segunda instância. 9ª Proposta: Lançamento de multa isolada por falta ou insuficiência de recolhimento de estimativa de IRPJ ou de CSLL submete-se ao prazo decadencial previsto no art. 173, inciso I, do CTN. 20ª Proposta: A receita da atividade própria, objeto da isenção da COFINS prevista no art. 14, X, c/c art. 13, III, da MP nº , de 2001, alcança as receitas obtidas em contraprestação de serviços educacionais prestados pelas entidades de educação sem fins lucrativos a que se refere o art. 12 da Lei nº 9.532, de Vale lembrar que as Súmulas refletem o entendimento uniforme e pacificado no CARF e deverão ser obrigatoriamente observadas por todos os membros do Conselho. TRF da 4ª Região mantém decisão do CARF em caso de planejamento tributário O Tribunal Regional Federal da 4ª Região ( TRF 4ª Região ), reformando sentença da Justiça Federal em Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), negou provimento à Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público Federal que objetivava a anulação de decisão do CARF favorável ao contribuinte. Em síntese, o Ministério Público Federal alegou que a decisão do CARF não era suficientemente fundamentada, razão pela -10-

11 qual seria necessário seu cancelamento e a condenação do contribuinte ao recolhimento dos tributos federais. O TRF 4ª Região rejeitou tal pedido, reconhecendo a autonomia do CARF e declarando não ser possível suprimir o poder legalmente exercitado pela Administração, sob pena de tornar inútil o tornar o procedimento administrativo tributário. A decisão do TRF 4ª Região encontra-se em linha com as recentes decisões que rejeitaram o ajuizamento de ações populares contra decisões do CARF também favoráveis aos contribuintes, demonstrando a tendência do Poder Judiciário em garantir a autonomia e autoridade das decisões de tribunais administrativos tributários. Solução COSIT trata da responsabilidade dos agentes de carga quanto aos registros no SISCOSERV Em , foi publicada a Solução de Consulta COSIT nº 257/2014, que trata da responsabilidade pelos registros no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio ( SISCOSERV ) no caso da contratação de serviços de transporte internacional através de agentes de carga, bem como de outros detalhes sobre o registro dos fretes internacionais no referido sistema. A Solução de Consulta esclarece que a responsabilidade pela prestação de informações no SISCOSERV será determinada de acordo com a natureza da relação contratual estabelecida entre os envolvidos no serviço de transporte. Nesse sentido, vale diferenciar o prestador do serviço de transporte de carga daquele que o representa. O prestador de serviço de transporte de cargas é aquele que se obriga com quem quer enviar ou precisa receber mercadorias (tomador do serviço), comprometendo-se a transportá-las de um lugar para outro e entregá-las a quem foi indicado a recebê-las. Como bem esclarecido na Solução de Consulta, essa obrigação evidencia-se pela emissão do conhecimento de carga. Portanto, o transportador (ou seja, o prestador do serviço de transporte internacional) é aquele que emite conhecimento de carga, responsabilizando-se pela operação de transporte perante o cliente. Nada impede, porém, que o transportador estrangeiro contrate um terceiro, no Brasil, para representá-lo perante o cliente, perante as Autoridades, e perante tantos outros atores que participam da cadeia de transporte (armadores, consolidadores, desconsolidadores). Esse papel, normalmente, é exercido pelo agente de cargas. O agente de cargas pode, assim, atuar como simples intermediário na contratação entre o transportador estrangeiro e o cliente brasileiro, ou ainda realizar serviços em nome próprio. Quando atuar como mero representante do transportador estrangeiro, a responsabilidade pelo registro do frete no Módulo Aquisição do SISCOSERV será do cliente brasileiro que ordenou o transporte das mercadorias. O agente, contudo, estará obrigado a registrar no Módulo Venda do SISCOSERV os honorários recebidos do transportador estrangeiro pelos serviços de representação e intermediação. O agente de cargas apenas estará obrigado a efetuar o registro do frete no SISCOSERV caso venha a prestar serviço de transporte internacional em nome próprio (emitindo assim conhecimento de carga), e subcontrate uma empresa estrangeira para a execução do -11-

