TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

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1 TC / Natureza: Representação Entidade: Município de Cruzeiro do Iguaçu/PR Interessada: Secretaria de Controle Externo no Estado do Paraná (Secex/PR) Assunto: Representação com proposta de adoção de medida cautelar DESPACHO Preliminarmente, registro que atuo neste processo com base no art. 27 da Resolução-TCU nº 175/2005, na redação dada pela Resolução-TCU nº 245/2011, e na Portaria-TCU nº 205, de 8 de agosto de 2011, haja vista tratar-se de processo relativo à Lista de Unidades Jurisdicionadas atribuída ao Sr. Ministro Ubiratan Diniz de Aguiar. 2. Trata-se de representação (Documento Eletrônico nº Peça nº 14) formulada pela Secex/PR em decorrência de possíveis irregularidades na execução dos Convênios nºs /2009 (R$ ,00) e /2009 (R$ ,00), celebrados entre o Ministério da Saúde e o Município de Cruzeiro do Iguaçu/PR, bem como na utilização dos recursos transferidos ao Município por meio da Portaria-MS nº 3.685/2010 (R$ ,00), todos para aquisição de medicamentos da farmácia básica, em complemento à assistência farmacêutica financiada pela União, o Estado e o Município. 3. Consoante narrado, as ocorrências destacadas na representação foram apuradas durante a execução da auditoria realizada no aludido Município (Registro Fiscalis nº 439/2011). 4. Inicialmente, registrou-se que os recursos transferidos são oriundos de emendas parlamentares e alteraram o valor disponível pela política de assistência farmacêutica do Município de Cruzeiro do Iguaçu/PR dos habituais R$ 8,82 por habitante/ano para R$ 59,67 e R$ 57,01 por habitante/ano em 2010 e 2011, respectivamente, sem que as justificativas para a celebração dos ajustes esclarecessem a necessidade de cada um dos medicamentos incluídos no plano de trabalho. 5. Os pontos questionados pela Secex/PR neste processo foram, em síntese, os seguintes: a) aquisição de medicamentos em quantidade superior às necessidades da população local, em desrespeito ao princípio constitucional da economicidade e ao art. 15, 7º, inciso II, da Lei nº 8.666/1993 (subitens 12.1 a 12.8 do Documento Eletrônico nº ); b) ausência de garantia de que as compras tenham sido feitas com melhor preço em face da realização de licitação com adjudicação por lotes (subitens 13.1 a 13.3); c) restrição à competitividade devido à deficiência na divulgação dos certames, uma vez que os avisos das licitações foram publicados apenas no jornal Folha do Sudoeste de Francisco Beltrão/PR considerado como Diário Oficial do Município, que os avisos não continham a descrição precisa e suficiente do objeto dos certames e que foi cobrada a taxa de R$ 50,00 para fornecimento de cópia dos editais, em afronta ao princípio constitucional da publicidade, aos arts. 3º, caput, 21 e 32, 5º, da Lei nº 8.666/1993, e aos arts. 50, inciso III, e 54, incisos I e II, da Lei Estadual nº /2007 (subitens 14.1 e 14.2);

2 d) possível direcionamento dos certames, haja vista que, além das deficiências indicadas na alínea precedente, somente houve participação das empresas Medix Brasil Produtos Hospitalares e Odontológicos Ltda., Sobieski & Sobieski Ltda. ME e Dimerios Materiais Cirúrgicos Ltda., sendo que essa última apenas concorreu nos pregões referentes aos dois convênios firmados, mas não foi vencedora em quaisquer dos lotes, e que havia ligação entre as empresas, conforme demonstrado no TC /2011-7, relativo a auditoria de conformidade apreciada por intermédio do Acórdão nº 1.267/2011 Plenário (subitens 13.2 e 15.2, alínea d ); e) realização de pagamentos sem que os medicamentos adquiridos tenham sido efetivamente entregues, contrariando o disposto no artigo 62 da Lei nº 4.320/1964, com indicativos de desvio de recursos, pois se verificou que não havia registro de entrada dos medicamentos nas datas indicadas nos atestos de recebimento, o que foi confirmado na vistoria in loco nos estoques do almoxarifado, o qual não possui estrutura física para suportar a guarda de grande quantidade de medicamentos (subitens 12.6 a 12.8 e 15.1 a 15.6); f) ausência de informações relativas ao tratamento tributário previsto no Convênio ICMS nº 87/2002, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), nos editais de licitação, em desacordo com os ditames previstos no art. 37, inciso XXI, da Constituição, no art. 3º da Lei nº 8.666/1993 e na Cláusula Primeira, 6º, do referido convênio (subitens 16.1 e 16.2); e g) não previsão nos editais da aplicação do Coeficiente de Adequação do Preço (CAP), em caso de medicamento sujeito a esse desconto, em descumprimento ao art. 1º da Resolução-CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) nº 4/2006 (subitens 17 e 17.1). 6. A Secex-PR defendeu que, somados todos os indícios levantados, houve frustração do caráter competitivo e direcionamento do certame por meio de conluio por parte das empresas participantes e a Prefeitura de Cruzeiro de Iguaçu, com o intuito de desviar recursos públicos. 7. Também informou que os recursos oriundos dos Convênios /2009 e /2009 já foram totalmente gastos e que há saldo de R$ ,17 na conta que recebeu os recursos a que se referiu a Portaria-MS nº 3.685/ Assim, considerou que a continuidade na execução dos contratos firmados em decorrência dessa portaria (recursos fundo a fundo) possibilitará a aquisição de medicamentos em quantidades incompatíveis com as reais necessidades do município, o que resultará em perda futura por vencimento de seus prazos de validade ou até mesmo a realização de pagamentos por medicamentos que sequer serão fornecidos, e propôs a adoção de medida cautelar inaudita altera pars para suspender os pagamentos pendentes, bem como a realização de oitivas do Prefeito, do Secretário Municipal de Saúde e da Chefe de Divisão de Contabilidade do Município de Cruzeiros do Iguaçu/PR, bem como das empresas Medix Brasil Produtos Hospitalares e Odontológicos Ltda. e Sobieski & Sobieski Ltda. ME sobre as irregularidades. 9. Sugeriu, ainda, determinar, com fundamento no art. 47 da Lei nº 8.443/1992, a formação de apartados e a sua conversão em tomadas de contas especiais, para apuração dos indícios de irregularidades e de possível dano ao erário, e autorizar, desde já, a citação dos responsáveis. 10. Após a análise do processo, observo, inicialmente, que as ocorrências relatadas já foram objeto de outros trabalhos em curso neste Tribunal, cujas deliberações contribuem para o juízo quanto à oportunidade de concessão da medida acautelatória proposta nestes autos. 11. No TC /2011-7, referente a auditoria de conformidade (Registro Fiscalis nº 129/2011) efetuada para verificar a aplicação de recursos transferidos aos Municípios de Engenheiro

