COORDENAÇÃODE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Contabilidade Governamental II Prof. Marcos Vinicius Fancelli Livero

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1 COORDENAÇÃODE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Contabilidade Governamental II Prof. Marcos Vinicius Fancelli Livero

2 QUESTÃO 1 A Contabilidade Pública é o ramo da Ciência Contábil que aplica, no processo gerador de informações, os princípios e as normas contábeis direcionados à gestão patrimonial de entidades públicas, oferecendo aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do Patrimônio da Entidade e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão e à adequada prestação de contas. Assim podemos afirmar que: a) A Contabilidade Pública é regida pela Lei n 6.404/1976 que normatiza regras para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. b) A Contabilidade Pública é o ramo da Contabilidade que coleta, registra e controla os atos e fatos da Administração Pública, com enfoque para o patrimônio e suas variações, bem como acompanha e demonstra a execução do orçamento. c) Poderão ser objeto da Contabilidade Pública os atos e fatos administrativos que não forem expressamente autorizados em lei, ainda que não haja previsão legal para qualquer ação governamental. d) Somente serão contabilizados aqueles recursos próprios que forem diretamente controlados pelo órgão, não se enquadrando nesta situação outras fontes externas que forem previstas no orçamento. e) n.d.a

3 QUESTÃO 2 Dentre as funções que a Contabilidade Pública exerce sobre os atos e fatos administrativos públicos, podemos destacar a Classificação, o Registro, a Informação, o Controle e a Análise. A função Informação pode ser entendida como: a) Acompanhamento, através de Relatórios Gerenciais, de todos os atos e fatos administrativos públicos que poderão afetar o patrimônio público no decorrer no exercício social. (CONTROLE) b) Escrituração previamente estabelecida por um planejamento dos fatos ocorridos tornando-os tempestivamente ou em data futura, prova em favor da entidade ou usuários das informações contábeis. (REGISTRO) c) Exame de cada parte e do todo contábil, mediante a aplicabilidade de procedimentos próprios ou externos, buscando o conhecimento da natureza dos fatos, evolução ou involução dos resultados, propiciando a tomada de decisão eficiente e eficaz. (ANÁLISE) d) A mensuração, quantificação e interpretação das demonstrações e dos registros baseando-se relativamente as classificações dos atos e fatos administrativos públicos, transparecendo o resultado das ações administrativas que vierem e virão afetar o patrimônio público. (INFORMAÇÃO) e) n.d.a.

4 QUESTÃO 3 Os "Princípios e Convenções Contábeis Geralmente Aceitos" que, na realidade, também são chamados regimes contábeis de escrituração, que podem ser conceituados como premissas básicas acerca dos fenômenos econômicos refletidos pela contabilidade e que são a cristalização de análise e observações. A escrituração contábil do exercício financeiro, especificamente no que se relaciona com as receitas e despesas, pode ser elaborada pelo regime de gestão anual, também denominado regime financeiro. Portanto, o regime contábil adotado no Brasil é: a) O regime de caixa b) O regime misto, adotando-se o regime de caixa para as despesas e o regime de competência para as receitas. c) É o regime de competência integral, tanto para as receitas quanto para as despesas, passando a ser reconhecidos como natureza de informação patrimonial o direito e a obrigação pelo fato gerado. d) Não há obrigatoriedade quanto ao principio a ser utilizado, devendo, o contabilista público observar o fato administrativo público e observar a necessidade da adoção do regime de caixa ou de competência, dependendo assim da circunstância. e) n.d.a.

5 QUESTÃO 4 A descentralização é o conceito no qual a entidade pública transfere serviços públicos para outra entidade autônoma. Essas entidades são composições da chamada Administração Indireta, sendo o conjunto de pessoas administrativas que, vinculada à respectiva entidade principal, tem o objetivo de desempenhar atividades administrativas de forma descentralizada, fora da sede da Administração Direta. São exemplos as Autarquias, Fundações Públicas, Fundos Públicos, Empresas Estatais e Sociedades de Economia Mista. O Conselho Regional de Contabilidade de Goiás é um exemplo de: a) Autarquia federal b) Empresa Pública c) Autarquia Municipal d) Sociedade de Economia Mista e) n.d.a.