12 serviço. Neste caso, a subcontratação de um transportador estrangeiro obrigaria o agente de cargas a realizar o registro do frete no Módulo Aquisição do SISCOSERV. A Solução de Consulta também é relevante porque contraria o entendimento expresso anteriormente pelas autoridades fiscais na polêmica Solução de Consulta nº 106/2013 que, segundo a qual cabia ao agente de cargas a responsabilidade pelo registro do frete internacional no SISCOSERV. Note-se que a Solução de Consulta nº 106/2013 não analisava em profundidade a natureza das relações contratuais estabelecidas entre as partes, partindo do pressuposto de que havia, naquele caso concreto, efetiva subcontratação de transporte internacional pelo agente de cargas. A Solução de Consulta nº 257/14 veio corrigir esse aspecto. Por fim, ao contrário da Solução de Consulta nº 106/2013 (que produzia efeitos apenas para a consulente), a Solução de Consulta COSIT nº 257/2014 foi emitida com caráter vinculante, podendo ser aplicada aos demais contribuintes. STJ define critérios para questão da indisponibilidade de bens do devedor Segundo as regras do Código Tributário Nacional ( CTN ), o Juiz pode determinar a indisponibilidade de bens e direitos do devedor, preferencialmente por meio eletrônico, caso este seja citado para pagar a dívida tributária e não apresente bens à penhora, nem sejam encontrados bens penhoráveis em seu nome. Apesar disso, o Fisco, em muitos casos, busca decisão judicial que determine essa indisponibilidade sem antes tentar localizar os bens do devedor. Para encerrar a controvérsia, o Superior Tribunal de Justiça ( STJ ) analisou o Recurso Especial nº , tratado como caso paradigma, e decidiu que a indisponibilidade somente pode ser determinada se (i) houver a citação do executado; (ii) não ocorrer pagamento ou oferecimento de bens à penhora no prazo legal; e (iii) não forem encontrados bens penhoráveis. Quanto a esse último ponto, o Fisco deve comprovar que esgotou todas as providências necessárias à localização de bens do devedor, por meio do acionamento do BacenJud, da expedição de ofícios aos registros públicos de bens no cartório do domicílio do executado e da expedição de ofício ao DENATRAN ou DETRAN. Portanto, caso os requisitos acima não tenham sido observados, é possível questionar eventual indisponibilidade de bens. -12-

13 STJ julga questão de imunidade de entidades de assistência social Em decisão publicada recentemente, o Superior Tribunal de Justiça ( STJ ) entendeu que a imunidade das entidades de assistência social sem fins lucrativos não alcançaria os rendimentos obtidos em razão do desenvolvimento de atividade econômica, ainda que a renda seja integralmente revertida para os fins institucionais da entidade (Recurso em Mandado de Segurança nº MS). No caso, uma instituição de educação e assistência social tornou-se franqueada dos Correios, com a destinação integral da renda decorrente desta atividade para a manutenção de suas atividades institucionais. No entendimento do Tribunal, a imunidade do ICMS abrangeria apenas as atividades diretamente relacionadas com os objetivos institucionais da entidade, previstas nos respectivos estatutos ou atos constitutivos. Desse modo, a imunidade em relação ao ICMS não poderia ser admitida no caso, tendo em vista que a atividade econômica fraqueada dos Correios não possuiria relação com seus trabalhos na área de assistência social, ainda que o resultado das vendas fosse integralmente revertido em prol das suas atividades essenciais. DIREITO TRIBUTÁRIO COMENTADO As novidades na tributação dos créditos concedidos no REINTEGRA William Roberto Crestani Associado das Áreas Tributária e Previdenciária de Pinheiro Neto Advogados Uma das novidades trazidas pela Lei nº /2014 foi a retomada do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras ( REINTEGRA ). Para aqueles que não se recordam, o REINTEGRA foi criado em 2011 pela Medida Provisória nº 540/2011 e tinha um período de vida limitado, valendo apenas para o ano de O objetivo do REINTEGRA foi garantir às empresas exportadoras um direito de crédito correspondente a 3% da sua receita de exportação, o qual poderia ser ressarcido ou compensado com outros tributos federais. Assim, com o REINTEGRA criou-se por um período limitado de tempo um mecanismo que permitia a recuperação mais rápida dos créditos acumulados na cadeia de exportação. Recentemente, porém, a Medida Provisória nº 651/2014 (convertida na Lei nº /2014) deu nova vida ao REINTEGRA, mas com algumas alterações importantes. O regime passou a ser definitivo, não tendo prazo para acabar, o percentual de cálculo do crédito subiu de 3% para 5% e foi expressamente previsto em lei que o valor dos créditos apurados no âmbito do regime não seriam incluídos na base de cálculo do IRPJ/CSL e PIS/COFINS, não estando sujeito ao recolhimento desses tributos. -13-