3 Beltrão, Imbituva, Nova Laranjeiras, Nova Prata do Iguaçu e Vitorino, todos do Estado do Paraná, para aquisição de medicamentos, o então relator do processo, Ministro Ubiratan Aguiar, registrou no voto condutor do Acórdão nº 1.267/2011 Plenário que a gravidade dos achados de auditoria sinaliza para a existência de mais um possível esquema de corrupção e desvio de verbas públicas envolvendo a área da saúde. 12. De acordo com o que se apurou naquele processo, os valores recebidos pelos municípios, além de provocar distorções na política de assistência farmacêutica por causar assimetria nos valores per capita originalmente estabelecidos, foram utilizados para a realização de compras de duvidosa licitude, ante a aquisição de medicamentos em quantitativos incompatíveis com as médias históricas de, mediante a realização de procedimentos licitatórios de baixa competitividade, a efetivação de pagamentos antecipados por medicamentos supostamente mantidos sob a guarda da fornecedora e a ausência de registros capazes de confirmar o recebimento dos medicamentos tidos como entregues. 13. Os documentos coletados nos municípios revelaram que as empresas participantes dos certames possuíam vínculos entre si, conforme indicado no item 5, alínea d, retro. Todavia, o Ministro Ubiratan Aguiar entendeu, naqueles autos, que os indícios não eram suficientes para que se possa concluir pela formação de conluio por parte das empresas participantes com a deliberada intenção de fraudar o procedimento licitatório. 14. Diante do que foi apurado naquele processo, especialmente quanto a não comprovação da entrega dos medicamentos adquiridos, foi determinado, por intermédio do Acórdão nº 1.267/2011 Plenário, com fundamento no art. 47 da Lei n 8.443/1992, a formação de quatro apartados, constituídos sob a forma de tomadas de contas especiais, para citação dos respectivos responsáveis pelas irregularidades (TC / Município de Vitorino, TC / Município de Nova Prata do Iguaçu, TC / Município de Nova Laranjeiras e TC / Município de Imbituva), todos ainda sem apreciação de mérito pelo Tribunal. 15. Já no TC /2011-9, relativo a outra representação da unidade técnica elaborada no curso da auditoria objeto do TC /2011-7, especificamente quanto ao Município de Imbituava/PR, foi, inicialmente, apresentada, pela Secex/PR, proposta de adoção de medida cautelar objetivando suspender os atos atinentes à execução dos Convênios nºs /2009 e /2009 (que, à época, ainda não haviam sido objeto de pagamento às empresas contratadas), tendo em vista a verificação de irregularidades semelhantes às apontadas no exame do Convênio nº /2009 (ausência de competitividade no procedimento licitatório, uma vez que apenas duas empresas apresentaram propostas e teriam supostos vínculos entre si; volume de medicamentos adquiridos incompatível com o histórico de do Município; emissão de notas fiscais pelas empresas contratadas sem indicar o número dos lotes dos produtos farmacêuticos; e ausência de elementos que comprovassem o recebimento e a distribuição dos medicamentos). 16. Em um primeiro momento, o relator original do processo, Ministro Ubiratan Aguiar, optou por realizar apenas as oitivas sugeridas, nos termos do art. 276, 2º, do Regimento Interno-TCU, em razão de ter vislumbrado periculum in mora reverso, mormente porque não havia análises a respeito da adequação dos quantitativos de todos os medicamentos adquiridos, mas apenas de alguns deles, e porque se considerou a possibilidade de a brusca descontinuidade no fornecimento dos medicamentos implicar danos à população. 17. De igual forma ao verificado no TC /2011-7, não se realizou a oitiva dos responsáveis em relação à simulação de competição na apresentação de propostas pelas empresas Sobieski & Sobieski Ltda. ME e Medix Brasil Produtos Hospitalares e Odontológicos Ltda., em vista da

