TRABALHANDO COM ENDOPHOTON LASERTERAPIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRABALHANDO COM ENDOPHOTON LASERTERAPIA"

Transcrição

1

2 TRABALHANDO COM ENDOPHOTON LASERTERAPIA Elaborado por Elaine Canhassi e Bianca Longo com base em Literatura A palavra laser é uma sigla oriunda da língua inglesa: Light Amplification Stimulation Emission Radiation Ou seja, Amplificação de luz por emissão estimulada da irradiação. HISTÓRICO Em 1917, Albert Einstein, iniciou os estudos de Laser, sendo o mesmo o primeiro a expor o princípio físico de emissão estimulada de irradiação. Os grandes avanços de descorbertas foram adquiridos através da interligação dos estudos realizados nas áreas da Física, Química, Biofísica, Medicina entre outras. Os principais fatos de desenvolvimento da radiação Laser são: 1950: Townes, Gordon e Zeiger construíram o primeiro oscilador na gama de ondas milimétricas. 1958: Os norte-americanos e russos demonstraram e construíram o primeiro Laser. 1960: Theodoro H. Maiman construiu --os primeiros Lasers sólidos, utilizando-se do material Rubi. 1961: Realizou-se a primeira cirurgia a Laser, e com isso estudos demonstrando, que a cicatrização e a epitelização eram acelerados após a cirurgia Laser. 1962: Foi criado o primeiro Laser semicondutor e dois anos após surgiram os primeiros lasers de gases e o primeiro laser molecular de CO : Dr. Sinclain e Dr. Knoll adaptaram o Laser para a prática terapêutica. É importante ressaltar que os conhecimentos da física e outras áreas são necessários, pois a terapia Laser exige conhecimentos do tipo de energia aplicada, de uma investigação dos efeitos produzidos no organismo e conseqüentemente do modo de aplicação. CONCEITOS FÍSICOS BÁSICOS Período: é o tempo necessário para executar um ciclo completo. Seu símbolo é T e sua unidade é dada em segundos (s). Freqüência: é o número de períodos realizados em um segundo. Recebe o símbolo f e sua unidade de medida é dada em Hertz (Hz). Relação entre período e freqüência: o período e freqüência guardam entre si uma relação inversa expressa pela seguinte equação: T=1/f Rev /01/2008 1

3 Ou f= 1/T A partir destas fórmulas é fácil de deduzir que quanto maior a freqüência menor é o período. Velocidade de propagação: toda a onda eletromagnética se propaga a uma velocidade de Km/s e seu símbolo é c. Comprimento de onda: é a distância percorrida por uma onda em um período. Seu símbolo é λ e sua unidade é em nanômetros (Nm): λ = c/f Com isso denota-se que quanto maior a freqüência maior o comprimento de onda. Energia: é a capacidade de efetuar um trabalho. Símbolo E e sua unidade de trabalho é o Joule (J). Potência: é a quantidade de energia transmitida por unidade de tempo. O símbolo é P e a unidade de medidas em Watts (W) e sua fórmula da seguinte forma. Ou seja: P=E/t E (j)=p (w)x t(s) Densidade de Energia: é a quantidade de energia aportada em uma superfície determinada e sua fórmula é: D= E/S Dada em Joules por centímetro quadrado (j/cm2), sendo: D= densidade de energia E= energia S= superfície a ser irradiada A densidade de energia será maior quanto maior for a energia depositada a quanto menor for a superfície de aplicação. Radiação Eletromagnética: emissão de ondas de energia associada à campos elétricos e magnéticos. Estes campos podem se propagar sem necessidade de um meio de suporte possui uma disposição perpendicular entre si e a direção de propagação. A irradiação eletromagnética é emitida pela matéria em unidades chamadas fótons. Espectro Eletromagnético: gama total de freqüências ou comprimento de ondas nas quais se propaga a radiação de rádio, depois aumentando a freqüência seguem-se radiações infravermelhas, luz invisível, radiação ultravioleta, raios X, raios gama e radiações cósmicas. Unidades Utilizadas freqüentemente: Energia: Joule (J) Rev /01/2008 2

4 Potência: Watts (W) 1W=1j/seg Tempo: segundos Comprimento de Ondas: Nanômetro (nm) Freqüência: Hertz (Hz), 1 Hz= 1 ciclo/seg. Parâmetros do Laser a serem considerados: Laser de Emissão Contínua Potência; Divergência do feixe; Diâmetro do feixe: Comprimento de onda de emissão. Laser de Emissão Pulsada Potência de pico; Potência média; Freqüência de repetição de pulsos; Divergência do feixe; Diâmetro do feixe; Comprimento de onda de emissão. CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DA RADIAÇÃO LASER O laser possui quatro características fundamentais que permitem diferenciá-lo das demais irradiações. São elas: Monocromaticidade: A luz Laser possui um comprimento de onda específico e uma pureza de cor. Coerência: Durante a emissão, suas ondas lúminicas apresentam oscilações uniformes e ordenadas ao contrário de uma fonte de luz convencional. Polarização: Mínima divergência entre os raios. O laser pela sua constituição física, quando emitida, tem a capacidade de seguir uma única direção com raios paralelos. CLASSIFICAÇÃO DOS LASERS Os Lasers são divididos em três grandes grupos, sendo que esta ocorre segundo a presença ou não de efeito térmico: Biodestrutivo (Biodegenerativo) São os Lasers que possuem efeito térmico e potência. Power Laser Neste grupo estão os aparelhos de alta potência, promovendo ação de corte e coagulação dos tecidos, devido a produção de calor que ele provoca. Estes Lasers são utilizados na prática cirúrgica trazendo grandes vantagens como a diminuição do período de hospitalização, diminuindo os riscos de infecção no pós operatório e provocando também uma queda nas transfusões sanguíneas (pois a perda de sangue é pequena. Para exemplificar podemos citar o Laser de CO 2, Laser de Argônio e o Laser de Rubi. Rev /01/2008 3

5 O Laser de CO 2 tem como absorvente o meio aquoso, por isso volatiza os tecidos realizando desta forma um corte fino, rápido e limpo. O Laser de Argônio tem sua energia absorvida pela hemoglobina, sendo assim um fotogoagulador com grande atuação em hemorragias superficiais, intervenções dérmicas, eliminação de tatuagens e destruição de angiomas. O Laser de Rubi é muito indicado para tratamento de hemorragias arteriais profundas. Em cirurgias é utilizado em intervenções na retina por causa de seu comprimento de onda que permite que a radiação se transmita do meio aquoso e seja absorvida pela retina. Biodestritivo ou Bioestimulante É o Laser que pode ou não ter efeito térmico. MID Laser É um Laser que provoca a bioestimulação com ou sem efeito térmico. Bioestimulante (Biopositivo) É o Laser que não apresenta efeito térmico. SOFT Laser: este tipo é usado na prática terapêutica,e os mais usados são AsGa e AsGaAl, que serão descritos à seguir: LASER SEMI CONDUTOR É aquele que é formado por substâncias que apresentam uma condutibilidade inferior a dos metais. Arsieneto de Gálio (AsGa) O Laser mais empregado atualmente é o Arsieneto de Gálio o qual possui comprimento de onda de 904nm, situando se no espectro infravermelho e emite potência média de 50 mw e potência de pico de 50 Watts (Endophoton). Arsieneto de Gálio Alumínio (AsGaAl) Usado desde os anos 80, gerados por diodo. O comprimento de onda é de 660 nm (Endophoton caneta emissora 660 nm). EFEITOS BIOLÓGICOS A laserterapia produz efeitos pela absorção de uma radiação incidida sobre o tecido, produzindo e ou transformando a energia luminosa em calórica, química e propagando seus efeitos aos tecidos e zonas circundantes. 1. EFEITOS BIOQUÍMICOS Estimula a liberação de substâncias pré-formadas (autacóide), como a histamina, serotonina, bradicinina etc. Rev /01/2008 4

