ESTÁGIO CURRICULAR I e II. Desenvolvimento de customizações no Microvix Erp. utilizando a tecnologia ASP

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1 MARLI DA SILVA CARDOSO ESTÁGIO CURRICULAR I e II Desenvolvimento de customizações no Microvix Erp utilizando a tecnologia ASP EMPRESA: MICROVIX SETOR: DESENVOLVIMENTO SUPERVISOR: DALTON DHIERGO FERNANDES ORIENTADOR: DEBÓRA CABRAL NAZÁRIO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGIAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL JUNHO DE 2010

2 APROVADO EM.../.../... Débora Cabral Nazário Mestre em Ciências da Computação Professora Orientadora Marcelo da Silva Hounsell Doutor em Engenharia da Manufatura Wesley dos Reis Bezerra Mestre em Engenharia da Gestão do Conhecimento Dalton Dhiergo Fernandes Supervisor da Microvix Software SA

3 Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Microvix Software S/A CGC/MF: Endereço: Avenida Hermann August Lepper, 25 Bairro: Saguaçú CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Supervisor: Dalton Dhiergo Fernandes Cargo: Gerente ESTAGIÁRIO Nome: Marli da Silva Cardoso Matrícula: Endereço: Rua Botafogo 97 Bairro: Floresta CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Curso de :Tecnologia em Sistemas de Informação Título do Estágio: Desenvolvimento de customizações no Microvix Erp utilizando a tecnologia ASP Período: 15/03/2010/ a 21/05/2010 Carga horária: 240 AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO I e II PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor Orientador: Débora Cabral Nazário CONCEITO FINAL DO ESTÁGIO I e II Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) NOTA ETG I (Média do Processo) NOTA ETG II (Média do Processo) Rubrica do Professor da Disciplina Joinville / /

4 Nome do Estagiário: Marli da Silva Cardoso QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA Pontos QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA Pontos PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a 101 SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 102 a 147 REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 De 148 a 194 BOM SOMA TOTAL De 195 a MUITO BOM De 241 a 285 EXCELENTE Nome da Empresa: Microvix Software S/A Representada pelo Supervisor: Dalton Dhiergo Fernandes CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data : Carimbo da Empresa

5 UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - FEJ PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I e II ESTAGIÁRIO Nome: Marli da Silva Cardoso Matrícula: Endereço: Rua botafogo 97 fds Bairro: Floresta CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Endereço (Local estágio): Avenida Hermann August Lepper, 25 Bairro: Saguaçú CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: marli@microvix.com.br Regularmente matriculado no semestre: 5º Curso: Tecnologia em Sistemas de Informação Formatura (prevista) Semestre/Ano: 2010/01 UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Microvix Software S/A CGC/MF: / Endereço: Avenida Hermann August Lepper, 25 Bairro: Saguaçú CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Atividade Principal: Desenvolvimento de Software Supervisor: Dalton Dhiergo Fernandes Cargo: Gerente DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Programação Departamento de atuação: Desenvolvimento Fone: Ramal: 3400 Horário do estágio: 09:00 às 12:00 e 14:00 às 17:00 Total de horas: 240 Período: 15/03/2010 a 21/05/2010 Nome do Professor Orientador: Débora Cabral Nazário Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: 6 (seis) Quais: SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES, COMÉRCIO ELETRÔNICO, SQL, DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES NA WEB, ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS AVANÇADOS, GERÊNCIA DE REDES COMPUTADORES.

6 OBJETIVO GERAL Desenvolver customizações para o Software Microvix Erp utilizando a tecnologia ASP. ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS Treinamento_1 Aprendizagem das linguagens de programação que serão utilizadas na empresa. São elas: VbScript, HTML e 20 h JavaScript. Treinamento_2 Desenvolvimento Correções e testes Aprendizagem sobre as funcionalidades do ERP da empresa Microvix Realização de customizações das Ordens de Serviços de acordo com a análise realizada pelo analista. Realização de tratamento de erros que acometem o sistema, sugeridas pelo analista de sistema, assim como garantir que tais correções não afetem outras rotinas. 40 h 150 h 30 h Rubrica do Professor Orientador Rubrica do Comitê de Estágios Rubrica do Coordenador de Estágios Rubrica do Supervisor da Empresa Data: Data: Data: Data: Carimbo da Empresa

7 CRONOGRAMA FÍSICO E REAL PERÍODO (10 horas) P ATIVIDADES R Aprendizagem das linguagens de que serão utilizadas na P X X empresa R X X Aprendizagem sobre as funcionalidades do Microvix Erp P X X X X R X X X X Realização das customizações das ordens de serviços de P X X X X X X X X X X X X X X X acordo com a análise realizada pelo analista. R X X X X X X X X X X X X X X X Realização de testes e correções para garantir que tais P X X X correções não afetem outras rotinas. R X X X

8 AGRADECIMENTOS Durante toda a trajetória na UDESC pode-se contar com o apoio de algumas pessoas que colaboraram e tornaram possível a realização deste trabalho, portanto merecem todo o reconhecimento, dentre elas estão: A professora Débora Cabral Nazário, orientadora deste trabalho pelo auxílio, dedicação e contribuição para que este fosse efetuado; Aos colegas e superiores da empresa Microvix pelos ensinamentos passados com paciência e dedicação, assim como pelo apoio e oportunidade; A minha família, especialmente meu esposo, que sempre esteve ao meu lado, incentivando e acreditando na minha capacidade, possibilitando que eu continuasse minha trajetória; Aos meus colegas de curso, em especial, ao Danilo Jeremias da Silva, que sempre esteve disposto a me ajudar e me auxiliar repassando seus conhecimentos com clareza e paciência.

