Códigos de bloco. Luis Henrique Assumpção Lolis. 1 de novembro de Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 1
|
|
- Luiz Angelim Barroso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Códigos de bloco Luis Henrique Assumpção Lolis 1 de novembro de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 1
2 Conteúdo 1 Códigos de bloco lineares 2 Códigos sistemáticos 3 Síndrome 4 Distância de Hamming 5 Arranjo padrão e decodificação de síndrome 6 Código de Hamming 7 Códigos corretores de erros únicos e detectores de erros duplos 8 O código de Golay(24,12) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 2
3 Introdução Somente o Galois Field binário vai ser considerado GF (2). A palavra da fonte contém k bits. A palavra do código contém n bits. A redundância é então de n k. O código é conhecido como código de bloco (n, k) A taxa do código é então R = k/n Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 3
4 A mensagem é denotada como m = {m 0, m 1,..., m k 1 } Existem 2 k blocos distintos. A palavra código é denotada como c = {c 0, c 1,..., c n 1 } De todas as 2 n combinações possíveis, somente 2 k são realmente palavras código, logo existem 2 n 2 k combinações, que se recebidas, são identificadas como um erro. Existem diversas maneiras de obter os n bits da palavra código a partir dos k bits da mensagem da fonte. Nós vamos nos concentrar em uma classe particular de blocos que reduz as complexidade de codificação. O Códigos de bloco lineares Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 4
5 O processo de controle de erro Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 5
6 Sumário 1 Códigos de bloco lineares 2 Códigos sistemáticos 3 Síndrome 4 Distância de Hamming 5 Arranjo padrão e decodificação de síndrome 6 Código de Hamming 7 Códigos corretores de erros únicos e detectores de erros duplos 8 O código de Golay(24,12) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 6
7 Códigos de bloco lineares O código (n, k) é linear se as 2 k palavras código formam um subespaço C de k dimensões do espaço vetorial V n que contém todas as n-uplas no campo GF (2), GF (2 n ). Existem então k palavras código que são linearmente independentes. Essas palavras códigos são denotadas g j = {g j0, g j1,..., g jn 1 }, 0 j k 1. O código de bloco é linear se a soma módulo-2 de duas palavras código também é uma palavra código. Cada bit da mensagem da fonte é denotado m ij, i para representar a posição do bit de 0 i k 1 e j para representar a mensagem de 0 j 2 k 1. Em C cada palavra código c j = {c j0, c j1,..., c jn 1 } é uma combinação linear dessas k palavras código: c j = m j0 g 0 + m j1 g m jk 1 g k 1 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 7
8 Representação Gráfica de Subespaços Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 8
9 O processo de codificação pode ser representado de maneira matricial: c j = m j G = (m j0, m j1,, m jk 1 ) g 0 g 1. g k 1 = m j0 g 0 + m j1 g m jk 1 g k 1 Desenvolvendo a matriz G: g 0 g 1 g 00 g 01 g g 0,n 1 g 10 g 11 g g 1,n 1 G =. =..... g k 1 g k 1,0 g k 1,1 g k 1,2... g k 1,n 1 Como g j gera c j, a matriz G é chamada de matriz geradora. Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 9
10 Exemplo de código linear (7, 4), com a seguinte matriz geradora: g 0 g 1 G =. = g k Mensagens Palavras código ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 10
11 Ilustrando o calculo da palavra código Se m 13 = (1101) é a mensagem a ser codificada, a palavra chave correspondente é: c 13 = 1 g g g g 3 = 1 ( )+1 ( )+0 ( )+1 ( ) = ( )+ ( )+ ( ) = ( ) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 11
12 Sumário 1 Códigos de bloco lineares 2 Códigos sistemáticos 3 Síndrome 4 Distância de Hamming 5 Arranjo padrão e decodificação de síndrome 6 Código de Hamming 7 Códigos corretores de erros únicos e detectores de erros duplos 8 O código de Golay(24,12) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 12
13 Códigos sistemáticos Uma característica desejável do código para que ele seja mais fácil de decodificar é que ele seja sistemático. Definição de sistemático: É um código que as palavras códigos contém uma repetição da mensagem da fonte com k bits mais a parte de checagem redundante de n k bits, que são chamados bits de paridade. Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 13
14 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 14
15 Exercício: como construir a matriz geradora do código sistemático Primeiro criar a matriz P que cria os bits de paridade. Ela é de dimensão k (n k) Depois a parte que constrói a repetição da mensagem da fonte na parte direita da palavra código. Matriz identidade k k G = [P.I k ] Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 15
16 G = g 0 g 1 g 2.. g k 1 = p 00 p p 0,n k p 10 p p 1,n k p 20 p p 2,n k p k 1,0 p k 1,1... p k 1,n k Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 16
17 Exercício: exemplo de código sistemático c = (m 0, m 1, m 2, m 3 ) Nós vamos calcular c em função de m: (c 0, c 1, c 3, c 4, c 5, c 6 ) = µ 0 ( ) µ 1 ( ) µ 2 ( ) µ 3 ( ) c 0 = m 0 + m 2 + m 3 c 1 = m 0 + m 1 + m 2 c 2 = m 1 + m 2 + m 3 c 3 = m 0 c 4 = m 1 c 5 = m 2 c 6 = m 3 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 17
18 Circuito codificador do código sistemático Registro da mensagem m 0 m 1 m 2 m 3 Canal c 0 c 1 c 2 Registro de paridade Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 18
