JORNAL OFICIAL II SÉRIE NÚMERO 215 QUARTA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO DE 2016 ÍNDICE: Página 9421 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

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1 II SÉRIE NÚMERO 215 QUARTA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO DE 2016 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Despachos Página 9421

2 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL Despacho Direção Regional do Emprego e Qualificação Profissional SECRETARIA REGIONAL DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Instituto da Segurança Social dos Açores, I.P.R.A. SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA Direção Regional da Educação Direção Regional do Desporto Serviço de Desporto do Faial SECRETARIA REGIONAL DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portarias SECRETARIA REGIONAL DA ENERGIA, AMBIENTE E TURISMO Direção Regional da Energia SECRETARIA REGIONAL DA AGRICULTURA E FLORESTAS Portarias MUNICÍPIO DE PONTA DELGADA Anúncio Página 9422

3 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Despacho n.º 2504/2016 de 9 de Novembro de 2016 Considerando que a Sata Internacional, Azores Airlines, S.A., garante, entre o mais, obrigações de serviço público de transporte aéreo regular entre o continente e a Região Autónoma dos Açores e entre esta e a Região Autónoma da Madeira; Considerando que no processo de afirmação e consolidação da atividade de Operador Aéreo, impôs-se o recrutamento e integração, no respetivo quadro operacional, de Pilotos de Linha Aérea, com qualificada experiência profissional; Considerando que para garantir a pretendida senioridade de desempenho, foi necessário contratar Pilotos na situação de aposentados, bem como na situação de reservistas, aos quais, para além das responsabilidades acrescidas como Comandantes ou Oficiais Pilotos, exigidas para autuarem como referencial de formação geracional, foram sendo cometidas funções de Direção, Chefia e Coordenação Operacional, essenciais para a atividade; Considerando que num quadro de Pessoal Navegante Técnico de oitenta e dois profissionais em funções, a situação de nove Pilotos que se encontram na situação de aposentados da Caixa Geral de Aposentações ou Reservistas da Força Aérea, assumem um carácter de imprescindibilidade imediata para a regular atividade operacional; Considerando, por outro lado, que, conquanto o regime de incompatibilidades de exercício de funções públicas remuneradas por aposentados ou reservistas, previsto no Estatuto da Aposentação, pressuponha autorização casuística, na génese das contratações em causa não foi assegurado este requisito de validade dos contratos firmados; Considerando, contudo, que, com a alteração do Estatuto da Aposentação, formulada pelo Decreto-Lei n.º 137/2010, de 28 de dezembro, a matéria de incompatibilidades assumiu atualidade e relevância que permitiu clarificar que relações contratuais de direito privado, como as decorrentes dos contratos de trabalho em questão, também estão condicionadas por autorização. Assim, sob proposta do Secretário Regional do Turismo e Transportes, por razões de interesse público excecional, nos termos da alínea h) do n.º 1 do artigo 90.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores, do artigo 78.º do Estatuto da Aposentação e do artigo 1.º do Decreto Legislativo Regional n.º 48/2006/A, de 7 de dezembro, determino: 1 São autorizados a prestar trabalho subordinado, titulado por contrato de trabalho, os Pilotos de Linha Aérea na situação de aposentados, em situação de reserva ou equiparada fora da atividade de serviço, com exercício de funções na Sata Internacional, Azores Airlines, S.A., à data de 31 de dezembro de 2010, situação em que se mantêm: Página 9423

4 a) Domingos Martins Dias Comandante A330, Chefe de Frota A330/310; b) Otílio da Rocha Machado Comandante, A310, Diretor de Operações de Voo; c) José Carlos Birrento Martins do Nascimento Rodrigues Comandante, A310; d) António Manuel Mota Vieira Comandante, A310, Adjunto Diretor de Treino e Formação; e) Francisco Manuel da Costa Rovisco Comandante, A310; f) António Pedro Salgueiro Martins Comandante A310, Chefe de Frota A310; g) Augusto Manuel Anastácio de Sousa Brites Comandante A310, Adjunto Chefe de Frota A330/310; h) Gonçalo Luís Mcdonnell Braamcamp de Mancelos Comandante, A320; i) Francisco José Gonçalves Martins Baptista Oficial Piloto, A Os Pilotos autorizados individualmente, em conformidade com o n.º 1 do artigo 79.º do Estatuto da Aposentação, detêm o estatuto remuneratório previsto no Acordo de Empresa celebrado entre a Sata Internacional, Azores Airlines, S.A., e o SPAC Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil. 3 O presente despacho produz efeitos a partir da presente data e, em razão da essencialidade e natureza do trabalho assegurado, vigora pelo período de um ano, automática e sucessivamente renovável por iguais períodos de tempo, e enquanto os visados detiverem as certificações que lhes permitam exercer a atividade de piloto de linha aérea. 13 de outubro de O Presidente do Governo Regional, Vasco Ilídio Alves Cordeiro. PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Despacho n.º 2505/2016 de 9 de Novembro de 2016 Considerando que a Sata Air Açores - Sociedade Açoreana de Transportes Aéreos, S.A., garante obrigações de serviço público de transporte aéreo regular no interior da Região Autónoma dos Açores; Considerando que no processo de consolidação da atividade de Operador Aéreo, impôs-se o recrutamento e integração no respetivo quadro operacional de Pilotos de Linha Aérea, com qualificada experiência profissional; Considerando que para garantir a pretendida senioridade de desempenho, foi necessário contratar Pilotos na situação de aposentados, bem como na situação de reservistas, aos quais são atribuídas responsabilidades acrescidas como Comandantes, exigidas para atuarem como Página 9424

5 referencial de formação geracional, tendo cometidas funções de gestão operacional, essenciais para a atividade; Considerando, por outro lado, que, conquanto o regime de incompatibilidades de exercício de funções públicas remuneradas por aposentados ou reservistas, previsto no Estatuto da Aposentação, pressuponha autorização casuística, na génese das contratações em causa não foi assegurado este requisito de validade dos contratos firmados; Considerando, contudo, que, com a alteração do Estatuto da Aposentação formulada pelo Decreto-Lei n.º 137/2010, de 28 de dezembro, a matéria de incompatibilidades assumiu atualidade e relevância que permitiu clarificar que relações contratuais de direito privado, como as decorrentes dos contratos de trabalho em questão, também estão condicionadas por autorização. Assim, sob proposta do Senhor Secretário Regional do Turismo e Transportes, por razões de interesse público excecional, nos termos da alínea h) do n.º 1 do artigo 90.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores, do artigo 78.º do Estatuto da Aposentação e do artigo 1.º do Decreto Legislativo Regional n.º 48/2006/A, de 7 de dezembro, determino: 1 São autorizados a prestar trabalho subordinado, titulado por contrato de trabalho, os Pilotos de Linha Aérea na situação de aposentados, em situação de reserva ou equiparada fora da atividade de serviço, com exercício de funções em funções na Sata Air Açores - Sociedade Açoreana de Transportes Aéreos, S.A., à data de 31 de dezembro de 2010, situação em que se mantêm: a) Alcides Manuel Mendes Ferreira Comandante, Q200, Adjunto Safety Manager; b) António Manuel Fonseca Comandante, Q Os Pilotos autorizados individualmente, em conformidade com o n.º 1 do artigo 79.º do Estatuto da Aposentação, detêm o estatuto remuneratório previsto no Acordo de Empresa celebrado entre a Sata Air Açores - Sociedade Açoreana de Transportes Aéreos, S.A., e o SPAC Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil. 3 O presente despacho produz efeitos a partir da presente data e, em razão da essencialidade e natureza do trabalho assegurado, vigora pelo período de um ano, automática e sucessivamente renovável por iguais períodos de tempo, e enquanto os visados detiverem as certificações que lhes permitam exercer a atividade de piloto de linha aérea. 13 de outubro de O Presidente do Governo Regional, Vasco Ilídio Alves Cordeiro. Página 9425

6 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Despacho n.º 2506/2016 de 9 de Novembro de 2016 Considerando que, o Decreto Legislativo Regional n.º 17/2016/A, de 28 de setembro, procedeu à criação do Comissariado dos Açores para a Infância, que se constitui como uma entidade de âmbito regional, com autonomia administrativa, a funcionar na dependência do membro do Governo Regional, com competência em matéria de solidariedade social, e que tem por missão a defesa e promoção, na Região Autónoma dos Açores, dos direitos das crianças e jovens; Considerando, nessa medida, que se torna, necessário proceder à nomeação do presidente do referido Comissariado, importando que a escolha recaia em personalidade de reconhecido mérito que, pelo seu perfil, demonstre possuir competência técnica, aptidão, experiência profissional e formação adequadas e necessárias à prossecução das competências e ao exercício das funções que correspondem àquele cargo; Considerando que, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 6.º do referido diploma, o presidente do Comissariado dos Açores para a Infância, é nomeado pelo Presidente do Governo Regional, sob proposta do membro do Governo Regional competente em matéria de solidariedade social, de entre personalidades de reconhecido mérito; Considerando que a formação académica e as reconhecidas capacidades técnicas e humanas, bem como a experiência e a relevante atividade profissional desenvolvidas pela licenciada Isabel Maria Duarte de Almeida Rodrigues, na área da defesa e promoção dos direitos das crianças e jovens, nomeadamente, no âmbito das funções de representante do Governo Regional dos Açores, desempenhadas junto da Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco, permitem concluir pelo seu adequado perfil para o desempenho das funções de presidente do Comissariado dos Açores para a Infância; O Presidente do Governo Regional, nos termos do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto Legislativo Regional n.º 17/2016/A, de 28 de setembro, determina o seguinte: 1 Nomear a licenciada Isabel Maria Duarte de Almeida Rodrigues, para o exercício do cargo de presidente do Comissariado dos Açores para a Infância, pelo período de três anos, nos termos do disposto no n.º 2 e seguintes do artigo 6.º do Decreto Legislativo Regional n.º 17/2016/A, de 28 de setembro. 2 A presente nomeação produz efeitos à data de assinatura do presente despacho. 3 Não é objeto de fiscalização prévia do Tribunal de Contas, por força da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto. 7 de novembro de O Presidente do Governo Regional, Vasco Ilídio Alves Cordeiro. Página 9426

7 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL Despacho n.º 2507/2016 de 9 de Novembro de 2016 Considerando que pelo Despacho nº 414/2014, publicado no Jornal Oficial, II Série, n.º 48, de 10 de março, a sociedade M. Teresa Paiva Forjaz de Sampaio, Lda (adiante designada por Promotor), com o número de identificação fiscal , foi beneficiária, ao abrigo do Sistema de Incentivos para o Desenvolvimento Regional dos Açores (SIDER) - Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento Estratégico, de um apoio financeiro sob a forma de incentivo não reembolsável no montante de ,31 euros e no recurso a crédito concedido por instituição financeira no âmbito do Protocolo de Financiamento do SIDER, com bonificação total de juros no montante de ,41 euros, para aplicação na execução de um projeto de investimento cujo montante elegível ascendia a ,96 euros. Considerando que aos 4 dias do mês de julho do ano de 2014, entre a Região Autónoma dos Açores e o Promotor acima identificado, foi celebrado um contrato de concessão de incentivos financeiros para execução do projeto de investimento candidatado e aprovado pelo despacho acima identificado; Considerando que o Promotor já recebeu incentivo não reembolsável no montante de ,03 euros e beneficiou de bonificação de juros relativamente à componente reembolsável no montante de euros. Considerando que o Promotor foi notificado dos termos e fundamentos da proposta de rescisão para, querendo, se pronunciar por escrito. Considerando que, analisados os elementos constantes do processo, mantiveram-se inalterados os fundamentos de facto e de direito da proposta de rescisão. Considerando que, o contrato de concessão de incentivos pode ser rescindido por despacho do membro do Governo Regional com competência em matéria de economia, em representação da Região. Assim, Determino, ao abrigo do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2007/A, de 23 de julho, e demais legislação com esta relacionada, o seguinte: 1. Rescindir o contrato de concessão de incentivos, celebrado ao abrigo do Sistema de Incentivos para o Desenvolvimento Regional dos Açores - Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento Estratégico, entre a Região Autónoma dos Açores, representada pelo membro do Governo Regional com competência em matéria de economia, e a sociedade M. Teresa Paiva Forjaz de Sampaio, Lda, aos 4 dias do mês de julho do ano de 2014, com Página 9427

