O Impacto da Engenharia de Requisitos no Processo de Métricas. Fátima Cesarino CAIXA

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1 O Impacto da Engenharia de Requisitos no Processo de Métricas Fátima Cesarino CAIXA

2 Apresentação Diferentes Cenários Desenvolvimento Software Importância do SISP Agradecimento Oportunidade Responsabilidade fiscalização das Contratações Métrica Funcional APF Maturidade com pequenas mudanças

3 Objetivos Descrever as principais atividades da Engenharia de Requisitos. Discutir a difícil tarefa de transformar a informação transmitida em linguagem comum nos Sistemas Informatizados na sua forma binária. Descrever APF como a grande ferramenta na investigação das Funcionalidades do Sistema Demonstrar a importância e risco dos Requisitos não Funcionais. Descrever boas práticas no Processo de Requisitos que geram benefícios no Processo de Métricas e Contratações de Software

4 Engenharia de Software É a aplicação de uma abordagem sistemática, disciplinada e quantificável no desenvolvimento, operação e manutenção de software. Sistemática Existe um processo Disciplinada - Processo deve ser seguido Quantificável Podemos medir o que estamos fazendo

5 Objetivos Engenharia Software Qualidade Produtividade Controle de Custos e Prazos - Software Engineering Body of Knowledge

6 Conceito da Engenharia de Requisitos Para Sommerville (2003): O processo de descobrir, analisar, documentar e verificar as funções e restrições do sistema.

7 Alvo da Engenharia de Requisitos Clientes Satisfeitos Eles Estão Satisfeitos Quando Você atende: Requisitos Funcionais e Não Funcionais Entrega no prazo Entrega no orçamento O Sucesso começa com a Gerência de Requisitos

8 Visão Geral

9

10

11

12 Engenharia de Requisitos Requisitos desenvolvimento Gerenciamento Requisitos Elicitação clarear Análise Especificação Validação Reescrever Reavaliar Corrigir e encerrar as lacunas

13 Modelos Funcionais O que é uma funcionalidade? Uma Função Uma necessidade do negócio, do usuário. Uma Capacidade necessitada por um usuário para resolver um problema ou atingir um objetivo Algo Visto, Tangível, com sentido tanto para usuários quanto para desenvolvedores que trabalhando em conjunto produzem um determinado resultado. Nota : Funcionais,Qualidade (ISO 9126) e Técnicos.

14 Modelagem de Processos de Negócio Conceitos Básicos segundo o BPMN (Business Process Modeling Notation). ATIVIDADE Termo genérico para o trabalho desempenhado pela empresa Processos,subprocessos e tarefas são tipos de atividades TAREFA Uma atividade atômica incluída num processo. No modelo de Processos, a tarefa é o desdobramento máximo do trabalho executado no Processo

15 A menor Unidade Lógica Software Entidade Processo Fronteira

16 O problema do Levantamento de Requisitos

17 Análise por Pontos de Função O conceito do Processo Elementar A menor unidade de atividade significativa para o usuário Independente da Metodologia de desenvolvimento Independente da Tecnologia

18 Análise por Pontos de Função Contribuição no Levantamento dos Requisitos Funcionais do Sistema Contribuição para Revisão dos Requisitos

19 Saídas deverão ser produzidas pela aplicação- Entradas deverão entrar pela aplicação Arquivos Lógicos Internos deverão ser mantidos pela aplicação Entidades e Relacionamentos farão parte dos grupos lógicos de Dados Consultas serão geradas pela aplicação Interfaces entre aplicações e outros sistemas Cálculos e algoritmos estarão presentes na aplicação

20 Requisitos Funcionais Descreve funcionalidade do sistema. Requisitos funcionais do usuário devem ser declarações de alto nível sobre o que o sistema deve fazer Requisitos funcionais do sistema devem descrever as funcionalidades do sistema em detalhes Possuem Intenção Primária Interfaces Algoritmos,Cálculos Regras de Negócio Requisitos Funcionais do sistema devem conter CAMPO IDENTIFICADOR do tipo da funcionalidade encontrada EE,CE ou SE Tamanho da Funcionalidade

21 Requisitos Não-Funcionais Definem propriedades e restrições do sistema (tempo, espaço, etc) Devem ter características MENSURÁVEIS Requisitos não-funcionais podem ser mais críticos que requisitos funcionais. Capacidade de ser testado (Problemas nas contratações das Manutenções Perfectivas)

22 Requisitos Não-Funcionais ISO Estabelece Possíveis Métricas Atributos e Qualidade Não são mensuráveis em APF Funcionalidade Confiabilidade - Usabilidade- Manutenibilidade e Portabilidade