19 Matriz de verificação de paridade Existe uma outra matriz ainda mais interessante para a decodificação. Ela é menor que a matriz G e serve para indicar a paridade do sinal recebido. O resultado do sinal recebido multiplicado por essa matriz dá zero quando não há erros de transmissão. Vamos definir a matriz de verificação de paridade dada por H = [I n k.p T ], onde P T é a matriz transposta de P. Veja que a matriz H é menor que a matriz G. Vamos verificar o resultado de HG T : P T HG T = [I n k.p T ]... = P T + P T I k Em binário a soma P T + P T = 0, sendo 0 nesse caso uma matriz (n k)xk nula. Multiplicando o sinal codificado c sem erros pela matriz H: ch T = mgh T = 0 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 19
20 Exercício: Encontre H, a partir de G do código (7, 4) do slide 9 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 20
21 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 21
22 Exercício Encontre a matriz geradora e a matriz verificadora de paridade de um código de repetição (n, 1), criando n bits idênticos para cada bit da mensagem. Faça para n = 5 [ ] G = H = Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 22
23 Sumário 1 Códigos de bloco lineares 2 Códigos sistemáticos 3 Síndrome 4 Distância de Hamming 5 Arranjo padrão e decodificação de síndrome 6 Código de Hamming 7 Códigos corretores de erros únicos e detectores de erros duplos 8 O código de Golay(24,12) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 23
24 Síndrome r = c + e Codificador Canal Ruidoso Decodificador O sinal recebido através de um canal com ruído é o sinal enviado mais o erro. Para identificar { a posição em que houve um erro: 1 se houver erro na i-ésima posição e i (1 i n) = 0 se não houver erro O vetor síndrome é: s = r H T = (s 0, s 1,..., s n k 1 ) vale zero quando não há erro Os síndromes diferentes de zero são provindos de vários padrões de erro. O erro mais provável é o considerado. Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 24
25 Propriedades da síndrome 1 A síndrome depende somente do padrão do erro, e não da palavra-código transmitida. s = r H T = (c + e)h T = ch T + eh T = eh T 2 A síndrome é uma combinação linear dos padrões de erro. Mas havendo 2 k mensagens da fonte, existem 2 k erros que dão a mesma síndrome. 3 Nesse caso é necessário haver um critério para identificar qual é o erro mais provável de ter ocorrido. No caso do código binário sistemático, é o padrão de erro que possua menos itens não nulos. Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 25
26 Exemplo de um circuito de cálculo de síndrome Considerando o código (7, 4) utilizado no slide 9, nós criamos a matriz H T : s = (s 0, s 1, s 2 ) = (r 0, r 1, r 2, r 3, r 4, r 5, r 6 ) Os dígitos da síndrome são: s 0 = r 0 + r 3 + r 5 + r 6 s 1 = r 1 + r 3 + r 4 + r 5 s 2 = r 2 + r 4 + r 5 + r 6 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 26
27 Circuito da sı ndrome Luis Henrique Assumpc a o Lolis Co digos de bloco 27
28 Sumário 1 Códigos de bloco lineares 2 Códigos sistemáticos 3 Síndrome 4 Distância de Hamming 5 Arranjo padrão e decodificação de síndrome 6 Código de Hamming 7 Códigos corretores de erros únicos e detectores de erros duplos 8 O código de Golay(24,12) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 28
29 Distância de Hamming O peso de Hamming é definido como o número de elementos não nulos numa palavra código, w(c) (w para weight). A distância de Hamming é o número de lugares onde duas palavras códigos diferem. A distância mínima d min é a menor distância de Hamming observada entre duas palavras código diferentes dentro de um grupo do código de bloco C. d min {d(c, d) : c, d C, c d} Num código linear, a soma de duas palavras chave é outra palavra chave. Logo a distância entre duas palavras chave é o peso de uma terceira. Como qualquer palavra chave é a soma de duas outras palavras-chave, a distância mínima e o peso do código são os mesmos em um código linear. d min = {w(c + d) : c, d C, c d} = {w(x) : x C, x 0} w min Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 29
30 Capacidade de correção de um código de bloco O sinal recebido r com erro e distância l do sinal c enviado. Como duas palavras código diferem de d min, nenhum padrão de erro com com d min 1 ou menos erros erros muda uma palavra código em outra. Um código d min garante detecção de erros d min 1. Existem 2 n 1 padrões de erro possíveis, dentro desses, 2 k 1 são palavras código. Portanto, existem 2 n 2 k erros detectáveis, alguns contendo um peso superior a d min 1. Por isso existem 2 k 1 erros não detectáveis. Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 30
31 Probabilidade de erro indetectável P u (E) = n A i p i (1 p) n i. A i é o número de palavras i=1 código de peso i. p probabilidade de transição. p i são i posições havendo transição e (1 p) n i, são n i posição não havendo transição. Se definido d min, então A 1 a A dmin 1 igual a zero. Considerando o código do slide 9, calcular a probabilidade de erro indetectável. Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 31
32 Capacidade de correção de erro e probabilidade de detecção errônea Considere um erro de peso t 2t + 1 d min 2t + 2 Se o erro tem peso t ou menos, ele será mais próximo da palavra código transmitida que qualquer outra palavra código. No entanto, se l > t o vetor de erro será mais próximo de uma palavra código incorreta, do que a palavra código transmitida. O código garante correção para erros onde t = (d min 1)/2 ou menos. Probabilidade de detecção errônea: n ( ) n P (E) p i (1 p) n i i i=t+1 Um código de bloco linear com distância mínima d min é denotado (n, k, d min ). Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 32