6 Modifica as reações enzimáticas normais, tanto no sentido de excitação como os de inibição. Segundo diversos autores (Low & Reed. 2000) (Karu, 1999; TUNER RODE, 2004, CALDERHEAD S.D.), a radiação Laser estimula a produção de ATP no interior das células, originando e provocando aceleração da mitose (que se produz quando há aumento do ATP e das mitocôndrias). Os efeitos bioquímicos, em alguns casos, interferem na produção de certas substâncias como as prostaglandinas. Dentre estes também incluímos a ação fibrinolítica. 2. EFEITO BIOELÉTRICO Há a normalização do potencial de membrana. Toda célula tem, em seu interior, mais cargas negativas que positivas e exteriormente há substâncias com diferentes concentrações de cargas positivas, como o potássio e o sódio. A membrana é mais permeável a íons de potássio que as de sódio, com isso há uma diferença de potencial entre as cargas internas e externas. A propagação de qualquer impulso nervoso (equivalente a uma passagem e corrente elétrica), produz um movimento dos íons de sódio através da membrana celular, desde o exterior até o interior. O sódio é abundante e penetra com facilidade, com isso, a célula deve expulsá-lo mediante a Bomba de Sódio e Potássio, onde a energia para seu funcionamento é extraída da quebra de ATP. Em condições patológicas as células não podem manter seu potencial de membrana, ou seja, o gradiente iônico de ambos os lados da membrana se transformam. Sendo assim a ação do Laser é dupla: atua diretamente na mobilidade iônica e indiretamente da quantidade de ATP produzido. Seu efeito bioelétrico ajuda a normalizar o potencial de membrana, atuando como reequilibrante e normalizador da atividade funcional celular. 3. EFEITO BIOENERGÉTICO As radiações do Laser proporcionam às células e tecidos do organismo em conjunto, uma energia que estimula todos os níveis de sua troficidade e fisiologia, normalizando diferenças e equilibrando desigualdades. ESTÍMULO A MICROCIRCULAÇÃO As arteríola e vênulas possuem uma comunicação direta que serve como corta circuito e uma comunicação mediante as redes capilares, que se inicia junto à arteríola e se abre e fecha mediante a atuação do esfíncter pré-capilar. Em condições normais, funciona de forma periódica, ativando e cessando o funcionamento das diferentes zonas permitindo assim sua alternância. A radiação laser possui uma ação indireta sobre o esfíncter pré-capilar, através de mediadores químicos paralisando-os, o que produz suas aberturas constantes, estimulando assim a microcirculação, que é um dos intermediários na liberação da histamina. O possível aumento da temperatura não é só conseqüência da radiação efetuada, mas também do aumento do metabolismo celular e da vasodilatação provocada, com isso Rev /01/2008 5

7 melhorando a troficidade zonal pelo aumento de nutrientes e oxigênio, eliminando os catabólitos também. Ocorre o aporte de elementos defensivos, tanto humorais como celulares, que presumem a capacidade antiinflamatória. AUMENTO DA TROFICIDADE LOCAL Tem como conseqüência um aumento da troficidade das células, dos tecidos e órgãos. A produção de ATP mitocôndrial é ativada e com isso aumentando a velocidade mitótica celular. O Laser aumenta o processo de reparação devido à capacidade de cicatrização do tecido conjuntivo, assim como a neoformação de vasos a partir dos já existentes. Ambos contribuem para reparar perdas de substâncias, principalmente em úlceras de diversas origens, feridas traumáticas ou pós-operatórias (exemplo pós cirurgia plástica, lipoaspiração etc). Podemos destacar também: Aumento da velocidade de regenação das fibras nervosas danificadas; Estimulação da reparação do tecido ósseo Estimulo geral sobre a hematopoiese na medula; Aumento da troficidade na pele; Ativação do folículo piloso e dos fibroblastos responsáveis pela formação das fibras colágenas e elásticas. Incidência no desaparecimento das calcificações; EFEITOS TERAPÊUTICOS GERAIS Os benefícios terapêuticos podem ser agrupados em três classes: 1. Efeito analgésico; 2. Efeito Anti Inflamatório, anti-edematoso e normalizador da circulação; 3. Estimulador do trofismo tissular. EFEITO ANALGÉSICO Nas camadas superficiais da pele, alguns tecidos do periósteo, nas articulações, nas paredes arteriais, nas superfícies articulares, há terminações nervosas de recebem o nome de receptores da dor (RD). Estes se excitam mediante diferentes tipos de agressões tissulares, classificando-se segundo este critério em: RD mecanossensíveis (sensíveis a estímulos mecânicos) RD termossensíveis (sensíveis a estímulos de calor e frio) RD quimiosensíveis (sensíveis à substância químicas) Entre as substâncias químicas, cabe citar a bradicinina, a serotonina e a histamina como fundamentais. Outros elementos podem excitar qualquer receptor de dor, como os íons de K+ em excesso, ácidos, prostaglandinas, acetilcolina e enzimas proteolíticas. A isquemia tissular e o espasmo muscular podem produzir uma reação dolorosa. Sendo que, uma vez estimulados os RD por qualquer dos mecanismos citados, os sinais são transmitidos ao SNC através de vias nervosas sensitivas, penetrando na medula espinhal dorsal posteriormente e se unem no feixe espinitalâmico que transmite o estímulo ao tálamo e par ao córtex cerebral pelo feixe talâmico cortical. Rev /01/2008 6

8 Distinguem-se dois tipos de dor: Dor rápida (como picada de agulha) Dor lenta (como cólica renal, onde a dor é generalizada). As fibras nervosas que transmitem estes dois tipos são diferentes. A dor rápida estimula as fibras A alfa e beta, e a dor lenta estimula as fibras do tipo C. As fibras A alfa Beta são de condução rápida (velocidade de 6 a 30 m/s), enquanto que as C são de condução lenta (0,5 a 2 m/s). Este sistema de dupla enervação permite a chegada de informação rápida ao cérebro, sendo assim possível uma reação rápida para afastar o estímulo doloroso. Ambos tipos se diferenciam pela localização da dor. As fibras A localizam-se entre 10 a 20 cm da zona estimulada, já a dor lenta procede das fibras C, (onde a localização é difusa e extensa) em toda a perna, (por exemplo). A ação antálgica ocorre pela soma de intervenções a níveis distintos, pois exerce uma analgesia de curto período (12 a 24hrs), sendo que no decorrer das sessões transforma-se em duradoura ou definitiva. Os níveis que o Laser pode atuar são: Nível Local: reduzindo a inflamação, provocando a reabsorção de exsudados e favorecendo a eliminação de substâncias algógenas. Interfere na mensagem elétrica durante a transmissão do estímulo, mantendo o gradiente iônico de ambos lados da membrana celular evitando ou reduzindo a despolarização da mesma. Estimula a produção de betaendorfinas; Atua sobre as fibras nervosas grossas (tácteis), que provocam através do Laser bloqueio das fibras finas (dolorosas). Evita a descida do umbral doloroso dos RD; Normaliza e equilibra a energia presente no ponto doloroso. A ação fisiológica reduz os níveis de bradicinina no local e ativa a liberação de peptídeos endógenos (endorfinas), que atuam como inibidores da sensação dolorosa. A carga fotônica do Laser exerce uma ação sobre os lipídios. Estes normalmente se posicionam perpendicularmente à membrana de estrutura de dupla camada, o que dá liberdade ao movimento da mesma, esta ação consistiria em movimentação dos lipídios, bloqueando os canais de penetração dos íons. EFEITO ANTI INFLAMATÓRIO, ANTI EDEMATOSO E NORMALIZADOR CIRCULATÓRIO A inflamação é uma reação dos tecidos às agressões. Os agentes causadores são: bactérias e outros microorganismos, traumatismos, agentes químicos, calóricos, reações imunológicas etc. O tecido lesionado libera substâncias anormais como a histamina, bradicinina e serotonina, que atuam principalmente aumentando o fluxo sanguíneo local e a permeabilidade dos capilares venosos e vênulas, o que provoca uma grande saída de líquidos e proteínas dos vasos para o líquido intersticial, produzindo edema local. Entre as proteínas que saem do sangue está o pirogênio, que junto com as substâncias liberadas pelas células, coagula o líquido extracelular e linfático, formando um edema duro ao redor das células lesadas. As respostas das células defensoras do organismo iniciam rapidamente, sendo que todos os tecidos derivados do conjuntivo possuem células móveis de vários tipos, que possuem em comum a capacidade de fagocitar os agentes estranhos que se encontram Rev /01/2008 7