8 fundamento na alínea a) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2007/A, de 23 de julho e demais legislação com esta relacionada, e nas alíneas a) e b) do n.º 1 da do contrato de concessão de incentivos, por incumprimento do disposto na alínea a) do artigo 17.º do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2007/A, de 23 de julho e demais legislação com esta relacionada, e no n.º 1 da do contrato de concessão de incentivos; 2. Notificar o Promotor para proceder à restituição dos montantes de incentivo pagos, acrescidos de juros calculados à taxa indicada no contrato de concessão de incentivos; 3. O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura. 19 de outubro O Vice-Presidente do Governo Regional, Sérgio Humberto Rocha de Ávila. DIREÇÃO REGIONAL DO EMPREGO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Despacho n.º 2508/2016 de 9 de Novembro de 2016 Nos termos dos artigos 169.º a 171.º do Código do Procedimento Administrativo, revogo parcialmente o Despacho n.º 1356/2015, de 25 de junho, exclusivamente na parte que concerne à atribuição do apoio à Control Alt Delete - Tecnologias de Informação, Lda., Empresa privada, NIF , concedido sob a forma de subsídio, no montante de 3.350,00 (três mil trezentos e cinquenta euros), o qual se destinava à criação de um novo posto de trabalho no âmbito do Programa de Incentivo à Inserção dos Estagiários L e T PIIE. A atribuição do apoio cessa a partir da data que se verificou a não manutenção do posto de trabalho, nos termos do disposto na alínea a), do n.º 3, do artigo 10.º, do Regulamento anexo à Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013, de 19 de fevereiro, alterada e republicada pela Resolução do Conselho do Governo n.º 8/2015, de 6 de janeiro. 12 de setembro de A Diretora Regional do Emprego e Qualificação Profissional, Ilda Margarida de Sousa Baptista. INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL DOS AÇORES, I.P.R.A. Despacho n.º 2509/2016 de 9 de Novembro de 2016 Por despacho da Vice-Presidente do Conselho Diretivo do Instituto da Segurança Social dos Açores, IPRA, de 7 de novembro de 2016 Declara-se, em conformidade com o disposto no Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de fevereiro, na redação do Decreto-Lei n.º 172-A/2014, de 14 de novembro, adaptado pelo Decreto Legislativo Regional Página 9428

9 n.º 26/84/A, de 28 de agosto à Região Autónoma dos Açores, e no Regulamento do Registo das Instituições Particulares de Solidariedade Social e Instituições Equiparadas, aprovado pela Portaria n.º 25/2014, de 21 de abril, que se procedeu ao registo definitivo por averbamento da alteração parcial dos estatutos do Centro Social e Cultural do Cabouco, Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida como pessoa coletiva de utilidade pública, por despacho de autorização do registo do Diretor Regional da Solidariedade Social, datado de 3 de novembro O registo foi lavrado pelo averbamento n.º 2, à inscrição n.º 49, a fls.56 do livro das Associações de Solidariedade Social, datado de 7 de novembro de de novembro de A Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Margarida Mendes. INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL DOS AÇORES, I.P.R.A. Despacho n.º 2510/2016 de 9 de Novembro de 2016 Por despacho da Vice-Presidente do Conselho Diretivo do Instituto da Segurança Social dos Açores, IPRA, de 7 de novembro de 2016: Declara-se, em conformidade com o disposto no Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de fevereiro, na redação do Decreto-Lei n.º 172-A/2014, de 14 de novembro, adaptado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 26/84/A, de 28 de agosto à Região Autónoma dos Açores, e no Regulamento do Registo das Instituições Particulares de Solidariedade Social e Instituições Equiparadas, aprovado pela Portaria n.º 25/2014, de 21 de abril, que se procedeu ao registo definitivo por averbamento da alteração parcial dos estatutos do Centro Comunitário da Vila de São Sebastião, Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida como pessoa coletiva de utilidade pública, por despacho de autorização do registo do Diretor Regional da Solidariedade Social, datado de 4 de novembro O registo foi lavrado pelo averbamento n.º 3, à inscrição n.º 121, a fls. 141 do livro das Associações de Solidariedade Social, datado de 7 de novembro de de novembro de A Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Margarida Mendes. INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL DOS AÇORES, I.P.R.A. Despacho n.º 2511/2016 de 9 de Novembro de 2016 Por despacho da Vice-Presidente do Conselho Diretivo do Instituto da Segurança Social dos Açores, IPRA, de 7 de novembro de 2016 Página 9429

10 Declara-se, em conformidade com o disposto no Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de fevereiro, na redação do Decreto-Lei n.º 172-A/2014, de 14 de novembro, adaptado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 26/84/A, de 28 de agosto à Região Autónoma dos Açores, e no Regulamento do Registo das Instituições Particulares de Solidariedade Social e Instituições Equiparadas, aprovado pela Portaria n.º 25/2014, de 21 de abril, que se procedeu ao registo definitivo por averbamento da alteração parcial dos estatutos da Associação Sol Nascente, Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida como pessoa coletiva de utilidade pública, por despacho de autorização do registo do Diretor Regional da Solidariedade Social, datado de 4 de novembro O registo foi lavrado pelo averbamento n.º 2, à inscrição n.º 54, a fls. 61 do livro das Associações de Solidariedade Social, datado de 7 de novembro de de novembro de A Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Margarida Mendes. DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO Despacho n.º 2519/2016 de 9 de Novembro de 2016 Em cumprimento do disposto no artigo 205.º do Estatuto do Pessoal Docente da Educação Pré-Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário na Região Autónoma dos Açores, na redação que lhe foi dada pelo Decreto Legislativo Regional n.º 25/2015/A de 17 de dezembro, são dispensadas da realização do Projeto de Formação e Ação Pedagógica da Profissionalização em Serviço, no ano letivo 2016/2017, as professoras abaixo indicadas e homologada a sua classificação profissional, por meu despacho de 4 de novembro de Instituição de Ensino Superior 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário Grupo Nome Classificação Profissional Universidade Aberta 530 Educação Tecnológica Maria Paula da Cunha Pestana Boavida 13 Universidade Aberta 530 Educação Tecnológica Patrícia Maria Pacheco Lopes 15 4 de novembro de A Diretora Regional, Fabíola Jael de Sousa Cardoso. Página 9430

11 DIREÇÃO REGIONAL DO DESPORTO Contrato-Programa n.º 383/2016 de 9 de Novembro de 2016 A Secretaria Regional da Educação e Cultura, através da Direção Regional do Desporto, tem por competência cooperar com as entidades do associativismo desportivo da Região, garantindo-lhes apoio financeiro para o desenvolvimento das suas atividades. As entidades do movimento associativo desportivo, nomeadamente os clubes desportivos, tem como objeto o fomento e a prática direta de modalidades desportivas. Assim, considerando que o Santa Cruz Sport Club vai participar no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores femininos, na época desportiva de 2016/2017, nos termos e ao abrigo do disposto no Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, conjugado com a Resolução do Conselho do Governo n.º 127/2016 de 26 de julho de 2016, com o Decreto Regulamentar Regional n.º 8/2013/A, de 17 de julho de 2013 e com o Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho de 2014 e Decreto Legislativo Regional nº 37/2003/A, de 4 de novembro, é celebrado entre: 1) A Direção Regional do Desporto, adiante designada por DRD e o Fundo Regional do Desporto, adiante designado por FRD, como primeiros outorgantes, representados por António da Silva Gomes, respetivamente Diretor Regional e Presidente do Conselho de Administração; 2) O Santa Cruz Sport Club, adiante designada por SCSC ou segundo outorgante, representado por João Duarte Magalhães Freitas Correia da Silva, Presidente da Direção; o presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo, que se rege pelas seguintes cláusulas: Cláusula 1.ª Objeto do contrato Constitui objeto do presente contrato a concretização do processo de cooperação financeira entre as partes contratantes no que concerne ao apoio ao programa de desenvolvimento desportivo, correspondente à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores femininos, na época desportiva de 2016/2017, apresentado pelo segundo outorgante e aceite pelos primeiros outorgantes. Cláusula 2.ª Período de vigência do contrato O presente contrato-programa entra em vigor no dia imediato à data da sua assinatura e o prazo de execução termina a 30 de julho de Página 9431

12 Cláusula 3.ª Comparticipações financeiras O montante das comparticipações financeiras a conceder pelos primeiros outorgantes para prossecução do objeto definido na cláusula 1.ª, com um custo previsto de ,00, conforme o programa apresentado, é de ,00, sendo: 1) 6.240,00, destinados a apoio para viagens referentes à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores femininos; 2) 9.360,00 destinados a apoios complementares, respeitantes à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores femininos. Cláusula 4.ª Regime das comparticipações financeiras As comparticipações financeiras previstas na cláusula 3.ª serão suportadas pelas dotações específicas do Plano Anual e do Fundo Regional do Desporto e serão processadas da seguinte forma: 1 - A quantia de 3.000,00 até dezembro de 2016, por verbas do Fundo Regional do Desporto; 2 - A quantia de ,00 até julho de 2017, por verbas do Plano Anual Cláusula 5.ª Requisições de serviço e relevação de faltas Para efeitos de aplicação do regime previsto nos artigos 9.º e 10.º do Decreto Legislativo Regional 9/2000/A, de 10 de maio é reconhecido o interesse público regional das provas abrangidas pelo presente contrato. Cláusula 6.ª Obrigações do segundo outorgante No âmbito do presente contrato-programa o segundo outorgante, compromete-se a: 1 - Executar o programa de desenvolvimento desportivo apresentado aos primeiros outorgantes, que constitui objeto do presente contrato, designadamente a participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores femininos, na época desportiva de 2016/2017, de forma a atingir os objetivos expressos no mesmo. 2 - Pugnar por uma representação condigna, nomeadamente: a) Não incorrer em incumprimento culposo dos regulamentos e normas federativas que originem a atribuição de derrota; Página 9432

13 b) Não dar faltas de comparência culposas; c) Não incorrer em incumprimento das determinações da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADOP) e do Conselho Nacional do Desporto (CND) e de um modo geral da legislação de combate às manifestações de violência associada ao desporto, à corrupção, ao racismo, à xenofobia e a todas as formas de discriminação. 3 - Apresentar à DRD, até 30 dias após a conclusão da prova, um relatório de participação, a elaborar de acordo com as indicações em anexo. 4 - Apresentar equipas em 2 escalões de formação da modalidade, do mesmo género, sendo uma obrigatoriamente no escalão de minis ou de iniciados, devendo celebrar para o efeito um Contrato-Programa com o Serviço do Desporto da Graciosa, em conformidade. 5 - Prestar todas as informações, bem como apresentar comprovativos da efetiva realização da despesa acerca da execução deste contrato-programa, sempre que solicitados pela DRD. 6 - Apresentar cópias dos boletins de jogo realizados cada mês, até ao dia 10 do mês seguinte, acompanhadas da ficha de controlo de utilização de atletas devidamente preenchida e atualizada. Cláusula 7.ª Acompanhamento e controlo do contrato Compete à DRD verificar o desenvolvimento do programa que justificou a celebração do presente contrato, procedendo ao acompanhamento e controlo da sua execução, nos termos do artigo 16.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro e à divulgação do seu valor parcial no relatório de 2016 e do valor definitivo no relatório do ano de Cláusula 8.ª Revisão e cessação do contrato A revisão e cessação deste contrato regem-se pelo disposto nos artigos 17.º e 18.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro. Cláusula 9.ª Incumprimento do contrato 1 - O incumprimento rege-se pelo disposto no artigo 19.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, e tem o seguinte regime: Página 9433

