Rodada #1 Licitações e Contratos Administrativos

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1 Rodada #1 Licitações e Contratos Administrativos Professor Renato Fenili Assuntos da Rodada 1. Lei nº 8.666/93 (PARTE 1 - LICITAÇÕES) 1.1 Conceitos e Princípios licitatórios. 1.2 Tipos e Modalidades. 1.3 Habilitação. 1.4 Procedimento e julgamento. 1.5 Inexigibilidade e dispensa de licitação. 2. Pregão: 2.1 Lei nº /2002 e seus regulamentos: Decreto nº 3.555/2000 modalidade pregão na forma presencial e Decreto nº 5.450/2005 Modalidade pregão na forma eletrônica. 3. Lei nº 8.666/93 (PARTE 2 CONTRATOS ADMINISTRATIVOS) 3.1 Conceitos de contrato e de contrato administrativo. 3.2 Características dos contratos administrativos e as cláusulas exorbutantes. 3.3 Subcontratação e subrogação. 3.4 Obrigatoriedade do instrumento contratual. 3.5 Duração dos contratos administrativos. 3.6 Fiscalização 3.7 Alterações contratuais. 3.8 Rescisão. 3.9 Sistema de Gestão de Contratos (SICON) Sanções administrativas Recursos Administrativos. 4. Sistema de Registro de Preços. Decreto nº 7.892/ Cadastro Informativo de créditos não quitados do setor público federal (CADIN). 6. Ins e Enunciado 331 do TST 6.1 Instrução Normativa nº 3/2011, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 6.2 Instrução Normativa nº 2/2008, do MPOG e suas atualizações (Contratação de Serviços continuados ou não). 6.3 Enunciado 331 do Tribunal Superior do Trabalho. 6.4 Contratação de soluções de tecnologia da informação Instrução Normativa nº

2 4/2010, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e suas atualizações. 7 RDC Lei nº /2011 e seu regulamento: Decreto nº 7.581/2011 Regime Diferenciado de Contratação RDC. 8. Lei nº /2016 A regulamentação das licitações e contratações nas estatais. 9. Convênios e instrumentos similares: Decreto nº 6.170/2007 e Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 507/2011 Transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasses: convênio, contrato de repasse e termo de execução descentralizada conceitos; normas de celebração, acompanhamento e prestação de contas; sistema de gestão de convênios e contratos de repasse SICONV e do portal dos convênios. 10. Licitações Sustentáveis. 2

3 a. Teoria em Tópicos LICITAÇÕES PÚBLICAS 1. Conceito Uma ótima fonte de consulta sobre o tema Licitações e Contratos é provida pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por intermédio de sua publicação Licitações e Contratos Orientações Básicas, disponível para download no seguinte link: os/licitacoes_contratos_3aed.pdf Eis a definição que a referida obra nos oferece do conceito de licitação: Licitação é o procedimento administrativo formal em que a Administração Pública convoca, mediante condições estabelecidas em ato próprio (edital ou convite), empresas interessadas na apresentação de propostas para o oferecimento de bens e serviços. Duas características da licitação, destacadas acima, merecem maior aprofundamento: Licitação é um procedimento administrativo: trata-se de uma sucessão de atos administrativos, diferentes entre si, mas relacionados racionalmente, de forma a embasar um ato final almejado pela Administração Pública. O procedimento administrativo é formal: ou seja, assume forma (escrita). Isso se dá pela relevância de um procedimento que culmina no dispêndio de recursos públicos. A Lei de Licitações e Contratos, em seu art. 4º, afirma que o procedimento licitatório previsto nesta lei caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado em qualquer esfera da Administração Pública. Assim, apesar de o procedimento ser, na realidade, uma concatenação de atos, não se prenda 3