6 QUESTÃO 4 AUTARQUIA X EMPRESA PÚBLICA X SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA AUTARQUIA É serviço autônomo criado por lei específica; Pertence à Administração Pública Indireta; Possui patrimônio e receita próprios; Tem atribuições estatais específicas de interesse público; Realiza atividades, obras ou serviços descentralizados da Entidade Estatal que a criou, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão financeira e administrativa descentralizada; Utiliza Contabilidade Aplicada ao Setor Público; Exemplos: INSS, BACEN, CVM, Conselhos Federais, Conselhos Regionais, GOIASPREV, AGETOP, JUCEG.

7 QUESTÃO 4 AUTARQUIA X EMPRESA PÚBLICA X SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA EMPRESA PÚBLICA É autorizada por lei específica; É pessoa jurídica de Direito Privado; Rege-se, no que couber, pelo Código Civil, salvo disposição em contrário; Não está sujeita a falência; Não gozam de imunidade tributária; Capital exclusivamente público para realizar atividades inerentes da administração instituidora nos moldes da iniciativa particular; Utilizam Contabilidade Empresarial (Privada); Exemplos: ECT (CORREIOS), CEF (CAIXA ECONOMICA FEDERAL), EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

8 QUESTÃO 4 AUTARQUIA X EMPRESA PÚBLICA X SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA É autorizada por lei específica; É pessoa jurídica de Direito Privado; Rege-se, no que couber, pelo Código Civil, salvo disposição em contrário; Possui capital público e privado, contanto que a maioria do capital votante esteja em poder da Administração Pública; Não estão sujeitas à falência; São constituídas sob a forma de Sociedades Anônimas (S.A.); Utilizam Contabilidade Privada; caso haja déficit, submetem-se à LRF; Exemplos: PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CEASA (Central de Abastecimento de Goiás S.A.), Metrobus Transporte Coletivo S.A., Saneamento de Goiás S.A., CELG Distribuição S.A.

9 QUESTÃO 4 EMPRESA ESTATAL DEPENDENTE (art. 2º LRF) É a empresa (empresa pública ou sociedade de economia mista) controlada por ente da federação que recebe do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral (manutenção da empresa), excluídos, no ultimo caso, recursos para aumento de participação acionária.

10 QUESTÃO 5 O comportamento dos estágios da receita orçamentária é dependente da ordem de ocorrência dos fenômenos econômicos e obedecem a uma ordem preestabelecida. Esses estágios acontecem levando-se em consideração um modelo de orçamento existente no país e a tecnologia utilizada. Esses estágios identificam e evidenciam o comportamento da receita e facilitam o conhecimento e a gestão dos ingressos de recursos. Segundo a cronologia didática estudada, a ordem das etapas da Receita Pública Orçamentária é a seguinte: a) Previsão Arrecadação Lançamento - Recolhimento b) Lançamento Arrecadação Previsão - Recolhimento c) Previsão Lançamento Arrecadação - Recolhimento d) Previsão Arrecadação Recolhimento - Lançamento e) n.d.a.

11 QUESTÃO 5 PREVISÃO É a estimativa de quanto se espera arrecadar durante o exercício financeiro. LANÇAMENTO É a identificação do devedor ou da pessoa do contribuinte. O lançamento da receita, o ato da repartição competente, que verifica a competência do credito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta (art. 53 Lei 4320/64). ARRECADAÇÃO Corresponde aos pagamentos realizados pelos contribuintes diretamente aos agentes de arrecadação (repartições fiscais ou rede bancária autorizada). Os agentes de arrecadação devem fornecer recibos das importâncias que arrecadarem. Os recibos devem conter o nome da pessoa que paga a soma arrecadada, proveniência e classificação, bem como a data e assinatura do agente arrecadador. (art. 55 lei 4320/64) RECOLHIMENTO Compreende o repasse da arrecadação pelos agentes ao Banco Central para credito na conta única do Tesouro Nacional. O recolhimento far-se-á em estrita observância ao principio da unidade de caixa, sendo proibida a criação de caixas especiais. (art. 56 lei 4320/64)