33 Sumário 1 Códigos de bloco lineares 2 Códigos sistemáticos 3 Síndrome 4 Distância de Hamming 5 Arranjo padrão e decodificação de síndrome 6 Código de Hamming 7 Códigos corretores de erros únicos e detectores de erros duplos 8 O código de Golay(24,12) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 33
34 Arranjo padrão de decodificação de síndrome O arranjo padrão é uma tabela que contém todas as combinações de sinais recebidos. Ele contém a combinação de cada palavra código com cada padrão de erro. As palavras código possíveis são denominadas c i, que vai de c 1 até c 2 k. Os padrões de erro denominados e i, de e 2 até e 2 n k, e 1 não é marcado é zero erro. As linhas do conjunto padrão são os conjuntos complementares, e os primeiros elementos e 2,..., e 2 n k são os conjuntos complementares principais. Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 34
35 Usando um código (6, 3) de matriz geradora: G = , temos o seguinte arranjo padrão: Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 35
36 Decodificando: 1 Calcular a síndrome s = rh T 2 Dentro do conjunto complementar encontre o conjunto complementar principal que gera a síndrome. O padrão de erro com maior probabilidade de ocorrência é aquele com o menor peso. Denomine de e 0 3 c = r + e 0 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 36
37 Exemplo Aplicando o código do slide 9 vamos fazer o circuito de correção de erro. Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 37
38 Código dual Com um código de bloco linear: GH T = 0 O código tem matriz geradora G e matriz de verificação de paridade H, sendo um código (n, k). Existe um código dual com parâmetros (n, n k), com matriz geradora H e verificação de paridade G. Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 38
39 Sumário 1 Códigos de bloco lineares 2 Códigos sistemáticos 3 Síndrome 4 Distância de Hamming 5 Arranjo padrão e decodificação de síndrome 6 Código de Hamming 7 Códigos corretores de erros únicos e detectores de erros duplos 8 O código de Golay(24,12) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 39
40 Código de Hamming Para qualquer inteiro positivo m 3, existe um código de Hamming com os seguintes parâmetros: Tamanho do código n = 2 m 1 Tamanho da mensagem da fonte k = 2 m m 1 Número de bits de paridade n k = m Capacidade de correção de erro t=1 (d min = 3) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 40
41 Sumário 1 Códigos de bloco lineares 2 Códigos sistemáticos 3 Síndrome 4 Distância de Hamming 5 Arranjo padrão e decodificação de síndrome 6 Código de Hamming 7 Códigos corretores de erros únicos e detectores de erros duplos 8 O código de Golay(24,12) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 41
42 SEC - DED / Single error correction - Double error detection. É originado a partir de um código de Hamming A matriz verificadora de paridade é alterada para garantir distância mínima 4. Excluir colunas de H de maneira a obter: Cada coluna com um número ímpar de 1 s. Reduzir ao máximo o número de 1 s. Garantir o número de 1 s em cada linha o mais próximo da média de 1 s por linha. Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 42
43 Sumário 1 Códigos de bloco lineares 2 Códigos sistemáticos 3 Síndrome 4 Distância de Hamming 5 Arranjo padrão e decodificação de síndrome 6 Código de Hamming 7 Códigos corretores de erros únicos e detectores de erros duplos 8 O código de Golay(24,12) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 43
44 O único outro código perfeito fora o de Hamming, construído por M.J.E. Golay em d min = 7, t = 3. Ele tem um formato cíclico também que será estudado posteriormente. Adicionando um bit de paridade (24,12) o código corrige até t = 3 erros e detecta todos os padrões de erros de 4 bits.] A matriz geradora: G = [ P I 12 ] Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 44
45 Propriedades de P 1 É simétrica pela diagonal. 2 A n ésima coluna é a transposta da n ésima linha. 3 P P T = I Subtraindo a última linha, as outras linhas são obtidas deslocando ciclicamente a primeira linha a esquerda. Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 45
46 A matriz verificadora de paridade H = [ I 12 P T ] [ I 12 P ] Definindo p i = u (i) P, p i é a i ésima linha de P e u (i) é um vetor de 12 uplas que contém 1 somente na posição (i). Ex: u (5) = ( ) Sabendo que s = e H T e P = P T Definindo o erro como sendo a concatenação de dois vetores de 12 uplas e = (x, y): [ ] I12 s = (x, y) = x + y P P Com P P T = I 12, y = (s + x) P Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 46
47 Decodificação Existem 4 tipos de erro que podem ser analisados considerando o peso da síndrome ou o peso da combinação da síndrome e P Considerando o primeiro caso: w(x) 3 e w(y) = 0. s = x e e = (s, 0), 0 é o vetor de 12 zeros. Para o segundo caso: w(x) 2 e w(y) = 1. y = u (i). Sendo assim: s = x + u (i) P = x + p i, logo e = (s + p i, u (i) ) Para o terceiro caso: quando w(x = 0), sendo w(y) = 2 ou 3. y = s P e e = (0, s P) Para o quarto caso: w(x = 1) e w(y) = 2, então x = u (i), y = s P + p i e então e = (u (i), s P + p i ) Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 47