4 estritamente a isso. Para a Lei, o procedimento é um ato. Fique atento, pois isso foi cobrado em prova! 2. A obrigatoriedade de licitar A Constituição Federal de 1988, no inciso XXI do artigo 37, prevê para a Administração Pública a obrigatoriedade de licitar: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) XXI ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. Pelo caput do artigo 37 da CF/1988, vemos que a obrigatoriedade de licitar é estendida à Administração Pública Indireta. Assim, além dos órgãos integrantes da Administração Direta, as autarquias, as fundações públicas, as sociedades de economia mista, as empresas públicas e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e municípios devem cumprir o procedimento licitatório por ocasião da aquisição/contratação de determinado objeto. Cabe a ressalva, em termos de jurisprudência, acerca da obrigatoriedade de licitação no âmbito das empresas públicas e sociedades de economia mista que explorem efetivamente atividade econômica. Veja, por exemplo, a manifestação do Ministro Benjamin Zymler, do Tribunal de Contas da União (TCU): 4

5 ( ) cumpre registrar, em relação à obrigatoriedade de licitação, por exemplo, que tal regra não é absoluta. Mesmo ela encontra restrições em sua aplicação. A primeira delas, inclusive, decorre do próprio comando que a instituiu, ao permitir que, nas hipóteses expressamente previstas em lei, seja afastada a licitação e permitida a contratação direta. Outras limitações à prévia licitação advêm do cotejo entre normas de mesma estatura. É o que pode ocorrer, por exemplo, nas hipóteses em que a licitação configurar obstáculo intransponível ao livre exercício das atividades negociais das estatais exploradoras de atividade econômica. Destarte, consolida-se jurisprudência no sentido de que as empresas públicas e sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica, nos contratos comerciais diretamente relacionados às suas atividades-fim, não se sujeitam ao procedimento licitatório imposto pela Lei nº 8.666/93. Em contrapartida, a Lei de Licitações e Contratos é plenamente aplicável no âmbito de suas atividades-meio. Por derradeiro, vale a menção de que as paraestatais, quando mantidas com recursos públicos, também são abarcadas pela obrigatoriedade de licitar. 3. Os princípios licitatórios Bom, após a conceituação de Licitação e o estudo acerca da obrigatoriedade de licitar, o próximo passo é nos familiarizarmos com os princípios básicos que norteiam o procedimento licitatório. Vamos dar uma olhada no artigo 3º da Lei nº 8.666/1993: Art. 3 o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. 5

6 Além dos princípios acima destacados, chama-se a atenção para os princípios implícitos da competitividade, do sigilo das propostas e da adjudicação compulsória. Podemos dividir os princípios listados acima, apenas por razões didáticas, em duas categorias: Princípios licitatórios (gerais + específicos) Administração busca: Observando-se: Legalidade Impessoalidade Moralidade Isonomia Igualdade Publicidade Seleção da proposta mais vantajosa Probidade administrativa Vinculação ao instrumento convocatório Desenvolvimento nacional sustentável Julgamento objetivo Competitividade Sigilo das propostas Adjudicação compulsória Seguem algumas considerações: Grande parte dos princípios acima é aplicável a toda atividade administrativa, e não somente aos procedimentos licitatórios. Só o caput do artigo 37 de nossa Constituição Federal abrange os itens 1 a 5 da coluna da direita. Assim, os princípios específicos das licitações foram destacados em vermelho; 6

