Estatutos da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências Educativas (AE ISCE)
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- Vagner Santarém Cruz
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1 Estatutos da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências Educativas (AE ISCE) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º A Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências Educativas também designada pela sigla, AE ISCE, fundada em 6 de Novembro de 2012 é uma Associação sem fins lucrativos, que terá duração por tempo indeterminado, sede no Concelho de Odivelas, distrito de Lisboa, na rua Bento Jesus Caraça nº12 Serra da Amoreira, , Ramada. Art.2º A AE tem por finalidade(s) - Divulgar a Instituição; - Organizador/Intermediário em projetos/atividade dos alunos com o ISCE; - Orgão representativo da comunidade estudantil, junto da Instituição e de terceiros; - Promoção de eventos internos / externos; - Proporcionar melhores condições de desenvolvimento, científico, desportivo, social, cultural e profissional. Art.3º A AE não fará qualquer discriminação de associados e ou outros, por razões politicas, étnicas, sexo ou religião. Art.4º A AE é composta por três orgãos sociais independentes: Assembleia Geral; Conselho Fiscal;
2 Direção. Art.5º A Associação poderá ter um Regulamento Interno, que aprovado pela Assembleia Geral, que regulará o seu funcionamento. Art.6º 1 - A fim de cumprir a sua finalidade, a Associação poderá organizar-se em tantas unidades ou departamentos, quantos forem necessários. 2 - Estas devem reger-se por estes estatutos assim como pelo Regulamento Interno. Art. 7º As atividades dos diretores e conselheiros, bem como as dos associados, serão inteiramente gratuitas, sendo-lhes vedado o recebimento de qualquer lucro, gratificação ou bonificação. Art. 8º A Instituição não distribuirá lucros, resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas de seu património, sob nenhuma forma ou pretexto. Art. 9º A Associação manter-se-á através de contribuições dos associados, de atividades por si organizadas, de parcerias, patrocínios ou similares, sendo que esses dividendos/recursos e eventual resultado operacional serão aplicados integralmente na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais da AE, no território nacional. Art. 10º
3 A Associação será dissolvida por decisão da Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim, quando se tornar impossível a continuação das suas atividades. Art. 11º O presente estatuto poderá ser reformolado, em qualquer tempo, por decisão de ⅔ dos presentes à Assembleia Geral especialmente convocada para esse fim, não podendo deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de ⅓ nas convocações seguintes, e entrará em vigor na data de seu registo em cartório. Art. 12º Os casos omissos serão resolvidos pela direção e ratificados pela Assembleia Geral. CAPÍTULO II Da Assembleia Geral Art.13º A Assembleia Geral é o órgão deliberativo por excelência da AE ISCE. É a esta e só a esta que cabe: deliberar sobre os assuntos gerais da AE ISCE, ratificar orçamento e decisões da direção, aprovar contas, convocar e organizar eleições para os órgãos sociais, entre outras designações previstas nestes estatutos. Seção I Composição Art.14º A Assembleia Geral é composta por: I Mesa da Assembleia II Colégio de Associados presentes, (só poderão votar os que estiverem habilitados para tal).
4 Art.15º Mesa da Assembleia Geral é composta por: I Presidente II Vice-Presidente III Secretário IV Suplente Art. 16º Caso se configure uma situação de vazio eleitoral ou impossibilidade de eleição à face destes estatutos ou da lei nacional em vigor, serão os membros que compõem a mesa da AG que assumirão os destinos da AE e/ou sua representação. Art. 17º Compete à Assembleia Geral: I Eleger todos os órgãos sociais (em formato próprio); II Destituir os administradores; III Apreciar recursos contra decisões da direção; IV Decidir sobre reformas do Estatuto; V Conceder o título de associado benemérito e honorário por proposta da direção; VI Decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; VII Decidir sobre a extinção da entidade; VIII Aprovar as contas; IX Aprovar orçamento; X Aprovar o regulamento interno.