48 Decodificação Identificado os quatro casos, vamos testar os pesos da síndrome e das combinações da síndrome com P ou p i para definir em que caso estamos e definir e. A decodificação em oito etapas: 1 Computar s do sinal recebido r. 2 Se w(s) 3, então e = (s, 0) e avançar a etapa 8. 3 Se w(s + p i ) 2 para qualquer linha p i em P, então e = (s + p i, u (i) ) e avançar para a etapa 8. 4 Computar s P 5 Se w(s P) = 2 ou 3, então e = (0, s P) e avançar para a etapa 8. 6 Se w(ss P + p i ) = 2 para qualquer linha p i, então e = (u (i), s P + p i ) e avançar para a etapa 8. 7 O peso da síndrome superior a 3 significa uma não possibilidade de correção, então deve-se pedir retransmissão ou parar a operação de decodificação, indicando erro. 8 A palavra-código m = r + e Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 48
49 Exemplo r = ( ) Aplicar o detector de erro de Golay Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 49
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital Introdução Codificação de Canal Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@poli.br Introdução Visão Geral Introdução Motivação
Leia maisCódigos de blocos lineares. Outubro de 2017
Códigos de blocos lineares Outubro de 2017 Vamos introduzir alguns conceitos sobre códigos de blocos lineares. Definições: Deve-se assumir que a informação saída da fonte de informação é da forma binária
Leia maisCódigos cíclicos - Parte 2
Códigos cíclicos - Parte 2 Luis Henrique Assumpção Lolis 22 de novembro de 203 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos cíclicos - Parte 2 Conteúdo Cálculo da síndrome e computação de erros 2 Decodificando
Leia maisAula 3- Codificação de Canal. October 18, 2017
ELE-32 Introdução a Comunicações Aula 3- Codificação de Canal October 18, 2017 1 Introdução Em muitas situações, a mensagem a ser transmitida por um sistema de comunicações é uma sequência de bits. Entretanto,
Leia maisCódigos Corretores de Erros e Cliques de Grafos
Códigos Corretores de Erros e Cliques de Grafos Natália Pedroza Jayme Szwarcfiter Paulo Eustáquio UFRJ/UERJ 2016 Natália Pedroza (UFRJ/UERJ) Códigos Corretores 2016 1 / 32 Apresentação Códigos corretores
Leia maisEET-61 Introdução a Teoria da Informação
EET-61 Introdução a Teoria da Informação Aula 3- Codificação de Canal October 24, 2018 1 Introdução Em muitas situações, a mensagem a ser transmitida por um sistema de comunicações é uma sequência de bits.
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Telecomunicações LEEC_FT 32&33: Codificação de Canal Professor Victor Barroso vab@isr.ist.utl.pt Lição 32 Controlo dos Erros de Transmissão Codificação de canal abordagens básicas Detecção
Leia maisELE32 Introdução a Comunicações Codificação de Canal. ITA 2º. Semestre de 2017
ELE32 Introdução a Comunicações Codificação de Canal ITA 2º. Semestre de 2017 manish@ita.br Canal causa erros de transmissão X Y (1-q) 0 (1-p) 0 p p q 1 (1-p) 1 Como proteger informação contra erros de
Leia maisCOM29008 LISTA DE EXERCÍCIOS #
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ COORDENADORIA DE ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES COM29008 LISTA DE EXERCÍCIOS #1 2016.2 Exercícios 1. Verifique se os seguintes
Leia maisCódigos cíclicos - Parte 1
Códigos cíclicos - Parte 1 Luis Henrique Assumpção Lolis 20 de novembro de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos cíclicos - Parte 1 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Polinômio gerador e verificador de paridade
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS PROTEGIDOS POR CÓDIGOS CORRETORES DE ERRO
TRANSMISSÃO DE DADOS PROTEGIDOS POR CÓDIGOS CORRETORES DE ERRO Aluno: Débora Almeida Oliveira Orientador: Weiler Alves Finamore 1.Introdução Este trabalho tem como objetivo demonstrar a utilização de códigos
Leia maisDetecção e correcção de erros
elecomunicações II Codificação - Detecção e correcção de erros o Quando existe um canal de comunicação bidireccional, o receptor poderá requerer a retransmissão da informação que continha erros. o Esta
Leia maisTE111 Comunicação Digital. Quais os Benefícios da Codificação de Canal? Evelio M. G. Fernández. 15 de outubro de 2018
TE111 Comunicação Digital Introdução à Codificação de Canal 15 de outubro de 2018 Quais os Benefícios da Codificação de Canal? 1 O uso de codificação de canal pode: aumentar a faixa de operação de um sistema
Leia maisIII-1 Códigos detectores e correctores de erros
III-1 Códigos detectores e correctores de erros (13 Dezembro de 2010) ISEL-DEETC- 1 Sumário 1. Aspectos gerais sobre a comunicação digital 1. Causa de erros 2. Códigos detectores e correctores de erros
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados Aula-17
UFSM-CTISM Comunicação de Dados Aula-17 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Definição: Um código de Hamming adiciona um bloco de paridade a um bloco de dados, de forma a que, caso ocorram
Leia maisIII-1 Códigos detetores e corretores de erros
III-1 Códigos detetores e corretores de erros Comunicações ISEL-ADEETC-Comunicações 1 Sumário 1. Aspetos gerais sobre a comunicação digital Comportamento do canal Causas da existência de erros 2. Códigos
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Telecomunicações LERCI_FT 3: Codificação de Canal Professor Victor Barroso vab@isr.ist.utl.pt Codificação de Canal Aplica-se para aumentar a fiabilidade do sistema de comunicações digitais.