7 É possível identificar, na primeira coluna, o princípio da isonomia, ao passo que na segunda vemos o princípio da igualdade. Na tentativa de nos afastarmos de debates acadêmicos sobre a existência ou não de distinções entre estes princípios, podemos dizer que há uma diferença MUITO tênue entre eles, mas que foge do escopo usual de concursos. Basta saber que se busca a isonomia nas licitações, bem como se observa a igualdade no procedimento. Por fim, a isonomia aplicada aos licitantes não implica necessariamente que todos sejam tratados da mesma forma. Na realidade, busca-se tratar de maneira desigual os desiguais, na tentativa de se obter um procedimento capaz de ampliar a competitividade. Dessa forma, é possível (e legal) o tratamento diferenciado dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte, por exemplo (esse tratamento é conhecido como direito de preferência, e foi implementado pela Lei Complementar nº 123/2006). O princípio da publicidade dos atos do procedimento licitatório visa a permitir o acompanhamento e o controle de um procedimento administrativo que acarretará o dispêndio de recursos públicos. Este controle pode ser efetuado não só pelos participantes diretos, mas também pelos cidadãos em geral. Vejamos o artigo 4º da Lei de Licitações e Contratos: Art. 4 o Todos quantos participem de licitação promovida pelos órgãos ou entidades a que se refere o art. 1º têm direito público subjetivo à fiel observância do pertinente procedimento estabelecido nesta lei, podendo qualquer cidadão acompanhar o seu desenvolvimento, desde que não interfira de modo a perturbar ou impedir a realização dos trabalhos. O direito de acompanhamento traz consigo, obviamente, o de fiscalização de atos constantes do procedimento licitatório. Relembra-se que o sigilo em uma licitação diz respeito apenas ao conteúdo das propostas das empresas licitantes, apenas até o momento de sua abertura. 7

8 É pertinente um correto entendimento sobre os princípios específicos aos procedimentos licitatórios: Princípios Licitatórios Específicos 1. Vinculação ao instrumento convocatório (ou ao edital) Tanto a Administração quanto o licitante devem observar as normas e condições estabelecidas no instrumento convocatório (edital ou carta-convite). O instrumento convocatório é a lei da licitação: nada pode ser feito sem previsão expressa nele. Esse princípio relaciona-se ao modo como serão julgadas as propostas das empresas. Visa-se a afastar a 2. Julgamento objetivo discricionariedade de quem conduz a licitação, estabelecendo-se critérios objetivos de julgamento: menor preço, melhor técnica, técnica e preço ou maior lance ou oferta (são os tipos de licitação, a serem abordados posteriormente em nosso curso). É o princípio da competitividade que garante que a 3. Competitividade Administração irá obter a proposta mais vantajosa para seus fins. Objetiva-se a verdadeira competição entre os licitantes, oferecendo-se preços e condições cada vez mais favoráveis aos órgãos públicos. As propostas apresentadas para determinada licitação 4. Sigilo das propostas permanecerão em sigilo até o momento de sua abertura, evitando qualquer possibilidade de informação 8

9 Princípios Licitatórios Específicos privilegiada entre os participantes do certame. Adjudicação é a garantia que possui o vencedor da licitação que, quando a Administração for celebrar o 5. Adjudicação compulsória contrato referente ao objeto licitado, ela o fará com o vencedor. A adjudicação compulsória obriga que a Administração dê esta garantia apenas ao legítimo vencedor do certame, sendo vedada a abertura de nova licitação enquanto estiver válida a adjudicação anterior. É importante registrar que a adjudicação não implica a obrigatoriedade da Administração Pública realmente efetuar o contrato ou adquirir o bem, se for o caso. Imagine que você é dono(a) de uma empresa que vende cadeiras, e que tenha vencido uma licitação para fornecimento de cadeiras universitárias para determinado órgão público. Na realidade, isso implica que quando este órgão for realmente adquirir as referidas cadeiras, não será aberta nova licitação, mas haverá uma contratação direta de sua empresa. Neste intervalo de tempo entre a adjudicação e o fornecimento propriamente dito, pode haver anulação do procedimento, bem como outras hipóteses nas quais não haverá a aquisição. Arrisco-me a dizer que a regra geral é a adjudicação acarretar o contrato, mas, logicamente, há exceções. Ademais, ha, logicamente, um prazo limita para que uma adjudicação permaneça válida, ou seja, para que o licitante vencedor seja obrigado a celebrar o contrato com a Administração nas condições de sua proposta. Finco este prazo, o licitante é liberado: Art. 64. A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições 9

10 estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta Lei. 3 o Decorridos 60 (sessenta) dias da data da entrega das propostas, sem convocação para a contratação, ficam os licitantes liberados dos compromissos assumidos. 10