14 a) Violação do disposto no n.º 3 do artigo 25.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, constitui incumprimento parcial; b) Violação do previsto nas alíneas a) e c) do n.º. 2 e nos n.ºs 3, 4 e 6 da cláusula 6.ª constitui incumprimento parcial; c) Violação do previsto no n.º 1, na alínea b) do n.º 2 e no n.º 5 da cláusula 6.ª constitui incumprimento integral. 2 - Para efeitos do disposto no n.º 1, o incumprimento integral comina na invalidade de todo o contrato, implicando a devolução da totalidade das verbas previstas na cláusula 3.ª já recebidas e respeitante à prova a que se destinam. 3 - O incumprimento parcial corresponde à parte violada, provocando a devolução da verba respetiva ou, quando tal não seja quantificável, o pagamento de uma percentagem a determinar pela DRD, não podendo neste caso ultrapassar 20% do valor global do contrato-programa por cada penalização. 04 de novembro de O Diretor Regional do Desporto e Presidente do Conselho de Administração do FRD, António da Silva Gomes. - O Presidente do Santa Cruz Sport Club, João Duarte Magalhães Freitas Correia da Silva. - Compromisso n.º EA FRD 2016 DIREÇÃO REGIONAL DO DESPORTO Contrato-Programa n.º 384/2016 de 9 de Novembro de 2016 A Secretaria Regional da Educação e Cultura, através da Direção Regional do Desporto, tem por competência cooperar com as entidades do associativismo desportivo da Região, garantindo-lhes apoio financeiro para o desenvolvimento das suas atividades. As entidades do movimento associativo desportivo, nomeadamente os clubes desportivos, tem como objeto o fomento e a prática direta de modalidades desportivas. Assim, considerando que o Clube União Sportiva vai participar no Campeonato Nacional 1.ª Divisão Masculina Zona Sul, na época desportiva de 2016/2017, nos termos e ao abrigo do disposto no Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, conjugado com a Resolução do Conselho do Governo n.º 127/2016 de 26 de julho de 2016, com o Decreto Regulamentar Regional n.º 8/2013/A, de 17 de julho de 2013 e com o Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho de 2014 e Decreto Legislativo Regional nº 37/2003/A, de 4 de novembro, é celebrado entre: Página 9434

15 1) A Direção Regional do Desporto, adiante designada por DRD e o Fundo Regional do Desporto, adiante designado por FRD, como primeiros outorgantes, representados por António da Silva Gomes, respetivamente Diretor Regional e Presidente do Conselho de Administração; 2) O Clube União Sportiva, adiante designado por CUS ou segundo outorgante, representado por Sérgio Rodrigo Sousa dos Santos, Presidente da Direção; o presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo, que se rege pelas seguintes cláusulas: Cláusula 1.ª Objeto do contrato Constitui objeto do presente contrato a concretização do processo de cooperação financeira entre as partes contratantes no que concerne ao apoio ao programa de desenvolvimento desportivo, correspondente à participação no Campeonato Nacional 1.ª Divisão Masculina Zona Sul, na época desportiva de 2015/2016, apresentado pelo segundo outorgante e aceite pelos primeiros outorgantes. Cláusula 2.ª Período de vigência do contrato O presente contrato-programa entra em vigor no dia imediato à data da sua assinatura e o prazo de execução termina a 30 de julho de Cláusula 3.ª Comparticipações financeiras 1 - O montante das comparticipações financeiras a conceder pelos primeiros outorgantes para prossecução do objeto definido na cláusula 1.ª, com um custo previsto de ,00, conforme o programa apresentado, é de ,00, sendo: a) ,00 destinados a apoio para viagens referentes à participação no Campeonato Nacional 1.ª Divisão Masculina Zona Sul; b) ,00 destinados a apoios complementares, respeitantes à participação no Campeonato Nacional 1.ª Divisão Masculina Zona Sul. 2 - A DRD garante a utilização de instalações desportivas para treinos e competição, através de protocolo a celebrar com o Serviço do Desporto de S. Miguel, ficando o clube dispensado do pagamento das taxas previstas no regulamento, no valor previsível de 7.457,00. Página 9435

16 Cláusula 4.ª Regime das comparticipações financeiras As comparticipações financeiras previstas na cláusula 3.ª serão suportadas pelas dotações específicas do Plano Anual e do Fundo Regional do Desporto e serão processadas da seguinte forma: 1 - A quantia de ,00 até dezembro de 2016, por verbas do Fundo Regional do Desporto; 2 - A quantia de ,00 até julho de 2017, por verbas do Plano Anual Cláusula 5.ª Requisições de serviço e relevação de faltas Para efeitos de aplicação do regime previsto nos artigos 9.º e 10.º do Decreto Legislativo Regional 9/2000/A, de 10 de maio é reconhecido o interesse público regional das provas abrangidas pelo presente contrato. Cláusula 6.ª Obrigações do segundo outorgante No âmbito do presente contrato-programa o segundo outorgante, compromete-se a: 1 - Executar o programa de desenvolvimento desportivo apresentado aos primeiros outorgantes, que constitui objeto do presente contrato, designadamente a participação no Campeonato Nacional 1.ª Divisão Masculina Zona Sul, na época desportiva de 2016/2017, de forma a atingir os objetivos expressos no mesmo. 2 - Pugnar por uma representação condigna, nomeadamente: a) Não incorrer em incumprimento culposo dos regulamentos e normas federativas que originem a atribuição de derrota; b) Não dar faltas de comparência culposas; c) Não incorrer em incumprimento das determinações da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADOP) e do Conselho Nacional do Desporto (CND) e de um modo geral da legislação de combate às manifestações de violência associada ao desporto, à corrupção, ao racismo, à xenofobia e a todas as formas de discriminação. 3 - Apresentar à DRD, até 30 dias após a conclusão da prova, um relatório de participação, a elaborar de acordo com as indicações em anexo. 4 - Apresentar 2 equipas nos escalões de formação da modalidade, sendo uma obrigatoriamente no escalão de infantis ou de iniciados, devendo celebrar para o efeito um Contrato-Programa com o Serviço do Desporto de S. Miguel, em conformidade. Página 9436

17 5 - Prestar todas as informações, bem como apresentar comprovativos da efetiva realização da despesa acerca da execução deste contrato-programa, sempre que solicitados pela DRD. 6 - Apresentar cópias dos boletins de jogo realizados cada mês, até ao dia 10 do mês seguinte, acompanhadas da ficha de controlo de utilização de atletas devidamente preenchida e atualizada. Cláusula 7.ª Acompanhamento e controlo do contrato Compete à DRD verificar o desenvolvimento do programa que justificou a celebração do presente contrato, procedendo ao acompanhamento e controlo da sua execução, nos termos do artigo 16.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro e à divulgação do seu valor parcial no relatório de 2016 e do valor definitivo no relatório do ano de Cláusula 8.ª Revisão e cessação do contrato A revisão e cessação deste contrato regem-se pelo disposto nos artigos 17.º e 18.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro. Cláusula 9.ª Incumprimento do contrato 1 - O incumprimento rege-se pelo disposto no artigo 19.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, e tem o seguinte regime: a) Violação do disposto no n.º 3 do artigo 25.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, constitui incumprimento parcial; b) Violação do previsto nas alíneas a) e c) do n.º 2 e nos n.ºs 3, 4 e 6 da cláusula 6.ª constitui incumprimento parcial; c) Violação do previsto no n.º 1, na alínea b) do nº. 2 e no n.º 5 da cláusula 6.ª constitui incumprimento integral. 2 - Para efeitos do disposto no n.º 1, o incumprimento integral comina na invalidade de todo o contrato, implicando a devolução da totalidade das verbas previstas na cláusula 3.ª já recebidas e respeitante à prova a que se destinam. 3 - O incumprimento parcial corresponde à parte violada, provocando a devolução da verba respetiva ou, quando tal não seja quantificável, o pagamento de uma percentagem a Página 9437

18 determinar pela DRD, não podendo neste caso ultrapassar 20% do valor global do contrato-programa por cada penalização. 04 de novembro de O Diretor Regional do Desporto e Presidente do Conselho de Administração do FRD, António da Silva Gomes. - O Presidente do Clube União Sportiva, Sérgio Rodrigo Sousa dos Santos. - Compromisso n.º EA FRD 2016 DIREÇÃO REGIONAL DO DESPORTO Contrato-Programa n.º 385/2016 de 9 de Novembro de 2016 A Secretaria Regional da Educação e Cultura, através da Direção Regional do Desporto, tem por competência cooperar com as entidades do associativismo desportivo da Região, garantindo-lhes apoio financeiro para o desenvolvimento das suas atividades. As entidades do movimento associativo desportivo, nomeadamente os clubes desportivos, tem como objeto o fomento e a prática direta de modalidades desportivas. Assim, considerando que o União Recreio e Desporto (Castelo Branco Sport Clube) vai participar no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores femininos, na época desportiva de 2016/2017, nos termos e ao abrigo do disposto no Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, conjugado com a Resolução do Conselho do Governo n.º 127/2016 de 26 de julho de 2016, com o Decreto Regulamentar Regional n.º 8/2013/A, de 17 de julho de 2013 e com o Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho de 2014 e Decreto Legislativo Regional nº 37/2003/A, de 4 de novembro, é celebrado entre: 1) A Direção Regional do Desporto, adiante designada por DRD e o Fundo Regional do Desporto, adiante designado por FRD, como primeiros outorgantes, representados por António da Silva Gomes, respetivamente Diretor Regional e Presidente do Conselho de Administração; 2) O União Recreio e Desporto (Castelo Branco Sport Clube), adiante designada por URDCBSC ou segundo outorgante, representado por José António Oliveira Loureiro, Presidente da Direção; o presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo, que se rege pelas seguintes cláusulas: Cláusula 1.ª Objeto do contrato Constitui objeto do presente contrato a concretização do processo de cooperação financeira entre as partes contratantes no que concerne ao apoio ao programa de desenvolvimento Página 9438

19 desportivo, correspondente à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores femininos, na época desportiva de 2016/2017, apresentado pelo segundo outorgante e aceite pelos primeiros outorgantes. Cláusula 2.ª Período de vigência do contrato O presente contrato-programa entra em vigor no dia imediato à data da sua assinatura e o prazo de execução termina a 30 de julho de Cláusula 3.ª Comparticipações financeiras O montante das comparticipações financeiras a conceder pelos primeiros outorgantes para prossecução do objeto definido na cláusula 1.ª, com um custo previsto de ,62, conforme o programa apresentado, é de ,00, sendo: 1) 6.240,00, destinados a apoio para viagens referentes à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores femininos; 2) 7.800,00 destinados a apoios complementares, respeitantes à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores femininos. Cláusula 4.ª Regime das comparticipações financeiras As comparticipações financeiras previstas na cláusula 3.ª serão suportadas pelas dotações específicas do Plano Anual e do Fundo Regional do Desporto e serão processadas da seguinte forma: 1 - A quantia de 6.000,00 até dezembro de 2016, por verbas do Fundo Regional do Desporto; 2 - A quantia de 8.040,00 até julho de 2017, por verbas do Plano Anual Cláusula 5.ª Requisições de serviço e relevação de faltas Para efeitos de aplicação do regime previsto nos artigos 9.º e 10.º do Decreto Legislativo Regional 9/2000/A, de 10 de maio é reconhecido o interesse público regional das provas abrangidas pelo presente contrato. Cláusula 6.ª Obrigações do segundo outorgante No âmbito do presente contrato-programa o segundo outorgante, compromete-se a: Página 9439