14 Com relação a esse último ponto, a alteração criada pela medida provisória e mantida na Lei nº /2014 foi importante para os exportadores, na medida em que, para o período de 2012, a falta de previsão expressa na legislação fez com que a Receita Federal do Brasil se manifestasse em diversas Soluções de Consulta determinando o pagamento do IRPJ/CSLL e PIS/COFINS sobre os créditos então apurados, reduzindo sensivelmente o tamanho do beneficio concedido. presumido do IPI, que também foi criado visando incentivar as exportações. O Superior Tribunal de Justiça ( STJ ) já teve a oportunidade de analisar o crédito presumido do IPI e já decidiu em várias ocasiões que esses créditos corresponderiam a uma mera recuperação de custo e não a uma receita que pudesse ser tributada (vide Agravo Regimental no Recurso Especial nº 2009/ ; Recurso Especial nº /SC e Recurso Especial nº /RS). Ainda que esse problema não mais exista para os créditos do REINTEGRA apurados a partir de 2014, o risco de tributação dos créditos apurados na versão anterior do Reintegra em 2012 ainda é uma realidade. No entanto, é importante observar que os créditos concedidos no âmbito do REINTEGRA se assemelham juridicamente ao crédito O alerta é importante, pois o mesmo raciocínio pode ser utilizado pelos exportadores que fizeram uso da primeira versão do REINTEGRA no ano de 2012, caso venham a ser cobrados pelas Autoridades Fiscais, evitando assim que se reduza sensivelmente um incentivo criado pelo Governo Federal com a clara intenção de desonerar, ainda que parcialmente, os produtos exportados. O Informativo TributAção é desenvolvido mensalmente pelos profissionais que integram a Área Tributária de Pinheiro Neto Advogados. Sócios da Área Tributária: São Paulo: Sérgio Farina Filho, Marcelo Mazon Malaquias, Ricardo Luiz Becker, Luciana Rosanova Galhardo, Mauro Berenholc, Eduardo Carvalho Caiuby, Luiz Roberto Peroba Barbosa, Tércio Chiavassa, Marcelo Marques Roncaglia, Giancarlo Chamma Matarazzo, Flávio Veitzman e Jorge Lopes. Rio de Janeiro: Carlos Henrique T. Bechara, Marcos de Vicq de Cumptich e Emir Nunes de Oliveira Neto. Colaboraram com esta edição: Giancarlo Chamma Matarazzo, Rodrigo de Sá Giarola, Priscila Stela Mariano da Silva, Ana Carpinetti, Renato Caumo, Felipe Cerrutti Balsimelli, William Roberto Crestani, Diego Filipe Casseb, Tiago Moreira Vieira Rocha, Luiz Fernando Dalle Luche Machado, Bruno Toledo Checchia, Mariana Monte Alegre de Paiva, José Márcio Rego, Vinicius Pimenta Seixas, Pedro Augusto A. A. Asseis, Mariana Monfrinatti de André, Marco Betoni, Fernando Watanabe, Caroline Pin Tin Zing e Camila Macedo Simão RUA HUNGRIA, 1.100, SÃO PAULO, SP T.: +55 (11) F.: +55 (11) BRASIL RUA HUMAITÁ, 275, 16º ANDAR RIO DE JANEIRO, RJ T.: +55 (21) F.: +55 (21) BRASIL SAFS QUADRA 2, BLOCO B, 3º ANDAR, ED. VIA OFFICE, , BRASÍLIA, DF T.: +55 (61) F.: +55 (61) BRASIL PNA@PN.COM.BR

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último

Leia mais

A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12

A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Anexo Biblioteca Informa nº 2.235 A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Autores Luiz Roberto Peroba Rodrigo Martone Mariana Monte Alegre de Paiva Sócio e

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,

Leia mais

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita

Leia mais

Tratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais. Giancarlo Chamma Matarazzo

Tratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais. Giancarlo Chamma Matarazzo Tratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais Giancarlo Chamma Matarazzo Regras Gerais de Royalties para o Descrição Celebração de contrato entre uma no a qual concede a uma no

Leia mais

PONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa

PONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa PONTOS POLÊMICOS DO ICMS José Roberto Rosa Uma nova realidade : A prioridade para o CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES Operação Cartão Vermelho Autuações por falta de registro de notas fiscais de compras Diferença

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 03, ANO 1I MARÇO DE 2010 1 ACABA EM JUNHO O PRAZO PARA RECUPERAR TRIBUTO INDEVIDO DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS STJ já julgou Lei Complementar

Leia mais

Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015

Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Foi publicada no Diário Oficial da União de 20/01/2015 a lei federal nº 13.097/15, decorrente da conversão da MP nº 656/14. A nova lei cuida de diversas matérias,

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

REFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS

REFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS REFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS PROGRAMA DE PARCELAMENTO INCENTIVADO DE DÉBITOS FISCAIS Abrangência do Programa APRESENTAÇÃO Prezados (as) Industriais Desenvolvemos uma cartilha contendo uma síntese