11 b. Revisão 1 (questões) QUESTÃO 1 CESPE UNIPAMPA 2009 Não viola o princípio da igualdade entre os licitantes o estabelecimento de requisitos mínimos que tenham por finalidade exclusiva garantir a adequada execução do contrato. QUESTÃO 2 CESPE UNIPAMPA 2009 É possível a realização de procedimento licitatório de forma sigilosa. QUESTÃO 3 CESPE SEGER 2013 De acordo com o princípio da impessoalidade, a conduta dos licitantes deve ser lícita e compatível com a moral, a ética e os bons costumes. QUESTÃO 4 CESPE SEGER 2013 De acordo com o princípio da publicidade, qualquer interessado pode ter acesso às licitações públicas e ao respectivo controle, mediante divulgação dos atos praticados em todo o processo licitatório. QUESTÃO 5 CESPE SEGER 2013 De acordo com o princípio da legalidade, todos os interessados devem receber igual tratamento, condição que garante a competição em todas as licitações. 11

12 QUESTÃO 6 CESPE SEGER 2013 De acordo com o princípio da isonomia, a administração deve tomar suas decisões com base em critérios objetivos previamente estabelecidos, o que afasta a discricionariedade e o subjetivismo na condução dos procedimentos de licitação. QUESTÃO 7 CESPE PC PE 2016 Constitui atentado ao princípio da igualdade entre os licitantes o estabelecimento de requisitos mínimos de participação no edital da licitação. QUESTÃO 8 CESPE TRE GO 2015 Com exceção das sociedades de economia mista, que devido à participação da iniciativa privada em seu capital seguem regras próprias, os órgãos da administração indireta estão sujeitos à regra de licitar. QUESTÃO 9 CESPE TJDF 2014 Consoante o princípio da isonomia, é vedado aos agentes públicos estabelecer quaisquer tipos de margem de preferência nos processos licitatórios. QUESTÃO 10 CESPE TJ SE 2014 O princípio da vinculação ao instrumento convocatório faculta à administração pública e aos participantes do certame licitatório a observância das normas e das condições presentes no edital. QUESTÃO 11 CESPE DPU

13 A garantia do princípio da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração pública e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável são objetivos da licitação. QUESTÃO 12 CESPE FUNPRESP EXE 2016 Dado o princípio da transparência dos atos administrativos, o conteúdo das propostas apresentadas na licitação deve ficar disponível à consulta pública até a data de sua abertura. QUESTÃO 13 CESPE TRE RS 2015 A documentação relativa ao processo licitatório não será sigilosa, sendo pública e acessível ao público, salvo o conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. QUESTÃO 14 CESPE TRE RS 2015 A partir do princípio da isonomia, as normas de licitações e contratos não devem privilegiar empresas devido ao seu porte. QUESTÃO 15 CESPE TRE RS 2015 É vedado ao agente público, sem qualquer exceção, admitir, prever, incluir ou tolerar cláusulas que estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou do domicílio dos licitantes. QUESTÃO 16 CESPE TRE RS

14 A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a seleção da proposta mais barata para a administração. QUESTÃO 17 CESPE TCU 2015 Dado o princípio da adjudicação compulsória, a administração não pode, concluída a licitação, atribuir o objeto desse procedimento a outrem que não o vencedor. QUESTÃO 18 CESPE FUB 2015 No âmbito das licitações públicas, é permitido os editais estabelecerem normas que restrinjam a participação de concorrentes, de modo que se consiga a contratação de empresa específica. QUESTÃO 19 CESPE TCU 2015 Dado o princípio da isonomia, é vedado atribuir preferências para bens e serviços produzidos e prestados no Brasil, ou por empresas brasileiras, mesmo que se trate de critério de desempate em procedimentos licitatórios, situação que deverá ser resolvida por sorteio. QUESTÃO 20 CESPE STJ 2015 A exigência de prévia experiência em serviços de natureza similar como requisito para demonstração de qualificação técnica, na fase de habilitação em procedimento de licitação, vulnera a isonomia, a impessoalidade e o julgamento objetivo, elementos basilares do certame. 14