20 1 - Executar o programa de desenvolvimento desportivo apresentado aos primeiros outorgantes, que constitui objeto do presente contrato, designadamente a participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores femininos, na época desportiva de 2016/2017, de forma a atingir os objetivos expressos no mesmo. 2 - Pugnar por uma representação condigna, nomeadamente: a) Não incorrer em incumprimento culposo dos regulamentos e normas federativas que originem a atribuição de derrota; b) Não dar faltas de comparência culposas; c) Não incorrer em incumprimento das determinações da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADOP) e do Conselho Nacional do Desporto (CND) e de um modo geral da legislação de combate às manifestações de violência associada ao desporto, à corrupção, ao racismo, à xenofobia e a todas as formas de discriminação. 3 - Apresentar à DRD, até 30 dias após a conclusão da prova, um relatório de participação, a elaborar de acordo com as indicações em anexo. 4 - Apresentar equipas em 2 escalões de formação da modalidade, do mesmo género, sendo uma obrigatoriamente no escalão de minis ou de iniciados, devendo celebrar para o efeito um Contrato-Programa com o Serviço do Desporto do Faial, em conformidade. 5 - Prestar todas as informações, bem como apresentar comprovativos da efetiva realização da despesa acerca da execução deste contrato-programa, sempre que solicitados pela DRD. 6 - Apresentar cópias dos boletins de jogo realizados cada mês, até ao dia 10 do mês seguinte, acompanhadas da ficha de controlo de utilização de atletas devidamente preenchida e atualizada. Cláusula 7.ª Acompanhamento e controlo do contrato Compete à DRD verificar o desenvolvimento do programa que justificou a celebração do presente contrato, procedendo ao acompanhamento e controlo da sua execução, nos termos do artigo 16.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro e à divulgação do seu valor parcial no relatório de 2016 e do valor definitivo no relatório do ano de Cláusula 8.ª Revisão e cessação do contrato A revisão e cessação deste contrato regem-se pelo disposto nos artigos 17.º e 18.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro. Página 9440

21 Cláusula 9.ª Incumprimento do contrato 1 - O incumprimento rege-se pelo disposto no artigo 19.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, e tem o seguinte regime: a) Violação do disposto no n.º 3 do artigo 25.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, constitui incumprimento parcial; b) Violação do previsto nas alíneas a) e c) do n.º. 2 e nos n.ºs 3, 4 e 6 da cláusula 6.ª constitui incumprimento parcial; c) Violação do previsto no n.º 1, na alínea b) do n.º 2 e no n.º 5 da cláusula 6.ª constitui incumprimento integral. 2 - Para efeitos do disposto no n.º 1, o incumprimento integral comina na invalidade de todo o contrato, implicando a devolução da totalidade das verbas previstas na cláusula 3.ª já recebidas e respeitante à prova a que se destinam. 3 - O incumprimento parcial corresponde à parte violada, provocando a devolução da verba respetiva ou, quando tal não seja quantificável, o pagamento de uma percentagem a determinar pela DRD, não podendo neste caso ultrapassar 20% do valor global do contrato-programa por cada penalização. 04 de novembro de O Diretor Regional do Desporto e Presidente do Conselho de Administração do FRD, António da Silva Gomes. - O Presidente do União Recreio e Desporto (Castelo Branco Sport Clube), José António de Oliveira Loureiro. - Compromisso n.º EA FRD 2016 DIREÇÃO REGIONAL DO DESPORTO Contrato-Programa n.º 386/2016 de 9 de Novembro de 2016 A Secretaria Regional da Educação e Cultura, através da Direção Regional do Desporto, tem por competência cooperar com as entidades do associativismo desportivo da Região, garantindo-lhes apoio financeiro para o desenvolvimento das suas atividades. As entidades do movimento associativo desportivo, nomeadamente os clubes desportivos, tem como objeto o fomento e a prática direta de modalidades desportivas. Assim, considerando que o Clube Desportivo Escolar das Flores vai participar no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos, na época desportiva Página 9441

22 de 2016/2017, nos termos e ao abrigo do disposto no Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, conjugado com a Resolução do Conselho do Governo n.º 127/2016 de 26 de julho de 2016, com o Decreto Regulamentar Regional n.º 8/2013/A, de 17 de julho de 2013 e com o Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho de 2014 e Decreto Legislativo Regional nº 37/2003/A, de 4 de novembro, é celebrado entre: 1) A Direção Regional do Desporto, adiante designada por DRD e o Fundo Regional do Desporto, adiante designado por FRD, como primeiros outorgantes, representados por António da Silva Gomes, respetivamente Diretor Regional e Presidente do Conselho de Administração; 2) O Clube Desportivo Escolar das Flores, adiante designado por CDEF, como segundo outorgante, representado por João Paulo Pratas Quaresma, Presidente da Direção; o presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo, que se rege pelas seguintes cláusulas: Cláusula 1.ª Objeto do contrato Constitui objeto do presente contrato a concretização do processo de cooperação financeira entre as partes contratantes no que concerne ao apoio ao programa de desenvolvimento desportivo, correspondente à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos, na época desportiva de 2016/2017, apresentado pelo segundo outorgante e aceite pelos primeiros outorgantes. Cláusula 2.ª Período de vigência do contrato O presente contrato-programa entra em vigor no dia imediato à data da sua assinatura e o prazo de execução termina a 30 de julho de Cláusula 3.ª Comparticipações financeiras 1 - O montante das comparticipações financeiras a conceder pelos primeiros outorgantes para prossecução do objeto definido na cláusula 1.ª, com um custo previsto de ,50, conforme o programa apresentado, é de ,00, sendo: a) 7.800,00 destinados a apoio para viagens referentes à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos; b) 7.800,00 destinados a apoios complementares, respeitantes à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos. Página 9442

23 2 - A DRD garante a utilização de instalações desportivas para treinos e competição, através de protocolo a celebrar com o Serviço do Desporto das Flores, ficando o clube dispensado do pagamento das taxas previstas no regulamento, no valor previsível de 2.075,76. Cláusula 4.ª Regime das comparticipações financeiras As comparticipações financeiras previstas na cláusula 3.ª serão suportadas pelas dotações específicas do Plano Anual e do Fundo Regional do Desporto e serão processadas da seguinte forma: 1 - A quantia de 6.000,00 até dezembro de 2016, por verbas do Fundo Regional do Desporto; 2 - A quantia de 9.600,00 até julho de 2017, por verbas do Plano Anual Cláusula 5.ª Requisições de serviço e relevação de faltas Para efeitos de aplicação do regime previsto nos artigos 9.º e 10.º do Decreto Legislativo Regional 9/2000/A, de 10 de maio é reconhecido o interesse público regional das provas abrangidas pelo presente contrato. Cláusula 6.ª Obrigações do segundo outorgante No âmbito do presente contrato-programa o segundo outorgante, compromete-se a: 1 - Executar o programa de desenvolvimento desportivo apresentado aos primeiros outorgantes, que constitui objeto do presente contrato, designadamente a participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos, na época desportiva de 2016/2017, de forma a atingir os objetivos expressos no mesmo. 2 - Pugnar por uma representação condigna, nomeadamente: a) Não incorrer em incumprimento culposo dos regulamentos e normas federativas que originem a atribuição de derrota; b) Não dar faltas de comparência culposas; c) Não incorrer em incumprimento das determinações da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADOP) e do Conselho Nacional do Desporto (CND) e de um modo geral da legislação de combate às manifestações de violência associada ao desporto, à corrupção, ao racismo, à xenofobia e a todas as formas de discriminação. 3 - Apresentar à DRD, até 30 dias após a conclusão da prova, um relatório de participação, a elaborar de acordo com as indicações em anexo. Página 9443

24 4 - Apresentar equipas em 2 escalões de formação da modalidade, do mesmo género, sendo uma obrigatoriamente no escalão de minis ou de iniciados, devendo celebrar para o efeito um Contrato-Programa com o Serviço do Desporto das Flores, em conformidade. 5 - Prestar todas as informações, bem como apresentar comprovativos da efetiva realização da despesa acerca da execução deste contrato-programa, sempre que solicitados pela DRD. 6 - Apresentar cópias dos boletins de jogo realizados cada mês, até ao dia 10 do mês seguinte, acompanhadas da ficha de controlo de utilização de atletas devidamente preenchida e atualizada. Cláusula 7.ª Acompanhamento e controlo do contrato Compete à DRD verificar o desenvolvimento do programa que justificou a celebração do presente contrato, procedendo ao acompanhamento e controlo da sua execução, nos termos do artigo 16.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro e à divulgação do seu valor parcial no relatório de 2016 e do valor definitivo no relatório do ano de Cláusula 8.ª Revisão e cessação do contrato A revisão e cessação deste contrato regem-se pelo disposto nos artigos 17.º e 18.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro. Cláusula 9.ª Incumprimento do contrato 1 - O incumprimento rege-se pelo disposto no artigo 19.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, e tem o seguinte regime: a) Violação do disposto no n.º 3 do artigo 25.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, constitui incumprimento parcial; b) Violação do previsto nas alíneas a) e c) do n.º. 2 e nos n.ºs 3, 4 e 6 da cláusula 6.ª constitui incumprimento parcial; c) Violação do previsto no n.º 1, na alínea b) do n.º 2 e no n.º 5 da cláusula 6.ª constitui incumprimento integral. Página 9444

25 2 - Para efeitos do disposto no n.º 1, o incumprimento integral comina na invalidade de todo o contrato, implicando a devolução da totalidade das verbas previstas na cláusula 3.ª já recebidas e respeitante à prova a que se destinam. 3 - O incumprimento parcial corresponde à parte violada, provocando a devolução da verba respetiva ou, quando tal não seja quantificável, o pagamento de uma percentagem a determinar pela DRD, não podendo neste caso ultrapassar 20% do valor global do contrato-programa por cada penalização. 04 de novembro de O Diretor Regional do Desporto e Presidente do Conselho de Administração do FRD, António da Silva Gomes. - O Presidente do Clube Desportivo Escolar das Flores, João Paulo Pratas Quaresma. - Compromisso n.º EA FRD 2016 DIREÇÃO REGIONAL DO DESPORTO Contrato-Programa n.º 387/2016 de 9 de Novembro de 2016 A Secretaria Regional da Educação e Cultura, através da Direção Regional do Desporto, tem por competência cooperar com as entidades do associativismo desportivo da Região, garantindo-lhes apoio financeiro para o desenvolvimento das suas atividades. As entidades do movimento associativo desportivo, nomeadamente os clubes desportivos, tem como objeto o fomento e a prática direta de modalidades desportivas. Assim, considerando que o Clube Desportivo Ribeirense vai participar no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos, na época desportiva de 2016/2017, nos termos e ao abrigo do disposto no Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, conjugado com a Resolução do Conselho do Governo n.º 127/2016 de 26 de julho de 2016, com o Decreto Regulamentar Regional n.º 8/2013/A, de 17 de julho de 2013 e com o Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho de 2014 e Decreto Legislativo Regional n.º 37/2003/A, de 4 de novembro, é celebrado entre: 1) A Direção Regional do Desporto, adiante designada por DRD e o Fundo Regional do Desporto, adiante designado por FRD, como primeiros outorgantes, representados por António da Silva Gomes, respetivamente Diretor Regional e Presidente do Conselho de Administração; 2) O Clube Desportivo Ribeirense, adiante designado por CDR, como segundo outorgante, representado por João Hermínio Tomé, Presidente da Direção; o presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo, que se rege pelas seguintes cláusulas: Página 9445