9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO A EMPRESA HISTÓRICO PRINCIPAIS PRODUTOS Microvix Erp Microvix BI Microvix B2C PRINCIPAIS CLIENTES CONSIDERAÇÕES GERAIS TREINAMENTOS SOBRE AS TECNOLOGIAS DE PROGRAMAÇÃO UTILIZADAS NA MICROVIX HTML JavaScript ASP SQL Server SOBRE O MICROVIX ERP Empresa CRM (Customer Relationship Management) Adm/Financeiro Suprimentos Faturamento Serviços Manufatura SFA (Software Automação da Força de vendas) DESENVOLVIMENTO NO MICROVIX ERP GRAVAÇÃO DE LOG PARA OS CHECK-LISTS RELATÓRIO DE RESUMO COMERCIAL RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA DE CAIXA CADASTRO DE CLASSES FISCAIS CORREÇÕES DE ERROS E TESTES CONSIDERAÇÕES FINAIS GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 31

10 LISTAS DE FIGURAS Figura 1. Fachada do prédio da empresa Microvix Software S/A... 4 Figura 2. Tela de acesso ao Microvix Erp... 5 Figura 3. Menus Microvix Erp Figura 4. Diagrama das interações do Microvix Erp ( MICROVIX, 2010) Figura 6. check-list para o preenchimento antes da mudança de posição de um OS Figura 7. Listagem do relatório de resumo comercial Figura 8. Listagem do relatório de conferência de caixa Figura 9. Listagem do relatório de conferência de caixa após customização Figura 10. Cadastro de classe fiscal Figura 11. Cadastro de regras para classe fiscal Figura 12. Cadastro/Alteração de produtos Figura 13. Relatório de manutenção de produtos Figura 14. Reajuste de preços por referência/cor/tamanho Figura 15. Relatório de manutenção de produtos após alteração Figura 16. Reajuste de preços por referência/cor/tamanho após alteração... 28

11 RESUMO A disciplina de estágio curricular objetiva promover o contato do acadêmico com o ambiente de trabalho. Para a realização do estágio I e II desenvolveu-se, tendo em vista os conhecimentos adquiridos em treinamentos, customizações diversas nos módulos de faturamento, suprimentos e serviços do Microvix Erp, assim como correções no mesmo. O Microvix Erp trata-se de um software para gestão empresarial que pertence a empresa Microvix Software SA, sendo esta pioneira em desenvolvimento de ERP voltado para a plataforma WEB. Este trabalho visa descrever as atividades realizadas durante o estágio curricular, cuja duração consiste em 240 horas. As atividades foram organizadas da seguinte forma: primeiramente foi realizado um treinamento sobre as principais tecnologias utilizadas na empresa, seguido pelo treinamento referente as funcionalidades do Microvix Erp. Por fim, foram realizadas alterações, melhoria, testes e correções no ERP.

12 1 INTRODUÇÃO O período destinado as disciplinas de estágio curricular permitem que os alunos do curso de Tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas adquiram conhecimentos relacionados ao ciclo de produção de software e coloquem em prática os ensinamentos repassados durante o transcorrer do curso. Este relatório descreve as informações sobre a empresa concedente do estágio, as tecnologias utilizadas na mesma, assim como as atividades realizadas durante o período de estágio, sendo estas previamente descritas no plano de estágio OBJETIVOS Objetivo Geral Desenvolver customizações para o software Microvix Erp utilizando a tecnologia ASP Objetivos Específicos As atividades realizadas durante o período de estágio estão descritos abaixo: Aprendizagem das linguagens de programação utilizadas na empresa; Aprendizagem sobre as funcionalidades do Microvix Erp; Realização das customizações das ordens de serviços de acordo com a análise realizada pelo analista; Realização de tratamento de erros que acometem o sistema, sugeridas pelo analista de sistema, assim como realização de testes para garantir que tais correções não afetem outras rotinas.

13 Justificativa O Microvix Erp é um software para gestão empresarial, que oferece um alto nível de integração, agilidade e segurança aos clientes, visando se adequar as necessidades dos mesmos, contudo, tais necessidades estão sempre em mudança, o que exige alterações no ERP, para que o mesmo possa se adequar a nova realidade dos clientes. Para tanto, são realizadas melhorias no sistema Microvix Erp, que se fazem por meio de customizações e correções de erros ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO Este trabalho é composto por quatro principais capítulos, que em suma, objetivam apresentar as atividade realizadas durante o estágio assim como informações referentes a empresa concedente do mesmo. O primeiro capítulo descreve o resumo e a introdução, no qual tem-se a descrição dos objetivos gerais e específicos do estágio curricular I e II. No segundo capítulos são apresentadas as informações referentes á empresa onde se realiza o estágio, como história, principais produtos e clientes. No terceiro capítulo tem-se uma breve descrição dos principais módulos que compõem o Microvix Erp, assim como a apresentação das tecnologias mais utilizadas para o desenvolvimento dos produtos pertencentes á empresa concedente. No quarto capítulo são descritas as atividades relacionadas ao desenvolvimento de customizações /melhorias no sistema. Neste capítulo também são descritas os testes e correções de erros realizados no Microvix Erp. Nas considerações finais são apresentadas as maiores dificuldades enfrentadas na execução das atividades do estágio assim como as contribuições que o mesmo ofereceu a empresa Microvix Software SA.

14 3 2. A EMPRESA 2.1. HISTÓRICO A empresa Microvix teve sua fundação em 1998 por Hugo Fabiano Cordeiro que juntamente com Fabio Benke objetivavam a criação de um software com baixo custo e que disponibilizasse somente os recursos essenciais para a gestão de negócios. Esse software foi desenvolvido para a plataforma MS-DOS e foi denominado Gestor. Foi comercializado em Joinville e região obtendo no seu primeiro ano um total de seis clientes. Ao término de 1998 houve a dissolução da sociedade e Priscila Cristier Fernandes Cordeiro ocupou o lugar de Fabio Benke, também ocorreu uma mudança ao foco da empresa que passou a ser o mercado de gestão empresarial. No ano de 2000 a Microvix já contava com mais de 30 clientes, inclusive fora da cidade de Joinville. O ERP que a princípio foi desenvolvido na linguagem Clipper, não oferecia suporte ás exigências do mercado, havendo a necessidade de uma mudança na plataforma do sistema. A empresa iniciou com a criação de um novo produto, desta vez utilizando a linguagem ASP (Active Server Pages), que seguindo a tendência mundial foi completamente direcionado ao ambiente WEB. Esse novo produto teve seu lançamento em 2002 e foi denominado Microvix Erp e tratava-se do primeiro ERP nacional totalmente baseado na WEB. O produto teve uma ótima aceitação pelo mercado no qual proporcionou um rápido crescimento à empresa. No final de 2005 já contava com mais de 30 colaboradores. Em 2005 a Microvix recebeu o Prêmio Talentos Empreendedores, no segmento empresas de base tecnológica, e em 2006 com o Prêmio Finep Inovação. No ano de 2006 a empresa transformou-se em uma sociedade de ações, passando a se chamar Microvix Software S/A, que no mesmo ano implementou seu sistema da qualidade, sendo certificada através do órgão BVQI (Bureau Veritas Quality International) com base na norma ISO 9001 aplicável aos processos da empresa (MICROVIX, 2009). A figura 1 mostra a fachada do prédio da empresa Microvix Software S/A.