Leia maisIII-1 Códigos detetores e corretores de erros
III-1 Códigos detetores e corretores de erros Comunicações 21 de novembro de 2017 ISEL-ADEETC-Comunicações 1 Sumário 1. Aspetos gerais sobre a comunicação digital Comportamento do canal Causas da existência
Leia maisIII-1 Códigos detetores e corretores de erros
III-1 Códigos detetores e corretores de erros Comunicações ISEL-ADEETC-Comunicações 1 Sumário 1. Aspetos gerais sobre a comunicação digital Causa de erros 2. Códigos detetores e corretores de erros Códigos
Leia maisCódigos de controle de erros: introdução
Códigos de controle de erros: introdução Luis Henrique Assumpção Lolis 11 de outubro de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de controle de erros: introdução 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Canais discretos
Leia maisCódigos convolucionais
Códigos convolucionais Luis Henrique Assumpção Lolis 29 de novembro de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos convolucionais 1 Conteúdo 1 Introdução e definição 2 Diagrama de árvores, de treliça e
Leia maisCorrigindo erros por meio de códigos lineares
Corrigindo erros por meio de códigos lineares Robson Ricardo de Araujo e Antonio Aparecido de Andrade Resumo Desde os trabalhos de Claude Shannon, em 1948, o avanço tecnológico na área das telecomunicações
Leia maisAcrescenta um bit 1 ou um bit 0 às mensagem para que o número total de bits 1 seja par
Detecçã ção o de Erros Paridade Verificação de Paridade Esse tipo de detecção consiste em acrescentar um bit (de paridade) a cada conjunto de bits da mensagem (caractere) de modo a ter as seguintes características:
Leia maisSistemas discretos sem memória e codificação da fonte
Sistemas discretos sem memória e codificação da fonte Luis Henrique Assumpção Lolis 10 de setembro de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Sistemas discretos sem memória e codificação da fonte 1 Conteúdo
Leia maisSistemas de Telecomunicações 1
CODIFICAÇÃO PARA CONTROLO DE ERROS Paula Queluz Sistemas de Telecomunicações Introdução O ruído, a distorção e eventuais interferências, inerentes ao processo de transmissão do sinal, podem originar erros
Leia maisErros e Protocolos de Recuperação Códigos detectores e correctores de erros.
Erros e Protocolos de Recuperação Códigos detectores e correctores de erros. Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia, Electrónica, Telecomunicações e Computadores Redes de
Leia maisCódigos de bloco. Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2
Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Códigos de bloco Prof. Diego da Silva de Medeiros São José, maio de 2012 Codificação
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de I Circuitos Lógicos Combinacionais (Adicional) Prof
Leia maisCamada de Enlace de Dados
Camada de Enlace de Dados Camada de Enlace de Dados aborda algoritmos que permitem uma comunicação eficiente e confiável entre dois computadores adjacentes em nível da camada de enlace de dados (adjacentes
Leia maisXXIII Curso de Especialização em Teleinformática e Redes de Computadores
XXIII Curso de Especialização em Teleinformática e Redes de Computadores www.teleinfo.ct.utfpr.edu.br Linguagem C e MATLAB Simulação de sistemas de comunicação digital abr-mai/2013 Prof. Gustavo B. Borba
Leia maisELE32 Introdução a Comunicações Codificação de Canal Códigos cíclicos. ITA 2º. Semestre de 2017
ELE32 Introdução a Comunicações Codificação de Canal Códigos cíclicos ITA 2º. Semestre de 2017 manish@ita.br Problema Não deve ter sido trivial encontrar um codificador de canal com boas propriedades Além
Leia maisPCS Sistemas Digitais I. Códigos para Detecção e Correção de Erros. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016)
PCS 3115 Sistemas Digitais I Códigos para Detecção e Correção de Erros Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber (2018) Códigos para Detecção de Erros Erro: dado alterado
Leia maisCanais discretos sem memória e capacidade do canal
Canais discretos sem memória e capacidade do canal Luis Henrique Assumpção Lolis 17 de outubro de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Canais discretos sem memória e capacidade do canal 1 Conteúdo 1 Canais
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisCODIFICAÇÃO PARA CONTROLO DE ERROS
CODIFICAÇÃO PARA CONTROLO DE ERROS Sinal de voz Qual a forma Sistema para transmissão de voz Transdutor (Microfone) CF Codificador de Fonte CC Codificador de Canal R Repetidor Lacete de assinante A/D A/D...
Leia maisVanessa Juliana da Costa Maringá PR, Brasil
Decodificação para Códigos Lineares Vanessa Juliana da Costa Maringá PR, Brasil Abstract In this work we present a decoding algorithm for linear codes. We introduce basic properties of linear codes such
Leia maisCódigos de Detecção de Erros 2ª. parte. Prof. Ricardo de O. Duarte DECOM - UFOP
Códigos de Detecção de Erros 2ª. parte Prof. Ricardo de O. Duarte DECOM - UFOP Códigos de Checksum Principais características: Código separável. Usados em Pen-drives, HDs, Floppy Disks, Redes. Código Não
Leia maisCapítulo 3. A camada de enlace de dados
slide 1 Capítulo 3 A camada de enlace de dados slide 2 Onde vive o protocolo de camada de enlace? slide 3 Questões de projeto da camada de enlace Serviços de rede da camada de enlace Quadros Controle de
Leia maisCódigos Corretores de Erros e Teoria de Galois. Helena Carolina Rengel Koch Universidade Federal de Santa Catarina 2016
Códigos Corretores de Erros e Teoria de Galois Helena Carolina Rengel Koch Universidade Federal de Santa Catarina 2016 1 Sumário 1 Introdução 3 2 Corpos finitos e extensões de corpos 4 2.1 Polinômios....................................
