EDUCAÇÃO POPULAR COMO REFERENCIAL PARA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DO COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE

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1 Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 EDUCAÇÃO POPULAR COMO REFERENCIAL PARA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DO COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE Osvaldo Peralta Bonetti Reginaldo Alves das Chagas

2 2 Painel 24/087 Gestão participativa, controle social e promoção da equidade na saúde EDUCAÇÃO POPULAR COMO REFERENCIAL PARA SISTEMA UNICO DE SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DO COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE Osvaldo Peralta Bonetti Reginaldo Alves das Chagas A Educação Popular em Saúde tem construído uma significativa caminhada junto ao espaço da gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Desde 2003, o Ministério da Saúde identifica e reconhece o papel da educação popular garantindo em sua estrutura organizacional a Coordenação Geral de Educação Popular em Saúde (BRASIL, 2004). Atualmente, a educação popular em saúde é apresentada como uma opção político-metodológica pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS) na busca do fortalecimento da gestão do SUS, apostando no protagonismo popular e na ampliação da democracia do Sistema. Em 2009, com o objetivo de qualificar a interlocução com os coletivos e movimentos de educação popular em saúde e fortalecer o apoio e a visibilidade destes no contexto do SUS para a implementação da gestão participativa no SUS é constituído o Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde (CNEPS), coordenado pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do MS. O CNEPS reúne um coletivo de 36 (trinta e seis) membros titulares e seus respectivos suplentes. Das representações da sociedade civil são 13 movimentos populares, dos movimentos representativos dos gestores são duas entidades, e do governo são 9 representações entre áreas técnicas do MS e instituições ligadas ao SUS, com os objetivos voltados para a construção compartilhada e colaborativa entre a gestão e os movimentos. Dentre os objetivos destacamos: participar da formulação, bem como acompanhar a implementação e a avaliação da Política Nacional de Educação Popular em Saúde no SUS.

3 3 Na perspectiva de consolidar este objetivo e ampliar a legitimidade da Política junto à sociedade no sentido da eficácia democrática, tem sido realizadas além de um conjunto de reuniões, oficinas, fóruns de discussão, além das tradicionais Tendas Paulo Freire que continuam a ser recriadas nos congressos e ventos da área da saúde. Destaca-se como um dos produtos deste processo o Prêmio Victor Valla de Educação Popular em Saúde, lançado pela SGEP/MS que visa evidenciar, reconhecer e premiar iniciativas de Educação Popular em Saúde, realizadas em diálogo com as classes populares e, voltadas ao enfrentamento dos determinantes sociais da saúde, em especial aquelas que propiciem a articulação da cultura e dos saberes e práticas populares com as ações e políticas públicas de saúde. Outro produto do Comitê foi a realização dos Encontros Regionais de Educação Popular em Saúde para promover a escuta ativa e a discussão descentralizada e democrática sobre a formulação da PNEPS-SUS. No total, foram realizados em 2010, seis encontros contribuindo com intenso processo de mobilização social. A metodologia vivenciada nestes encontros propiciou a configuração de espaços democráticos onde foram refletidos os princípios e as bases históricas da Educação Popular em Saúde ressaltando a adoção e respeito ao saber popular, o encontro com outros saberes, a escuta e a partilha (BONETTI, 2010). Desde a instituição do CNEPS em 2009 a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde tem inovado no diálogo com os movimentos populares na perspectiva de fortalecer a EPS como politica pública. O CNEPS configura-se em um espaço dinâmico de articulação, movimentação e construção compartilhada de sentidos, saberes e ações, a fim de promover o diálogo e a troca entre os saberes populares com os técnicos científicos na busca da qualificação do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do protagonismo popular. Considerando seu histórico de experiências, reflexões e conhecimentos, a Educação Popular em Saúde se apresenta como um caminho capaz de contribuir com metodologias, tecnologias e saberes para a constituição de novos sentidos e práticas no âmbito do SUS. Interage não apenas no que diz respeito à educação em saúde, mas, sobretudo no delineamento de princípios éticos orientadores de novas posturas no cuidado, na gestão, na formação e na participação social em saúde.

4 4 REFERÊNCIAS BONETTI, O. P.; CECCONELLO, M; PORTILHO, J. A. C. Pacto pela saúde: aspectos bioéticos e sua relação com o controle e a participação social. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Bioética da Cátedra de Bioética da Universidade de Brasília, Brasília, Documento contendo o processo de discussão e construção da proposta de portaria para implementação do Comitê Nacional de Apoio à Educação Popular no SUS. III Produto de Consultoria Técnica. Organização Pan America de Saúde. Brasília, BRASIL. Constituição (1988). Texto constitucional de 5 de outubro de Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS. 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Portaria n o 1256, de 17 de junho de Institui o Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde (CNEPS). Disponível em: < %5B SES-MT%5D.pdf>. 4p. Acesso em: 24 jul FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 5. ed. São Paulo: Paz e Terra, p. PEDROSA, J. I e BONETTI, O. P. Educação Popular em Saúde como Política do Sistema Único de Saúde. Revista APS, Rio de Janeiro, 2012 (no prelo). AUTORIA Osvaldo Peralta Bonetti Ministério da Saúde. Endereço eletrônico: osvaldo.bonetti@saude.gov.br Reginaldo Alves das Chagas Ministério da Saúde. Endereço eletrônico: Reginaldo.chagas@saude.gov.bt

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