15 4 Figura 1. Fachada do prédio da empresa Microvix Software S/A Fonte: (MICROVIX, 2009) 2.2. PRINCIPAIS PRODUTOS Com o foco em gestão empresarial e desenvolvimento com base na tecnologia WEB, a empresa apresenta os seguintes produtos: Microvix Erp O produto Microvix Erp utiliza o modelo ASP, onde os sistemas de gestão são armazenados em datacenters, possibilitando desta forma um acesso mais seguro, por meio de tecnologias de informação assim como recursos de telecomunicações. Este modelo possui menor custo quando comparado ao modelo tradicional, pois o cliente não necessita de uma equipe de TI dentro da empresa. Também não oferece custos operacionais e com equipamentos, visto que disponibiliza as informações necessárias a partir de qualquer dispositivo que esteja conectado a Internet. A manutenção do sistema fica a cargo da Microvix.

16 5 O Microvix Erp é destinado a empresas de pequeno e médio porte, visto que trata-se de uma solução viável para a manipulação de informações referentes ás atividades diárias dos clientes. Disponibilizando todos os recursos de um sistema ERP tradicional, o Microvix Erp possui vários módulos, no qual cada módulo tem a responsabilidade de suprir as necessidades de determinadas áreas da empresa e são fornecidos aos clientes de acordo com o ramo de atividade no mercado. A figura 2 mostra a tela de acesso ao Microvix Erp. Figura 2. Tela de acesso ao Microvix Erp Microvix BI O Microvix BI trata-se de uma solução que objetiva oferecer suporte à tomada de decisões. As empresas obtêm informações em tempo real, possibilitando tomar decisões eficazes nos diversos níveis de uma empresa em tempo oportuno. Possibilita também o monitoramento dos indicadores de desempenho, levando a empresa em direção aos seus objetivos. Com o Microvix BI pode-se utilizar recursos como a análise de Paretto, associação de gráficos entre outros recursos. (MICROVIX, 2009)

17 Microvix B2C Como B2C (Business-to-consumer) podem ser considerados todos os processos que permitem que um consumidor final possa adquirir um produto ou serviço através da Internet. (MAYER, 2009). B2C trata-se de um seguimento de comércio eletrônico realizado entre a empresa que produz, vende ou presta serviço e o consumidor final. O Microvix B2C é totalmente integrado com o Microvix erp e contempla todos os processos do comércio eletrônico. Os cadastros de produtos, imagens, preços e estoque são monitorados em conjunto, e em tempo real, disponibilizando desta forma, uma importante ferramenta de venda aos clientes. (MICROVIX, 2009) 2.3. PRINCIPAIS CLIENTES A empresa Microvix atende aos seguintes clientes: Portobello Shop, Colcci, Lunender, Morana Goiás, Ravelli, Cia do Homem, Laranja. Com, Impacto Bonés, Uracer, Lojas Bortoli, Gigantão, New Cell, Akakia, Chilli Beans, Fastsigns, Starpoint, Soulier, FOM e mais 300 empresas totalizando cerca de lojas nos 6 países que a Microvix atua CONSIDERAÇÕES GERAIS Segundo (NOTICENTER, 2009), a Microvix Software, uma das maiores fornecedoras de sistemas para o varejo no país, cresceu em 50% sua base instalada no ano de 2009 com o segmento de Franchising. Neste ano passaram a fazer parte da carteira de clientes da Microvix marcas conhecidas na Franchising brasileira. Atualmente, as soluções da companhia são usadas em 3,5 mil lojas de seis países, somando mais de 35 mil usuários. (BAGUETE, 2010). Atualmente a Microvix conta com 88 colaboradores.

18 7 3. TREINAMENTOS 3.1. SOBRE AS TECNOLOGIAS DE PROGRAMAÇÃO UTILIZADAS NA MICROVIX O Microvix Erp é uma solução para gerenciamento de empresas via web, no qual para o seu desenvolvimento são utilizadas algumas tecnologias de programação, dentre elas destacam-se a linguagem de marcação HTML, e as linguagens que fornecem dinamicidade à pagina como JavaScript e ASP (VbScript). Para gerenciar dados do bando de dados utiliza-se o SQL Server da Microsoft. A seguir uma breve descrição de cada uma destas tecnologias HTML De acordo com Alan (2009), o HTML (HyperText Mark-up Language) foi criado em 1990 pelo cientista Tim Berners-Lee. Tem o objetivo de possibilitar o acesso e a troca de informações, assim como a documentação de pesquisas entre cientistas de diferentes universidades. Trata-se de uma linguagem de formatação usada pelos navegadores para mostrar as páginas web ao usuário. Pode-se dizer que é a linguagem mãe. Ao contrário de C e Pascal, HTML é uma linguagem interpretada onde a interpretação ocorre no navegador. Com esta linguagem é possível aglutinar textos, imagens e áudios. O HTML permite referenciar outras páginas por meio dos links hipertextos (documento que além de palavras pode conter imagens, sons e até mesmo referência a outros hipertextos). Trata-se de um conjunto de códigos utilizados na criação de páginas de Web baseada em tags. As tags contêm os atributos e determinam a formatação do conteúdo de uma página HTML, ou seja, determinam o papel de cada elemento dentro do texto, permitindo ao navegador interpretar e exibir a página de acordo com o que foi descrito pelo autor. É uma linguagem descritiva, de formatação, por isso que seu grande problema é a maneira como a diversidade de navegadores presentes no mercado interpreta um mesmo código de forma não unificada. O HTML apenas informa ao navegador quais são os elementos que estarão presentes na página, os arquivos contidos assim como o local onde os

