A MAIOR EXPERIÊNCIA PRÁTICA DO MERCADO

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1 A MAIOR EXPERIÊNCIA PRÁTICA DO MERCADO

2 ERGONOMIA COMO PARTE DO NEGÓCIO E SEU GERENCIAMENTO NA REDUÇÃO DE CUSTOS PARA AS EMPRESAS

3 ERGONOMIA TAYLOR PRODUÇÃO SÉRIE MECANIZAÇÃO AUTOMAÇÃO GLOBALIZAÇÃO RENGENHARIA KAIZEM

4 NEGÓCIO

5 DORT 2 milhões de trabalhadores atingidos por ano Gastos com recuperação US $ 15 a 18 bilhões / ano Média de tempo perdido 18 dias Fonte Dr. Allan Hedge Universidade de Cornell (EUA)

6 Lombalgias ainda o maior problema mundial; Custo direto EUA US$ 20 bilhões / ano; Custos assistenciais ( US$ 4,6 bilhões / ano): - 33% (1/3) tratamento médico; - 65 % compensação por perdas salariais; Prognóstico: - Afastamentos de 35 dias a 6 meses apenas 50% podem retornar ao local de trabalho; - Custos advocatícios aumentam 4,5 vezes; Fonte Gary Herrin Universidade de Michigan (EUA)

7 Março de O.S.H.A. (Occupational Safety and Health Administration) Programa de Ergonomia Nacional; Programa de Ergonomia evitaria 300 mil novos casos; Com prevenção economizaria US $ 22,5 bilhões George W. Bush, assinou decreto suspendendo o Programa. Setembro Novo Programa Ergonomia Maior abrangência

8 HSE (Health and Safety Executive Grã-Bretanha); Aumento dias perdidos por doenças relacionadas trabalho milhões / ,2 milhões (> 18%); Aumento número médio de dias de afastamento ,9 / ,9 (> 40%); Trabalhadores sofrendo LER / DORT; Casos de Estresse diagnosticados; Sindicatos pedem mais recursos a HSE. Fonte: Revista Proteção

9 Brasil MTE Programa Nacional de Prevenção de LER/DORT Comissão Nacional de Ergonomia (CNE) Ação coordenada e articulada a nível nacional nas atividades econômicas com maiores problemas; Treinamento de auditores até final de

10 - Ações do CNE homologadas pelo DSST - Auditores Fiscais do Trabalho (DRT) - Fundacentro - Entidades convidadas - Lançado em pelo MTE o Manual de Aplicação da NR.17 - Ações MP e DRT questionando qualidade dos laudos apresentados - Julho Decreto Nexo Técnico Epidemiológico / FAP

11 Ano de (US $ 1 ~= R$ 1,2) Empresas de médio e grande porte Região da Grande São Paulo Estudados casos

12 Patologias mais encaminhadas ao INSS Frequência de caracterização Quantificação procedimentos médicos Número de dias com afastamento Aplicação das tabelas AHESP e AMB Valores médios dos salários em Reais

13 (MÉDICOS / AFASTAMENTOS / SUBSTITUIÇÃO / ENCARGOS) Primeira Situação ( ideal) R$ ,00 / empregado / ano Segunda Situação (mais comum) R$ ,00 / empregado / ano Não foram computados Ações Judiciais / Acordo Coletivo (estabilidade de emprego) / Custos Sociais / Imagem da empresa

14 Em a Justiça Trabalhista recebeu 2,6 milhões de ações trabalhistas; Nos Estados Unidos processos (138,8 milhões população economicamente ativa), no Japão apenas Para suportar máquina processos trabalhista governo gastou em R$ 3,2 bilhões (dobro do orçamento anual Ministério dos Transportes); Valor médio Ação Trabalhista R$ / Cível R$ OAB Brasil advogados / trabalhistas TRT SP 1º Lugar homem 31 anos com 85 ações trabalhistas. Fonte - EXAME edição /99

15 - Ferramenta de Gestão Não apenas atendimento NR 17 - Visão Atualizado das Condições Trabalho da Empresa - Quantificações Ergonômicas Cientificas e Precisas - Grupo Gestor e Técnico da Empresa sem Achismos - Visão clara Quanto Lesa X Quanto Custa

16 PERFIL ERGONOMICO MTE

17 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA INTRODUÇÃO: PRELIMINARES, incluindo o Histórico da Demanda. AFERIÇÕES TÉCNICAS - Identificação e Descrição dos Métodos e equipamentos - Calibragens: datas das aferições, identificação do laboratório, parâmetros utilizados, validades.