9 no local, que são os macrófagos. Esta é a primeira forma de defesa contra a infecção no momento inicial. Num segundo momento são liberadas substancias no tecido lesionado que provocam um aumento do numero de neutrófilos no sangue, após algumas horas do início da inflamação. Existem três mecanismos que os leucócitos chegam à região lesionada através do sangue: Marginação: os neutrófilos aderem às paredes lesionadas dos capilares; Diapedese: passam ao espasmo tissular facilmente, pois há uma permeabilidade aumentada dos capilares e vênulas. Quimiotaxia: o produto bacteriano ou celular, fatores da coagulação, antígenos, anticorpos e alguns componentes provocam migração dos neutrófilos em direção a região inflamada. Em poucas horas teremos um acumulo de neutrófilos na lesão que realizarão a fagocitose do material estranho e finalmente produz um aumento progressivo de macrófagos na região lesionada. Isso depende de sua reprodução e da migração de um número de monócitos. O Laser atuará neste complexo sistema de defesa do organismo, frente à sintomatologia clássica de tumefação, dor, rubor e calor, conseguindo uma melhora bastante favorável. Mecanismo de Ação: centra-se na circulação local, provocando um estímulo desta e vasodilatação arteriolar, ao aumentar a renovação do sangue, favorecendo o aporte de neutrófilos e monócitos e a reabsorção de exsudado fibroso. A eliminação da estase sanguínea favorece a resolução de uma reação inflamatória mais rapidamente do que o organismo é capaz. EFEITO BIOESTIMULATIVO DO TROFISMO CELULAR O estímulo trófico ocorre da união do efeito circulatório com o potencializador da produção de energia disponível na célula. Uma irradiação posterior aumenta a neoformação capilar e a multiplicação celular, que se aplica em tratamentos de úlceras varicosas e de decúbito. Alguns estudos demonstram: O aumento de fibroblastos e fibras colágenas; Acelera a velocidade de crescimento dos nervos seccionados; Incremento da reepitelização a partir de restos basais e do ritmo de divisão celular. PRECAUÇÕES AO UTILIZAR O LASER A irradiação do laser, se transpassar o meio aquoso e transparente do olho, será absorvida ou depositada na retina, produzindo um efeito degenerativo que poderia conduzir a cegueira. Sempre se deve evitar a irradiação direta com os óculos escuros especiais que somente permitem a passagem de 5% da irradiação. Também evitar que no local do tratamento possua objetos metálicos, espelhos que possam refletir a irradiação Laser. CONTRA INDICAÇÕES ABSOLUTAS Retina Áreas Neoplásicas Rev /01/2008 8

10 Processos infecciosos bacterianos Zonas tumorais CONTRA INDICAÇÕES RELATIVAS Pacientes submetidos a tratamentos com medicamentos esteróides; Na mama de pacientes com mastopatia fibrocística; Pacientes epiléticos (há um fator psicossomático frente a um tratamento estranho); Gestantes; Disfunções tireoidianas, arritmias cardíacas e marca-passos. TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DO LASER (ENDOPHOTON) PONTUAL: consiste na aplicação do Laser sobre os pontos anatômicos e aleatórios da região lesada. No Laser de AsGa (904 nm), o tratamento ocorre com a ponta em contato direto com a região a ser tratada, pois este possui certa divergência do seu feixe. O feixe deve sempre estar perpendicular a área da lesão para serem evitadas perdas devido à reflexão que irá surgir. Recomenda-se distanciar os pontos de 1 a 2 cm. Este método também é aplicado em pontos de acupuntura (Laserpuntura). Não se deve encostar a ponta da caneta quando a pele apresentar ulcerações ou muita dor. Nas aplicações pontuais geralmente em tendões, grupos musculares ou ossos, deve-se buscar o fechamento da área com diversos pontos. Se possível irradiar a estrutura nas suas diversas faces. VARREDURA: este método somente deve ser empregado em lesões dermatológicas como úlceras de decúbito, diabéticas ou outras alterações nas quais se busca acelerar o processo cicatricial (pós-cirurgias plásticas e ou reconstrutoras). Em função de suas indicações, ela requer muita atenção do profissional que irá operar, principalmente quanto ao estabelecimento da determinação da dose a ser empregada. O tamanho e a profundidade da área, a velocidade da mão para movimentar a caneta aplicadora, o tempo total de aplicação, a manutenção da distância e da posição perpendicular da caneta em relação à área são fatores determinantes da eficácia do tratamento. Usada para Laser AsGaAl (660 nm). LASERPUNTURA A técnica consiste no uso do laser em substituição das técnicas de acupuntura clássica (agulhas, moxas) ou como coadjuvante das mesmas. Assim, diversos autores deixam bem claro que a acupuntura e a laserpuntura são diferentes em suas indicações e efeitos. As vantagens do Laser como estímulo no ponto de acupuntura são: Assepsia; Rapidez; Ausência de dor e estress Método não invasivo. A Laserterapia se limita entre as os primeiros centímetros de tecido. Já através dos pontos da acupuntura podemos alcançar órgãos internos. Rev /01/2008 9

11 Por analogia, tem-se considerado o raio de Laser como um moxa (o soft laser libera aproximadamente uma caloria a cada 40 minutos e eleva a temperatura da pele entre 0,5 e 1 C) alumínica ou uma agulha eletromagnética. Esta idéia, todavia, é incompleta, mas pode servir, em princípio para juntar a concepção do bioplasma com a concepção do sistema bioenergético humana da medicina chinesa. Esta provem da fusão da energia ancestral (a informação genética que portam as gametas), a energia celeste (que inalamos através da respiração) e a energia terrestre ( que assimilamos a partir da alimentação) As técnicas próprias da acupuntura e da eletroacupuntura servem de modelo para descrever o uso do laser nesta combinação terapêutica (FERREIROS ET AL, 1983): Para estimular se utiliza tempos curtos e freqüências pulsadas Para inibir se utiliza tempos maiores e freqüência contínua. O resultado terapêutico se nota após 15 minutos. Localização dos Pontos generalizados: Existem três métodos clássicos de localização de pontos de acupuntura. Uns seguem a extensão dos ossos, outros seguem a localização anatômica e por último, o que usaremos, a medida do cun. O dedo polegar das mãos é usualmente utilizado para o estabelecimento de uma unidade de medida relativa corporal, conhecida em chinês como cun e que se pronuncia tsun. O cun ou polegada chinesa, medido no dedo polegar, é a medida tomada da falange distal do polegar na sua parte mais larga, ao nível da articulação interfalangeana. Para distâncias maiores que 1,0 cun, podem ser utilizados como referência outros dedos da mão do paciente, como: para 1,5 cun, o dedo indicador e o médio, para 2,0 cun, os dedos indicador, médio e anular e para 3,0 cun, os dedos indicador, médio, anular e mínimo. Contudo, à medida que a distância aumenta, maiores serão as dificuldades encontradas para o correto estabelecimento do ponto de acupuntura. Alterações foram encontradas quando se avaliou as distâncias de 1,5, 2,0 e 3,0 cun tomadas em várias partes dos dedos (altura das articulações interdigitais distais ou proximais) propostos para localização, não sendo portanto confiáveis, as medidas encontradas por este método 8. Assim, instrumentos ou métodos que possam facilitar e determinar com maior precisão a localização exata do ponto de acupuntura, oferecendo aos indivíduos o resultado mais adequado para o seu tratamento, será sempre bem-vindo. É necessário, para se conseguir o máximo de rendimento da Laserpuntura, localizar com a maior precisão a localização exata dos pontos. Um método mais avançado, prático e exato de localizar os pontos são os detectores eletrônicos, o que exclui o método anterior. PONTOS DA ORELHA Os pontos da orelha podem ser localizados consultando o mapa topográfico dos pontos auriculares ou com a ponta de uma caneta sem carga ou também pelo sistema de detecção eletrônica. Rev /01/