26 Cláusula 1.ª Objeto do contrato Constitui objeto do presente contrato a concretização do processo de cooperação financeira entre as partes contratantes no que concerne ao apoio ao programa de desenvolvimento desportivo, correspondente à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos, na época desportiva de 2016/2017, apresentado pelo segundo outorgante e aceite pelos primeiros outorgantes. Cláusula 2.ª Período de vigência do contrato O presente contrato-programa entra em vigor no dia imediato à data da sua assinatura e o prazo de execução termina a 30 de julho de Cláusula 3.ª Comparticipações financeiras 1 - O montante das comparticipações financeiras a conceder pelos primeiros outorgantes para prossecução do objeto definido na cláusula 1.ª, com um custo previsto de ,60, conforme o programa apresentado, é de ,00, sendo: a) 7.800,00 destinados a apoio para viagens referentes à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos; b) 7.800,00 destinados a apoios complementares, respeitantes à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos. 2 - A DRD garante a utilização de instalações desportivas para treinos e competição, através de protocolo a celebrar com o Serviço do Desporto do Pico, ficando o clube dispensado do pagamento das taxas previstas no regulamento, no valor previsível de 1.351,40. Cláusula 4.ª Regime das comparticipações financeiras As comparticipações financeiras previstas na cláusula 3.ª serão suportadas pelas dotações específicas do Plano Anual e do Fundo Regional do Desporto e serão processadas da seguinte forma: 1 - A quantia de 3.000,00 até dezembro de 2016, por verbas do Fundo Regional do Desporto; 2 - A quantia de ,00 até julho de 2017, por verbas do Plano Anual Página 9446

27 Cláusula 5.ª Requisições de serviço e relevação de faltas Para efeitos de aplicação do regime previsto nos artigos 9.º e 10.º do Decreto Legislativo Regional 9/2000/A, de 10 de maio é reconhecido o interesse público regional das provas abrangidas pelo presente contrato. Cláusula 6.ª Obrigações do segundo outorgante No âmbito do presente contrato-programa o segundo outorgante, compromete-se a: 1 - Executar o programa de desenvolvimento desportivo apresentado aos primeiros outorgantes, que constitui objeto do presente contrato, designadamente a participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos, na época desportiva de 2016/2017, de forma a atingir os objetivos expressos no mesmo. 2 - Pugnar por uma representação condigna, nomeadamente: a) Não incorrer em incumprimento culposo dos regulamentos e normas federativas que originem a atribuição de derrota; b) Não dar faltas de comparência culposas; c) Não incorrer em incumprimento das determinações da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADOP) e do Conselho Nacional do Desporto (CND) e de um modo geral da legislação de combate às manifestações de violência associada ao desporto, à corrupção, ao racismo, à xenofobia e a todas as formas de discriminação. 3 - Apresentar à DRD, até 30 dias após a conclusão da prova, um relatório de participação, a elaborar de acordo com as indicações em anexo. 4 - Apresentar equipas em 2 escalões de formação da modalidade, do mesmo género, sendo uma obrigatoriamente no escalão de minis ou de iniciados, devendo celebrar para o efeito um Contrato-Programa com o Serviço do Desporto do Pico, em conformidade. 5 - Prestar todas as informações, bem como apresentar comprovativos da efetiva realização da despesa acerca da execução deste contrato-programa, sempre que solicitados pela DRD. 6 - Apresentar cópias dos boletins de jogo realizados cada mês, até ao dia 10 do mês seguinte, acompanhadas da ficha de controlo de utilização de atletas devidamente preenchida e atualizada. Página 9447

28 Cláusula 7.ª Acompanhamento e controlo do contrato Compete à DRD verificar o desenvolvimento do programa que justificou a celebração do presente contrato, procedendo ao acompanhamento e controlo da sua execução, nos termos do artigo 16.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro e à divulgação do seu valor parcial no relatório de 2016 e do valor definitivo no relatório do ano de Cláusula 8.ª Revisão e cessação do contrato A revisão e cessação deste contrato regem-se pelo disposto nos artigos 17.º e 18.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro. Cláusula 9.ª Incumprimento do contrato 1 - O incumprimento rege-se pelo disposto no artigo 19.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, e tem o seguinte regime: a) Violação do disposto no n.º 3 do artigo 25.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, constitui incumprimento parcial; b) Violação do previsto nas alíneas a) e c) do n.º. 2 e nos n.ºs 3, 4 e 6 da cláusula 6.ª constitui incumprimento parcial; c) Violação do previsto no n.º 1, na alínea b) do n.º 2 e no n.º 5 da cláusula 6.ª constitui incumprimento integral. 2 - Para efeitos do disposto no n.º 1, o incumprimento integral comina na invalidade de todo o contrato, implicando a devolução da totalidade das verbas previstas na cláusula 3.ª já recebidas e respeitante à prova a que se destinam. 3 - O incumprimento parcial corresponde à parte violada, provocando a devolução da verba respetiva ou, quando tal não seja quantificável, o pagamento de uma percentagem a determinar pela DRD, não podendo neste caso ultrapassar 20% do valor global do contrato-programa por cada penalização. Página 9448

29 04 de novembro de O Diretor Regional do Desporto e Presidente do Conselho de Administração do FRD, António da Silva Gomes. - O Presidente do Clube Desportivo Ribeirense - João Hermínio Tomé. -Compromisso n.º EA FRD 2016 DIREÇÃO REGIONAL DO DESPORTO Contrato-Programa n.º 388/2016 de 9 de Novembro de 2016 A Secretaria Regional da Educação e Cultura, através da Direção Regional do Desporto, tem por competência cooperar com as entidades do associativismo desportivo da Região, garantindo-lhes apoio financeiro para o desenvolvimento das suas atividades. As entidades do movimento associativo desportivo, nomeadamente os clubes desportivos, tem como objeto o fomento e a prática direta de modalidades desportivas. Assim, considerando que o Clube Desportivo Os Marienses vai participar no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos, na época desportiva de 2016/2017, nos termos e ao abrigo do disposto no Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, conjugado com a Resolução do Conselho do Governo n.º 127/2016 de 26 de julho de 2016, com o Decreto Regulamentar Regional n.º 8/2013/A, de 17 de julho de 2013 e com o Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho de 2014 e Decreto Legislativo Regional nº 37/2003/A, de 4 de novembro, é celebrado entre: 1) A Direção Regional do Desporto, adiante designada por DRD e o Fundo Regional do Desporto, adiante designado por FRD, como primeiros outorgantes, representados por António da Silva Gomes, respetivamente Diretor Regional e Presidente do Conselho de Administração; 2) O Clube Desportivo Os Marienses, adiante designado por CDM ou segundo outorgante, representado por Manuel Freitas Medeiros, Presidente da Direção; o presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo, que se rege pelas seguintes cláusulas: Cláusula 1.ª Objeto do contrato Constitui objeto do presente contrato a concretização do processo de cooperação financeira entre as partes contratantes no que concerne ao apoio ao programa de desenvolvimento desportivo, correspondente à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos, na época desportiva de 2016/2017, apresentado pelo segundo outorgante e aceite pelos primeiros outorgantes. Página 9449

30 Cláusula 2.ª Período de vigência do contrato O presente contrato-programa entra em vigor no dia imediato à data da sua assinatura e o prazo de execução termina a 30 de julho de Cláusula 3.ª Comparticipações financeiras 1 - O montante das comparticipações financeiras a conceder pelos primeiros outorgantes para prossecução do objeto definido na cláusula 1.ª, com um custo previsto de ,35, conforme o programa apresentado, é de ,00, sendo: a) 7.020,00 destinados a apoio para viagens referentes à participação Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos; b) 7.800,00 destinados a apoios complementares, respeitantes à participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos. 2 - A DRD garante a utilização de instalações desportivas para treinos e competição, através de protocolo a celebrar com o Serviço do Desporto de S. Maria, ficando o clube dispensado do pagamento das taxas previstas no regulamento, no valor previsível de 1.637,10. Cláusula 4.ª Regime das comparticipações financeiras As comparticipações financeiras previstas na cláusula 3.ª serão suportadas pelas dotações específicas do Plano Anual e do Fundo Regional do Desporto e serão processadas da seguinte forma: 1 - A quantia de 3.000,00 até dezembro de 2016, por verbas do Fundo Regional do Desporto; 2 - A quantia de ,00 até julho de 2017, por verbas do Plano Anual Cláusula 5.ª Requisições de serviço e relevação de faltas Para efeitos de aplicação do regime previsto nos artigos 9.º e 10.º do Decreto Legislativo Regional 9/2000/A, de 10 de maio é reconhecido o interesse público regional das provas abrangidas pelo presente contrato. Página 9450

31 Cláusula 6.ª Obrigações do segundo outorgante No âmbito do presente contrato-programa o segundo outorgante, compromete-se a: 1 - Executar o programa de desenvolvimento desportivo apresentado aos primeiros outorgantes, que constitui objeto do presente contrato, designadamente a participação no Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Voleibol - Zona Açores em seniores masculinos, na época desportiva de 2016/2017, de forma a atingir os objetivos expressos no mesmo. 2 - Pugnar por uma representação condigna, nomeadamente: a) Não incorrer em incumprimento culposo dos regulamentos e normas federativas que originem a atribuição de derrota; b) Não dar faltas de comparência culposas; c) Não incorrer em incumprimento das determinações da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADOP) e do Conselho Nacional do Desporto (CND) e de um modo geral da legislação de combate às manifestações de violência associada ao desporto, à corrupção, ao racismo, à xenofobia e a todas as formas de discriminação. 3 - Apresentar à DRD, até 30 dias após a conclusão da prova, um relatório de participação, a elaborar de acordo com as indicações em anexo. 4 - Apresentar equipas em 2 escalões de formação da modalidade, do mesmo género, sendo uma obrigatoriamente no escalão de minis ou de iniciados, devendo celebrar para o efeito um Contrato-Programa com o Serviço do Desporto de S. Maria, em conformidade. 5 - Prestar todas as informações, bem como apresentar comprovativos da efetiva realização da despesa acerca da execução deste contrato-programa, sempre que solicitados pela DRD. 6 - Apresentar cópias dos boletins de jogo realizados cada mês, até ao dia 10 do mês seguinte, acompanhadas da ficha de controlo de utilização de atletas devidamente preenchida e atualizada. Cláusula 7.ª Acompanhamento e controlo do contrato Compete à DRD verificar o desenvolvimento do programa que justificou a celebração do presente contrato, procedendo ao acompanhamento e controlo da sua execução, nos termos do artigo 16.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro e à divulgação do seu valor parcial no relatório de 2016 e do valor definitivo no relatório do ano de Página 9451

32 Cláusula 8.ª Revisão e cessação do contrato A revisão e cessação deste contrato regem-se pelo disposto nos artigos 17.º e 18.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro. Cláusula 9.ª Incumprimento do contrato 1 - O incumprimento rege-se pelo disposto no artigo 19.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, e tem o seguinte regime: a) Violação do disposto no n.º 3 do artigo 25.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A de 3 de setembro, constitui incumprimento parcial; b) Violação do previsto nas alíneas a) e c) do n.º. 2 e nos n.ºs 3, 4 e 6 da cláusula 6.ª constitui incumprimento parcial; c) Violação do previsto no n.º 1, na alínea b) do n.º 2 e no n.º 5 da cláusula 6.ª constitui incumprimento integral. 2 - Para efeitos do disposto no n.º 1, o incumprimento integral comina na invalidade de todo o contrato, implicando a devolução da totalidade das verbas previstas na cláusula 3.ª já recebidas e respeitante à prova a que se destinam. 3 - O incumprimento parcial corresponde à parte violada, provocando a devolução da verba respetiva ou, quando tal não seja quantificável, o pagamento de uma percentagem a determinar pela DRD, não podendo neste caso ultrapassar 20% do valor global do contrato-programa por cada penalização. 04 de novembro de O Diretor Regional do Desporto e Presidente do Conselho de Administração do FRD, António da Silva Gomes. - O Presidente do Clube Desportivo Os Marienses, Manuel Freitas Medeiros. - Compromisso n.º EA /FRD 2016 SERVIÇO DE DESPORTO DO FAIAL Contrato-Programa n.º 389/2016 de 9 de Novembro de 2016 Ao abrigo do artigo 20.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2015/A, de 3 de setembro, conjugado com a Portaria n.º 148/2015, de 11 de novembro, com a Resolução do Conselho do Página 9452