18 CORPO DO LAUDO ANÁLISE GLOBAL DA EMPRESA Contexto econômico comercial (mercado); Produtos Estrutura Administrativa (hierarquia): política administrativas e de Segurança e Saúde (programas preventivos); Organização da produção fluxogramas do processo, arranjo físico, metas, índices de produtividade, vocabulário (jargão utilizado), gestão de qualidade, tecnologias, (sistemas, equipamentos). Organização do Trabalho horários de trabalho, turnos, e números de profissionais por turno, cadências, ritmos, terceirização, políticas de remuneração, repartição de tarefas, constituição de equipes nos modos de sucessão, organograma, treinamentos realizados admissionais e de reciclagens; pausas, polivalência.

19 CORPO DO LAUDO ANÁLISE DA POPULAÇÃO Faixa Etária; Distribuição por sexo; Rotatividade de mão de obra; antiguidade na função e empresa; Níveis Hierárquicos; Escolaridade; Nível de Absenteísmo; Pré-requisitos para a contratação; Política de pessoal; Tipos de contrato / experiência;

20 CORPO DO LAUDO DESCRIÇÃO DAS TAREFAS PRESCRITAS E DAS TAREFAS REAIS: A)DADOS RELATIVOS AO HOMEM; - Formação / Papel do operador / Antropometria - Operações / Turnos B) DADOS REFERENTE ÁS MÁQUINAS; - Fluxo / Descrição / Manuais / Riscos / Aspectos críticos C) DADOS RELATIVOS A AÇÃO DOS OPERADORES; - Movimentos / Regulagens /Exigências / Informações D) DADOS REFERENTES AO MEIO AMBIENTE; - Descrição / Ambiente / Layout / Mobiliários

21 CORPO DO LAUDO - ATIVIDADE E EXIGÊNCIAS DO TRABALHO - Fluxograma do trabalho / Esforços / Fontes de informação - Dispositivos / Comandos / Equipamentos / Intervalos / Posturas - PRÉ DIAGNÓSTICO - OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA DA ATIVIDADE especificar metodologia e técnicas utilizadas. - DIAGNÓSTICO LOCAL E GLOBAL. - VALIDAÇÃO DO DIAGNÓSTICO. - PROJETO DE MODIFICAÇÕES / ALTERAÇÕES. - CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÕES. - ACOMPANHAMETO DAS MODIFICAÇÕES E TREINAMENTO DOS TRABALHADORES ENVOLVIDOS descrever metodologia a ser utilizada.

22 - Como interpretá-lo? - Atende as demandas legais - Contempla visão abrangente todas áreas Produtivas + Adm. - As avaliações estão fundamentadas ou apenas aplicação C List - Baseadas nas avaliações existem inadequações estruturadas - Inadequações Recomendações Planificadas + Nível Criticidade

23 - Informações contidas nele são realmente relevantes? - Mostra com clareza as situações mais críticas - Estas situações estão bem quantificadas - É possível construir Plano de Ação baseado : Mais Crítico X Mais fáceis X Mais baratos - Recomendações possibilitam alternativas de solução - Laudo mostrado para Fiscalização não com todas as informações

24 - Como implantá-lo na pratica na empresa? - Fotografia atual X Flexibilidade (evolução sistemas produção) - Gestão em Ergonomia Comitê de Ergonomia - Composição (saúde + segurança + produção + manutenção + compras...) - Treinamento - Ferramentas de Avaliação e Auditoria - Respaldo Diretoria - Reporte Grupo Gestor (Mensal / Bimestral...)