12 Sensibilidade Física e Elétrica dos Pontos Geralmente os pontos de acupuntura são sensíveis a pressão. As vezes esta sensação pode ser dolorosa, dado que terá que ser anotado a medida que for localizado, pois servirá para selecionar os pontos de tratamento. Localização dos Trajetos de Meridianos O trajeto dos meridianos está localizado em ilustrações respectivas, para descrições mais detalhadas consulte bibliografia que se referem a acupuntura clássica. A localização não é difícil, mas requer prática. Sinalização dos Pontos Uma vez detectado o ponto, este será demarcado com um lápis dermatofráfico, mas não em cima do ponto (como se faz habitualmente), e sim e volta do ponto como um pequeno círculo ao seu redor. Deste modo evitaremos a reflexão, refração e absorção por tecidos adjacentes, provocados pelo material do lápis. Outra forma é recortar um círculo em um papel branco e colocar o mesmo ao redor do ponto. Para demarcar os pontos da orelha, já que os mesmo são inúmeros, usaremos um lápis com ponta bem fina e afiada, afim de não estimular pontos indesejáveis. Em meridianos, nunca marcaremos com o lápis em cima do trajeto, a melhor forma é demarcar pontos de referencia para os mesmos, que indiquem as possíveis mudanças do sentido dos trajetos retilíneos. Toposcopia Do Laser O botão da sensibilidade tem a função de localizar os pontos de menor impedância da pele (local onde se tem a maior passagem de corrente) com isso você localiza os pontos motores, pontos de dor e acupuntura, e dependendo da umidade e textura da pele regulamos a sensibilidade de acordo cima dificuldade de encontrar os pontos (quando a caneta localizadora passa pelo ponto o aparelho soa um alarme e quando sai do ponto o mesmo desliga o alarme). Nota: se em qualquer local a caneta localizadora acusar ponto deve-se diminuir a sensibilidade. Rev /01/

13 DOSIMETRIA LASER AsGa (904nm) A dosimetria é de suma importância para o sucesso da laserterapia. Alguns fatos colocam em evidência a observação de dois fatores: 1. Limiar fotônico do tecido 2. Quantidade de energia depositada Estes fatores levam a uma dosimetria que, para efeito de entendimento, pode ser comparada à de um fármaco injetável, ou seja: Para dosificar um produto injetável é necessário saber sua concentração do princípio ativo e que volume desse produto deve ser injetado no tecido. Podemos comparar: Concentração Limiar Fotônico= DENSIDADE Volume Energia depositada= TEMPO DE APLICAÇÃO LIMIAR FOTÔNICO A intensidade luminosa, ou tecnicamente densidade de energia luminosa é fator imprescindível na obtenção de efeitos fisiológicos. Por definição a energia é dada em Joules (J). a potência é a quantidade de energia fornecida em um segundo e dada em Watts: 1 W = 1 J/cm2 Nestas condições, a densidade é a concentração de energia (ou de potência) e é dada por unidade de área, ou seja, um feixe luminoso de uma dada potência (ou energia) pode ter valores de densidade diferentes dependendo do diâmetro (ou área) desse feixe. Comparando-se com uma lupa exposta ao sol, veremos que é possível concentrar o feixe luminoso solar de maneira a obter um diâmetro (ponto) pequeno, conseguindo-se provocar até queimaduras. Assim não variamos a quantidade de energia (ou potência) mas aumentamos a densidade luminosa. Em equações teremos: Onde: Dp= P/A = Watts/cm2 Ou De= E/ A= Joules/cm2 Dp: densidade de potência De= densidade de energia P = Potência luminosa dada em Watts E = Energia luminosa dada em Joules A= Área do feixe luminoso, dada em centímetros quadrados Não esquecer que a potência é igual a energia por tempo, ou seja: Exemplo: P= E/s= 1 Watt= 1 Joule/ 1 segundo Rev /01/

14 Um laser de diodo de 45 W deve ser utilizado para laserterapia. Calcularemos a potência média, pois este laser é pulsado. Pelos dados do fabricante teremos: 45 watts (instantâneos) Tempo de Pulso: 200 nanosegundos= 200x 10-9 s Freqüência de trabalho = 1100 pulsos por segundo= 1,1 x 10-3 Hz Portanto, potência média é: P= x10-9 P= 8, De acordo com investigações recentes (T. Karu-Laser Science & Tecnology) que os tecidos possuem limiares fotônicos específicos que se situam na faixa de décimos de miliwatts/cm 2, Por exemplo 0, 7 mw/cm 2 para síntese de DNA Portanto, com um equipamento que produz centenas de miliwatts/cm estamos bem acima do limiar fotônico. Este dado, no entanto, é válido para a superfície da pele. Se houver necessidade de abranger tecidos mais profundos, deveremos levar em conta as perdas (atenuação) do feixe. Através da tabela abaixo vemos que existe uma enorme atenuação do feixe, à medida que penetra nos tecidos: PROFUNDIDADE ALCANÇADA INTENSIDADE ATENUADA 15 mm 100% 5 mm 50 % 1 cm 25% 2 cm 10% 3 cm 5% 4 cm 1% 5 cm 0,5% 6 cm 0,25% 7 cm 0,1% 8 cm 0,5 Aplicando-se as características da tabela anterior, compreendemos que a uma profundidade de 4 a 5 cm estaremos no limiar fotônico e abaixo disto não teremos efeito terapêutico, conforme a tabela a seguir: PROFUNDIDADE ALCANÇADA DENSIDADE FORNECIDA (mj/cm 2 ) 15 mm mm 70 1 cm 35 2 cm 14 3 cm 7 Rev /01/