19 mesmos estão inseridos. A linguagem HTML é estática, podendo ser dinamizada inserindo-se linguagens como JavaScript, ASP entre outras JavaScript JavaScript, inventado por Brendan Eich, da NETSCAPE COMMUNICATIONS em 1995 trata-se de uma linguagem de programação do lado cliente visto que é o navegador que suporta a carga de processamento, é uma linguagem interpretada, ou seja os programas realizados como auxílio dessa linguagem não são convertidos em um arquivo executável, eles utilizam outro recurso, o interpretador que faz a leitura do código fonte e o interpreta em tempo de execução. Trata-se de uma linguagem portátil e independente de hardware. Ela permite trabalhar com aplicações interativas nas páginas HTML. Os comando javascript são embutidos nas páginas HTML e interpretadas pelo browser. Como desvantagem JavaScript tem um limitação que é o fato de não dar suporte a muitos tipos de dados, implementado somente alguns conceitos de orientação a objetos. Em JavaScript todas as informações são conhecidas como tipos primitivos: String: cadeia de caracteres que podem incluir letras, sinais de pontuação e números; Números: podem ser inteiros ou ponto flutuantes (inteiros com uma parte decimal); Booleano: retorna apenas verdadeiro ou falso. No JavaScript utiliza-se o artifício de eventos que é uma maneira de controlar as ações dos usuários para assim definir o comportamento de uma página ou sistema web. Este controle é realizado com o uso de funções. Abaixo seguem descritos os conceitos dos eventos de acordo com Kingsley (2001) e as situações em que os mesmos são utilizados no Microvix Erp: onload: em determinados relatórios existem algumas restrições quanto a exibição dos filtros para as consultas geradoras do relatório, com este evento pode-se fazer uma validação toda vez que o usuário utilizar o recurso voltar do

20 9 navegador, ou seja, toda vez que a página for recarregada pode-se verificar quais os componentes que devem ser exibidos. onkeydown : Ocorre sempre que o usuário pressiona uma tecla. Com o uso deste evento pode-se assim que uma tecla for pressionada ou for liberada realizar uma validação do que está sendo digitado em um campo do tipo text. Podem-se permitir apenas caracteres numéricos, por exemplo; onkeyup: Ocorre quando o usuário solta uma tecla. Ele dispara quando a tecla que estava na posição onkeydown é liberada. Pode-se realizar validações semelhantes ao evento onkeydown; onclick: Ocorre quando o usuário dá um clique com o notão direito do mouse no documento. Com este evento pode-se realizar a ação de ocultar ou mostrar um campo do formulário no momento em que um campo do tipo radio ou checkbox é marcado ou desmarcado ou quando um campo do tipo button for clicado; onchange: Ocorre quando o estado de um elemento no documento é alterado. No cadastro de clientes tem-se um campo do tipo select para que se informe o estado (UF) do cliente, neste campo utiliza-se o evento onchange, assim, toda vez que o valor do mesmo for alterado é recarregado o campo que corresponde as cidades referentes ao estado selecionado; onfocus: Utilizado para que um determinado campo tenha o foco, ou seja que o curso esteja sobre o campo; onblur: Trata-se do oposto do onfocus, visto que este evento só ocorre quando o objeto perde o foco; onmouseover: É disparado quando o usuário move o ponteiro do mouse para dentro do documento; onmouseout: Ocorre quando o usuário retira o ponteiro do mouse dos limites do documento. No Microvix Erp utiliza-se os eventos onmouseover e onmouseout em linhas de uma tabela exibidas nos relatórios, cuja função é alterar a cor desta linha assim que o usuário passar o mouse em cima ou quando o usuário retira o mouse de cima da mesma;

21 ASP Para o desenvolvimento no Microvix Erp é utilizada a tecnologia ASP como solução para criação de páginas dinâmicas. A seguir uma breve descrição das propriedades determinantes desta tecnologia: ASP (Active Server Pages) é um ambiente de programação de páginas dinâmicas e interativas que usam os seguintes recursos: HTML, linguagem de script e acesso ao banco de dados (MACORATTI, 2000), ou seja, trata-se de uma linguagem para geração de páginas HTML dinâmica. Segundo MITCHELL e ATKINSON (2000), as páginas ASP dividem-se em duas partes: o código programático, escrito em linguagem de script, e o HTML embutido. Uma linguagem script refere-se a uma sintaxe particular utilizada para executar determinados comandos em um computador. Para que se possa trabalhar com ASP é necessário ter-se no servidor o IIS (Microsoft Internet Information) que é um servidor web criado pela Microsoft, com isso, sempre que uma página ASP for requisitada pelo browser, esta será executada pelo servidor que irá ler e executar a mesma retornando uma página HTML. ASP foi a primeira linguagem script da Microsoft a ser processada no servidor ao invés do cliente. É uma junção de programação em VbScript (uma linguagem criada criada em Visual Basic com algumas restrições que visam a segurança) e Objetos ActiveX (funções prontas já existentes no servidor). As páginas ASP são processadas completamente no servidor web, com isso o cliente não recebe nenhum código de script ao lado do servidor, mas sim o resultado do processamento no servidor, ou seja, o HTML. Como vantagens da utilização da tecnologia ASP nas páginas têm-se: O código da aplicação é incorporado ao HTML o que facilita sua manutenção e criação. Armazena os estados da aplicação e da sessão do usuário; Processamento é feito todo no servidor o cliente só recebe HTML; Independência do browser: os scripts rodam no servidor, sendo que somente os resultados são enviados aos usuários, com isso, qualquer navegador pode visualizar a página ASP.