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários

Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Alessandro Amadeu da Fonseca ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS ANTES DA EFICÁCIA DA LEI Nº 12.973/14 Aspectos Tributários e Previdenciários

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Lei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO

Lei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO GESTÃO TRIBUTÁRIA NOTÍCIAS - 2013 Lei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO A presidente Dilma Rousseff sancionou o projeto de lei de conversão resultante

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 175 ao Art. 182 CTN Centro de Ensino Superior do Amapá Direito Financeiro e Tributário II Professora: Ilza Facundes Macapá-AP, 2013.1

Leia mais

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese: Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

CIRCULAR Medida Provisória 252/05

CIRCULAR Medida Provisória 252/05 CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA LEI Nº 3.256, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui o programa de recuperação de créditos tributários da fazenda pública municipal REFIM e dá outras providências. Piauí Lei: O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA,

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

Direito Tributário. Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário.

Direito Tributário. Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário. Direito Tributário Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário. Obrigação Tributária Relação obrigacional entre Poder Público e Contribuinte. Obrigação Tributária Espécies: 1. Principal (obrigação

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações

Leia mais

Bloco Contábil e Fiscal

Bloco Contábil e Fiscal Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas

Leia mais

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991; CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base

Leia mais

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.

Leia mais

Paulo Eduardo Armiliato. NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014

Paulo Eduardo Armiliato. NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014 Paulo Eduardo Armiliato NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014 São Paulo, 14/8/2014 VISÃO GERAL DE PARCELAMENTO TIPOS DE PARCELAMENTO Normais: - Quantidade máxima de parcelas: 60 - Pedido a qualquer tempo Especiais:

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

Recentes alterações na legislação tributária: subcapitalização, remessa de juros ao exterior, parcelamento de débitos e outros temas

Recentes alterações na legislação tributária: subcapitalização, remessa de juros ao exterior, parcelamento de débitos e outros temas Recentes alterações na legislação tributária: subcapitalização, remessa de juros ao exterior, parcelamento de débitos e outros temas Migalhas Internacional, 14 de jul. 2010 No dia 11 de junho de 2010,

Leia mais

Importação- Regras Gerais

Importação- Regras Gerais Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de

Leia mais

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE) O ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E O ESTADO E MUNICÍPIOS

Leia mais

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte. SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um

Leia mais

GOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO

GOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO ASSUNTO: Consulta Operações personalizadas de vendas que realiza. PARECER Nº 097/06/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÕES DE VENDAS PERSONALIZADAS PELO SENAC-RO À EXCEÇÃO DAS VENDAS DE LIVROS, QUE GOZAM DE

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Programa Especial de Parcelamento - PEP

Programa Especial de Parcelamento - PEP Programa Especial de Parcelamento - PEP Eduardo José Fagundes Marcia Aparecida de Andrade Freixo Subprocuradoria Geral do Estado Área do Contencioso Tributário-Fiscal Legislação Convênio CONFAZ nº 108,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória

Leia mais

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 05/06/2006 * Publicado no DOE em 08/06/2006. Regulamenta a Lei nº 13.707, de 7 de dezembro de 2005, que trata da compensação de crédito tributário com precatórios

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO

Leia mais

PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO

PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na

Leia mais

Dr. Luis Carlos Massoco - Presidente

Dr. Luis Carlos Massoco - Presidente Seminário Substituição Tributária e NF-e: desafios e caminhos para o setor de Tecnologia - Presidente SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O Estado de São Paulo incluiu em sua lista de mercadorias sujeitas à substituição

Leia mais

Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil

Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Março de 2013 Ana Carolina Saba Utimati ( PEP ) Em 27 de dezembro de 2012, foi publicado o Decreto nº 58.811, que instituiu o Programa Especial de Parcelamento

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE

Leia mais

PROGRAMA REGULARIZE. Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado

PROGRAMA REGULARIZE. Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado PROGRAMA REGULARIZE Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado Programa Regularize Perfil dos Créditos Tributários Unidade Fase Qtde Tributo (R$ x mil) Multa (R$ x mil) Juros (R$ x mil)

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos

Leia mais

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados

Leia mais

PROGRAMA REGULARIZE. Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado

PROGRAMA REGULARIZE. Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado PROGRAMA REGULARIZE Secretaria de Estado de Fazenda Advocacia Geral do Estado Programa Regularize Perfil dos Créditos Tributários Unidade Fase Qtde Tributo (R$ x mil) Multa (R$ x mil) Juros (R$ x mil)