12 QUESTÃO 6 As despesas públicas se dividem, conforme emana a Lei 4.320/64, em Correntes e Capital. Quanto as Despesas de Capital, estas se subdividem em Investimentos, Inversões Financeiras e Transferências de Capital. Quando a Administração Pública contrata, por licitação, empresa especializada para construir um Posto de Saúde em determinado setor do município, este fato deverá ser caracterizado na contabilidade como: a) Despesas de Capital Obras Públicas b) Despesas de Capital Programação Especial Serviços em Regime de c) Despesas de Capital Material Permanente d) Despesas de Capital Participação de Constituição de Capital de Empresas e) n.d.a

13 QUESTÃO 6

14 QUESTÃO 6 RECEITAS CORRENTES As Receitas Correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas.

15 QUESTÃO 6 RECEITAS DE CAPITAL As Receitas de Capital também aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido. As receitas de capital são caracterizadas por serem receitas que se originam do patrimônio (bens, direitos e obrigações), ou seja, são receitas derivadas de troca de elementos patrimoniais por recursos financeiros (fatos permutativos). As Receitas de Capital são as provenientes tanto da realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas e da conversão, em espécie, de bens e direitos, quanto de recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado e destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital.

16 QUESTÃO 6 OPERAÇÕES DE CRÉDITO São originadas pelas captações de recursos da Categoria Econômica Receitas de Capital, oriundos da colocação de títulos públicos ou da contratação de empréstimos obtidas junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas. São espécies desse tipo de receita: Operações de Crédito Internas Operações de Crédito Externas

17 QUESTÃO 6 ALIENAÇÃO DE BENS São ingressos financeiros com origem específica na classificação orçamentária da receita proveniente da alienação de bens móveis ou imóveis de propriedade do ente público. Nos termos do artigo 44 da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, é vedada a aplicação da receita de capital decorrente da alienação de bens e direitos que integrem o patrimônio público, para financiar despesas correntes, salvo as destinadas por lei aos regimes previdenciários geral e próprio dos servidores públicos Alienação de Bens Móveis Alienação de Bens Imóveis

18 QUESTÃO 6 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS São ingressos financeiros provenientes da amortização de financiamentos ou empréstimos concedidos pelo ente público em títulos e contratos. Na classificação orçamentária da receita são receitas de capital, origem específica amortização de empréstimos concedidos e representam o retorno de recursos anteriormente emprestados pelo poder público. Embora a amortização de empréstimos seja origem da categoria econômica Receitas de Capital, os juros recebidos, associados a esses empréstimos, são classificados em Receitas Correntes /de Serviços / Serviços Financeiros.

19 QUESTÃO 6 Embora a amortização de empréstimos seja origem da categoria econômica Receitas de Capital, os juros recebidos, associados a esses empréstimos, são classificados em Receitas Correntes /de Serviços / Serviços Financeiros Outras Amortizações de Empréstimos Amortização de Financiamentos

20 QUESTÃO 6 TRANSFERENCIAS DE CAPITAL Na ótica orçamentária, são recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado e destinados para atender despesas em investimentos ou inversões financeiras, a fim de satisfazer finalidade pública específica; sem corresponder, entretanto, a contraprestação direta ao ente transferidor. Os recursos da transferência ficam vinculados à finalidade pública e não a pessoa. Podem ocorrer a nível intragovernamental (dentro do âmbito de um mesmo governo) ou intergovernamental (governos diferentes, da União para Estados, do Estado para os Municípios, por exemplo), assim como recebidos de instituições privadas (do exterior e de pessoas).

