A planificação, programação, e periodização do treino em futebol. Um olhar sobre a especificidade do jogo de futebol

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1 A planificação, programação, e periodização do treino em futebol. Um olhar sobre a especificidade do jogo de futebol Introdução 1 / 1 O futebol é um desporto com caracteristicas muitos especificas e especais, que o transformam num desporto cujo treino deve ser cuidadosamente programado e analisado. Existem uma série de etapas que um treinador deve percorrer para preparar a sua equipa para a competição da melhor forma possivel. Ao longo deste artigo procurarei descrever essas etapas, e evidenciar alguns aspectos que me parecem pertinentes no contexto actual do treino desportivo e muito especificamente do treino em futebol. O respeito pela especificidade do jogo de futebol é um aspecto que considero como fundamental em qualquer programação de treino em futebol, sendo que todo o texto que de seguida apresentarei se apoiará neste facto. As etapas da planificação de treino A planificação ou planeamento desportivo é um processo que Page 1 of 20

2 analisa, define e sistematiza as diferentes operações inerentes á construção e desenvolvimento dos praticantes ou das equipas. Por outro lado, organiza essas operações em função das finalidades, objectivos e previsões (a curta, média ou longa distância), escolhendo-se as decisões que visem o máximo de eficiência e funcionalidade das mesmas. O planeamento deve "respeitar" algumas etapas e procedimentos tais como: 1. Análise da situação Diagnóstico Prognóstico 2. Organização do processo de treino Programação 3. Execução do programa Treino 4. Avaliação e controlo do plano Análise do produto Análise da situação Page 2 of 20

3 A primeira etapa do planeamento, é consequentemente, uma das mais importantes, pois só através de um correcto e eficiente diagnóstico é que é possivel avançar de forma segura para os próximos passos. Assim para um correcto diagnóstico o treinador deve avaliar os seguintes aspectos: 1. Caracteristicas dos jogadores Quem são? Como são? Como estão? Quantos são? 2. Caracteristicas do nivel competitivo Caracteristicas da modalidade Caracteristicas do quadro competitivo Caracteristicas dos adversários Outras caracterizações 3. Caracterização das condições de trabalho Recursos materiais Recursos humanos Page 3 of 20

4 Apoio logistico Recursos económicos Tempo de preparação A etapa seguinte passa pelo prognóstico, realizado de acordo com o que antes havia sido diagnosticado, e passa por duas etapas: 1. Defenição de objectivos Grandes metas Objectivos intermédios Hierarquização dos objectivos 2. Definição dos principios orientadores do trabalho Fundamentos teóricos ( aspectos técnico-tácticos, de formação, biológicos, psicológicos, etc.) Organização do processo de treino A programação do processo de treino poderá sub-dividir-se em 7 fases: Page 4 of 20

5 Fonte: Brito (2003) Execução do programa O treino envolve as seguintes fases e etapas: Fonte: Brito (2003) Avaliação e controlo do plano Como em qualquer outro tipo de actividade, também no processo de treino se exige uma avaliação dos resultados obtidos, no intuito de uma melhoria da performance pessoal e colectiva. Page 5 of 20

6 Fonte: Brito (2003) A programação do treino em Futebol Como acima foi possivel vereficar uma correcta programação involve uma grande número de tarefas que deverão ser desempenhadas pelo treinador e/ou equipa técnica. A programação poderá ser difinida como um processo de adequação e adaptabilidade de um processo de gestão e acção à realidade em que nos encrontramos (Briro, 2003). Segundo Mourinho (2001) "Programar é definir e determinar um conjunto de conteúdos e estratégias de acção acção que perspectivem e estruturem todo um processo de trabalho, que vise o treino nas suas diversas dimensões dimensões e a competição competição". Das tarefas anteriormente inúmeradas vamos centralizar a nossa atenção na periodização do treino. Page 6 of 20

7 Periodização em Futebol A periodização é entendida como um aspecto particular da programação, que está relacionado com: O permanente desenvolvimento das capacidades técnicotácticas individuais e colectivas. Com a lógica evolutiva da dinâmica das cargas (treino e jogo) e das subsequentes adaptações do organismo do individuo. Das subseqquentes adaptações do jogador e da equipa a nível técnico-táctico, físico e psicológico. Significa também dividir em periodos mais ou menos alargados, definidos cronológica e estrategicamente, com objectivos especificos para facilitar a construção de todo um processo evolutivo de elaboração do treino e consequentemente rentabilidade competitiva. Mourinho (2001) define a periodização como "Aspecto particular da programação, que se relaciona com uma distribuição no tempo, de forma regular, dos comportamentos tácticos de jogo, individuais e colectivos, assim como, a subjacente e progressiva adaptaçao do jogador e da equipa a nível técnico, físico, cognitivo e psicológico". Assim e de acordo com aquilo que já foi escrito, todo e Page 7 of 20