Leia mais

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 * Publicada no DOE em 28/06/2011 Estabelece procedimentos a serem observados pelos agentes fiscais para fins de lançamento do crédito tributário relativo

Leia mais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 61, ANO VI JANEIRO DE 2014 I DEFINIÇÃO SOBRE A ALÍQUOTA REDUZIDA DO ICMS SOBRE BENS DE CAPITAL EM SÃO PAULO Após muitos anos, o Fisco

Leia mais

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2913, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012. PUBLICADA NO DOE Nº 2110, DE 03.12.2012. Consolidada, alterada pela Lei nº: 3212, de 03.10.13 DOE nº 2312, DE 03.10.13. Autoriza a Procuradoria Geral do Estado de

Leia mais

LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC

LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC 1 INTRODUÇÃO Em 15 de dezembro de 2011 a Presidente da República SANCIONOU a Lei nº 12.546/2011 (decorrente

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS Orientador Empresarial Crimes contra a Ordem Tributária Representações pela RFB - Procedimentos a

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2015 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 5 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das Associações de Pais e Mestres APMs de Escolas Estaduais conveniadas

Leia mais

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda Manual do Sistema para Apuração Simplificad plificada do Crédito Acumulado Versão 1.0.0.1 do Anexo I da Portaria CAT - 207, de 13-10-2009 Página 1 de

Leia mais

Página 1 de 5 Portaria Cat 00115, de 07-11-2014 (DOE 08-11-2014) Disciplina o controle de qualidade antecedente à lavratura de Auto de Infração e Imposição de Multa O Coordenador da Administração Tributária,

Leia mais

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB 2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega

Leia mais

REFIS DA COPA. Lei n 12.996/14. Ricardo Bonfá. Julho de 2014

REFIS DA COPA. Lei n 12.996/14. Ricardo Bonfá. Julho de 2014 REFIS DA COPA Lei n 12.996/14 Ricardo Bonfá Julho de 2014 LEI n 12.996/14: PRINCIPAIS ASPECTOS DO PARCELAMENTO OU PAGAMENTO DE DÍVIDAS. Lei n 12.996/14 - Art 2 - REABERTURA DO PRAZO do parcelamento estabelecido

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação

Leia mais

Atualizado em Maio/2014 Página 1 de 10

Atualizado em Maio/2014 Página 1 de 10 Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional 1. Quem pode parcelar? Todos os contribuintes que tenham débitos de ICMS declarados e apurados (DASN) no período de 07/2007 a 12/2011 e no

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 Capitulo XI Aplicação do Imposto em Investimentos Regionais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 Capitulo XI Aplicação do Imposto em Investimentos Regionais ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 Capitulo XI Aplicação do Imposto em Investimentos Regionais 001 No que se constituem os incentivos fiscais de aplicação de parte do imposto sobre a renda em investimentos

Leia mais

MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943

MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 Dispõe sobre a concessão de redução na multa e no juros de mora no pagamento de crédito tributário do ICMS nas situações que especifica. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99)

Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) A aprovação da Lei nº 9.841/99, de 05 de outubro de 1999, mais conhecida por "Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte",

Leia mais

SIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015

SIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015 Simulado PFN 2015 I Prof. Mauro Luís Rocha Lopes SIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015 1ª Questão A empresa Fábrica de Caixões Morte Feliz Ltda

Leia mais

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA: Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 Av. Presidente Vargas, 3.215 Vila Maria INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO POR MEIOS

Leia mais

Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 188 Conteúdo - Atos publicados em novembro de 2015 Divulgação em dezembro/2015

Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 188 Conteúdo - Atos publicados em novembro de 2015 Divulgação em dezembro/2015 www.pwc.com.br Clipping Legis Programa de Proteção ao Emprego (PPE) - Instituição - (Conversão da MP nº 680/2015) - Lei nº 13.189/2015 CSLL - Instituições financeiras - Majoração de alíquotas - Disciplinamento

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - PUBLICADO (A) NO JORNAL

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - PUBLICADO (A) NO JORNAL PUBLICADO (A) NO JORNAL LEI COMPLEMENTAR N. 568, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015. BOLETIM DO MUNICIPIO N ~~. de.j.f.j.jj.j.d.~ Institui o Programa de Pagamento Incentivado para os débitos tributários e não tributários

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015. Capítulo I Disposições Gerais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015. Capítulo I Disposições Gerais PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015 Institui o Programa de Recuperação Fiscal REFIS do Município de Jaboticabal, e dá outras providências. Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º Fica instituído, nos

Leia mais

CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC

CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC Lançamento 1-(FCC - 2012 - Prefeitura de São Paulo - SP - Auditor Fiscal do Município) Um contribuinte do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU possuía

Leia mais