23 Medidas de Requisitos (Não-Funcionais) Propriedade Velocidade Tamanho Facilidade de uso Confiabilidade Robustez Portabilidade Medida Transações processadas/seg Tempo de resposta do usuário/evento K bytes N o de chips de RAM Tempo de treinamento N o de quadros de ajuda Tempo médio de falhas Probabilidade de indisponibilidade Taxa de ocorrência de falhas Tempo de reinício após falha Percentual de eventos causando falhas Probabilidade de corrupção de dados após falha Percentual de declarações dependentes do destino N o de sistemas destino

24 O Processo da Engenharia de Requisitos Modelagem de Negócio Elicitação de requisitos Análise de requisitos Especificação de requisitos Validação de requisitos Modelagem de Requisitos Documento de requisitos Engenharia de Requisitos

25 Gerenciamento de Requisitos Gerenciar as mudanças das evoluções dos requisitos que já foram instalados e geraram um release. Gerenciar requisitos também inclui rastrear o status de um requisito individual. Gerenciar requisitos possibilita rastrear os requisitos da sua origem até elementos de design, módulos de código e testes.

26 Análise de Requisitos - Processo Entrada do processo Entendimento do domínio Atrib. Prioridade Coleta de requisitos Resolução de conflito Classificação

27 Análise de Requisitos - Checklist Checagem da necessidade Checagem de consistência e completude Checagem de viabilidade Utilizar no Processo a Visão do Analista de Métricas,Desenvolvedor, Analista de Teste em conjunto com o Gestor da Informação

28 Gerenciamento de Requisitos

29 . Mudanças nos Requisitos Os donos, clientes do sistema podem especificar os requisitos em uma perspectiva do negócio que é diferente dos requisitos do usuário final. O negócio e o ambiente técnico do sistema mudam durante o seu desenvolvimento. Mundo Ideal - no início do Levantamento a presença do Responsável pela Informação e do Desenvolvedor.

30 Rastreabilidade Responsável por dependências entre requisitos, suas origens e projeto do sistema É base do gerenciamento de requisitos e do processo de controle de mudanças Importância rastro entre Funcionais e Não Funcionais. Controle nas contratações.

31 Rastreabilidade Vertical Requisitos Produto (Caracter.) Requisitos Detalhados (Casos de Uso) 2 3 Req A 1 Req B 4 1. Rastrear requisitos do usuário nos do sistema 2. Rastrear requisitos no projeto 3. Rastrear requisitos nos procedimentos de teste 4. Rastrear requisitos do usuário no plano Projeto Modelos Teste Suítes Teste Doc. Usuário Plano

32 Rastreabilidade Horizontal Requisitos X Requisitos Req1 Req2 Req3 Req4 Req5 Req1 Req2 Req3 Req4 Req5

33 Baseline É o congelamento de uma versão de um conjunto de requisitos para entrega ao cliente. A gerência de mudanças deve ser feita em cima da baseline. Todos os artefatos são parte da baseline. A alteração de qualquer um dos artefatos impacta a baseline inteira e deve passar pelo processo de gestão de mudança.

34 Baseline Controle das Funcionalidades do Sistema Controle do Tamanho do Sistema Nas manutenções Evolutivas controle do IMPACTO no Sistema. Melhores Estimativas e Controle das Contratações

35 Chaves para gerenciar requisitos efetivamente Manter uma declaração clara dos requisitos por meio de: requisitos de alta qualidade atributos aplicáveis para cada tipo de requisito rastreabilidade com outros requisitos e outros artefatos de projeto A meta é entregar produtos de qualidade no tempo e orçamento que atendam às reais necessidades do cliente.

36 Envolver toda a equipe com os requisitos Desenvolvedores, testadores, documentadores Ajudam a desenvolver práticas de gerenciamento de requisitos Monitoram a aderência às práticas Verificam o levantamento do processo Documentam requisitos Participam das revisões de requisitos Participam do comitê de controle de mudanças Revisam as entradas por meio da rastreabilidade Verificam a qualidade, testabilidade e completude

37 Simples. Processo de Métricas Ferramenta de Validação. Apoio no Impacto das Mudanças. Transparência e Segurança nas contratações de Software A maturidade do Processo de Métricas é dependente da maturidade no Processo de Requisitos.

38 Bibliografia Pressman, R. Engenharia de Softaware Sommerville, I. Software Engineering [CPM 4.3.1] IFPUG, Manual de Práticas de Contagem de Pontos de Função, [Hazan,2004] Hazan, C.: Método para Aplicação da Contagem de Pontos de Função como Suporte a Engenharia de Requisitos. Proposta de Tese de Doutorado defendida em Dezembro/2004 na PUC-Rio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil [DEK01] Dekkers, C. and Aguiar, M.: Applying Function Point Analysis to Requirements Completeness. Crosstalks, February 2001

39 O Vilão não é o Processo de Métricas Engenharia de Requisitos e Métricas Obrigada!

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