22 11 Acesso a base de dados: contém um mecanismo fácil para que se visualize, atualize e adicione informações à base de dados que suportam ODBC (Open Data Base Connectivity) e servidores SQL. Segurança do código fonte: o cliente visualiza somente o resultado HTML. Administração do estado: pode-se controlar o estado do aplicativo com base no usuário, no aplicativo e no servidor. Já como desvantagens destacam-se: Utilizada somente em plataforma Windows com IIS instalado, apesar de existirem alguns produtos que tentam contornar esse problema, como por exemplo: o ChiliSoft que permite que se execute páginas ASP em Linux ou em qualquer outro sistema operacional, contudo não é um software gratuito e ainda contém alguns erros no sistema (bugs), assim como uma performance baixa de páginas ASP rodando fora dos servidores da Microsoft.; Devido ao surgimento de novas tecnologias está caindo em desuso. O processo de visualização e funcionamento de uma página ASP funciona da seguinte forma: O usuário faz a requisição de um serviço utilizando um navegador; a requisição é enviada ao servidor utilizando o protocolo HTTP que irá receber e processar a requisição; Por fim o arquivo solicitado é lido no servidor, que verifica a extensão do arquivo e ao constatar que se trata de.asp utiliza um programa especial que executa o arquivo e o retorna ao navegador que irá interpretar o código HTML da página e o mostrará ao usuário. Em algumas linguagens de programação os objetos consistem em propriedades e métodos. As propriedades trabalham de maneira similar às variáveis, já os métodos são as ações realizadas pelos objetos e freqüentemente afetam os valores de propriedades, assim como também recuperam os valores das propriedades. MACORATTI (2000) descreve os objetos encontrados no ASP: Objeto response: utiliza-se para se enviar uma saída para o navegador da web, também propicia o controle de como os dados serão enviados e escrever

23 12 cookeis,( informações trocadas entre o navegador e o servidor) para se armazenar informações; Objeto request: utiliza-se para se recuperar dados do cliente, ou seja, quando o cliente realiza uma solicitação para uma determinada página, são enviadas algumas informações para o servidor. Por meio deste objeto pode-se recuperar os dados de um formulário, informações de cookies entre outros; Objeto aplication: utiliza-se para que se dê o compartilhamento de informações entre vários clientes que visitam o mesmo grupo de páginas. Objeto session: utiliza-se para se referenciar um único cliente que acessa um aplicativo, portanto, uma nova cópia do objeto session é criada para cada sessão. Com isso pode-se transportar informações quando um cliente navega entre páginas, pois as variáveis session persistem durante toda a sessão; Objeto server: como destaque para o objeto server temos o método CreateObject, que se utiliza para a criação de um componente no servidor SQL Server A empresa Microvix Software S/A utiliza o SQL Server como sistema gerenciador de banco de dados (SGBD), desenvolvido pela Microsoft. Com ele pode-se armazenar dados, recuperá-los e atualizá-los de maneira confiável, rápida e fácil. Para a manipulação dos dados utiliza-se a linguagem SQL, que se trata de um conjunto de linguagens onde se permite a criação, destruição, manipulação e consulta das informações em um banco de dados (MICROSOFT, 2000). As linguagens que compreendem a tecnologia SQL são: DDL (Data Definition Language): antes da criação de tabelas, deve-se considerar um bom projeto do banco de dados, no qual determina as informações que devem se armazenadas. Utiliza-se a linguagem DDL por meio dos comandos CREATE, DROP e ALTER; DML (Data Manipulation Language): utilizada para inserir e excluir linhas em uma tabela, assim como alterar as colunas das linhas e consultar informações. Os comandos realizados são: INSERT, UPDATE e DELETE;

24 13 DCL (Data Control Language): possibilita a definição de privilégios de acessos aos dados a cada usuário da base de dados. Com ele pode-se implementar segurança e privacidade ás informações. Os principais comandos são: BEGIN, TRANSACTION, COMMIT, ROLLBACK, GRANT E REVOKE SOBRE O MICROVIX ERP Foi dedicada uma parcela do tempo do estágio para o treinamento sobre o Microvix Erp. Esse estudo faz-se necessário para que se entenda o funcionamento de cada rotina e se tenha condições de perceber a interligação entre estas e sua implicação no andamento do sistema. Nesta fase pode-se conhecer as funcionalidades do ERP assim como o modo como o mesmo deve ser utilizado, o que serve de grande auxílio no momento do desenvolvimento de customizações e melhorias no sistema. O treinamento foi realizado com base na simulação de uma pequena implantação do Microvix Erp, seguindo-se fluxos e processos de trabalho de uma empresa. Foi disponibilizado um portal para a simulação dos dados do treinamento. A seguir serão referenciadas as principais funcionalidades do sistema. Figura 3. Menus Microvix Erp Podem-se observar na figura 4 os principais menus do sistema, ou seja, os módulos do Microvix Erp. A figura 3 apresenta o diagrama das interações do Microvix Erp.

25 14 Figura 4. Diagrama das interações do Microvix Erp ( MICROVIX, 2010) Na figura 3 pode-se verificar as interações entre os módulos do Microvix erp, assim como sua relação com os outros produtos da empresa: O módulo de CRM está no centro do diagrama, ou seja, ele estabelece comunicação com todos os demais módulos do ERP; O Microvix B2C e o Microvix SFA tem como objetivo a venda de produtos, desta forma buscam informações sobre os mesmos no Microvix Erp; Na parte mais exterior do diagrama tem-se o Microvix BI, no qual utiliza dos dados do Microvix Erp para oferecer informações no auxílio a tomada de decisões. A seguir uma sucinta descrição dos principais módulos do sistema: Empresa Neste módulo encontram-se os dados da empresa, assim como os parâmetros pertinentes a mesma. Também é disponibilizada a interface para as configurações dos usuários, ou seja, suas permissões de acesso ao sistema.