Leia maisEstudo sobre decodificação iterativa usando códigos de treliça
Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 Estudo sobre decodificação iterativa usando códigos de treliça Souza, I. M. M. Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Combinacionais (Parte
Leia maisTeoria de distorção da taxa
Teoria de distorção da taxa Luis Henrique Assumpção Lolis 11 de outubro de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Teoria de distorção da taxa 1 Conteúdo 1 Função discreta de distorção da taxa 2 Propriedades
Leia maisCombinatória e Teoria de Códigos 2 o Exame 2 de Julho de 2010
1. (a) Seja Combinatória e Teoria de Códigos o Exame de Julho de 010 RESOLUÇÃO 0 0 0 1 1 1 1 H = 0 1 1 0 0 1 1. 1 0 1 0 1 0 1 As colunas de H são todos os vectores não nulos em F 3, portanto H é uma matriz
Leia maisProblemas de Fundamentos de Telecomunicações 1ª Parte: Codificação de Fonte e Codificação de Canal
Problemas de Fundamentos de Telecomunicações 1ª Parte: Codificação de Fonte e Codificação de Canal 1. Considere uma fonte com um alfabeto de 4 mensagens, de probabilidades 1/2, 1/4, 1/8 e 1/8. a) Qual
Leia maisPTC TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II - 25/08/ PJEJ EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
PTC2433 - TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II - 25/08/24 - PJEJ EXERCÍCIOS RESOLVIDOS São dados os valores: Q(2,32)= -2 ; Q(3,09)= -3 ; Q(3,71)= -4 ; Q(4,26)= -5 ; Q(4,75)= -6. Q1) Dada a equação s=r H T, que permite
Leia maisTipos de códigos de fonte
Tipos de códigos de fonte Luis Henrique Assumpção Lolis 13 de setembro de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Tipos de códigos de fonte 1 Conteúdo 1 Código de prefixo 2 Código de Fano 3 Código de Huffman
Leia maisPROPOSTA DE UM SISTEMA DE APRESENTAÇÃO DE SENHAS EM AMBIENTES HOSTIS
ADRIANA DE SOUZA GUIMARÃES PROPOSTA DE UM SISTEMA DE APRESENTAÇÃO DE SENHAS EM AMBIENTES HOSTIS Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Ciência da Computação da Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisCamada de Enlace de Dados
Camada de Enlace de Dados Camada de Enlace de Dados aborda algoritmos que permitem uma comunicação eficiente e confiável entre dois computadores adjacentes em nível da camada de enlace de dados (adjacentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA MONOGRAFIA EM ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA MONOGRAFIA EM ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA ANÁLISE DE CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS LEXICOGRÁFICOS EM SISTEMAS
Leia maisMensagem descodificada. Mensagem recebida. c + e
Suponhamos que, num determinado sistema de comunicação, necessitamos de um código com, no máximo, q k palavras. Poderemos então usar todas as palavras a a 2 a k F k q de comprimento k. Este código será
Leia maisCodificação de Canal
Laboratório de Processamento de Sinais Laboratório de Sistemas Embarcados Universidade Federal do Pará 26 de janeiro de 2012 Sumário 1 Introdução a 2 Códigos de Blocos Lineares 3 Códigos Cíclicos Introdução
Leia maisComunicações Digitais Prof. André Noll Barreto Prova /2 (28/11/2013)
Prova 3 013/ (8/11/013) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de três questões discursivas A prova terá a duração de h00 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas
Leia maisVetor de Variáveis Aleatórias
Vetor de Variáveis Aleatórias Luis Henrique Assumpção Lolis 25 de junho de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Vetor de Variáveis Aleatórias 1 Conteúdo 1 Vetor de Variáveis Aleatórias 2 Função de Várias
Leia maisCódigos perfeitos e sistemas de Steiner
CAPÍTULO 7 Códigos perfeitos e sistemas de Steiner Sistemas de Steiner são um caso particular de configurações (ou designs. Neste capítulo pretende-se apenas fazer uma breve introdução aos sistemas de
Leia maisMétodo prático para extrair uma base de um conjunto de geradores de um subespaço de R n
Método prático para extrair uma base de um conjunto de geradores de um subespaço de R n 1. Descrição do método e alguns exemplos Colocamos o seguinte problema: dado um conjunto finito: A = {a 1, a 2,...,
Leia maisProcessamento digital de imagens
Processamento digital de imagens Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 23 de novembro de 2016 Compressão de imagens engloba técnicas
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TELEMÁTICA
MÉTODOS DISCRETOS EM TELEMÁTICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TELEMÁTICA 2003 Curso de Especialização em Telemática Departamento de Eletrônica e Sistemas - UFPE Códigos Corretores de Erros Códigos de Bloco
Leia maisDetecção e Correção de Erros. 13/07/16 Departamento de Ciência da Computação
Detecção e Correção de Erros 1 Objetivo Entender como o computador pode detectar erros e corrigí-los Perceber a importância da detecção e correção de erros Saber onde estes algoritmos podem ser aplicados
Leia maisUm Primeiro Curso sobre Códigos Corretores de Erros
ERMAC 21: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL 11-13 de Novembro de 21, São João del-rei, MG; pg 149-169 149 Um Primeiro Curso sobre Códigos Corretores de Erros Flaviano Bahia Departamento
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Nível de Enlace A comunicação entre dois equipamentos geograficamente separados
Leia maisCODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL
CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL CÓDIGOS CÍCLICOS Eelio M. G. Ferádez - Códios Cíclicos: Defiição Um códio de bloco liear é um códio cíclico se cada deslocameto cíclico das palaras-códio