33 Governo n.º 119/2015, de 30 de julho alterada pela Resolução do Conselho do Governo n.º 164/2015, de 30 de dezembro, com o Decreto Regulamentar Regional n.º 8/2013/A, de 17 de julho e com o Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho, foram celebrados, para a época desportiva 2016, contratos-programa de desenvolvimento desportivo entre o Serviço de Desporto do Faial, em representação da Direção Regional do Desporto, devidamente habilitado para este ato através da delegação de competência efetuada mediante o extrato de despacho n.º 41/2014, publicado no Jornal Oficial II Série, n.º 16 de 23 de janeiro, retificado pela retificação n.º 10/2014, publicado no Jornal Oficial II Série, n.º 20 de 29 de janeiro, e as entidades que desenvolvem atividade na ilha do Faial, nos montantes abaixo indicados, cujos originais se encontram devidamente arquivados no Serviço de Desporto do Faial. O objeto dos contratos-programa é o apoio para o desenvolvimento de atividades de treino e competição no âmbito dos escalões de formação. Clubes Montantes N.º Compromisso Grupo Desportivo Cedrense 1.172,18 E Grupo Desportivo da Feteira 3.677,94 E Clube Naval da Horta 2.192,82 E Associação Desportiva e Cultural Ribeirinha Ativa 9.791,70 E Total , de novembro de O Diretor do Serviço de Desporto do Faial, Bruno Frias Leonardo. de S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 1655/2016 de 9 de Novembro de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, que instituiu o quadro legal da pesca açoriana, determina que os regimes de incentivos no sector das pescas, no âmbito do plano de investimentos da Região Autónoma dos Açores, sejam definidos por Resolução do Conselho do Governo ou por portaria do membro do Governo Regional responsável pelas pescas. Considerando que pela Resolução do Conselho do Governo n.º 57/2010, de 13 de maio, foi criado o regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes das embarcações de pesca local ou costeira. Considerando que nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro, podem candidatar-se ao regime de apoio à segurança no Página 9453

34 trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, os armadores de embarcações de pesca local e costeira, registadas em portos da Região, que nela tenham a sua sede ou domicílio fiscal, e que estejam licenciadas ou autorizadas para o exercício da pesca comercial no Mar dos Açores, no ano a que reporta a candidatura. Considerando que nos termos do n.º 6 da citada Resolução, a ajuda regional é paga, anualmente, numa única prestação, respeitando os limites definidos no artigo 4.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, ao abrigo do disposto no artigo 203.º do Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, e no n.º 1 do artigo 5.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, no âmbito da competência fixada na alínea a) do artigo 13.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho, o seguinte: 1. Conceder aos armadores, residentes na ilha Terceira, constantes do quadro em Anexo, uma ajuda regional, no montante global de 5.625,00, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes a bordo das suas embarcações de pesca, calculada nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. 2. Este apoio será processado por conta de verbas inscritas no Programa 3 Pescas e Aquicultura, Projeto 3.3 Frota e Recursos Humanos, Ação Regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da pesca local e costeira, C.E Transferências Correntes Outras, do Plano Investimentos aprovado para o ano de de outubro de O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Fausto Costa Gomes de Brito e Abreu. Candidato Anexo Listagem de Armadores de Embarcações de Pesca Embarcação Conjunto de Identificação T i p o l o g i a d a Embarcação M o n ta n t e de Apoio Anual Raúl da Silva Ficher Ficher AH-840 C 550,00 Fernando Manuel Gaspar da Rosa Naviga34 AH-831 C 275,00 António Pedro da Rocha da Silveira Chapinha AH-818 L 216,67 Roberto Carlos Plácido Pimentel Arcturus AH-781 L 800,00 Eva Maria Martins Bettencourt Pacheco Leslie AH-775 L 550,00 Flávia Andreia Cassis Melo Patrícia Catarina H-217 C 833,33 Luís Alberto Martins Félix Passarinho da Ribeira VV-09 L 200,00 João Luís da Silva Oliveira Luz do Oriente VV-54 L 483,33 Emanuel de Lemos Alves Alves VV-46 C 800,00 Página 9454

35 Abúndio Francisco de Oliveira Ramos Mestre Ramos VV-45 C 916, ,00 S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 1656/2016 de 9 de Novembro de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, que instituiu o quadro legal da pesca açoriana, determina que os regimes de incentivos no sector das pescas, no âmbito do plano de investimentos da Região Autónoma dos Açores, sejam definidos por Resolução do Conselho do Governo ou por portaria do membro do Governo Regional responsável pelas pescas. Considerando que pela Resolução do Conselho do Governo n.º 57/2010, de 13 de maio, foi criado o regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes das embarcações de pesca local ou costeira. Considerando que nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro, podem candidatar-se ao regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, os armadores de embarcações de pesca local e costeira, registadas em portos da Região, que nela tenham a sua sede ou domicílio fiscal, e que estejam licenciadas ou autorizadas para o exercício da pesca comercial no Mar dos Açores, no ano a que reporta a candidatura. Considerando que nos termos do n.º 6 da citada Resolução, a ajuda regional é paga, anualmente, numa única prestação, respeitando os limites definidos no artigo 4.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, ao abrigo do disposto no artigo 203.º do Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, e no n.º 1 do artigo 5.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, no âmbito da competência fixada na alínea a) do artigo 13.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho, o seguinte: 1. Conceder aos armadores, residentes na ilha Terceira, constantes do quadro em Anexo, uma ajuda regional, no montante global de 5.358,33, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes a bordo das suas embarcações de pesca, calculada nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. Página 9455

36 2. Este apoio será processado por conta de verbas inscritas no Programa 3 Pescas e Aquicultura, Projeto 3.3 Frota e Recursos Humanos, Ação Regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da pesca local e costeira, C.E Transferências Correntes Outras, do Plano Investimentos aprovado para o ano de de outubro de O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Fausto Costa Gomes de Brito e Abreu. Candidato Anexo Listagem de Armadores de Embarcações de Pesca Embarcação Conjunto de Identificação Tipologia da Embarcação M o n t a n t e de Apoio Anual Paulo Jorge Fernandes Ficher Prancha AH-705 C 266,67 Carlos Alberto da Silva Brasil Céu Azul AH-377 L 183,33 Paulo Jorge Medeiros dos Santos Guitas Vido AH-372 L 300,00 Manuel Fernando de Azevedo Fontes Moules Santa Cruz AH-374 L 200,00 António Fernando Nunes da Rosa Peixinho do Mar AH-367 L 33,33 Júlio Fernando Plácido Pimentel Porto de São Mateus AH-758 C 800,00 José Fernandes da Silva - Cabeça de Casal da Herança de Americano AH-444 L 400,00 Rui Sousa de Mendonça Pamplona Bonifácio AH-447 L 600,00 João Maria Fernandes Ficher Rabugento AH-510 C 700,00 Manuel Vieira da Silva Lajido AH-564 L 125,00 Paulo Alexandre Ficher Machado José da Vila AH-572 L 150,00 Márcio Miranda Dionísio Tina AH-671 L 200,00 Aida Paula Soares Espínola Silva Eduardo Cipriano AH-656 L 33,33 Carlos Alberto Plácido Pimentel Ilha de Jesus AH-593 L 700,00 José Tomás de Menezes Foguete AH-697 C 666, ,33 Página 9456

37 S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 1657/2016 de 9 de Novembro de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, que instituiu o quadro legal da pesca açoriana, determina que os regimes de incentivos no sector das pescas, no âmbito do plano de investimentos da Região Autónoma dos Açores, sejam definidos por portaria do membro do Governo Regional responsável pelas pescas. Considerando que a Portaria n.º 74/2008, de 26 de agosto, alterada pela Portaria n.º 77/2010, de 11 de agosto, e pela Portaria n.º 8/2012, de 13 de janeiro, criou na Região Autónoma dos Açores, um sistema de incentivos de apoio à pesca local e costeira. Considerando que, nos termos do n.º 4 do artigo 3.º da referida portaria, podem ser comparticipados durante o período de 7 anos, os custos relacionados com os juros bancários de empréstimos que se destinem exclusivamente à aquisição, construção, modernização e motorização de embarcações de pesca. Considerando que, foi atribuído um apoio financeiro ao armador Manuel António da Rocha Pimentel no montante de 1.581,02. Considerando que, pela Portaria n.º 854/2011, de 07 de junho de 2011, foi paga uma compensação de juros, no montante de 1.091,87. Considerando que, as alterações introduzidas pela Portaria n.º 8/2012, de 13 de janeiro conduziram a uma alteração do apoio financeiro concedido ao armador Manuel António da Rocha Pimentel de 1.581,02 para 2.226,79. Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, ao abrigo do disposto no artigo 203.º do Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, e no n.º 1 do artigo 9.º da Portaria n.º 74/2008, de 26 de agosto, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 77/2010, de 11 de agosto, e pela Portaria n.º 8/2012, de 13 de janeiro, no âmbito da competência fixada na alínea a) do artigo 13.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho, o seguinte: 1- Conceder ao armador Manuel António da Rocha Pimentel, residente no Concelho da Praia da Vitória, ilha Terceira, um subsídio a fundo perdido, no montante de 1.134,92, correspondente à diferença entre os juros suportados pelo armador e o apoio pago, destinado a compensar os juros decorrentes de dois empréstimos bancários para a construção, motorização e aquisição de equipamento para a embarcação VV-49-L Cândida. 2- Este apoio tem cabimento no Programa 3 Pescas e Aquicultura, Projeto 3.3 Frota e Recursos Humanos, Ação Regime de apoio à frota de pesca local e costeira, C.E Transferências Correntes - Outras, do Plano de Investimentos aprovado para o ano económico de Página 9457

38 27 de outubro de O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Fausto Costa Gomes de Brito e Abreu. S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 1658/2016 de 9 de Novembro de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, que instituiu o quadro legal da pesca açoriana, determina que os regimes de incentivos no sector das pescas, no âmbito do plano de investimentos da Região Autónoma dos Açores, sejam definidos por portaria do membro do Governo Regional responsável pelas pescas. Considerando que a Portaria n.º 74/2008, de 26 de agosto, alterada pela Portaria n.º 77/2010, de 11 de agosto, e pela Portaria n.º 8/2012, de 13 de janeiro, criou na Região Autónoma dos Açores, um sistema de incentivos de apoio à pesca local e costeira. Considerando que, nos termos do n.º 4 do artigo 3.º da referida portaria, podem ser comparticipados durante o período de 7 anos, os custos relacionados com os juros bancários de empréstimos que se destinem exclusivamente à aquisição, construção, modernização e motorização de embarcações de pesca. Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, ao abrigo do disposto no artigo 203.º do Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, e no n.º 1 do artigo 9.º da Portaria n.º 74/2008, de 26 de agosto, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 77/2010, de 11 de agosto, e pela Portaria n.º 8/2012, de 13 de janeiro, no âmbito da competência fixada na alínea a) do artigo 13.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho, o seguinte: 1- Conceder ao armador Mário Jorge Barbosa Cabral, residente no Concelho da Lagoa, ilha de São Miguel, um subsídio a fundo perdido, no montante de 2.390,76, destinado a compensar os juros decorrentes de um empréstimo bancário para a modificação da embarcação PD-599-L Estrela de Fátima. 2- Este apoio tem cabimento no Programa 3 Pescas e Aquicultura, Projeto 3.3 Frota e Recursos Humanos, Ação Regime de apoio à frota de pesca local e costeira, C.E Transferências Correntes - Outras, do Plano de Investimentos aprovado para o ano económico de de outubro de O Secretário Regional do Mar, Ciências e Tecnologia, Fausto Costa Gomes de Brito e Abreu. Página 9458