26 CRM (Customer Relationship Management) De acordo com (SALESFORCE, 2010), CRM trata-se de uma forma abrangente para gerenciar o relacionamento com clientes. Os sistemas de CRM visam capturar dados relativos às interações dos clientes, buscando uma integração entre as informações dos mesmos. Tem por objetivo o cadastro de pessoas físicas e jurídicas, assim como a manutenção das informações. Este módulo do ERP é utilizado para gerenciamento do cadastro de clientes e fornecedores. Também disponibiliza diversas ferramentas para gestão do relacionamento com clientes, como Crédito, Relatórios, Programa de Fidelidade, entre outros. No CRM encontram-se os cadastros auxiliares, que tratam-se de tabelas auxiliares para o cadastro de cliente/fornecedor, portanto deve-se realizá-los antes mesmo do efetivo cadastro de cliente/fornecedor Adm/Financeiro Responsável pelo fornecimento de um conjunto de ferramentas que possibilitam maior produtividade dos usuários e também uma administração e gerenciamento financeiro de maneira mais eficiente. Neste módulo encontram-se as rotinas de contas a receber e contas a pagar, com o primeiro é possível controlar faturas de contas a receber emitidas automaticamente pelo sistema através do lançamento de vendas ou faturas emitidas manualmente através da rotina de lançamento, sendo que no segundo as faturas são emitidas por meio do lançamento de notas de compras. No Adm/financeiro tem-se o módulo de contabilidade, realizado conforme a teoria de contabilidade básica. Trata-se do núcleo do ERP, visto que gera integração com os demais módulos do sistema.

27 Suprimentos Responsável pelo fornecimento de recursos que facilitam a análise e efetivação do processo de compra. Para gerar pedidos de compras são disponibilizadas as rotinas de geração de pedidos automáticos, manual, por grade e por meio de cotação. No pedido de compra manual o usuário tem a liberdade de informar os produtos e suas respectivas quantidades como desejar, o que não ocorre no pedido de compra automático onde se descreve o critério de análise para que o sistema envie sugestões para o pedido. No pedido de compra por grade pode-se controlar divisões dentro de um mesmo produto, por exemplo: tamanho e cor. Já o pedido por meio de cotação disponibiliza diferentes valores, fornecedores e condições de pagamento para os produtos. Tanto o pedido de compra por grade como o pedido por cotação possibilita uma maneira versátil para análise, aprovação e cotação de produtos. No módulo de suprimentos encontramos a rotina de cálculo Curva ABC que demonstra quanto em termos de percentual os produtos correspondem de acordo com um critério de análise definido pelo usuário levando-se em consideração o período informado. Este critério pode ser por valor de venda, quantidade vendida ou margem de lucro. Também é responsável pela disponibilidade de ferramentas para o gerenciamento de produtos, inclusive entradas de compras onde são realizados ajustes automáticos de custo, conferência e endosso de transferências entre unidades, controle avançado de balanço/ajuste de estoque, entre outras funcionalidades. Este módulo fornece relatórios que auxiliam no controle dos produtos, gerenciamento de notas de compra, consulta de saldo em estoque, conferência de preços, entre outros. Neste módulo também se encontram os cadastros auxiliares Faturamento Responsável pelo cadastro e alteração de Orçamento/Pedido, pela emissão de Nota Fiscal, entre outros recursos. Possui diversos relatórios que possibilitam o gerenciamento e controle referentes ás vendas e aos vendedores. Também há a necessidade de se realizar alguns cadastros auxiliares referentes a este menu.

28 Serviços Responsável por auxiliar no gerenciamento da área de serviços, objetivando principalmente o processamento de Ordens de Serviços (OS), possibilitando gerenciá-las desde sua abertura até o momento de seu encerramento Manufatura Responsável pelo controle dos produtos acabados assim como disponibilidade de uma ferramenta para auxiliar na montagem de fichas técnicas dos produtos e gerenciamento produtivo por meio de Ordens de Produção (OP) SFA (Software de Automação da Força de vendas) Trata-se de uma solução multi-usuário e multi-empresa que possibilita maximizar a produtividade e gerenciamento do processo de venda na empresa. Pode ser utilizado a partir de dispositivos que acessam a internet, visto que a transferência de dados se dá em tempo real (transferência on-line) ou por meio de sincronização periódica (transferência off-line). Durante o estágio foram realizadas alterações e melhorias nos módulos de faturamento, suprimentos e serviços.

29 18 4. DESENVOLVIMENTO NO MICROVIX ERP Este capítulo tem por objetivo descrever as atividades realizadas no período de estágio no que se refere ao desenvolvimento de melhorias/customizações no Microvix Erp. É importante destacar que a metodologia de desenvolvimento utilizada na empresa é o modelo cascata, visto que as etapas do desenvolvimento do projeto são facilmente compreendidas. Segundo (INFO, 2010), no modelo em cascata os projetos evoluem consideravelmente de uma possibilidade para a análise de condições, seguindo para a fase de design, de implementação e teste, assim como implantação para finalmente chegar à fase de manutenção do ciclo de vida do software. Para auxiliar no controle de versões dos códigos a empresa faz uso do software denominado TortoiseSVN, este possibilita que os desenvolvedores realizarem suas melhorias/customizações na versão mais atual do código sem maiores sacrifícios. As melhorias/customizações realizadas foram sugeridas pelo analista de sistema essencialmente em forma de Ordem de Serviço (OS). A OS faz parte do processo de produção da empresa, visto que toda personalização ou inclusão de uma nova rotina é descrita através de uma Ordem de Serviço. Primeiramente o analista de sistema examina os requisitos do cliente, que, quando há necessidade, envia a OS para a equipe de banco de dados. Depois desta etapa a OS é encaminhada ao desenvolvedor, que após realizar suas implementações, a envia para a equipe de controle da qualidade. São eles que testam as alterações, buscando verificar se o resultado está de acordo com o requisito do cliente, caso contrário a Ordem de Serviço é devolvida ao desenvolvedor para que realize as devidas correções. Na fase de desenvolvimento foram solicitadas algumas customizações/melhorias que buscam adequar às rotinas ás necessidades dos clientes conforme descritas a seguir: 4.1. GRAVAÇÃO DE LOG PARA OS CHECK-LISTS Na empresa Microvix utiliza-se de uma rotina para controle do fluxo das Ordens de Serviços. Esta rotina é denominada check-list e trata-se de uma janela extra aberta no