15 c. Revisão 2 (questões) QUESTÃO 21 CESPE INMETRO 2009 A partir da reforma gerencial do Estado brasileiro, ocorreu uma profunda modernização no processo de compras da administração pública, destacando-se a emergência do setor público não estatal, incluindo as organizações sociais de interesse público. Essas organizações, mesmo recebendo recursos públicos da União, não têm a obrigatoriedade de realização de licitação pública para a compra de bens e serviços. QUESTÃO 22 CESPE UNIPAMPA 2009 A violação ao sigilo das propostas constitui crime. QUESTÃO 23 CESPE PC PE 2016 As empresas estatais exploradoras de atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços estão dispensadas de observar os princípios da licitação. QUESTÃO 24 CESPE TRE GO 2015 Critérios de sustentabilidade ambiental devem ser observados no processo licitatório. QUESTÃO 25 CESPE SUFRAMA 2014 Encerrada a sessão de julgamento e habilitação das empresas licitantes, a administração estará obrigada a realizar a contratação, sob pena de indenização à empresa classificada em primeiro lugar. 15

16 QUESTÃO 26 CESPE FUB 2016 A administração não está obrigada a cumprir o princípio da vinculação ao edital. QUESTÃO 27 CESPE TCE PA 2016 As normas de licitação e contratos não devem prever tratamento diferenciado para favorecer microempresas e empresas de pequeno porte. QUESTÃO 28 CESPE STJ 2015 O objetivo da licitação pública é escolher a proposta mais vantajosa para o futuro contrato e fazer prevalecer o princípio da isonomia, visando à promoção do desenvolvimento nacional sustentável. QUESTÃO 29 CESPE TCE RN 2015 Situação hipotética: Um edital de licitação estabeleceu margem de preferência para a contratação de serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras. Assertiva: Nesse caso, com base no que dispõe a Lei n.º 8.666/1993, o referido edital deverá ser impugnado sob o argumento de ofensa à isonomia dos licitantes. QUESTÃO 30 CESPE FUB 2016 O procedimento licitatório previsto na Lei nº 8.666/93 é um ato administrativo formal. 16

17 d. Revisão 3 (Mapa Mental) 17

18 e. Gabarito C E E C E E E E E E C E C E E E C E E E E C E C E E E C E C 18

19 f. Breves comentários às questões QUESTÃO 1 CESPE UNIPAMPA 2009 Não viola o princípio da igualdade entre os licitantes o estabelecimento de requisitos mínimos que tenham por finalidade exclusiva garantir a adequada execução do contrato. O princípio da igualdade implica tratar, sem distinções, todos os concorrentes em uma licitação, evitando julgamentos tendenciosos no julgamento de propostas, por exemplo. No entanto, a igualdade de tratamento aplica-se somente àqueles que tenham plenas condições de assegurar o futuro cumprimento do contrato a ser firmado com a Administração. Afinal, a Administração Pública busca a aplicação racional dos recursos, visando sempre à proposta mais vantajosa. Há, então, requisitos gerais e requisitos mínimos ou específicos. Os primeiros são aplicados em todos os procedimentos licitatórios, ao passo que os últimos referem-se apenas àqueles nos quais o objeto implica a necessidade de comprovação de competência própria aos licitantes. Vejamos o quadro abaixo: 19

20 Dessa maneira, a assertiva está certa. QUESTÃO 2 CESPE UNIPAMPA 2009 É possível a realização de procedimento licitatório de forma sigilosa. O sigilo em uma licitação diz respeito apenas ao conteúdo das propostas das empresas licitantes, apenas até o momento de sua abertura. A assertiva está errada. QUESTÃO 3 CESPE SEGER 2013 De acordo com o princípio da impessoalidade, a conduta dos licitantes deve ser lícita e compatível com a moral, a ética e os bons costumes. A assertiva refere-se, na realidade, ao princípio da moralidade. Item errado. QUESTÃO 4 CESPE SEGER 2013 De acordo com o princípio da publicidade, qualquer interessado pode ter acesso às licitações públicas e ao respectivo controle, mediante divulgação dos atos praticados em todo o processo licitatório. A assertiva retrata adequadamente a aplicação do princípio da publicidade aplicado às licitações públicas. Item correto. QUESTÃO 5 CESPE SEGER 2013 De acordo com o princípio da legalidade, todos os interessados devem receber igual tratamento, condição que garante a competição em todas as licitações. Trata-se do princípio da isonomia. Item errado. 20