21 QUESTÃO Transferências Intergovernamentais Transferências da União Transferências dos Estados Transferências dos Municípios Transferências de Instit. Privadas Transferências do Exterior Transferências de Pessoas Transferências de Convênios

22 QUESTÃO 6 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL Integralização do Capital Social Outras Receitas

23 QUESTÃO 7 Conforme estudos da Lei nº 4.320/64 (Lei das Finanças Públicas), são considerados Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até 31 de dezembro, classificando-se em: a) Processados e Não-Processados b) Atuais e anteriores c) Curto Prazo e Longo Prazo d) Inscritos e Não-Inscritos e) n.d.a

24 QUESTÃO 7 Art. 36. Considerem-se Restos a Pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro, distinguindo-se as despesas processadas das não Processadas. Processadas São restos a pagar processados as despesas em que o credor já tenha cumprido as suas obrigações, entregue o material, prestado os serviços ou executado a etapa da obra, dentro do exercício, tendo, portanto, direito líquido e certo, estando em condições de pagamento imediato, ou seja, representam os casos de despesas já liquidadas, faltando apenas o pagamento. Tais despesas são registradas na conta Obrigações a Curto Prazo.

25 QUESTÃO 7 Não-Processados São Restos a Pagar Não-Processados as despesas que dependam, ainda, da prestação do serviço ou do fornecimento do material, ou seja, cujo direito do credor não foi apurado. Representam, portanto, as despesas não liquidadas. Os Restos a Pagar Não-Processados não geram direito líquido e certo ao credor/fornecedor, portanto, esse tipo de despesa pode ser, perfeitamente, anulada no ano seguinte da sua inscrição. Ou seja, os Restos a pagar não processados são despesas empenhadas, mas ainda pendentes de liquidação e pagamento. São despesas reconhecidas provisoriamente pendentes ainda do fato gerador da despesa (entrega do material, comprovação do serviço). É certo que esse tipo de despesa compromete o planejamento por reconhecer que despesas sejam efetivadas, provisoriamente, antes das metas fiscais, comprometendo assim, a programação financeira dos exercícios seguintes. A revalidação de Restos a Pagar ocorre quando, ao final do exercício, os Restos a Pagar não processados do exercício anterior recebem uma prorrogação de sua vigência, em vez de serem cancelados. É importante ressalvar que essa revalidação deve ocorrer antes do cancelamento do dia 31 de dezembro.

26 QUESTÃO 8 Para que o orçamento seja a expressão fiel do programa de um governo, como também um elemento para a solução dos problemas da comunidade; para que contribua eficazmente na ação estatal que busca o desenvolvimento econômico e social; para que seja um instrumento de administração do governo e ainda reflita as aspirações da sociedade, na medida em que permitam as condições imperantes, principalmente a disponibilidade de recursos, é indispensável que obedeça a determinados princípios. Desses Princípios destacamos o que define: A Lei Orçamentária deverá conter apenas matéria de natureza orçamentária, não devendo servir de instrumento legal para outros fins a não ser os que dizem respeito à previsão das receitas e à fixação da despesa orçamentária. Marque a alternativa que corresponda corretamente a esse Princípio: a) Anualidade. b) Universalidade. c) Equilíbrio. d) Exclusividade. e) n.d.a.

27 QUESTÃO 8 ANUALIDADE É o princípio delineador do exercício financeiro: período de tempo ao qual a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na Lei Orçamentária irão se referir. De acordo com o art. 34 da Lei nº 4.320/64, o exercício financeiro coincidirá com o ano civil. UNIVERSALIDADE A Lei Orçamentária de cada ente governamental deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. EQUILÍBRIO Este princípio ressalta a necessidade do equilíbrio das contas públicas, de modo que tudo que se receba seja aplicado, e nada mais além do que se ingresse nos cofres públicos seja dispendido.

28 QUESTÃO 9 Princípios orçamentários são premissas, linhas norteadoras a serem observadas na concepção e execução da lei orçamentária. Sobre o princípio da anualidade é correto afirmar que a) o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta. b) o orçamento deve ter vigência limitada a um exercício financeiro. c) todas as leis orçamentárias (PPA, LDO e LOA) são encaminhadas pelo Poder Executivo para discussão e aprovação pelo Poder Legislativo. d) na lei do orçamento, deve haver somente um orçamento para um exercício financeiro, com todas as receitas e despesas. e)n.d.a.