30 19 navegador onde são respondidas questões pertinentes a OS no qual se deseja alterar a posição, ou seja, trata-se de uma forma de controle para certificar-se que foram tomadas as todas as ações cabíveis antes de se enviar uma ordem de serviço para outro funcionário manipular. A figura 5 mostra a imagem do check-list da OS Figura 5. check-list para o preenchimento antes da mudança de posição de um OS Quando altera-se a posição de uma OS como, por exemplo: de desenvolvimento para testes ou vice-versa era exigido o preenchimento do check-list referente a OS, contudo, esta obrigatoriedade se devia apenas na primeira vez que o funcionário manipulasse a OS. Como melhoria sugeriu-se que todos os check-lists do desenvolvimento do software (Bando de Dados, exceção, desenvolvimento e qualidade) possam manter histórico com data e horário de preenchimento. Por exemplo: quando uma OS volta como NOK (não OK), ou seja, quando o que foi implementada pelo desenvolvedor não foi o esperado, tanto a equipe de qualidade quanto o desenvolvedor devem preencher o check-list duas vezes (uma na primeira

31 20 vez e depois após a correção do erro) e manter histórico dos dois check-lists. Na consulta de check-lists deve apresentar este histórico. Esta solicitação se fez necessária para a conferência na auditoria da ISO. Como solução foi realizada a implementação da obrigatoriedade de preenchimento do check-list sempre que ocorrer uma mudança de posição da OS manipulada, também a cada confirmação de um check-list, é registrado um log no sistema, no qual é gravado todo o conteúdo do que corresponde ao preenchimento do mesmo. Para cada retorno de uma OS, logo após a gravação de log é realizada a limpeza de todos os campos do check-list. Desta forma sempre que se realize uma mudança quanto a posição da OS em questão, a mensagem de preenchimento obrigatório é exibida, impedindo que se prossiga com a ação RELATÓRIO DE RESUMO COMERCIAL O relatório de resumo comercial permite a visualização da quantidade vendida e valor total das vendas realizadas no período selecionado em tela. Este relatório dispõe de alguns filtros para a geração da listagem, dentre os eles estão: setor do produto, as empresas e o período a ser considerado. Também existe a possibilidade de se realizar um agrupamento, levando-se em conta as empresas selecionadas. Com isso, pode-se exibir as informações sobre os produtos que se encaixam nos filtros selecionados separando-os por empresa, é o que se observa na figura 6: Figura 6. Listagem do relatório de resumo comercial

32 21 No entanto, quando se escolhia a opção agrupar por empresa, para cada empresa selecionada eram refeitas algumas consultas ao banco de dados, visto que esta consulta estava inserida em uma estrutura de repetição (for), e isso fazia com que a listagem do resumo comercial acarretasse lentidão, pois cada consulta levava em média 50 segundos para retornar a listagem, ou seja, caso fossem selecionadas 3 empresas teríamos um tempo de processamento de aproximadamente 2 minutos e 30 segundos. Como melhoria foi solicitada que a consulta que retorna a listagem do resumo comercial fosse executada uma única vez, e não uma vez para cada empresa. Tendo em vista tal melhoria, utilizou-se de uma tabela temporária que continha todas as empresas escolhidas combinado com o comando SQL Cross Join, este permite que se obtenha o produto cartesiano, ou seja, cada registro de uma tabela temporária que representa as empresas é relacionado com todos os registros da outra tabela que mantinha as informações sobre os produtos. Com a alteração da consulta SQL, chegou-se a uma otimização na listagem do resumo comercial, visto que agora não seria mais necessária a utilização de uma estrutura de repetição em ASP, ou seja, toda a lógica fica a cargo da consulta SQL. Desta forma pode-se realizar o processamento do relatório em aproximadamente 1 minuto e 30 segundos caso sejam selecionadas 3 empresas RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA DE CAIXA Este relatório tem por objetivo listar o detalhamento do fechamento de caixa, de modo que confronte os valores lançados no sistema com os valores informados pelo usuário no momento do fechamento do caixa. Com ele pode-se apontar diferenças de caixa. Na página inicial, onde são selecionados os filtros para a listagem do relatório pode-se escolher a empresa para pesquisa, a data do fechamento de caixa que deseja consultar e o usuário que realizou o fechamento. Ainda nesta página é possível marcar várias opções, como exemplo: listar apenas usuários com fechamentos, listar vendas não finalizadas, gerar versão para impressão, entre outras. Na figura 7 pode-se observar o relatório de conferência de caixa:

33 22 Figura 7. Listagem do relatório de conferência de caixa Como customização para este relatório, houve a solicitação de que mediante o uso de um novo filtro: lista saldo inicial e saldo final fosse exibido o saldo inicial para o usuário no dia filtrado, assim como o saldo final no dia. Para tanto, deve-se levar em conta as seguintes considerações: Para o saldo inicial: deve-se buscar o saldo final do último dia com movimentação e mostrar a data considerada para cálculo, onde se considera como movimentação qualquer dia com total em dinheiro ou recebimentos de faturas em dinheiro ou total de suprimentos ou total de sangria maior que zero para aquele usuário; Para o saldo final: deve-se considerar na coluna Valor Calculado o total em dinheiro, recebimentos de faturas em dinheiro, valor de suprimentos e valor de sangria. Para efetuar o cálculo do saldo inicial era necessário realizar novamente todas as consultas feitas anteriormente para a listagem do relatório, só que com a data sendo a última a ter movimentação para o usuário em questão. Visto que se trata de uma rotina de grande importância para o gerenciamento do caixa, optou-se por refazer toda a página onde se realizava a consulta ao Banco de dados. Com esta alteração pode-se documentar toda a página de forma que se tornasse mais fácil seu entendimento e conseqüentemente sua manutenção. Na figura 8. Pode-se verificar o relatório de resumo comercial após customização:

34 23 Figura 8. Listagem do relatório de conferência de caixa após customização 4.4. CADASTRO DE CLASSES FISCAIS Foi realizado o desenvolvimento de dois novos cadastros auxiliares para representar um cliente no Microvix Erp, esses cadastros auxiliares devem ser efetuados antes do efetivo cadastro de um novo cliente. Na rotina de cadastro de classe fiscal basta inserir um nome para a mesma, também se tem a possibilidade de efetuar alteração e exclusão de uma classe fiscal. As classes fiscais cadastradas nesta rotina serão utilizadas para que se associe o cliente a uma regra fiscal.