Leia maisÁlgebra Linear. Professor Alessandro Monteiro. 1º Sábado - Matrizes - 11/03/2017
º Sábado - Matrizes - //7. Plano e Programa de Ensino. Definição de Matrizes. Exemplos. Definição de Ordem de Uma Matriz. Exemplos. Representação Matriz Genérica m x n 8. Matriz Linha 9. Exemplos. Matriz
Leia maisBC-0504 Natureza da Informação
BC-0504 Natureza da Informação Aula 3 Transmissão serial e paralela da informação e medida da informação transmitida Equipe de professores de Natureza da Informação Parte 0 Sistemas de numeração Decimal
Leia maisAULA 8- ÁLGEBRA MATRICIAL VERSÃO: OUTUBRO DE 2016
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS MATEMÁTICA 01 AULA 8- ÁLGEBRA MATRICIAL VERSÃO: 0.1 - OUTUBRO DE 2016 Professor: Luís Rodrigo E-mail: luis.goncalves@ucp.br
Leia maisGABARITO DA OITAVA LISTA DE EXERCÍCIOS DE PTC TEORIA DA INFORMAÇÃO E CODIFICAÇÃO
GABARITO DA OITAVA LISTA DE EXERCÍCIOS DE PTC-3452 - TEORIA DA INFORMAÇÃO E CODIFICAÇÃO Questão Seja uma constelação 8-PSK. Determine as partições possíveis dessa constelação de modo a se gerar um sinal
Leia maisAula 5 - Produto Vetorial
Aula 5 - Produto Vetorial Antes de iniciar o conceito de produto vetorial, precisamos recordar como se calculam os determinantes. Mas o que é um Determinante? Determinante é uma função matricial que associa
Leia mais1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão
1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão 1.1 O Caso de uma antena receptora A Figura?? mostra a representação em banda básica do esquema de Alamouti com diversidade na transmissão. O esquema
Leia maisCircuitos Combinacionais. Arquitetura de Computadores I
Circuitos Combinacionais Arquitetura de Computadores I Roteiro } Introdução } Gerador e Verificador de Paridade } Comparadores } Circuitos aritméticos } Somador (Half Adder e Full Adder) } Subtrator (Meio
Leia maisDouglas Antoniazi Kleberson Hayashi Angelossi
Fundamentos de compressão e codificação de imagens Douglas Antoniazi Kleberson Hayashi Angelossi 1 Sumário Redundância Codificação Interpixel Psicovisual Critérios de fidelidade Erro total Erro médio quadrático
Leia mais5 Testes em Imagens. Figura 5.1: Esquema de proteção com detecção de erros LT Hamming. Imagem. Cod-Hamming SPIHT. Cod-LT. Canal.
5 Testes em Imagens Uma vez feito o estudo do desempenho do código LT quando é usado em um canal ruidoso, nosso objetivo agora, centra-se na análise de seu possível uso em um esquema para a transmissão
Leia maisCircuitos Lógicos Combinacionais (parte 3) Sistemas de Informação CPCX UFMS Slides: Prof. Renato F. dos Santos Adaptação: Fernando Maia da Mota
Circuitos Lógicos Combinacionais (parte 3) Sistemas de Informação CPCX UFMS Slides: Prof. Renato F. dos Santos Adaptação: Fernando Maia da Mota 4.6 Circuitos Exclusive-OR e Exclusive-NOR Exclusive-OR (OU-EXCLUSIVO)
Leia maisSílvio A. Abrantes. Uns pequenos truques que facilitam alguns cálculos de Códigos e Teoria da Informação
Sílvio A. Abrantes Livro de receitas. Receitas?! Uns pequenos truques que facilitam alguns cálculos de Códigos e Teoria da Informação Abril 00 Codificação aritmética: Representação binária de números reais
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica Bacharelados e Engenharias Parte II Matrizes (continuação)
Álgebra Linear e Geometria Analítica Bacharelados e Engenharias Parte II Matrizes (continuação) Prof.a Tânia Preto Departamento Acadêmico de Matemática UTFPR - 2014 Importante Material desenvolvido a partir
Leia maisRedes de Telecomunicações (11382)
Redes de Telecomunicações (11382) Ano Lectivo 2014/2015 * 1º Semestre Pós Graduação em Information and Communication Technologies for Cloud and Datacenter Aula 2 07/10/2014 1 Agenda A camada física ou
Leia maisÁLGEBRA LINEAR I - MAT Em cada item diga se a afirmação é verdadeira ou falsa. Justifiquei sua resposta.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032 2 a Lista de
Leia maisNotas de Aula. Gustavo Henrique Silva Sarturi. i Z (1 i m) a j1 a j2
Notas de Aula Gustavo Henrique Silva Sarturi Matemática B - Em Ação gustavo.sarturi@ufpr.br 1 Matrizes Definição 1.1. Uma matriz A m n é um arranjo retangular de m n números reais (ou complexos) organizados
Leia maisMAT Resumo Teórico e Lista de
MAT 0132 - Resumo Teórico e Lista de Exercícios April 10, 2005 1 Vetores Geométricos Livres 1.1 Construção dos Vetores 1.2 Adição de Vetores 1.3 Multiplicação de um Vetor por um Número Real 2 Espaços Vetoriais
Leia maisGAN00140-Álg. Linear GAN00007 Int à Alg. Linear Aula 3 2ª. Parte: Matrizes e Operações Matriciais
GN4-Álg Linear GN7 Int à lg Linear 8 ula ª Parte: Matrizes e Operações Matriciais Matrizes Definição (Matriz): Chamamos de Matriz a todo conjunto de valores, dispostos em linhas e colunas Representamos
Leia maisPar de Variáveis Aleatórias
Par de Variáveis Aleatórias Luis Henrique Assumpção Lolis 7 de abril de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Par de Variáveis Aleatórias 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Par de Variáveis Aleatórias Discretas 3
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR PROF.: MARCELO SILVA.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR PROF.: MARCELO SILVA Determinantes Introdução Como já vimos, matriz quadrada é a que tem o mesmo número
Leia maisCÓDIGOS CORRETORES DE ERROS: UMA
CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS: UMA INTRODUÇÃO SOUZA,MJ 1 Introdução Em nosso cotidiano os códigos corretores de erros aparecem de várias maneiras: surgem, por exemplo, quando fazemos o uso de informações
Leia mais(x 1, y 1 ) (x 2, y 2 ) = (x 1 x 2, y 1 y 2 ); e α (x, y) = (x α, y α ), α R.