15 ENERGIA DEPOSITADA NO TECIDO 4 cm 1,4 5 cm 0,7 (limiar fotônico) 6 cm 0,35 Este fator é tão importante quanto limiar fotônico, pois se é necessário atingir (ou sobrepassar) este limiar, é também necessário que depositemos um mínimo de energia no local. Podemos conceituar estes dois pontos da seguinte maneira: Para uma aplicação eficaz é necessário um depósito mínimo de energia transmitida (ou depositada) com DENSIDADE mínima de energia para se obter os efeitos fisiológicos. Se uma das duas condições (ou as duas) não forem atingidas, a aplicação será inócua. No caso do Laser Infra vermelho (Endophoton 904 nm), é impossível determinar a área da irradiação Laser em função da profundidade (uso em Traumato-Ortopedia), por isso utiliza-se a dosimetria em mj, pois através deste é possível determinar a absorção em profundidade. Trabalhando com Endophoton (904)-Colocação dos Parâmetros 1º Passo: Escolher a Dosimetria Energia (mj) para uso em profundidade; Densidade de energia (j/cm 2 ) em superfície; 2º Passo: Escolher a dose Tabela Sugerida para utilização por ponto: Efeito Antálgico: 20 a 40 mj Efeito Anti Inflamatório: 10 a 30 mj Efeito Regerativo: 30 a 60 mj Efeito Circulatório: 10 a 30 mj 3º Passo: escolha da profundidade Esta é feita de acordo com a profundidade da estrutura a ser tratada. Varia de 1 a 40 mm. 4º Passo: Corrigir a dose já estabelecida 5º Passo: Freqüência Escolha Contínuo ou uma das freqüências de pulso (variam de 2 a 80 Hz) de acordo com seu objetivo e patologia. 6º Clique start e acione o plug da caneta e comece sua aplicação pontual. Rev /01/

16 Endophoton LASER AsGaAl (660 nm) Dosimetria utilizada: Para o laser de 660 nm deve-se considerar a área a ser tratada e as condições do paciente para que se possa atribuir a quantidade de energia distribuída pelo equipamento. No laser de 660 nm, consideram-se os fatores regenerativos, portanto as doses recomendadas são de 3 a 6 J/cm². Para calcular a densidade de energia que será entregue ao tecido devem-se considerar: 1. Idade 2. Nutrição 3. Hidratação da pele 4. Estado geral 5. Estado fisiopatológico 6. Doenças concomitantes 7. Idade Quanto maior for a idade do paciente, menor será a quantidade de energia entregue, ou seja, pacientes idosos, menos energia. 8. Nutrição Quanto maior o nível de nutrição do paciente, mais energia terá de ser distribuída. 9. Hidratação da pele Quanto maior for a condição de hidratação cutânea do paciente, maior será a quantidade de energia. 10. Estado geral O estado geral engloba distúrbios e disfunções como estado febril ou pressão arterial descompensada. Se o estado geral for ruim ou regular, deverá ser entregue quantidades menores de energia. 11. Estado fisiopatológico Nesse item, considera-se o estágio da afecção, então, em um estado agudo, menor quantidade de energia, em um estado subagudo, pode-se aumentar a quantidade e em um estágio crônico, mais energia deverá ser depositada no tecido em questão. 12. Doenças concomitantes Se o paciente tem uma doença associada ou concomitante, por exemplo, diabetes deve ser dada uma menor quantidade de energia. Para calcular o tempo por ponto de aplicação, as variáveis abaixo devem ser consideradas: Rev /01/

17 Densidade de energia: J/cm² Potência: em watts* Tempo: em segundos Área do feixe: cm² * Então, é utilizada a fórmula: De= P(w) x T(s) área do feixe *A área do feixe e a potência constam no manual de seu equipamento. Técnica de Aplicação: Pontual Varredura Rev /01/

Laser de baixa intensidade

Laser de baixa intensidade Laser de baixa intensidade E sua aplicação na Periodontia Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD cmfigueredo@hotmail.com LASER LASER: Light Amplification by Stimulation Emission of Radiation

Leia mais

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica

Leia mais

BIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA. Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi

BIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA. Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi BIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi A FOTOTERAPIA é considerada uma das maiores revoluções tecnológicas para as ciências

Leia mais

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos

Leia mais

ELETROANALGESIA (BAIXA FREQUÊNCIA T.E.N.S.) Prof. Thiago Yukio Fukuda

ELETROANALGESIA (BAIXA FREQUÊNCIA T.E.N.S.) Prof. Thiago Yukio Fukuda ELETROANALGESIA (BAIXA FREQUÊNCIA T.E.N.S.) Prof. Thiago Yukio Fukuda FISIOLOGIA DA DOR EXPERIÊNCIA SENSORIAL E EMOCIONAL DESAGRADÁVEL ASSOCIADA COM UM DANO TISSULAR REAL OU POTENCIAL Merskey, 1990 Resumo

Leia mais

Prof. Ms. José Góes

Prof. Ms. José Góes É a técnica de sensoreamento remoto que possibilita a medição de temperaturas e a formação de imagens térmicas (chamadas Termogramas), de um componente, equipamento ou processo, à partir da radiação infravermelha,

Leia mais

CRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini

CRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos

Leia mais

Eletroestimulação em tratamento de doenças

Eletroestimulação em tratamento de doenças Eletroestimulação em tratamento de doenças Introdução à Eletrónica Médica João Pedro Mora nº36316 Eletroestimulação AEletroestimulaçãoconsiste na estimulação de fibras nervosas através de impulsos elétricos

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /

Leia mais

03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.

03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda. Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos

Leia mais

Introdução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.

Introdução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. L.A.S.E.R. Introdução Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. Introdução Em 1900 o físico alemão Max Planck apresentou uma explanação

Leia mais

O Laser e. suas Aplicações

O Laser e. suas Aplicações O Laser e suas Aplicações Laser: o que é? Sigla em inglês: Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation Dispositivo que produz luz com as seguintes características: Monocromática Coerência espacial

Leia mais

Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo.

Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo. Sistema Tegumentar Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo. Suas principais funções são: Proteger

Leia mais

01/08/16. Introdução. Hipotermoterapia. Conceito. Hipotermoterapia. Crioterapia X Inflamação. Efeitos sobre a Temperatura Corporal

01/08/16. Introdução. Hipotermoterapia. Conceito. Hipotermoterapia. Crioterapia X Inflamação. Efeitos sobre a Temperatura Corporal Hipotermoterapia Prof. Coca Introdução Hipocrates indicava a Crioterapia, com a finalidade de analgesia pos-cirurgica ou tratamento convencional. Tredelemburguer observou que o gelo poderia ser lesivo.

Leia mais

O Laser e a emissão estimulada

O Laser e a emissão estimulada O Laser e a emissão estimulada O Laser e a emissão estimulada E 3 E 2 E 1 Estado meta-estável E 2 Estado meta-estável E 1 E 0 E 0 O Laser e a cavidade e ressonância A Radiação Laser A radiação electromagnética

Leia mais

Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano.

Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano. Sistema Tegumentar Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano. Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele,

Leia mais

INFLAMAÇÃO. Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais

INFLAMAÇÃO. Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais INFLAMAÇÃO Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais Para quê serve? A INFLAMAÇÃO é uma resposta do tecido à lesão, ela procura conter e isolar a lesão e preparar

Leia mais

Sistema Nervoso Parte V. e sensações térmicas. Prof. Jéssica V. S. M.

Sistema Nervoso Parte V. e sensações térmicas. Prof. Jéssica V. S. M. Sistema Nervoso Parte V Sensações somáticas: dor, cefaléia e sensações térmicas Prof. Jéssica V. S. M. Dor Mecanorreceptores Nociceptores(TNL) Não mielinizadas Lesão ou risco de lesão tecidual Dor = sensação

Leia mais

09/03/2015. Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle

09/03/2015. Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -A luz de wood é um método de observação para diagnóstico de determinadas superfícies, através de uma luz fluorescente, possibilitando um preciso

Leia mais

O SANGUE HUMANO. Professora Catarina

O SANGUE HUMANO. Professora Catarina O SANGUE HUMANO Professora Catarina SANGUE Principais funções: Transportar O 2 e nutrientes a todas as células do corpo; Recolher CO 2 e excreções; Transportar hormônios; Proteger o corpo contra a invasão

Leia mais

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO Ênfase em tecido sanguíneo e imunidade SISTEMA SANGUÍNEO 1. Sangue 2. Vasos sanguíneos 3. Coração 1 1. SANGUE Tecido conjuntivo: apresenta grande quantidade de substância intercelular(plasma).