35 24 Figura 9. Cadastro de classe fiscal No Cadastro de regras para classe Fiscal é realizada a configuração de uma regra fiscal para as classes fiscais criadas no item anterior. Esta configuração leva em conta o estado (UF) referenciado, assim como possibilita a escolha de uma configuração fiscal para o cliente, informando se o mesmo é contribuinte ou não. Como contribuinte entende-se o cliente que possua CNPJ ao invés de CPF, ou seja, se o cliente possuir inscrição estadual deve-se considerá-lo contribuinte. No cadastro do cliente é exigido que se informe uma classe fiscal. Dependendo do estado (UF) informado é sugerida uma classe fiscal que poderá ou não ser acatada. A classe fiscal sugerida é obtida por meio de um artifício chamado Ajax, este por sua vez, utiliza JavaScript para executar uma aplicação sem a necessidade de recarregar toda a página. Com ela pode-se alterar o valor de um campo sempre que ocorrer um evento de outro campo, sendo este previamente definido. Para que seja exibida a sugestão de classe fiscal no cadastro de cliente envia-se por Ajax os parâmetros referentes ao estado (UF) do cliente e se o mesmo é contribuinte ou não, com isso ocorre o processamento de uma outra página onde é executada uma função escrita em

36 25 SQL, esta retornará o código que corresponde a classe fiscal. Desta forma o campo referente à classe fiscal do cliente é recarregado com o novo valor. A figura 9 exibe a interface do cadastro de regras para classe fiscal. Figura 10. Cadastro de regras para classe fiscal 4.5. CORREÇÕES DE ERROS E TESTES À medida que se realiza o desenvolvimento nas páginas do Microvix Erp, são efetuados pequenos testes e verificações nas alterações envolvidas, com estas verificações pode-se visualizar os resultados das implementações efetuadas. Contudo, como sugestão da equipe da qualidade sempre ao término do desenvolvimento de uma Ordem de Serviço cabe ao desenvolvedor efetuar testes, não apenas no portal de desenvolvimento, onde cada desenvolvedor tem suas pastas, mas também realizar verificações

37 26 no portal de teste da qualidade. Tal condição se torna necessário para que se otimize os processos, evitando que pequenos erros, como por exemplo, uma variável não definida, venham ocorrer durante a efetiva fase de testes, o que acarretaria uma má utilização do tempo, que devido ao erro não se pode dar continuidade aos testes. Neste capítulo descreveremos a parte final das atividades do estágio no que se referem a testes e correções. Como correção de erro foi solicitada a revisão do cálculo que forma o custo total e o preço de venda dos produtos. A princípio esta melhoria tratava-se de uma OS de exceção, mas como sua realização poderia tomar um bom tempo, esta foi encaminhada para o analista de sistema. Este por sua vez, solicitou que fosse reavaliado o cálculo do custo total assim como o do preço de venda em rotinas do ERP onde é possível alterá-los. Como nas rotinas que permitem alteração do preço de venda e do custo total dos produtos o cálculo destes não eram implementados da mesma forma, houve a necessidade de correção buscando padronizar tais cálculos e evitar a ocorrência de problemas recorrentes nestas rotinas, que segundo a análise os valores deveriam estar iguais aos da rotina de cadastro de produtos. Na figura 11 pode-se verificar algumas informações referentes a um produto na rotina de cadastro/alteração de produtos: Figura 11. Cadastro/Alteração de produtos

38 27 Como se pode verificar na figura 11, o produto em questão tem o preço de venda igual a R$ 63, e o markup igual a 6,0388. Contudo nas rotinas de manutenção de produtos e reajuste de preços por referência/cor/tamanho tais valores não são correspondentes. Nessas rotinas assim como no cadastro/alteração de produtos pode-se alterar o valor percentual dos campos referentes ao desconto, da mesma forma que, o custo ICMS, o IPI e o markup, assim, sempre que algum destes campos sofrerem modificações é realizado um cálculo em javascript para se obter os novos valores para o preço de venda e custo total do produto em questão. As figuras 12 e 13 referenciam as rotinas de Relatório de manutenção de produtos e Reajuste de preços por referência/cor/tamanho respectivamente: Figura 12. Relatório de manutenção de produtos Figura 13. Reajuste de preços por referência/cor/tamanho Como alteração foi realizada a padronização do número de casas decimais nos campos de todas as rotinas que efetuam a formação do custo total e do preço de venda, assim como uma revisão da função desenvolvida em javascript que executa o cálculo formador do custo total e preço de venda dos produtos em todas as páginas, onde é possível alterá-lo. Também foi possível documentar todas as páginas envolvidas na correção visando informar ao desenvolvedor que venha a realizar outras alterações na função quais as outras páginas onde deve-se implementar as mesmas alterações. Como resultado tem-se o que observa-se na figura 14 e na figura 15:

39 28 Figura 14. Relatório de manutenção de produtos após alteração Figura 15. Reajuste de preços por referência/cor/tamanho após alteração Segundo o que se pode perceber nas figuras acima, após a correção, chegou-se a um mesmo valor para os campos das rotinas onde se efetua o ajuste de preço de venda dos produtos, assim como também padronizou-se o número de casas decimais nos campos das rotinas em questão.

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