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-2457 Álgebra Linear para Engenharia I Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Considere as retas
Leia maisCódigos de detecção e correção de erro
Códigos de detecção e correção de erro Raul Queiroz Feitosa Conteúdo Motivação Idéia Básica Definições Deteção de Erro Correção de Erros Código de Hamming Exercícios Códigos 2 1 Motivação Erros ocorrem:
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento
Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento Marina Andretta ICMC-USP 28 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e
Leia maisDescodificação iterativa
Sílvio A. Abrantes DEEC/FEUP 26 Descodificação iterativa 2 Descodificação de códigos LDPC por transferência de mensagens em grafos de Tanner Introdução Diagrama de blocos de um sistema genérico de codificação
Leia maisRenato Martins Assunção
Análise Numérica Renato Martins Assunção DCC - UFMG 2012 Renato Martins Assunção (DCC - UFMG) Análise Numérica 2012 1 / 84 Equação linear Sistemas de equações lineares A equação 2x + 3y = 6 é chamada linear
Leia maisDeterminantes. det A = a 11. Se A = a11 a 12 a 21 a 22. é uma matriz 2 2, então. det A = a 11 a 22 a 12 a 21. Exemplo 1. det 3 4. = 1; det 3 4 = 0.
Determinantes Definição Definição Se A = [a 11 é uma matriz 1 1, então Se é uma matriz, então Exemplo 1 [ 1 3 4 A = A = a 11 [ a11 a 1 a 1 a A = a 11 a a 1 a 1 [ 1 0 = ; 0 1 [ 6 8 = 1; 3 4 = 0 Para definir
Leia maisTeoria da Informação ( ) Exame de Recurso ( ) Resolução ( ) ( ) 2log2. log log
Teoria da Informação (-6) Exame de Recurso (4-7-6) Resolução. Função densidade de probabilidade das amostras de U é constante: b a b pu ( ) a b a pu ( ) = b a. a) h ( U ) = p ( u ) log du = log( b a )
Leia mais10 - Códigos Corretores Automáticos de Erro
- Códigos Corretores Automáticos de Erro. - Introdução O sistema mostrado na figura. ilustra a transmissão e a recepção de sinais que utilizam a codificação e a decodificação para aumentar a qualidade
Leia maisTeoria da Informação ( ) Exame de Recurso ( ) Resolução. (1 p), (1 p), p = H(0,4;0,4;0,2) = 1,522
Teoria da Informação (4-) Exame de ecurso (-7-). Canais discretos sem memória e p =,: esolução X -p p p -p Y W ε ε ε -ε -ε -ε Z Canal A Canal B Vamos representar P(X = i) por P(X i ), etc. PY ( ) = P(
Leia maisCódigos Corretores de Erro Aplicados a Redes de Sensores sem Fio
Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 Códigos Corretores de Erro Aplicados a Redes de Sensores sem Fio Aguiar, R. M. D. Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco
Leia maisRedes de Computadores (11558)
Redes de Computadores (11558) Ano Lectivo 2014/2015 * 1º Semestre Licenciatura em Engenharia Informática Aula 2 22/09/2014 1 Agenda A camada física ou como se transmitem os dados O modelo OSI Enunciado
Leia maisComunicações Móveis (2016/01) Prof. André Noll Barreto. Prova 2 (25/05/2016)
Prova 2 (25/5/26) Aluno: Matrícula: Questão (2,5 pontos) Considere que um sinal com atenuação de Rayleigh tenha 2% de probabilidade de estar 6dB abaixo de um certo limiar. a) Qual a probabilidade do sinal
Leia maisParte 1 - Matrizes e Sistemas Lineares
Parte 1 - Matrizes e Sistemas Lineares Matrizes: Uma matriz de tipo m n é uma tabela com mn elementos, denominados entradas, e formada por m linhas e n colunas. A matriz identidade de ordem 2, por exemplo,
Leia maisO Código da Nave Espacial Mariner 9. The Code of the Spacecraft Mariner 9
O Código da Nave Espacial Mariner 9 The Code of the Spacecraft Mariner 9 José Silvino Dias Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG, São João Evangelista, MG jose.silvino@ifmg.edu.br Mariana Garabini Cornelissen
Leia maisMini Curso. Códigos Corretores de Erros
Goiânia, 07 a 10 de outubro Mini Curso Códigos Corretores de Erros Prof Dr Mário José de Souza - IME/UFG CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS SOUZA,MJ 1 Introdução Existem várias maneiras de ocorrência dos corretores
Leia maisEscalonamento. Sumário. 1 Pré-requisitos. 2 Sistema Linear e forma matricial. Sadao Massago a Pré-requisitos 1
Escalonamento Sadao Massago 2011-05-05 a 2014-03-14 Sumário 1 Pré-requisitos 1 2 Sistema Linear e forma matricial 1 3 Forma escalonada 3 4 Método de eliminação de Gauss (escalonamento) 5 5 A matriz inversa
Leia maisÁLGEBRA LINEAR AULA 2
ÁLGEBRA LINEAR AULA 2 Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 14 Sistemas de 1 2 3 4 5 6 7 2 / 14 matrizes Muitos problemas em várias áreas da Ciência recaem na solução
Leia maisTransformada de Discreta de Co senos DCT
Transformada de Discreta de Co senos DCT O primeiro passo, na maioria dos sistemas de compressão de imagens e vídeo, é identificar a presença de redundância espacial (semelhança entre um pixel e os pixels
Leia mais