Leia mais

Sistema nervoso. Cérebro, espinha, nervos e órgãos do sentido

Sistema nervoso. Cérebro, espinha, nervos e órgãos do sentido Tecido nervoso Sistema nervoso Cérebro, espinha, nervos e órgãos do sentido Função Detectar mudanças, receber e interpretar informação sensorial, estimular músculos e glândulas Sist. Nervoso central (SNC):

Leia mais

LASER DE BAIXA POTÊNCIA NO PROCESSO CICATRICIAL

LASER DE BAIXA POTÊNCIA NO PROCESSO CICATRICIAL Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil LASER DE BAIXA POTÊNCIA NO PROCESSO CICATRICIAL ANDRESSA C. S. PINTO; GISELE A. SODRÉ; MARISA J. J. VIGNOCHI; SANDRA PICCOLO Discentes do Curso Superior

Leia mais

Dentista Laserterapia

Dentista Laserterapia Caderno de Questões Prova Objetiva Dentista Laserterapia SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Em 1989, Karu revisou, em seus estudos,

Leia mais

Lasers. Propriedades da radiação laser:

Lasers. Propriedades da radiação laser: Propriedades da radiação laser: A radiação electromagnética proveniente dos lasers abrange a gama do espectro entre o infra vermelho e o ultra violeta, numa gama de frequências de, aproximadamente, 10

Leia mais

2. Propriedades Corpusculares das Ondas

2. Propriedades Corpusculares das Ondas 2. Propriedades Corpusculares das Ondas Sumário Revisão sobre ondas eletromagnéticas Radiação térmica Hipótese dos quanta de Planck Efeito Fotoelétrico Geração de raios-x Absorção de raios-x Ondas eletromagnéticas

Leia mais

Para se chegar no que a eletroacupuntura é hoje, temos diversos históricos com o uso de correntes elétricas em tratamentos médicos.

Para se chegar no que a eletroacupuntura é hoje, temos diversos históricos com o uso de correntes elétricas em tratamentos médicos. Esse guia tem como principal objetivo auxiliar profissionais e estudantes da área da Medicina Tradicional Chinesa a se familiarizar com o uso da eletroacupuntura. Durante os meus anos de atuação na área,

Leia mais

PANCREAS A eliminação do suco pancreático é regulada, principalmente, pelo sistema nervoso. Quando uma pessoa alimenta-se, vários fatores geram

PANCREAS A eliminação do suco pancreático é regulada, principalmente, pelo sistema nervoso. Quando uma pessoa alimenta-se, vários fatores geram PANCREAS O pâncreas, uma importante glândula do corpo humano, é responsável pela produção de hormônios e enzimas digestivas. Por apresentar essa dupla função, essa estrutura pode ser considerada um órgão

Leia mais

LASER. Prof. Gabriel Villas-Boas

LASER. Prof. Gabriel Villas-Boas LASER Prof. Gabriel Villas-Boas INTRODUÇÃO O termo Laser constitui-se numa sigla que significa: Amplificação da Luz por Emissão Estimulada da Radiação. Esta radiação é constituída por ondas eletromagnéticas,

Leia mais

Biofísica de Membranas

Biofísica de Membranas GUARANTÃ DO NORTE» AJES FACULDADE NORTE DE MATO GROSSO Biofísica de Membranas Prof. Me. Thiago Machado BIOFÍSICA DE MEMBRANAS Membrana celular Prof. Me. Thiago Machado Membrana celular Célula Internalizados

Leia mais

- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda

- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda - Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE

Leia mais

POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO

POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO AULA 3 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Potencial de membrana Separação de cargas opostas ao longo da membrana plasmática celular

Leia mais

CLIMATOLOGIA. Radiação solar. Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira

CLIMATOLOGIA. Radiação solar. Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira CLIMATOLOGIA Radiação solar Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira Sistema Solar Componente Massa (%) Sol 99,85 Júpiter 0,10 Demais planetas 0,04 Sol x Terra massa 332.900 vezes maior volume

Leia mais

TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO

TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS Denomina-se hematopoiese o processo de formação dos elementos figurados do sangue; A hematopoiese antes do nascimento ocorre no saco vitelínico do embrião

Leia mais

FISIOLOGIA DO TRABALHO

FISIOLOGIA DO TRABALHO FISIOLOGIA DO TRABALHO Luciane L Gomes Gonçalves Março 2010 O organismo humano O organismo e a Ergonomia Neuromuscular Coluna Visão Audição Função Neuromuscular Sistema Nervoso Central (SNC): Cérebro +

Leia mais

TECIDO NERVOSO (parte 2)

TECIDO NERVOSO (parte 2) TECIDO NERVOSO (parte 2) Profª Patrícia Mendes Disciplina: Histologia Geral e Embriologia Curso: Medicina Veterinária www.faculdadevertice.com.br Propagação do impulso nervoso A membrana do axônio permite

Leia mais

Aterosclerose. Aterosclerose

Aterosclerose. Aterosclerose ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola

Leia mais

Cápsula endoscópica com terapia

Cápsula endoscópica com terapia Universidade do Minho Escola de Engenharia Cápsula endoscópica com terapia Professor Higino Correia José Artur Rodrigues Abril 2015 Índice Motivação Técnicas terapêuticas de ablação térmica: Ablação por

Leia mais

GALDINO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO:

GALDINO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: PROFESSOR: DANILO GALDINO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: Quanto a forma Transversais Longitudinais Quanto a natureza Mecânicas Eletromagnéticas 2 3 4 São ondas que necessitam de um meio material para se

Leia mais

RADIAÇÃO INFORMAÇÃO DO COSMOS COMO SE EXTRAI A INFORMAÇÃO VINDA DA LUZ EMITIDA POR OBJETOS ASTRONOMICOS

RADIAÇÃO INFORMAÇÃO DO COSMOS COMO SE EXTRAI A INFORMAÇÃO VINDA DA LUZ EMITIDA POR OBJETOS ASTRONOMICOS RADIAÇÃO INFORMAÇÃO DO COSMOS COMO SE EXTRAI A INFORMAÇÃO VINDA DA LUZ EMITIDA POR OBJETOS ASTRONOMICOS INFORMAÇÕES QUE SE DISPÕE SOBRE O UNIVERSO: ANÁLISE DIRETA: meteoritos que caem na Terra, amostras

Leia mais

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS Profª MSc Monyke Lucena Átomos Compostos químicos Célula Tecidos Órgão Sistema Organismo Os animais apresentam diferentes tipos de tecidos,

Leia mais

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração

Leia mais

Clínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13)

Clínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13) Técnicas da Medicina da Dor para Problemas de Coluna, Artrites, Artroses, Bursites, Tendinites, Seqüelas Articulares e Neurológicas com Dores Crônicas, Nevralgias, Enxaquecas e Fibromialgia Clínica Dr.

Leia mais

PULPOPATIAS 30/08/2011

PULPOPATIAS 30/08/2011 Funções da polpa PULPOPATIAS Produtora Nutrição Sensorial Protetora Biologicamente, é a dentina que forma a maior parte do dente e mantém íntima relação com a polpa dental, da qual depende para sua formação

Leia mais

Reparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico

Reparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas

Leia mais

NR-10 CHOQUE ELÉTRICO

NR-10 CHOQUE ELÉTRICO NR-10 CHOQUE ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br Definição CHOQUE ELÉTRICO É a perturbação de natureza e efeitos diversos que se manifesta no

Leia mais

LASER DE ALTA INTENSIDADE A REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA DO LASER TERAPÊUTICO

LASER DE ALTA INTENSIDADE A REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA DO LASER TERAPÊUTICO LASER DE ALTA INTENSIDADE A REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA DO LASER TERAPÊUTICO geral@btlportugal.pt www.btlportugal.pt Todos os direitos reservados. Apesar de todo o cuidado em fornecer informação precisa e

Leia mais

Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes

Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual Ferida (lesão) 3 processos envolvidos no reparo: 1.Hemostasia

Leia mais

Fisiologia celular I. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo

Fisiologia celular I. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo celular I celular I Objetivo Conhecer os aspectos relacionados a manutenção da homeostasia e sinalização celular Conteúdo Ambiente interno da célula Os meios de comunicação e sinalização As bases moleculares

Leia mais

Laser. Emissão Estimulada

Laser. Emissão Estimulada Laser A palavra laser é formada com as iniciais das palavras da expressão inglesa light amplification by stimulated emission of radiation, que significa amplificação de luz por emissão estimulada de radiação.