8 qualquer processo de periorização deve ser efectuado tendo por base o principio da especificidade. Este facto leva-nos até uma necessária reflexão. O principio da especificidade diz-nos que: As maiores mudanças funcionais e morfológicas acontecem somente nor orgãos, células e estruturas intracelulares que sejam suficientemente activadas pela carga funcional, surgindo a respectiva adaptação. A especificidade também é determinada numa metodologia de treino em que as situações criadas/exercicios são o mais próximas da realidade de jogo. Assim, o treino ou os exercicios, só são verdadeiramente especificos quando houver uma permanente e constante correlação entre as componentes técnico-tácticas individuais e colectivas, psico-cognitivas, fisicas e coordenativas e o modelo de jogo adoptado e respectivos principios que lhe dão corpo., ou seja, os principios só são verdadeiramente especificos quando obedecem às exigências reais da competição. A operacionalidade do principio da especificidade deve assumir várias dimensões: 1. Dimensão colectiva 2. Dimensão sectorial 3. Dimensão individual Page 8 of 20

9 José Guilherme Oliveira (2003) Todo o processo de periodização, de acordo com as minhas convicções deve ser orientado de forma a corresponder e auxiliar ao desenvolvimento do modelo de jogo implantado. José Guilherme Oliveira (2003) define modelo de jogo como "uma ideia / conjectura de jogo constituída por princípios, subprincípios, sub-princípios dos sub-princípios..., representativos dos diferentes momentos / fases do jogo, que se articulam entre si, manifestando uma organização funcional própria, ou seja, uma identidade. Esse Modelo, como Modelo que é, assume-se sempre como uma conjectura e está permanentemente aberto aos acrescentos individuais e colectivos, por isso, em contínua construção, nunca é, nem será, um dado adquirido. O Modelo final é sempre inatingível, porque está sempre em reconstrução, em constante evolução". Assim sendo exige-se uma análise dos modelos clássicos de periodização: Page 9 of 20

10 Periodização Convencional Exacerba a componente física relativamente a todas as outras dimensões.. Divide (em períodos, fases, factores, etapas, etc.) uma realidade complexa (futebol) na tentativa de controlar e quantificar esses "compartimentos". Divide a época em 3 grandes periodos, um preparatório, o competitivo e outro de transição. Proclama a necessidade de atingir objectivos relacionados com qualidades ou capacidades "físicas" abstractas (resistência, força, velocidade, etc.), nos diversos períodos e fases, de forma a poder passar ás seguintes. Periodo de preparação longo. Requisita como imprescindível o Período Preparatório (fundamental) como base sólida para toda a época desportiva do futebol. Preparação dividida em duas grandes fases: a geral e a especifica, sendo que a primeira serve de alicerce da segunda. O periodo competitivo está dividido em 3 periodos: um primeiro de desenvolvimento e conservação da "forma", um Page 10 of 20

11 segundo de reconstrução da forma e por fim, um terceiro de conservação da forma. Sobrevaloriza a componente volume (entendido como quantidade de...) relativamente à intensidade numa grande parte do Período Preparatório. As componentes volume e intensidade, aparecem aqui numa dimensão Universal, abstracta. A intensidade das cargas inicia-se com valores muito baixos, aumentando gradualmente, enquanto que o volume numa primeira fase vai aumentando até um valor máximo descendo depois até valores intermédios numa segunda fase. Transporta a noção de que não é possível manter a "forma" durante toda a época competitiva. Originando a procura de "picos de forma", com base nos efeitos retardados das cargas. Todos os estudos por nós consultados, relativos à fadiga/recuperação, parecem procurar responder as questões levantadas por esta forma de periodizar. Numa primeira fase existe uma elevada incidencia na preparação/treino geral em detrimento do especifico, acontecendo o opsto numa segunda fase. Conclusões Page 11 of 20