5 Art. 18º A Assembleia Geral realizar-se-á, ordinariamente, duas vezes por ano para: I Discutir e homologar as contas e o balanço da direção, previamente aprovado pelo Conselho Fiscal. II Apreciar o orçamento anual da direção; III Outros assuntos pendentes que requerem a aprovação, ratificação ou deliberação desta. Art. 19º A Assembleia Geral realizar-se-á, extraordinariamente, quando convocada: I Pelo presidente da direção; II Pela Direção; II Pelo Conselho Fiscal; III Por requerimento de 1/5 dos associados com direito a voto. Art. 20º A convocação da Assembleia Geral será feita por meio de edital afixado na sede da Instituição, por circulares ou outros meios convenientes, com antecedência mínima de 15 dias. 1 Qualquer Assembleia instalar-se-á em primeira convocação com a maioria dos associados e, em segunda convocação, com qualquer número, não exigindo a lei quorum especial. Seção II Das sessões ordinárias Art. 21º
6 A Assembleia Geral ordinária reunir-se-á duas vezes por ano para, além do contido no Estatuto: I Aprovação das contas; II aprovação de orçamento III Procederá á organização das eleições para os órgãos sociais que decorrerão sobre a égide de assembleia geral, mas não no seu formato. IV - Outros assuntos pendentes que requerem a aprovação, ratificação ou deliberação desta. 1 - A aprovação das contas ocorrerá na primeira quinzena de Outubro de todos os anos. 2 - A eleição das listas ocorrerá na última quinzena de Outubro, nos anos em que houver o processo e estejam satisfeitas as condições previstas nestes estatutos. 3 - A eleição das listas só ocorrerá caso as contas do ano anterior tenham sido aprovadas. Neste caso aplica-se o disposto no disposto no artigo 11 logo desde a data da não aprovação das contas. Art. 22º A mesa da AG tem o dever de convocar os associados para a Assembleia Geral, nos termos e meios aqui estipulados, a direção colaborará nesta ação. Parágrafo único O aviso deve ser feito com antecedência mínima de quinze dias por edital por meio eletrónico e por comunicado afixado na sede, contendo: I Local; II Data; III Hora; IV Ordem de trabalhos. Art. 23º Ao Secretário compete elaborar: I A ordem de trabalhos; II Os pontos sujeitos a votação; III A ata.
7 1 A ordem de trabalhos é o cronograma da assembleia e deve conter todas as matérias a serem discutida em sessão. 2 Os pontos sujeitos a votação devem conter todas as propostas que têm por objetivo uma deliberação. 3 - A ata é um relatório de tudo que foi dito em sessão. 4 - Os Associados só poderão ter acesso ao conteúdo da ordem de trabalhos no ato da convocatória, sendo que, dos pontos sujeitos a votação na hora em que estiverem a ser lidos no decorrer da AG, a fim de preservar a integridade da sessão. 5 A forma como decorem os trabalhos assim como as funções específicas de cada um dos membros da Mesa estão definidas no regimento da AG. Seção III Das sessões extraordinárias Art. 24º As sessões extraordinárias poderão ser convocadas a qualquer tempo, na forma prevista neste estatuto. Art. 25º O edital de convocação será por meio eletrónico e afixado na sede. Art. 26º A sessão extraordinária proceder-se-á igualmente à sessão ordinária.
8 CAPITULO III Do Conselho Fiscal Art. 27º O Conselho Fiscal será constituído por três membros, e seus respetivos suplentes, eleitos: I Presidente II Secretário III Vogal 1º O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o mandato da direção. 2º Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo membro hierárquico seguinte, até seu término. 3º - As deliberações deste órgão são aprovadas por maioria simples. Art. 28º Direitos e competências do Presidente: I Convocar as reuniões deste conselho dentro dos parâmetros deste estatuto; II Prestar, de modo geral, a sua colaboração á Direção. III Tem o direito em participar das reuniões abertas da direção, gozando de plenos direitos, à exceção de voto. Art. 29º Compete ao Secretário: I Secretariar as reuniões do Conselho Fiscal e redigir as atas; II Substituir o presidente em toda a linha na falta ou impossibilidade deste.
9 Art. 30º Compete ao vogal: I Estar presente nas reuniões deste conselho: II Substituir o secretário na falta ou impossibilidade deste. Art. 31º Compete ao Conselho Fiscal: I Examinar os livros de contas da AE; II- Examinar o balanço semestral apresentado pelo tesoureiro, dando a sua opinião/aprovação; III Aprovar as contas anuais da direção para apresentação na AG. IV Dar opinião sobre a aquisição e alienação de bens. Parágrafo Único O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente a cada seis meses e, extraordinariamente, sempre que necessário. Art. 32º A Direção pode sempre encaminhar a proposta ao conselho quando: I A proposta ter por objeto uma grande quantia de dinheiro; II Quando o presidente da direção julgar necessário. Parágrafo único - O conselho terá o prazo de três dias úteis para este emitir parecer. Art. 33º O parecer emitido pelo conselho, nos termos do artigo anterior não tem caracter vinculativo para a direção.