Leia mais

Prof. Leonardo F. Stahnke 19/06/2018. APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos

Prof. Leonardo F. Stahnke 19/06/2018. APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke É responsável pelo transporte (circulação) de gases respiratórios, nutrientes (subst. orgânicas e inorgânicas), excretas metabólicas, água

Leia mais

ENSINO MÉDIO SISTEMA NERVOSO

ENSINO MÉDIO SISTEMA NERVOSO ENSINO MÉDIO SISTEMA NERVOSO O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes

Leia mais

Tecido Conjuntivo. Prof Cristiano Ricardo Jesse

Tecido Conjuntivo. Prof Cristiano Ricardo Jesse Tecido Conjuntivo Prof Cristiano Ricardo Jesse Tecido conjuntivo Estabelecimento e manutenção da forma do corpo Conjunto de moléculas Conecta e liga as células e órgãos Suporte ao corpo Tecido conjuntivo

Leia mais

NOVO BHS 156 CRIOFREQUÊNCIA Full 2017

NOVO BHS 156 CRIOFREQUÊNCIA Full 2017 NOVO BHS 156 CRIOFREQUÊNCIA Full 2017 - CRIOfrequência - (HIMFU) ultracavitação MULTIFOCAL high intensity multifocal ultrasound O uso de novas tecnologias, nos proporcionou fazer um equipamento mais inteligente,

Leia mais

BIOFÍSICA. Prof. Dr. Celso Xavier Cardoso

BIOFÍSICA. Prof. Dr. Celso Xavier Cardoso BIOFÍSICA Prof. Dr. Celso Xavier Cardoso BIOFÍSICA A ciência não orbita suas disciplinas de forma diferente, mas sim como um conjunto interdisciplinar: Física, Química e Biologia, por exemplo, trabalham

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Colégio Santa Cecília Disciplina: Biologia Série: 1º Ano-Ensino Médio Profª.: Edna Cordeiro MAIO/2019 Origem, exceto

Leia mais

Um encontro com o futuro

Um encontro com o futuro Um encontro com o futuro Catálogo de Produtos - PODOLOGIA Ultra Blue IS 600 mw É um equipamento que utiliza tecnologia LED especialmente indicado na podologia para reparação de unhas quebradas ou deformadas,

Leia mais

A temperatura, calor ou frio, e os contatos com gases, eletricidade, radiação e produtos químicos, podem causar lesões diferenciadas nocorpo humano.

A temperatura, calor ou frio, e os contatos com gases, eletricidade, radiação e produtos químicos, podem causar lesões diferenciadas nocorpo humano. UNIDADE: 08 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA - PCR TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 8. DISTÚRBIOS CAUSADOS PELA TEMPERATURA: 8.0 INTRODUÇÃO A temperatura,

Leia mais

Departamento de Ciências e Biologia Exercícios sobre Tecidos Epiteliais 1ª Série do Ensino Médio

Departamento de Ciências e Biologia Exercícios sobre Tecidos Epiteliais 1ª Série do Ensino Médio Departamento de Ciências e Biologia Exercícios sobre Tecidos Epiteliais 1ª Série do Ensino Médio 1. Os tecidos são conjuntos de células que atuam de modo integrado no desempenho de determinadas funções.

Leia mais

Métodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias

Métodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias Daniel Gonçalves Objectivos: Aliviar dor Alterar o processo de cicatrização dos tecidos Alterar as propriedades plásticas dos tecidos conectivos (músculo, tendão, ligamento e cápsula articular) Métodos:

Leia mais

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO. O Organismo Humano em Equilíbrio

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO. O Organismo Humano em Equilíbrio SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO O Organismo Humano em Equilíbrio SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO As nossas células necessitam de: Oxigénio; Nutrientes; Eliminar Dióxido de Carbono; Entre outros. O nosso organismo

Leia mais

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.

Leia mais

Tecidos nervoso e muscular. Capítulos 9 e 10 Histologia Básica Junqueira e Carneiro

Tecidos nervoso e muscular. Capítulos 9 e 10 Histologia Básica Junqueira e Carneiro Tecidos nervoso e muscular Capítulos 9 e 10 Histologia Básica Junqueira e Carneiro Tecido nervoso Divisão anatômica do sistema nervoso central e periférico Neurônios Corpo celular- Contêm uma massa de

Leia mais

Noções básicas de quântica. Prof. Ms. Vanderlei Inácio de Paula

Noções básicas de quântica. Prof. Ms. Vanderlei Inácio de Paula Noções básicas de quântica Prof. Ms. Vanderlei Inácio de Paula Noções de quântica O professor recomenda: Estude pelos seguintes livros/páginas sobre a Ligações químicas e faça os exercícios! Shriver Ed

Leia mais

MAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol

MAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas

Leia mais

ANATOMIA ÓSSEA/MUSCULAR/TEGUMENTAR. Enfº Eliél Martins Esp. em Emergências

ANATOMIA ÓSSEA/MUSCULAR/TEGUMENTAR. Enfº Eliél Martins Esp. em Emergências ANATOMIA ÓSSEA/MUSCULAR/TEGUMENTAR Enfº Eliél Martins Esp. em Emergências INTRODUÇÃO Nosso corpo possui dois sistemas responsáveis pelos movimentos: o sistema esquelético, composto por 206 ossos, que da

Leia mais

Processos Patológicos Gerais

Processos Patológicos Gerais Processos Patológicos Gerais Lesão Celular Irreversível = Morte Celular Necrose e Apoptose, Calcificação Patológica Enfermagem/ 2o sem Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Necrose Necrose:

Leia mais

Histologia. Professora Deborah

Histologia. Professora Deborah Histologia Professora Deborah Histologia Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo) é o estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. Tecidos É um conjunto de células que

Leia mais

Das células ao organismo: CCAT Prof: Jéssica Macedo Ciências 2019

Das células ao organismo: CCAT Prof: Jéssica Macedo Ciências 2019 Das células ao organismo: OS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO CCAT Prof: Jéssica Macedo Ciências 2019 As células - Todos os seres vivos são formados por células; - Células: Unicelulares - Pluricelulares - Células

Leia mais

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca Biofísica da circulação Hemodinâmica cardíaca Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea Biofísica 2018 / Ciências Biológicas / FCAV UNESP Sistema circulatório 1) Sistema cardiovascular

Leia mais

Método Europeu : CRIO STIM 2.0

Método Europeu : CRIO STIM 2.0 T H E R M O M A S T E R C R I O L I P Ó L I S E D E P L A C A S R E S U L T A D O S R Á P I D O S P A R A G O R D U R A E F L A C I D E Z S E M D E S C O N F O R T O E S E M H E M A T O M A S Método Europeu

Leia mais

Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos

Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 Introdução Métodos espectrométricos Abrangem um grupo de métodos analíticos

Leia mais

Sistema circulatório

Sistema circulatório Sistema circulatório O sangue Líquido vermelho e viscoso que circula no nosso organismo, sem parar, e que tem várias funções no organismo: Transporte de gases e nutrientes Regulação da temperatura Defesa

Leia mais

Coordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018

Coordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Coordenação Nervosa Cap. 10 Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula

Leia mais

Anatomia Sistêmica Cardiovascular

Anatomia Sistêmica Cardiovascular Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Fisiologia Celular e Molecular Prof. João Victor Coutinho Anatomia Sistêmica Cardiovascular São

Leia mais

Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude.

Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. PILATES E DOR: PILATES: Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. R li i t lib ã d Realizar o movimento para

Leia mais

Capítulo 07: O SANGUE. CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019

Capítulo 07: O SANGUE. CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019 Capítulo 07: O SANGUE CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019 COMPOSIÇÃO DO SANGUE - O coração é o órgão que bombeia o sangue para todo o corpo humano. - O sangue é um tecido formado por: muitas células, fragmentos

Leia mais

21/03/2016. NEURÓGLIA (Células da Glia) arredondadas, possuem mitose e fazem suporte nutricional aos neurônios.

21/03/2016. NEURÓGLIA (Células da Glia) arredondadas, possuem mitose e fazem suporte nutricional aos neurônios. NEURÓGLIA (Células da Glia) arredondadas, possuem mitose e fazem suporte nutricional aos neurônios. 1 NEURÔNIO responsável pela condução impulso nervoso, possibilitando a execução de ações e promoção da

Leia mais

Introdução ao estudo de neurofisiologia

Introdução ao estudo de neurofisiologia Introdução ao estudo de neurofisiologia Introdução ao estudo de neurofisiologia Peixe Réptil Ave Boi Humano Por que os cérebros são diferentes entre as espécies? Introdução ao estudo de neurofisiologia

Leia mais

MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO. Tato- muito preciso Dor- pouco preciso

MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO. Tato- muito preciso Dor- pouco preciso MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO Tato- muito preciso Dor- pouco preciso MAPAS SOMATOTÓPICOS EM OUTROS ANIMAIS COELHO GATO MACACO Porém os mapas são dinâmicos!

Leia mais

Biologia. Alexandre Bandeira (Julio Junior) Membrana e Organelas

Biologia. Alexandre Bandeira (Julio Junior) Membrana e Organelas Membrana e Organelas Membrana e Organelas 1. As funções das células estão relacionadas com sua estrutura e com sua atividade metabólica. Apresenta-se abaixo uma tabela em que estão discriminadas, em porcentagens,

Leia mais

OS TECIDOS PROF LUIS BRUNO

OS TECIDOS PROF LUIS BRUNO OS TECIDOS PROF.: LUIS BRUNO HISTOLOGIA E TECIDOS Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo) é o estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. Tecidos, é um conjunto de células

Leia mais

Tecido conjuntivo de preenchimento. Pele

Tecido conjuntivo de preenchimento. Pele Tecido conjuntivo de preenchimento Pele derme epiderme Pele papila dérmica crista epidérmica corte histológico da pele observado em microscopia de luz Camadas da Epiderme proliferação e diferenciação dos

Leia mais

Professora Sandra Nunes

Professora Sandra Nunes UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Parte II Glóbulos Brancos Professora Sandra Nunes Leucócitos = glóbulos brancos Localização: (Sangue, linfa, órgãos linfóides e vários tecidos conjuntivos) Origem: Medula

Leia mais

UNISALESIANO. Profª Tatiani

UNISALESIANO. Profª Tatiani UNISALESIANO Profª Tatiani CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS DO SANGUE O sangue constitui o líquido corporal que se encontra dentro dos vasos sanguíneos e que através do sistema circulatório participa da

Leia mais

Ondulatória. Onda na ponte. Onda no mar. Exemplos: Som Onda na corda. Prof. Vogt

Ondulatória. Onda na ponte. Onda no mar. Exemplos: Som Onda na corda. Prof. Vogt 2. Classificação das ondas a) Natureza I. Onda mecânica: necessita de um meio material para se propagar (é a oscilação das moléculas do meio) Onda na ponte Onda no mar Exemplos: Som Onda na corda 2. Classificação

Leia mais

MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO

MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS

Leia mais

Sistema nervoso. Cérebro, espinha, nervos e órgãos do sentido

Sistema nervoso. Cérebro, espinha, nervos e órgãos do sentido Tecido nervoso Sistema nervoso Cérebro, espinha, nervos e órgãos do sentido Função Detectar mudanças, receber e interpretar informação sensorial, estimular músculos e glândulas Neurônios Corpo celular-

Leia mais

Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?

Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? Controle Nervoso do Movimento Muscular Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 SNC Encéfalo Medula espinhal Encéfalo - Divisão anatômica Cérebro Cerebelo Tronco encefálico 2 Condução: Vias ascendentes

Leia mais

Ferida e Processo de Cicatrização

Ferida e Processo de Cicatrização MATERIAL COMPLEMENTAR: Ferida e Processo de Cicatrização Ferida é o comprometimento da integridade da pele. A perda da continuidade da pele pode ser causada por trauma físico, químico, mecânico, vasculares,

Leia mais

Biologia. (5168) Tecido Muscular / (5169) Tecido Nervoso. Professor Enrico Blota.

Biologia. (5168) Tecido Muscular / (5169) Tecido Nervoso. Professor Enrico Blota. Biologia (5168) Tecido Muscular / (5169) Tecido Nervoso Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia TECIDO MUSCULAR / TECIDO NERVOSO TECIDO MUSCULAR O tecido muscular é composto pelas

Leia mais

Energia É definida como tudo aquilo capaz de realizar ou produzir trabalho. Ela existe em diversas modalidades sob várias formas:

Energia É definida como tudo aquilo capaz de realizar ou produzir trabalho. Ela existe em diversas modalidades sob várias formas: 1. Instalações Elétricas de Baixa Tensão: 1.1. Introdução A energia elétrica está presente em inúmeras atividades do ser humano. Ela é sinônimo de desenvolvimento de um país e de padrão de vida de sua

Leia mais

Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol.

Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Cicatrização Após uma lesão, o processo de cicatrização é iniciado. O tecido lesionado passa por 4 fases de reparo da ferida: hemostasia, inflamação, proliferação

Leia mais

Unidade 6. Sistema circulatório. Planeta Terra 9.º ano. Adaptado por Ana Mafalda Torres

Unidade 6. Sistema circulatório. Planeta Terra 9.º ano. Adaptado por Ana Mafalda Torres Unidade 6 Sistema circulatório Adaptado por Ana Mafalda Torres O que é o sistema cardiorrespiratório? + Sistema circulatório Sistema respiratório O que é o sistema circulatório? O sistema circulatório

Leia mais

Tecido Conjuntivo. Professora: Me. Gilcele

Tecido Conjuntivo. Professora: Me. Gilcele Tecido Conjuntivo Professora: Me. Gilcele Tecido Conjuntivo - Características Histológicas: Células separadas por muito material extracelular Menor densidade celular Vários tipos de células Vasos sangüíneos

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO DE FÍSICA 2º EM

ESTUDO DIRIGIDO DE FÍSICA 2º EM ESTUDO DIRIGIDO DE FÍSICA 2º EM 01 (Vunesp) Dado o circuito a seguir, onde G é um galvanômetro e ε uma bateria, calcule X em função das resistências R 1, R 2 e R 3, para que a corrente por G seja nula.

Leia mais

Composição Química das Células: Água e Sais Minerais

Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Uma das evidências da evolução biológica e da ancestralidade comum dos seres vivos é que todas as formas de vida possuem composição química semelhante.

Leia mais

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência fase aguda objetivos PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência Lesão dos tecidos moles: Músculos e tendões Articulações e ligamentos Associada a fratura

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras

Leia mais