21 QUESTÃO 6 CESPE SEGER 2013 De acordo com o princípio da isonomia, a administração deve tomar suas decisões com base em critérios objetivos previamente estabelecidos, o que afasta a discricionariedade e o subjetivismo na condução dos procedimentos de licitação. Trata-se do princípio do julgamento objetivo. Item errado. QUESTÃO 7 CESPE PC PE 2016 Constitui atentado ao princípio da igualdade entre os licitantes o estabelecimento de requisitos mínimos de participação no edital da licitação. Item errado. Trata-se de assertiva análoga à questão 1, comentada anteriormente. QUESTÃO 8 CESPE TRE GO 2015 Com exceção das sociedades de economia mista, que devido à participação da iniciativa privada em seu capital seguem regras próprias, os órgãos da administração indireta estão sujeitos à regra de licitar. Sociedades de economia mista também estão sujeitas à regra de licitar. Item errado. QUESTÃO 9 CESPE TJDF 2014 Consoante o princípio da isonomia, é vedado aos agentes públicos estabelecer quaisquer tipos de margem de preferência nos processos licitatórios. A possibilidade de se estabelecerem margens de preferência, em geral, vão ao encontro da promoção do desenvolvimento nacional sustentável. Trata-se de adoção de ação 21

22 afirmativa para que os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil sejam alcançados devem ser adotados comportamentos ativos. A assertiva está errada. QUESTÃO 10 CESPE TJ SE 2014 O princípio da vinculação ao instrumento convocatório faculta à administração pública e aos participantes do certame licitatório a observância das normas e das condições presentes no edital. O princípio da vinculação ao instrumento convocatório, como diz o nome, vincula (obriga) a Administração (e não faculta). QUESTÃO 11 CESPE DPU 2016 A garantia do princípio da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração pública e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável são objetivos da licitação. Lei de Licitações e Contratos, Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e (...) Item correto. QUESTÃO 12 CESPE FUNPRESP EXE 2016 Dado o princípio da transparência dos atos administrativos, o conteúdo das propostas apresentadas na licitação deve ficar disponível à consulta pública até a data de sua abertura. 22

23 Lei de Licitações e Contratos, Art. 3º, 3º A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. Item errado. QUESTÃO 13 CESPE TRE RS 2015 A documentação relativa ao processo licitatório não será sigilosa, sendo pública e acessível ao público, salvo o conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. Trata-se de cobrança análoga à feita na questão anterior. Com base no 3º do art. 3º da Lei nº 8.666/93, vemos que a afirmativa está correta. QUESTÃO 14 CESPE TRE RS 2015 A partir do princípio da isonomia, as normas de licitações e contratos não devem privilegiar empresas devido ao seu porte. Isonomia refere-se a tratar os iguais de forma igual e os desiguais de forma desigual, na medida de suas desigualdades. Assim, não se opõe a esse princípio um tratamento favorecido a empresas que, devido ao menor porte, não teriam potencial de competir em condições de igualdade com outras de maior porte. A assertiva está errada. QUESTÃO 15 CESPE TRE RS 2015 É vedado ao agente público, sem qualquer exceção, admitir, prever, incluir ou tolerar cláusulas que estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou do domicílio dos licitantes. Veja o que dispõe a Lei nº 8.666/93: 23