10 Art. 34º O Conselho tem o direito de solicitar as contas á direção sempre que assim achar da conveniente, com critério e bom senso, tendo o direito de receber as mesmas, num prazo de 5 dias uteis. Art. 35º O Conselho pode ser alvo de queixa por parte da direção à AG, se esta for alvo de abuso do uso no disposto no Art. anterior. CAPÍTULO IV DA ADMINISTRAÇÃO Art. 36º A Associação será administrada por: I Direção; II Departamentos. Art. 37º A Direção será constituída por um Presidente, um Vice-Presidente, um Secretário e um Tesoureiro. Parágrafo Único O mandato da direção será de um ano. Art. 38º Competências e direitos da Direção: I Elaborar e executar programa anual de atividades;
11 II Elaborar e apresentar à AG o orçamento para o seu mandato III Elaborar e apresentar, à Assembleia Geral, o relatório anual de contas; IV Entrosar-se com instituições públicas e privadas para mútua colaboração em atividades de interesse comum; V Convocar a assembleia geral; VI Dirigir os destinos da AE, dentro dos parâmetros destes estatutos e do regulamento interno. Art. 39º A direção reunir-se-á, no mínimo, uma vez por mês. Art. 40º Competências e direitos do Presidente: I Representar a Associação ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente; II Cumprir e fazer cumprir este estatuto e o Regulamento Interno; III Convocar a Assembleia Geral: IV Convocar e presidir as reuniões da Direção; V Assinar, com o tesoureiro ou seu substituto, todos os cheques, ordens de pagamento e títulos que representem obrigações financeiras da Associação; VI Delegar as funções previstas no ponto I, num elemento da AE que ache mais habilitado para o fazer. Art. 41º Competências e direitos do Vice-Presidente: I Substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos; II Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término; III Prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Presidente; IV Substituir o secretário em suas faltas ou impedimentos; V Prestar, de modo geral, a sua colaboração ao secretário; VI - Publicar todas as notícias das atividades da entidade;
12 VII Substituir o tesoureiro quando este não possa estar presente; VIII Prestar, de modo geral, colaboração ao tesoureiro; IX Nas competências supra descritas, está incluído o dever da assinatura de cheques, quando em funções de substituição de um dos membros creditados para tal. Art. 42º Competências e direitos do Secretário: I Secretariar as reuniões da direção e redigir as atas; II - Substituir o vice-presidente em suas faltas ou impedimentos; III - Substituir o Tesoureiro em suas faltas ou impedimentos; IV - Prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Tesoureiro e/ou ao Vice-Presidente; V Nas competências supra descritas, está incluído o dever da assinatura de cheques, quando em funções de substituição de um dos membros creditados para tal; Art. 43º Competências e direitos do Tesoureiro: I A recolha e contabilização das contribuições dos associados, rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração das contas; II Pagar as contas autorizadas pelo Presidente ou Direção. a) Poderá autorizar e executar o pagamento de contas até 50, sem prévia autorização da presidência, em situação de caracter excecional e de caracter urgente e inadiável, sendo esse pagamento comunicado à direção via , no próprio dia. III Apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados pelos seus pares ou Conselho Fiscal; IV Apresentar o relatório financeiro para ser submetido ao Conselho Fiscal e posteriormente à Assembleia Geral; V Apresentar semestralmente o balanço ao Conselho Fiscal; VI Conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos à tesouraria; VII Manter todo o numerário em estabelecimento de crédito; VIII Assinar, com o presidente, todos os cheques, ordens de pagamento e títulos que representem obrigações financeiras da Associação; IX Em colaboração com o Presidente elaborar o orçamento para o ano.
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14 CAPÍTULO V DOS ASSOCIADOS A Associação é constituída por número ilimitado de associados, que serão admitidos, a juízo da direção, dentre pessoas idôneas, alunos e ex-alunos da instituição. Art. 44º Haverá as seguintes categorias de associados: a) Fundadores, os que assinarem a ata de fundação da Associação; b) Beneméritos, aqueles aos quais, a Assembleia Geral conferir esta distinção, espontaneamente ou por proposta da direção, em virtude dos relevantes serviços prestados à Associação. c) Honorários, aqueles que se fizerem credores dessa homenagem por serviços de notoriedade prestados à Associação, por proposta da direção à Assembleia Geral; d) Regulares todos os alunos e ex. Alunos da instituição. Seção I Dos Direitos dos Associados Art. 45º São direitos dos associados: a) Votar e ser votado para os cargos eletivos; b) Fazer parte das assembleias gerais. 1 Os associados beneméritos e honorários não terão direito a voto e nem poderão ser votados. 2 Os associados ex-alunos não poderão exercer cargos diretivos ou nos órgãos sociais.