39 S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 1659/2016 de 9 de Novembro de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, que instituiu o quadro legal da pesca açoriana, determina que os regimes de incentivos no sector das pescas, no âmbito do plano de investimentos da Região Autónoma dos Açores, sejam definidos por portaria do membro do Governo Regional responsável pelas pescas. Considerando que a Portaria n.º 74/2008, de 26 de agosto, alterada pela Portaria n.º 77/2010, de 11 de agosto, e pela Portaria n.º 8/2012, de 13 de janeiro, criou na Região Autónoma dos Açores, um sistema de incentivos de apoio à pesca local e costeira. Considerando que, nos termos do n.º 4 do artigo 3.º da referida portaria, podem ser comparticipados durante o período de 7 anos, os custos relacionados com os juros bancários de empréstimos que se destinem exclusivamente à aquisição, construção, modernização e motorização de embarcações de pesca. Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, ao abrigo do disposto no artigo 203.º do Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, e no n.º 1 do artigo 9.º da Portaria n.º 74/2008, de 26 de agosto, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 77/2010, de 11 de agosto, e pela Portaria n.º 8/2012, de 13 de janeiro, no âmbito da competência fixada na alínea a) do artigo 13.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho, o seguinte: 1- Conceder ao armador José Emanuel Cabral Vieira, residente no Concelho da Ribeira Grande, ilha de São Miguel, um subsídio a fundo perdido, no montante de 1.129,20, destinado a compensar os juros decorrentes de um empréstimo bancário para a modernização da embarcação PD-638-C Gilberto Penteado. 2- Este apoio será pago diretamente ao armador José Emanuel Cabral Vieira e tem cabimento no Programa 3 Pescas e Aquicultura, Projeto 3.3 Frota e Recursos Humanos, Ação Regime de apoio à frota de pesca local e costeira, C.E Transferências Correntes - Outras, do Plano de Investimentos aprovado para o ano económico de de outubro de O Secretário Regional do Mar, Ciências e Tecnologia, Fausto Costa Gomes de Brito e Abreu. Página 9459

40 S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 1660/2016 de 9 de Novembro de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, que instituiu o quadro legal da pesca açoriana, determina que os regimes de incentivos no sector das pescas, no âmbito do plano de investimentos da Região Autónoma dos Açores, sejam definidos por Resolução do Conselho do Governo ou por portaria do membro do Governo Regional responsável pelas pescas. Considerando que pela Resolução do Conselho do Governo n.º 57/2010, de 13 de maio, foi criado o regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes das embarcações de pesca local ou costeira. Considerando que nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro, podem candidatar-se ao regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, os armadores de embarcações de pesca local e costeira, registadas em portos da Região, que nela tenham a sua sede ou domicílio fiscal, e que estejam licenciadas ou autorizadas para o exercício da pesca comercial no Mar dos Açores, no ano a que reporta a candidatura. Considerando que nos termos do n.º 6 da citada Resolução, a ajuda regional é paga, anualmente, numa única prestação, respeitando os limites definidos no artigo 4.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, ao abrigo do disposto no artigo 203.º do Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, e no n.º 1 do artigo 5.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, no âmbito da competência fixada na alínea a) do artigo 13.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho, o seguinte: 1. Conceder aos armadores, residentes na ilha de Santa Maria, constantes do quadro em Anexo, uma ajuda regional, no montante global de 2.150,00, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes a bordo das suas embarcações de pesca, calculada nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. 2. Este apoio será processado por conta de verbas inscritas no Programa 3 Pescas e Aquicultura, Projeto 3.3 Frota e Recursos Humanos, Ação Regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da pesca local e costeira, C.E Transferências Correntes Outras, para armadores singulares, e C.E Transferências Correntes Privadas, para armadores coletivos, do Plano Investimentos aprovado para o ano de Página 9460

41 14 de outubro de O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Fausto Costa Gomes de Brito e Abreu. Candidato Anexo Listagem de Armadores de Embarcações de Pesca Embarcação Conjunto de Identificação Tipologia da Embarcação M o n t a n t e de Apoio Anual João Pedro dos Santos Mestre Garoupa VP-229 L 233,33 Mário Rui Ferreira Maçaroco Prazeres VP-226 L 200,00 PESCAFIXE, Unipessoal, Lda. Baía da Maia VP-237 C 1 716, ,00 S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 1661/2016 de 9 de Novembro de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, que instituiu o quadro legal da pesca açoriana, determina que os regimes de incentivos no sector das pescas, no âmbito do plano de investimentos da Região Autónoma dos Açores, sejam definidos por Resolução do Conselho do Governo ou por portaria do membro do Governo Regional responsável pelas pescas. Considerando que pela Resolução do Conselho do Governo n.º 57/2010, de 13 de maio, foi criado o regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes das embarcações de pesca local ou costeira. Considerando que nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro, podem candidatar-se ao regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, os armadores de embarcações de pesca local e costeira, registadas em portos da Região, que nela tenham a sua sede ou domicílio fiscal, e que estejam licenciadas ou autorizadas para o exercício da pesca comercial no Mar dos Açores, no ano a que reporta a candidatura. Considerando que nos termos do n.º 6 da citada Resolução, a ajuda regional é paga, anualmente, numa única prestação, respeitando os limites definidos no artigo 4.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, ao abrigo do disposto no artigo 203.º do Decreto Legislativo Regional n.º Página 9461

42 29/2010/A, de 9 de novembro, e no n.º 1 do artigo 5.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, no âmbito da competência fixada na alínea a) do artigo 13.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho, o seguinte: 1. Conceder aos armadores, residentes na ilha do Faial, constantes do quadro em Anexo, uma ajuda regional, no montante global de 5.775,00, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes a bordo das suas embarcações de pesca, calculada nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. 2. Este apoio será processado por conta de verbas inscritas no Programa 3 Pescas e Aquicultura, Projeto 3.3 Frota e Recursos Humanos, Ação Regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da pesca local e costeira, C.E Transferências Correntes Outras, para armadores singulares, e C.E Transferências Correntes Privadas, para armadores coletivos, do Plano Investimentos aprovado para o ano de de outubro de O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Fausto Costa Gomes de Brito e Abreu. Anexo Listagem de Armadores de Embarcações de Pesca Candidato Embarcação Conjunto Identificação de Tipologia Embarcação da Monta nte de Apoio Anual Mário de Jesus Botequilha e Silva Mestre Mário H-533 L 200,00 António Francisco de Sousa Nanda H-282 L 283,33 José Gabriel Ferreira Matos Raínha do Oceano H-497 L 150,00 Jaime Maravalhas Pereira Sandro H-202 C 200,00 Paulo José dos Anjos Neves Lino H-537 L 250,00 Henrique Cardoso Vieira Barata H-478 L 400,00 José Pereira da Rosa Farsola H-529 L 200,00 Humberto Macedo Rodrigues Maré Viva H-534 L 250,00 Jorge Fernando Leal M. Arriaga H-175 C 2 300,00 Página 9462

43 Gonçalves Pedro Filipe da Costa Goulart Nautica Horta H-492 L 200,00 Carlos Alberto da Silva Sousa Pérola da Horta H-212 C 600,00 Francisco Paulo Azevedo Bettencourt Sérgio Fábio H-182 C 200,00 José Luís da Silva Piedade Botequilha H-507 L 91,67 Nelson Ângelo da Silva Guernica H-512 L 66,67 Genuíno Alexandre Goulart Madruga Guernica H-211 C 300,00 SEAEXPERT Serviços e Consultoria na Área das Pescas, Lda. Raínha da Calheta H-535 L 83, ,00 S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 1662/2016 de 9 de Novembro de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, que instituiu o quadro legal da pesca açoriana, determina que os regimes de incentivos no sector das pescas, no âmbito do plano de investimentos da Região Autónoma dos Açores, sejam definidos por Resolução do Conselho do Governo ou por portaria do membro do Governo Regional responsável pelas pescas. Considerando que pela Resolução do Conselho do Governo n.º 57/2010, de 13 de maio, foi criado o regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes das embarcações de pesca local ou costeira. Considerando que nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro, podem candidatar-se ao regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, os armadores de embarcações de pesca local e costeira, registadas em portos da Região, que nela tenham a sua sede ou domicílio fiscal, e que estejam licenciadas ou autorizadas para o exercício da pesca comercial no Mar dos Açores, no ano a que reporta a candidatura. Página 9463

44 Considerando que nos termos do n.º 6 da citada Resolução, a ajuda regional é paga, anualmente, numa única prestação, respeitando os limites definidos no artigo 4.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, ao abrigo do disposto no artigo 203.º do Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, e no n.º 1 do artigo 5.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, no âmbito da competência fixada na alínea a) do artigo 13.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho, o seguinte: 1. Conceder aos armadores, residentes na ilha Graciosa, constantes do quadro em Anexo, uma ajuda regional, no montante global de 2.279,17, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes a bordo das suas embarcações de pesca, calculada nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. 2. Este apoio será processado por conta de verbas inscritas no Programa 3 Pescas e Aquicultura, Projeto 3.3 Frota e Recursos Humanos, Ação Regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da pesca local e costeira, C.E Transferências Correntes Outras, do Plano Investimentos aprovado para o ano de de outubro de O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Fausto Costa Gomes de Brito e Abreu. Candidato Anexo Listagem de Armadores de Embarcações de Pesca Embarcação Conjunto de Identificação Tipologia da Embarcação M o n t a n t e de Apoio Anual Luís Carlos da Cunha Silva Espínola, Cabeça de Casal da Herança de Licarlu SG-254 L 700,00 Leonardo Alves de Melo Rapa SG-258 L 100,00 Paulo Jorge Bettencourt Silva Alexju SG-259 L 400,00 Ilídia Maria da Silva Bettencourt Lagosta SG-249 L 162,50 Lázaro Miguel Lima Pires da silva Golfim SG-265 C 916, ,17 S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 1663/2016 de 9 de Novembro de 2016 Página 9464

45 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, que instituiu o quadro legal da pesca açoriana, determina que os regimes de incentivos no sector das pescas, no âmbito do plano de investimentos da Região Autónoma dos Açores, sejam definidos por Resolução do Conselho do Governo ou por portaria do membro do Governo Regional responsável pelas pescas. Considerando que pela Resolução do Conselho do Governo n.º 57/2010, de 13 de maio, foi criado o regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes das embarcações de pesca local ou costeira. Considerando que nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro, podem candidatar-se ao regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, os armadores de embarcações de pesca local e costeira, registadas em portos da Região, que nela tenham a sua sede ou domicílio fiscal, e que estejam licenciadas ou autorizadas para o exercício da pesca comercial no Mar dos Açores, no ano a que reporta a candidatura. Considerando que nos termos do n.º 6 da citada Resolução, a ajuda regional é paga, anualmente, numa única prestação, respeitando os limites definidos no artigo 4.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, ao abrigo do disposto no artigo 203.º do Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, e no n.º 1 do artigo 5.º da Portaria nº 1/2011, de 5 de janeiro, no âmbito da competência fixada na alínea a) do artigo 13.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho, o seguinte: 1. Conceder aos armadores, residentes na ilha Terceira, constantes do quadro em Anexo, uma ajuda regional, no montante global de 5.499,99, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes a bordo das suas embarcações de pesca, calculada nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. 2. Este apoio será processado por conta de verbas inscritas no Programa 3 Pescas e Aquicultura, Projeto 3.3 Frota e Recursos Humanos, Ação Regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da pesca local e costeira, C.E Transferências Correntes Outras, do Plano Investimentos aprovado para o ano de de outubro de O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Fausto Costa Gomes de Brito e Abreu. Anexo Listagem de Armadores de Embarcações de Pesca Página 9465