12 Através da análise das caracteristicas evidenciadas acerca da periodização convencional facilmente se constacta que esta não se encontra, minimamente, enquadrada com as necessidades e a realidade do futebol. Não se encontra também de acordo com tudo aquilo que referi e defendi anteriormente no artigo. Segundo J. Mourinho (2001) "a essência estrutural e evolutiva do jogo de futebol revelam a inadequação dos conceitos convencionais de periodização do treino. Assim a existência de: Um periodo preparatório muito reduzido e com exigências competitivas elevadas; Um período competitivo muito grande; Quadros competitivos longos; Competições em simultâneo; Elevado número de jogos; Necessidade de alto rendimento durante toda a época, Indicam que as componentes Táctica - técnica e cognitiva sejam as que direccionam todo o processo de treino e um projecto de jogo". Aliás logo desde o inicio é possivel constactar a inadequação deste tipo de periodização ao futebol de alto nivel na Page 12 of 20

13 actualidade, pois esta aponta para uma fase inicial exclusivamente dedicada á preparação geral e obtenção de "indices fisicos favoráveis". Assim coloco a questão será que uma equipa europeia, por exemplo, poderá dar-se ao luxo de não entrar na época desde logo com grandes niveis de eficiencia técnico-táctica? A verdade é que desde logo, no inicio da época colocam-se metas fundamentais para os clubes como, por exemplo, as pré-eliminatórias da Champions League e todos sabemos como é fundamental para qualquer equipa a presença neste tipo de competição, ou seja, é necessário obter resultados logo no primeiro impacto com a competição... Aliás pode mesmo dizer-se que para certas equipas este acaba mesmo por ser o jogo mais importante e que vai definir o rumo de toda a sua época desportiva, mas mesmo não se tratando de um jogo com este carácter decisivo poderemos dizer que o M. United, R. Madrid ou Milan, por exemplo, quando se deslocam á Asia ou aos E.U.A. nas suas digressões de pré-época são "forçados" a também obterem bons resultados pois trata-se da imagem do clube e de muitos milhões em jogo. O que pretendo afirmar com estes exemplos é que no contexto actual do futebol mundial, cada existe menor espaço para o erro, nenhum jogo é a "brincar" ou por pura diversão, as exigencias são cada vez mais elevadas a todos os níveis e não é aceitável "perda" de tempo com aspectos não essenciais. Não pretendo desta forma colocar em causa a importância de uma boa preparação "fisica", o que também considero bastante importante, quero apenas levar os leitores a considerar a Page 13 of 20

14 hipotese de este não ser o aspecto fundamental que determina a evolução da equipa e dos jogadores, é apenas um entre vários, que eventualmente até assumem um carácter mais decisivo. Como opção a este tipo de periodização convencional surgiu, principalmente, na última década um tipo de periodização que considero mais pertinente e mais adaptada aos reais problemas e necessidades do futebol, esta é apelidada de "periodização táctica" e segundo Carvalhal (2003) a mesma destaca-se por: Dar primado é a contextualização. A componente táctica surge como o núcleo central de preparação. O Modelo de Jogo Adoptado impõe uma coordenatividade muito própria, estando subjugada à dimensão táctica as restantes dimensões, técnica,física e psicológica. O princípio da Especificidade é quem dirige a Periodização Táctica. O meio de operacionalizar o Modelo de Jogo são os exercícios Específicos. Exercícios desenvolvidos com Intensidade em concentração, de acordo com o Modelo de Jogo Adoptado, estes, serão o meio mais eficaz para adquirir uma forte relação entre mente e hábito. A operacionalizaçãodo do treino reclama a utilização de exercícios Específicos desde o primeiro dia. Page 14 of 20

15 Impõe-se uma inversão no binómio Volume-Intensidade, a Intensidade é quem "comanda", e o Volume, é o somatório de fracções de máxima intensidade (Volume da qualidade) de acordo com o Modelo de Jogo Adoptado. Esta periodização reclama o Princípio da Estabilização, de forma a permitir os Patamares de Rendibilidade A Estabilização da Forma Desportiva consegue-se com base na estruturação de um determinado microciclo, onde o grau de desgaste semanal seja similar de semana para semana. A estrutura básica do microciclo deve manter-se (os momentos de treino, a duração, etc), o que leva a uma estabilização de rendimento. Faz sentido falar em forma desportiva colectiva. Esta, está ligada ao jogar (bem) de acordo com o Modelo de Jogo Adoptado, a referência que serve como indicador é "jogar melhor". São várias as diferenças que separam a periodização convencional da periodização táctica, como poderemos confirmar através dos gráficos seguintes: Graf. 1 - Fonte: Mourinho (2001) Tal como nos demonstra o gráfico 1 nos mostra o trabalho de pré-época deve ser iniciado com cargas de intensidade e Page 15 of 20