29 QUESTÃO 10 O Sistema de Planejamento Integrado, no Brasil, também conhecido como Processo de Planejamento-Orçamento, consubstancia-se nos seguintes instrumentos: a) Plano Plurianual, Plano de Receita Orçamentária e Lei das Diretrizes Orçamentárias. b) Plano Plurianual, Lei das Diretrizes Orçamentárias e Lei dos Orçamentos Anuais. c) Plano Anual dos Orçamentos, Lei das Diretrizes Orçamentárias e Lei dos Orçamentos Anuais. d) Plano Anual dos Orçamentos, Lei das Diretrizes Orçamentárias Semestrais e Lei dos Orçamentos Semestrais. e) n.d.a.

30 QUESTÃO 11 Considerando os conceitos a cerca da Contabilidade Pública, identifique a alternativa correta. a) A contabilidade pública demonstra, somente, a execução do orçamento; b) A contabilidade pública tem por objeto o patrimônio público; c) A contabilidade pública aplica, apenas, técnicas de registros à Administração Pública; d) A contabilidade pública difere da contabilidade governamental. e) n.d.a.

31 QUESTÃO 12 Os créditos adicionais que dependem da prévia autorização legislativa e de indicação dos recursos disponíveis que compensarão a sua abertura, são: a) Crédito suplementar e extraordinário; b) Crédito extraordinário e especial; c) Crédito adjacente e suplementar; d) Crédito especial e suplementar. e) n.d.a.

32 QUESTÃO 12 CRÉDITOS ADICIONAIS São todas aquelas autorizações não computadas ou insuficiente dotadas na Lei Orçamentária. Durante o exercício financeiro, a necessidade de redimensionamento do planejamento orçamentário exige novas autorizações, visando alterar a lei existente. Essas alterações são chamadas de créditos adicionais. O ato que abrir crédito adicional indicará a importância, a espécie do mesmo e a classificação da despesa.

33 QUESTÃO 12 Quando da necessidade de indicação de recursos disponíveis, como no caso dos Créditos Suplementares e Adicionais, tais recursos para abertura de créditos serão aqueles provenientes de: superávit do exercício financeiro anterior; excesso de arrecadação (quando a receita arrecadada seja maior do que aquela prevista, deduzido desta diferença os recursos utilizados em créditos extraordinários abertos no exercício); anulação parcial ou total de dotações ou de créditos adicionais e recursos advindos de operações de crédito, sendo precedidas de exposição justificativa.

34 QUESTÃO 12 Os créditos adicionais são subdivididos: Suplementares são necessários quando a dotação orçamentária existente não é suficiente para execução de programa, projeto ou atividade. São autorizados por lei e abertos por decreto executivo. Tem vigência durante o exercício financeiro. Requer a indicação de recursos disponíveis para a abertura.

35 QUESTÃO 12 Especiais despesas para os quais não haja dotação orçamentária específica. São autorizados por lei e abertos por decreto executivo. Tem vigência durante o exercício financeiro, porem se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses de encerramento do exercício financeiro(agosto a dezembro), podem ser abertos no ano subseqüente pelo limite de saldo. Requer a indicação de recursos disponíveis para a abertura.

36 QUESTÃO 12 Extraordinários despesas imprevisíveis e urgentes, como em casos de guerra, comoção interna ou calamidade pública. Não necessitam de lei especifica para sua autorização e são abertas por decreto executivo que deles dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo. Tem vigência durante o exercício financeiro, porem se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses de encerramento do exercício financeiro, podem ser abertos no ano subseqüente pelo limite de saldo. Não necessitam de indicação de recursos disponíveis.

37 QUESTÃO 13 Qual das alternativas abaixo possui apenas Receitas Correntes? a) Receita Industrial. Tributária, Alienação de Bens, Receita b) Receita de Serviços, Receita Agropecuária, Operações de Crédito. c) Alienação de Bens, Operações de Crédito, Amortização de empréstimos. d) Receita de Contribuição, Transferências Correntes. Receita Patrimonial, e) n.d.a.