25 FERRAMENTAS QUANTIFICAÇÃO ERGONÔMICA CRITÉRIO NIOSH LEVANTAMENTO CARGA CRITÉRIO QUANTITATIVO MOORE & GARG CRITÉRIO SUZANNE RODGERS ELETROMIOGRAFIA DE SUPERFÍCIE MODELO BIOMECÂNICO TRIDIMENSIONAL CHECK-LISTS DE COUTO ÍNDICE TOR TOM OCRA RULA OWAS REBA ESTIMATIVA METABOLISMO (LEHMANN) CHECK LISTS NIOSH SNOOK

26 Critério rio NIOSH Levantamento de Cargas Fórmula : LPR = 23xFDHxFAVxFDVPxFFLxFRLTxFQPC - Distância Mãos ao Chão (abaixar) - Distância Vertical (levantar) - Distância do Corpo - Ângulo Rotação - Qualidade Pega - Frequência de Levantamento

27 Critério rio Semi - Quantitativo de Moore & Garg EUA Índice de Sobrecarga para os Membros Superiores = FIE x FDE x FFE x FPMP x FRT x FDT - F. Intensidade Esforço - F. Duração Esforço - F. Frequência Esforço - F. Postura Mãos / Punhos - F. Ritmo Trabalho - F. Duração Trabalho

28 Índice de Moore & Garg INTERPRETAÇÃO < = 3,0 Trabalho provavelmente seguro 3,1 a 5,0 Duvidoso, questionável 5,1 a 7,0 > 7,0 Risco de lesão de extremidade distal dos membros superiores Alto risco de lesão, tão mais alto for o resultado da multiplicação

29 CRITÉRIO DE SUZANNE RODGERS

30 Modelo Biomecânico Michigan

31 Eletromiografia - < 4 kgf pouca força - de 4 a 6 kgf força moderada - > 6 kgf força inadequada -Obs: quanto > 6 kgf, mais inadequada a situação

32 ELETROMIÓGRAFOS DE SUPERFÍCIE AT 33 1 canal AT 53 2 canais Procomp 5 até 10 canais Elink V900S

33 DINAMOMETROS Lafayette - Jamar Model 32527PP DKK Jamar Baseline Digital Crown

34 ÍNDICE TOR TOM TOR - TAXA DE OCUPAÇÃO REAL TOM - TAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMAM

35 ÍNDICE TOR TOM RESULTADO ESPERADO TOR > TOM - queixas, dor ou distúrbios/lesões TOR = TOM - otimização do processo de produção TOR < TOM - sem risco ergonômico 95% de confiabilidade para não ocorrência 99% de confiabilidade para ocorrência

36 OCRA TIPO DE INTERRUPÇÃO DO CICLO DE TRABALHO (COM PAUSAS OU TAREFAS DE INSPEÇÃO VISUAL) ATIVIDADE DOS MEMBROS SUPERIORES E FREQUÊNCIA DE TRABALHO COM A QUAL OS CICLOS SÃO CUMPRIDOS PRESENÇA A DE ATIVIDADES COM A APLICAÇÃO REPETIDA DE FORÇA A PELAS MÃOS/ BRAÇOS PRESENÇA A DE POSTURAS DESCONFORTÁVEIS DOS BRAÇOS DURANTE TAREFAS REPETITIVAS PRESENÇA A DE FATORES DE RISCO ADICIONAIS PRESENÇA A DE ATIVIDADES DE TRABALHO COM TAREFAS ORGANIZADAS EM CICLOS CÁLCULO DO ÍNDICE DE EXPOSIÇÃO PARA TAREFAS REPETITIVAS ( pont. A x % PA) + ( pont. B x % PB) + etc... ÍNDICE DE EXPOSIÇÃO

37 RULA

38 Check list para Análise Geral de Riscos Ergonômicos NIOSH Levantamento manual de cargas Demanda físicaf Demanda Muscoloesquelética Posto de trabalho informatizado Meio Ambiente (condições ambientais) Visão geral do posto de trabalho Ferramentas Luvas Organização do trabalho

39 OWAS OVACO WORKING (POSTURAL) ANALISYS SYSTEM Tronco Membros Superiores Membros Inferiores Esforço

40

41

42 REBA

43

44 ESTIMATIVA GASTO ENERGÉTICO DECOMPOSIÇÃO DE ATIVIDADE (LEHMANN) X NR 15

45 REGRAS BÁSICAS Toda ferramenta tem limitações Saber escolher a ferramenta Saber interpretar os resultados Nunca excluir o principal cliente A melhor ferramenta ainda é a observação A A ferramenta dá uma orientação e não a solução

46 EXEMPLO PLANILHA AVALIAÇÃO

47 EXEMPLO MAPEAMENTO ERGONÔMICO GERAL

48 EXEMPLO MAPEAMENTO SOBRECARGA SEGUIMENTO COPÓREO

49 EXEMPLO C.A.E. (Caderno Ações Ergonômicas)

50 Dr. Alberto Cidale (11) / /

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