46 Candidato Embarcação Conjunto de Identificação Tipologia da Embarcação M o n t a n t e de Apoio Anual Duarte Manuel Ferreira Bernardo Toninha AH-846 L 383,33 Jorge Manuel Brasil dos Ramos Alicia AH-862 L 400,00 José Paulo da Costa Silveira Trabalhador AH-89 L 1 283,33 Flávio Miguel Gil Teixeira Pterocladia AH-698 L 800,00 José Luiz Pacheco de Melo Odília de Fátima AH-684 C 700,00 Carlos Manuel Pimentel Oliveira Sousa Dias AH-486 L 100,00 Paulo Rogério Pereira de Melo Coruja AH-858 L 300,00 António José Silveira Soares Astro AH-820 L 533,33 Paulo Jorge Brasil da Silva Frota Azul AH-843 L 1 000, ,99 S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 1664/2016 de 9 de Novembro de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, que instituiu o quadro legal da pesca açoriana, determina que os regimes de incentivos no sector das pescas, no âmbito do plano de investimentos da Região Autónoma dos Açores, sejam definidos por Resolução do Conselho do Governo ou por portaria do membro do Governo Regional responsável pelas pescas. Considerando que pela Resolução do Conselho do Governo n.º 57/2010, de 13 de maio, foi criado o regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes das embarcações de pesca local ou costeira. Considerando que nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro, podem candidatar-se ao regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da frota regional de pesca, os armadores de embarcações de pesca local e costeira, registadas em portos da Região, que nela tenham a sua sede ou domicílio fiscal, e que estejam licenciadas ou autorizadas para o exercício da pesca comercial no Mar dos Açores, no ano a que reporta a candidatura. Considerando que nos termos do n.º 6 da citada Resolução, a ajuda regional é paga, anualmente, numa única prestação, respeitando os limites definidos no artigo 4.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. Página 9466

47 Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, ao abrigo do disposto no artigo 203.º do Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, e no n.º 1 do artigo 5.º da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, no âmbito da competência fixada na alínea a) do artigo 13.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 12/2014/A, de 24 de julho, o seguinte: 1. Conceder aos armadores, residentes na ilha de São Jorge, constantes do quadro em Anexo, uma ajuda regional, no montante global de 1.000,00, com o objetivo de apoiar os seguros dos tripulantes a bordo das suas embarcações de pesca, calculada nos termos da Portaria n.º 1/2011, de 5 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 25/2012, de 17 de fevereiro. 2. Este apoio será processado por conta de verbas inscritas no Programa 3 Pescas e Aquicultura, Projeto 3.3 Frota e Recursos Humanos, Ação Regime de apoio à segurança no trabalho a bordo das embarcações da pesca local e costeira, C.E Transferências Correntes Outras, do Plano Investimentos aprovado para o ano de de outubro de O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Fausto Costa Gomes de Brito e Abreu. Candidato Anexo Listagem de Armadores de Embarcações de Pesca Embarcação Conjunto de Identificação Tipologia da Embarcação Montante de Apoio Anual Rui Alexandre da Silva Costa Atlas VE-32 L 600,00 Paulo Eduardo Viegas Soares Silvia VE-572 L 400, ,00 DIREÇÃO REGIONAL DA ENERGIA Édito n.º 54/2016 de 9 de Novembro de 2016 Faz-se público que, nos termos e para os efeitos do artigo 19.º do Regulamento de Licenças para Instalações Elétricas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º , de 30 de julho de 1936, alterado pela Portaria n.º 344/89, de 13 de maio, estará patente na Direção Regional da Energia, sita na Rua Eng. Deodato Magalhães, n.º 6 - Paim, Ponta Delgada, e na Secretaria da Câmara Municipal de Ponta Delgada, todos os dias úteis, durante as horas de expediente, e pelo prazo de 15 dias, a contar da data da publicação deste édito no Jornal Oficial, o projeto apresentado pela Empresa Eletricidade dos Açores - EDA, S.A., registado na Direção Regional da Energia com o n.º /11 (4132/F), relativo ao estabelecimento da instalação designada por Aditamento - Linha MT a 30 kv Milhafres - Sete Cidades, Troço Página 9467

48 Milhafres - Pico da Carreira, sita nas Freguesias de Fajã de Cima, Matriz e Arrifes, Concelho de Ponta Delgada, Ilha de S. Miguel. A instalação é constituída por uma Linha Aérea de MT a 30 kv com metros de comprimento, derivada da SE Milhafres. Todas as reclamações contra a aprovação deste projeto deverão ser apresentadas, por escrito, na referida Direção Regional, dentro do prazo citado. 7 de novembro de O Diretor de Serviços dos Licenciamentos Energéticos, Francisco Eduardo Tomé de Andrade. S.R. AGRICULTURA E FLORESTAS Portaria n.º 1668/2016 de 9 de Novembro de 2016 Ao abrigo da Portaria N 44/2016, de 12 de maio, alterada e republicada pela Portaria Nº 50/2016, de 9 de junho, manda o Governo da Região Autónoma dos Açores, através do Secretário Regional da Agricultura e Ambiente, que se concedam as seguintes ajudas no âmbito do SAFIAGRI III: Nome: SILVESTRE OLIVEIRA - EXPLORAÇÃO AGRO-PECUARIA, LDA NIF: Morada: RUA DA CARREIRA 77 Freguesia: Arrifes Concelho: Ponta Delgada Montante (euros): 11000,82 Esta despesa será suportada pela dotação inscrita no Capítulo 50, Programa 02 - Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Projeto 02 - Modernização das Explorações Agrícolas, Ação J Apoio à Reestruturação das Explorações, Classificação Económica Transferências de Capital Sociedades Privadas, do Plano de Investimentos da Direção Regional do Desenvolvimento Rural. 28 de outubro de O Secretário Regional da Agricultura e Ambiente, Luís Nuno da Ponte Neto de Viveiros. S.R. AGRICULTURA E FLORESTAS Portaria n.º 1669/2016 de 9 de Novembro de 2016 Página 9468

49 Ao abrigo da Portaria N 44/2016, de 12 de maio, alterada e republicada pela Portaria Nº 50/2016, de 9 de junho, manda o Governo da Região Autónoma dos Açores, através do Secretário Regional da Agricultura e Ambiente, que se concedam as seguintes ajudas no âmbito do SAFIAGRI III: Nome: PLANTADO DE FRESCO, HORTOFLORICULTURA, LDA NIF: Morada: RUA DO PASTELEIRO N.º 27 Freguesia: Horta (Angústias) Concelho: Horta Montante (euros): 576,45 Esta despesa será suportada pela dotação inscrita no Capítulo 50, Programa 02 - Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Projeto 02 - Modernização das Explorações Agrícolas, Ação J Apoio à Reestruturação das Explorações, Classificação Económica Transferências de Capital Sociedades Privadas, do Plano de Investimentos da Direção Regional do Desenvolvimento Rural. 28 de outubro de O Secretário Regional da Agricultura e Ambiente, Luís Nuno da Ponte Neto de Viveiros. S.R. AGRICULTURA E FLORESTAS Portaria n.º 1670/2016 de 9 de Novembro de 2016 Manda o Governo Regional, pelo Secretário Regional da Agricultura e Ambiente, transferir para o Clube Cinegético e Cinófilo da Ilha Terceira, no âmbito do Decreto Regulamentar Regional n.º 22/2011/A, de 18 de outubro, com enquadramento na Área 1 Apoios à Prestação de Serviços ao Desenvolvimento Rural e à Atividade Florestal, no domínio da Diversificação de Atividades, como definido no artigo 5º do diploma em questão, bem como do Protocolo assinado entre as partes em 21 de outubro de 2016, através da seguinte classificação económica: - Capítulo 50 Despesas do Plano - Divisão 02 Página 9469

50 - Subdivisão Ação Código o Transferências de Capital Outras, do Plano de Investimentos da Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Unidade: Euro ENTIDADE MONTANTE Clube Cinegético e Cinófilo da Ilha Terceira ,00 03 de novembro de O Secretário Regional da Agricultura e Ambiente, Luís Nuno da Ponte Neto de Viveiros. MUNICÍPIO DE PONTA DELGADA Anúncio n.º 294/2016 de 9 de Novembro de IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE: Designação da entidade adjudicante: Município de Ponta Delgada Serviço/Órgão/Pessoa de contacto: Subunidade Orgânica de Compras Endereço: Rua Dr. Aristides Moreira da Mota, n.º 79 - A Código postal: Localidade: Ponta Delgada Telefone: Fax: Endereço Eletrónico: dgf.compras@mpdelgada.pt 2 OBJETO DO CONTRATO: Designação do contrato: Prestação de Serviço de Transporte Coletivo Urbano Regular de Passageiros da Cidade de Ponta Delgada 2017/2020 Descrição sucinta do objeto do contrato: Prestação de Serviço de Transporte Coletivo Urbano Regular de Passageiros da Cidade de Ponta Delgada 2017/2020 Tipo de contrato: Aquisição de serviços Valor do preço base do procedimento: ,00 EUR Página 9470

51 Classificação CPV (Vocabulário Comum para os Contratos Públicos): Objeto principal Vocabulário principal: Valor: ,00 EUR 3 INDICAÇÕES ADICIONAIS: O concurso destina-se à celebração de um acordo quadro? Não O concurso destina-se à instituição de um sistema de aquisição dinâmico: Não É utilizado um leilão eletrónico: Não É adotada uma fase de negociação: Não 4 ADMISSIBILIDADE DA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VARIANTES: Não 6 LOCAL DA EXECUÇÃO DO CONTRATO Locais e trajetos referidos no Anexo I ao Caderno de Encargos País: Portugal Distrito: Região Autónoma dos Açores Concelho: Ponta Delgada Código NUTS: PT200 7 PRAZO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO Restantes contratos Prazo contratual de 36 meses a contar da celebração do contrato 8 DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, NOS TERMOS DO N.º 6 DO ARTIGO 81.º DO CCP De acordo com o ponto n.º 17 do Programa de Procedimento 9 ACESSO ÀS PEÇAS DO CONCURSO E APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS 9.1 Consulta das peças do concurso Designação do serviço da entidade adjudicante onde se encontram disponíveis as peças do concurso para consulta dos interessados: Subunidade Orgânica de Compras Endereço desse serviço: Rua Dr. Aristides Moreira da Mota, n.º 79 - A Código postal: Página 9471

52 Localidade: Ponta Delgada Telefone: Fax: Endereço Eletrónico: 9.2 Meio eletrónico de fornecimento das peças do concurso e de apresentação das propostas Plataforma eletrónica utilizada pela entidade adjudicante Não se aplica Preço a pagar pelo fornecimento das peças do concurso: 40,00 10 PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS OU DAS VERSÕES INICIAIS DAS PROPOSTAS SEMPRE QUE SE TRATE DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO DINÂMICO Até às 16:30 do 47.º dia a contar da data de envio do presente anúncio 11 PRAZO DURANTE O QUAL OS CONCORRENTES SÃO OBRIGADOS A MANTER AS RESPETIVAS PROPOSTAS 90 dias a contar do termo do prazo para a apresentação das propostas 12 CRITÉRIO DE ADJUDICAÇÃO Mais baixo preço 13 DISPENSA DE PRESTAÇÃO DE CAUÇÃO: Não 14 IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DO ÓRGÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO Designação: Município de Ponta Delgada Endereço: Praça do Município Código postal: Localidade: Ponta Delgada Telefone: Fax: Endereço eletrónico: dgf.compras@mpdelgada.pt 15 DATA DE ENVIO DO ANÚNCIO PARA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA Preenchimento automático pela INCM aquando do pagamento Página 9472

53 16 O PROCEDIMENTO A QUE ESTE ANÚNCIO DIZ RESPEITO TAMBÉM É PUBLICITADO NO JORNAL DA UNIÃO EUROPEIA: Sim 17 OUTRAS INFORMAÇÕES: Regime de contratação: DLR n.º 27/2015/A, de IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR DO ANÚNCIO Nome: José Manuel Cabral Dias Bolieiro Cargo: Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Página 9473