38 QUESTÃO 14 Executar o Orçamento é realizar as despesas públicas nele previstas e só essas, uma vez que, para que qualquer utilização de recursos públicos seja efetuada, a primeira condição é que esse gasto tenha sido legal e oficialmente previsto e autorizado pelo Congresso Nacional e que sejam seguidos à risca os três estágios da execução das despesas previstos na Lei n.º 4.320/64, que são: a) empenho, arrecadação e transferência. b) empenho, provisão e pagamento. c) empenho, liquidação e pagamento. d) orçamento, empenho e liquidação. e) n.d.a.

39 QUESTÃO 14 EMPENHO Primeiro estágio da despesa e pode ser conceituado como prescreve a Lei 4320/64: Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Art O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos. Não poderá ocorrer qualquer despesa sem seu prévio empenho. Art. 61. Para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho que indicará o nome do credor, a representação e a importância da despesa bem como a dedução desta do saldo da dotação própria.

40 QUESTÃO 14 LIQUIDAÇÃO é o segundo estágio da despesa e consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, envolvendo todos os atos de verificação e conferencia, desde a entrada do material ou prestação do serviço até o reconhecimento da despesa. Vale dizer que o credor cumpriu todas as obrigações constantes do empenho, contrato, ordem de serviço, etc.

41 QUESTÃO 14 PAGAMENTO O pagamento é a ultima fase da despesa. Esta fase consiste na entrega de recursos equivalentes à divida liquidada ao credor, mediante ordem bancária. A emissão de ordem bancária será precedida de autorização do titular da Unidade Gestora, ou de seu preposto, em documento próprio da Unidade.

42 QUESTÃO 15 A nota de empenho, a ser emitida e entregue ao fornecedor de bens ou serviços, incluindo o executor de obras, deverá estar completamente formalizada, mostrando que o processamento da despesa até o momento da autenticação contábil está correto e em consonância com a legislação pertinente e vigente. Para tanto, há três tipos mais comuns de modalidades de empenho, sendo: a) ordinário, extraordinário e estimativa. b) extraordinário, global e estimativa. c) previsto, geral e real. d) ordinário, global e estimativa. e) n.d.a.

43 QUESTÃO 15 Empenho Ordinário para atender às despesas com montante previamente conhecido e cujo pagamento deve ocorrer de uma só vez; Empenho Global para atender as despesas com montante também conhecido mas com pagamento parcelado. Ex. aluguéis, prestação de serviços por terceiros, vencimentos, salários, etc. Empenho por Estimativa destinados a fazer face as despesas cujo valor não se possa determinar previamente. Ex. Água, luz, telefone, gratificação, diárias, etc.

44 QUESTÃO 16 No estudo das Receitas Públicas, as classificações segundo as categorias econômicas são Receitas Correntes e Receitas de Capital. O IPTU, ITU, ISTI e ISS são exemplos de: a) Receitas Correntes Receitas Patrimoniais b) Receitas Correntes Receitas de Serviços c) Receitas de Capital Receitas Tributárias d) Receitas Correntes Receitas Tributárias e) n.d.a.

45 QUESTÃO 17 São exemplos de Receitas Correntes Receitas de Contribuições exceto: a) Contribuições Sociais b) Contribuições de Intervenção no domínio econômico c) Contribuições de Melhoria d) Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais ou Econômicas e) n.d.a.

46 QUESTÃO 17 RECEITAS CORRENTES TRIBUTÁRIAS Impostos Taxas Contribuições de Melhoria RECEITAS CORRENTES CONTRIBUIÇÕES Contribuições Sociais Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico Contr. de Interesse das Categorias Profissionais ou Econômicas

47 QUESTÃO 18 Créditos adicionais são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos destinados às despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública, são chamados de créditos: a) especiais. b) suplementares. c) extraordinários. d) urgentes. e) n.d.a.

48 QUESTÃO 19 O planejamento do poder executivo consubstancia as metas que o governo deseja atingir durante o seu mandato. Entretanto, o plano do governo não pode ser posto em prática sem a prévia aprovação: a) do Poder Judiciário. b) do Senado Federal. c) do Poder Legislativo. d) da Presidência da República. e) n.d.a.

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