24 Art. 3º, 1º É vedado aos agentes públicos: I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos 5º a 12 deste artigo [margens de preferência] e no art. 3o da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 [preferências na aquisição de bens e serviços de informática e automação]; Destarte, com base no trecho destacado acima, vemos que há exceções, ao contrário do que afirma o enunciado. Item errado. QUESTÃO 16 CESPE TRE RS 2015 A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a seleção da proposta mais barata para a administração. No caso, a licitação destina-se à seleção da proposta mais vantajosa à administração. Nem sempre a proposta mais vantajosa é menos onerosa. A assertiva está errada. QUESTÃO 17 CESPE TCU 2015 Dado o princípio da adjudicação compulsória, a administração não pode, concluída a licitação, atribuir o objeto desse procedimento a outrem que não o vencedor. A afirmativa espelha o entendimento apropriado. Trata-se de uma segurança ao particular em termos de, caso a administração vá, de fato, comprar ou contratar o objeto da licitação, terá de fazê-lo com o vendedor, enquanto a adjudicação for válida. Item correto. 24

25 QUESTÃO 18 CESPE FUB 2015 No âmbito das licitações públicas, é permitido os editais estabelecerem normas que restrinjam a participação de concorrentes, de modo que se consiga a contratação de empresa específica. A observância do princípio da (ampla) competitividade é mandatória nas licitações públicas. O cerceamento da competitividade vai de encontro ao melhor interesse público, o que fere, ainda, o princípio da finalidade. A assertiva está errada. QUESTÃO 19 CESPE TCU 2015 Dado o princípio da isonomia, é vedado atribuir preferências para bens e serviços produzidos e prestados no Brasil, ou por empresas brasileiras, mesmo que se trate de critério de desempate em procedimentos licitatórios, situação que deverá ser resolvida por sorteio. Vejamos o que dispõe o 2º do art. 3º da Lei de Licitações e Contratos: 2º Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços: I (revogado) II - produzidos no País; III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras. IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País. V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação. 25

26 Destarte, há a previsão legal para a atribuição de preferência, como critério de desempate, nas hipóteses arroladas acima. Trata-se do uso das compras públicas como forma de subsidiar uma política pública de fomento ao mercado interno. Item errado. QUESTÃO 20 CESPE STJ 2015 A exigência de prévia experiência em serviços de natureza similar como requisito para demonstração de qualificação técnica, na fase de habilitação em procedimento de licitação, vulnera a isonomia, a impessoalidade e o julgamento objetivo, elementos basilares do certame. A exigência de prévia experiência dos concorrentes no âmbito do objeto pleiteado não vai de encontro aos princípios licitatórios. Trata-se de medida que visa a resguardar a Administração, no bojo da aferição de qualificação técnica necessária à execução do objeto. É o que dispõe, por exemplo, jurisprudência do STJ: [...] não fere a igualdade entre os licitantes, tampouco a ampla competitividade entre eles, o condicionamento editalício referente à experiência prévia dos concorrentes no âmbito do objeto licitado, a pretexto de demonstração de qualificação técnica, nos termos do art. 30, inc. II, da Lei n /93 (REsp PE, julgado em 3/11/2011). Item errado. QUESTÃO 21 CESPE INMETRO 2009 A partir da reforma gerencial do Estado brasileiro, ocorreu uma profunda modernização no processo de compras da administração pública, destacando-se a emergência do setor público não estatal, incluindo as organizações sociais de interesse público. Essas organizações, mesmo recebendo recursos públicos da União, não têm a obrigatoriedade de realização de licitação pública para a compra de bens e serviços. 26