16 volume desde logo, relativamente elevadas aumentando progressivamente durante o periodo preparatório até um nivel máximo que deve ser mantido durante toda a época. A intensidade do exercicio deve corresponder á intensidade de jogo de modo a respeitar o principio da especificidade, enquanto que o volume é aqui entendido como o número de repetições do exercicio e não como o tempo de duração do exercicio como é normalmente considerado. Evidentemente que nem todas as sessões de treino serão realizadas com intensidades a niveis máximos por imposição dos treinos agendados para a recuperação fisica dos jogadores da competição, mas este é um indice que demonstra como devem ser o treinos numa perspectiva global. Deve sempre existir uma constante relação do volume das intensidades com a densidade e a quantidade competitiva (mourinho, 2001). Page 16 of 20

17 Mais uma vez fica provado o contraste com os conceitos clássicos de periodização, que se aplicam ás modalidades individuais, essencialmente. Este "novo" tipo de periodização reflecte-se no perfil de rendimento de uma equipa (graf. 2 ). Graf. 2 - Fonte: Mourinho (2001) Desde o primeiro dia o objectivo é o desenvolvimento/ evolução da forma relacionada com o modelo de jogo adoptado. Segundo Mourinho (2001) "estar em forma é jogar bem" logo a forma desportiva deve "ser entendida sobre o ponto de vista colectivo" aliás o autor reforça ideia afirmando que "estar em forma individualmente è ser capaz de ao nível táctico individual, técnico, físico, cognitivo e psicológico, cumprir as exigencias do modelo de jogo adoptado e seus respectivos principios (táctica colectiva). Os niveis de forma não estão dependentes da preparação de pré-época mas sim do trabalho realizado diariamente. Page 17 of 20

18 De destacar que na periodição convencional o perfil de rendimento é analisado de forma quantitativa ( %) enquanto que na periodização táctica é analisado sobre o prisma qualitativo ( min. e max.). Graf. 3 - Fonte: Mourinho (2001) Tudo aquilo que até agora tem sido defendido, até este momento encontra-se expresso no graf. 3, que demonstra que o treino especifico é a base fundamental sobre a qual devem ser fundados os alicerces do treino desportivo de uma qualquer equipa de futebol. Aqui a componente táctica (entendida como linguagem comum a todos os jogadores), é a linha coordenadora de todo processo evolutivo da periodização (táctica, técnica, física, cognitiva e psicológica). A principal preocupação é a evolução constante do Modelo de jogo adoptado. De forma muito sintética e para finalizar considero que ter a Page 18 of 20

19 convicção convicção que o resultado desportivo pode nascer do improviso é ignorar os objectivos e conhecer o insucesso pois independentemente das metas a que se propõe cada equipa no início de uma época desportiva, terá sempre que existir um trabalho programado, que oriente o processo de treino desde seu começo até ao final. O futuro da planificação desportiva tem um nome "Especificidade" e no futebol este futuro é a "periodização táctica", um futuro que se encontra bem presente entre nós amantes do futebol, personificado na imagem do treinador J. Mourinho e os resultados estão á vista de todos, será coincidência... Bibliografia Mourinho, J. (2001), "Programação e periodização do treino em futebol" in palestra realizada na ESEL, no âmbito da disciplina de POAEF. Brito, J. (2003) " Metodologia e didáctica específica I, o jogo de futebol", documento de apoio à disciplina de Opção I - Futebol, série didáctica UTAD, Vila Real. Castelo, J. et al. (2000) "Metodologia do Treino Desportivo", Edições FMH, 3ª edição Oliveira, J. G. (2003) "Organização do jogo de uma equipa de Futebol. Aspectos metodológicos na abordagem da sua organização estrutural e funcional." Documento de apoio Page 19 of 20

20 das II Jornadas técnicas de futebol da U.T.A.D. Carvalhal, C. (2003), "Periodização táctica. A coerência entre o exercicio de treino e o modelo de jogo adoptado" Documento de apoio das II Jornadas técnicas de futebol da U.T.A.D. Oliveira, R. e Wilmore, P. "O exercício no processo de treino de futebol proposta metodológica" in - revista digital, Buenos Aires Outro artigos em Portugués revista digital Año 10 N 89 Buenos Aires, Octubre Derechos reservados Page 20 of 20

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