15 Art. 46º Aos associados assiste ainda o direito de apresentar: I Requerimentos; II Reclamações; III Sugestões; IV Elogios; V Formular abaixo-assinados; VI Apresentar projetos. 1 - Ocorrendo o que dispõe os incisos I, II, V e VI, a direção terá o prazo de dez dias úteis para resposta, a partir da data em que foi protocolado. 2 - Se o documento for protocolado com pedido de urgência, o mesmo terá o prazo de três dias úteis para resposta. 3 Está ao critério da direção entendendo que, no caso do parágrafo anterior, que não for caso de urgência, deve considerar o prazo contido no parágrafo primeiro. 4 - Os documentos de que trata este artigo, só serão aceites se obedecerem aos padrões institucionalmente/socialmente corretos, e respeitem os estatutos, assim como as funções e finalidades da AE. Seção II Dos Deveres dos Associados Art. 47º São deveres dos associados: I - Cumprir as disposições estatutárias e regimentais; II - Acatar as determinações dos órgãos sociais.
16 Parágrafo único Havendo justa causa o associado poderá ser suspenso da associação por decisão da direção, após o exercício do direito e de defesa. Da decisão caberá à Assembleia Geral a aplicação de pena ou sanção. Art. 48º São deveres do Associado: I O pagamento das contribuições mensais deve de estar regularizado; II Obedecer ao Estatuto, ao Regulamento Interno e às demais normas e decisões aprovadas pela direção; III Respeitar os demais filiados, bem com a instituição; IV Comunicar a AE ISCE com a específica antecedência contida no Contrato de Compromisso sobre eventuais alterações, cancelamentos, ou congelamento de sua matrícula em sua respetiva instituição de ensino. V Comunicar a administração da transgressão de qualquer dos incisos deste artigo. 1 - Deixando o Associado de pagar duas mensalidades, será automaticamente destituído da associação, sem prejuízo de suportar o ônus da respetiva cobrança judicial deliberada pela AE ISCE. O devedor poderá fazer um único acordo visando regularizar sua dívida e sua eventual reintegração ao quadro associativo, será deliberado exclusivamente pela AG da AE ISCE. 2 - O incumprimento do disposto nos incisos II, III e IV, dará aso às penalidades previstas neste Estatuto. 3 As mensalidades a que se refere o parágrafo primeiro deste artigo correspondem ao pagamento mensal do valor respetivo do curso.
17 Seção III Das Penalidades Art. 49º O Associado que transgredir as normas impostas expressas neste estatuto e regulamento, estará sujeito às seguintes sanções: I Advertência; II Multa; III Suspensão; IV Expulsão. 1 As sanções estipuladas nos incisos I, III e IV do capítulo deste artigo poderão ser acumuladas com a sanção de multa estabelecida no inciso II. 2 - Aplicar-se-á advertência ao associado que incidir nas infrações estabelecidas em resolução específica, levando-se em conta seu histórico e a reincidência ou não desta conduta. 3 - Transcorrido o prazo de um ano da infração cometida, o associado não será considerado reincidente nas condutas penalizadas por advertência. 4 As infrações que demandam multa e o vulto das respetivas sanções serão igualmente estabelecidas em resolução específica. 5 - Aplicar-se-á a suspensão sempre que o associado já tiver contra si duas advertências, acumuladas ou não com a sanção de multa, a qual será de dois a cinco dias, a critério da direção, que deverá analisar a gravidade do fato conforme a redação da resolução em vigor. 6 - A expulsão será aplicada nos casos previstos em outros dispositivos, ou quando o associado acumular contra si duas suspensões, acumuladas ou não com advertência e multa.
18 7 - A expulsão do Associado será inscrita nos pontos sujeitos a votação nas AG e decidida pelo quórum de maioria absoluta dos membros presentes. 8 Das sanções de advertência, multa, suspensão e posterior expulsão caberá, respeitado o direito de ampla defesa e do contraditório, recurso expresso e por escrito ao Presidente da AE ISCE ou AG se necessário, a contar do prazo de dez dias da notificação ao associado, sob pena de preclusão. Art. 50º As sanções previstas no art. 49, I, II e III, são da competência da direção. Art. 51º Qualquer filiado, coordenador ou diretor, constatando infração do disposto no artigo anterior deste Regulamento, deverá informar a direção da AE ISCE relatando o ocorrido. Art. 52º Caso chegue o acontecimento ao conhecimento dos diretores, uma situação que remeta para a sanção prevista no Art. 49º ponto IV, os mesmos em reunião deverão aplicar a suspensão após votação na RD, e remeter para a AG.
19 CAPÍTULO VI DO PATRIMÓNIO Art. 53º O património da Associação será constituído de bens móveis, imóveis, veículos, semoventes, ações e apólices de dívida pública ou similares. Art. 54º No caso de dissolução da Instituição, os bens remanescentes serão destinados a outra instituição congénere, com personalidade jurídica, que esteja registada no Registo Nacional de Associações Juvenis - RNAJ. O presente estatuto foi aprovado pela Assembleia Geral realizada no dia 09/01/2013 Odivelas, 10 de Janeiro de Ricardo Silva Presidente da AE ISCE
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