27 As organizações sociais (OS) e as organizações sociais civis de interesse público (OSCIP), entes paraestatais, são obrigadas a conduzir procedimentos licitatórios em suas contratações, quando utilizarem recursos oriundos de repasses voluntários da União, em face dos respectivos contratos de gestão ou termos de parceria (conforme o 5º do Decreto nº 5.450/2005). Quando o recurso for público, a melhor opção é licitar. Assim, a questão está errada. QUESTÃO 22 CESPE UNIPAMPA 2009 A violação ao sigilo das propostas constitui crime. Violar o sigilo das propostas em uma licitação pode acarretar uma posição mais vantajosa de um concorrente que tenha acesso a esta informação privilegiada, comprometendo a igualdade das licitantes. Esta violação é crime, conforme o artigo 94 da Lei nº 8.666/1993: Art. 94. Devassar o sigilo de proposta apresentada em procedimento licitatório, ou proporcionar a terceiro o ensejo de devassá-lo: Pena detenção, de 2 (dois) a 3 (três) anos, e multa. A questão está certa. QUESTÃO 23 CESPE PC PE 2016 As empresas estatais exploradoras de atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços estão dispensadas de observar os princípios da licitação. A obrigatoriedade de licitar alcança os órgãos da administração pública indireta e as entidades da indireta. Item errado. QUESTÃO 24 CESPE TRE GO 2015 Critérios de sustentabilidade ambiental devem ser observados no processo licitatório. 27

28 Trata-se de prática à luz da promoção do desenvolvimento nacional sustentável (por exemplo: IN 01/10). QUESTÃO 25 CESPE SUFRAMA 2014 Encerrada a sessão de julgamento e habilitação das empresas licitantes, a administração estará obrigada a realizar a contratação, sob pena de indenização à empresa classificada em primeiro lugar. Não há obrigatoriedade, pela Administração, em realizar a contratação decorrente da licitação. Apenas no caso de a Administração decidir efetivamente realizar a contratação (após a licitação), deve-se obrigatoriamente procedê-la com o vencedor do certame (é o princípio da adjudicação compulsória). Item errado. QUESTÃO 26 CESPE FUB 2016 A administração não está obrigada a cumprir o princípio da vinculação ao edital. Trata-se de questão simples, inserida na rodada em virtude de constar de prova recente. Como vimos, o princípio da vinculação ao edital (ao instrumento convocatório) é sim mandatório à Administração Pública. Item errado. QUESTÃO 27 CESPE TCE PA 2016 As normas de licitação e contratos não devem prever tratamento diferenciado para favorecer microempresas e empresas de pequeno porte. O tratamento diferenciado a microempresas e a empresas de pequeno porte são exemplos de expressão da sustentabilidade tocadas mediante licitações. Veremos na última rodada do curso a temática das contratações públicas sustentáveis. Por ora, basta sabermos que, 28

29 ao se conferir prerrogativas a MEs e a EPPs, estamos tocando os pilares econômico e social da sustentabilidade. A assertiva está errada. QUESTÃO 28 CESPE STJ 2015 O objetivo da licitação pública é escolher a proposta mais vantajosa para o futuro contrato e fazer prevalecer o princípio da isonomia, visando à promoção do desenvolvimento nacional sustentável. Trata-se de mais uma cobrança do art. 3º da Lei de Licitações e Contratos, transcrito anteriormente nesta rodada. Item correto. QUESTÃO 29 CESPE TCE RN 2015 Situação hipotética: Um edital de licitação estabeleceu margem de preferência para a contratação de serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras. Assertiva: Nesse caso, com base no que dispõe a Lei n.º 8.666/1993, o referido edital deverá ser impugnado sob o argumento de ofensa à isonomia dos licitantes. Vejamos o que dispõe o 5º do art. 3º da Lei de Licitações e Contratos: 5º Nos processos de licitação, poderá ser estabelecida margem de preferência para: I - produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras; e II - bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação. Item errado. 29

30 QUESTÃO 30 CESPE FUB 2016 O procedimento licitatório previsto na Lei nº 8.666/93 é um ato administrativo formal. Eis o que dispõe o art. 4º da Lei de Licitações e Contratos: Art. 4º Todos quantos participem de licitação promovida pelos órgãos ou entidades a que se refere o art. 1º têm direito público subjetivo à fiel observância do pertinente procedimento estabelecido nesta lei, podendo qualquer cidadão acompanhar o seu desenvolvimento, desde que não interfira de modo a perturbar ou impedir a realização dos trabalhos. Parágrafo único. O procedimento licitatório previsto nesta lei caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado em qualquer esfera da Administração Pública. Item correto. 30

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