4 existência de elo entre elas, pois, também naquele caso, não se constatou a presença de elementos suficientes que permitissem inferir a respeito da formação de conluio entre as participantes, como a falta de publicidade adequada dos certames. 18. Nas oitivas realizadas naqueles autos, foi solicitado que os responsáveis/interessados remetessem a este Tribunal todos os documentos que considerassem aptos a comprovar a entrega/recebimento/distribuição dos medicamentos adquiridos, a exemplo de recibos, atestos de recebimento, documentos de frete, documentos contábeis e de ingresso/baixa de estoques, listas de distribuição e confirmação de beneficiários, sob pena de presunção de simulação e eventual imputação de débito equivalente ao valor das compras. 19. Também se realizou diligência aos órgãos tributários competentes com o fito de confirmar a emissão das notas fiscais, bem assim os valores e quantitativos constantes das vias originais. 20. Após análise das respostas, o relator concluiu que não foram carreados aos autos elementos de convicção que permitissem confirmar a necessidade da aquisição dos medicamentos objeto dos contratos assinados, bem como que permanecia sem justificativas razoáveis a inexistência de documentação capaz de comprovar a efetiva entrega, por parte das fornecedoras, dos medicamentos adquiridos pelo Município de Imbituva/PR com os recursos do Convênio nº /2009, em especial diante da constatação de ausência de registros de entrada, saída e controle de estoques de medicamentos e do fato de a verificação física dos estoques não ter revelado a existência de sinais que pudessem conduzir à conclusão de que os medicamentos foram entregues. 21. Destacou que, durante a execução da auditoria no aludido Município, a equipe realizou verificação do almoxarifado e do estoque da farmácia do posto de saúde central e constatou que os únicos medicamentos existentes eram provenientes do Consórcio Paraná Saúde, adquiridos rotineiramente na execução da Política Nacional de Medicamentos (Portaria-GM-MS nº 3.916/1998), sendo que nenhuma das farmacêuticas presentes nem a Secretária Municipal de Saúde tinham conhecimento do paradeiro dos medicamentos. 22. Dessa forma, a cautelar foi concedida, por meio do Acórdão nº 1.600/2011 Plenário, que determinou a suspensão de todos os atos atinentes à execução dos Convênios nºs /2009 e /2009, sobretudo o recebimento dos medicamentos e respectivos pagamentos, até que o processo seja apreciado no mérito. 23. Diante dessa perspectiva, verifico que o conjunto de constatações inserido neste processo muito se assemelha às práticas verificadas em outros municípios do Estado do Paraná, assim resumidas pelo Ministro Ubiratan Aguiar no voto que fundamentou o citado Acórdão nº 1.600/2011 Plenário: as empresas vencedoras nos certames licitatórios, Medix, Sobieski e GTC, apresentam os melhores preços, firmam contrato com as prefeituras, recebem de uma só vez todo o valor contratado, não se verificando, contudo, quaisquer indícios de que os medicamentos são realmente entregues ao município ou à população. 24. De fato, os achados descritos resumidamente no item 5 retro indicam a probabilidade de as mesmas práticas estarem ocorrendo no Município de Cruzeiro do Iguaçu/PR, na execução dos Convênios /2009 e /2009 e na aplicação dos recursos transferidos ao Município por meio da Portaria-MS nº 3.685/ A tabela elaborada pela Secex/PR (Documento Eletrônico nº Peça nº 4) da qual se destacou nesta representação os seguintes casos demonstra claramente a falta de planejamento

5 nas aquisições, que, aparentemente, não levaram em conta a demanda histórica pelos medicamentos comprados: Relação Aquisição X Consumo Ano 2010 AQUISIÇÕES (*) CONSUMO EXCESSO DESCRIÇÃO UNID. Convênio Convênio CPS 2010 Total (*) Saídas da Farmácia Aquisições/ Consumo Aciclovir (comprimido 200 mg) comprimido Albendazol (comprimido mastigável 400 mg) comprimido % Cloridrato de Lidocaína (solução injetavel 2%) Ampola % Furosemida (solução injetavel 10 mg/ml) Ampola % Hidróxido de magnésio e hidróxido de aluminio Frasco % Levotiroxina Sódica (comprimido 50 ug) Metronidazol (comprimido 400 mg) Sinvastatina (comprimido 10 mg) comprimido comprimido comprimido Sulfametoxazol + trimetoprima (compr. 400mg + comprimido mg) (*) não estão considerados os estoques finais de 2009 nem as compras com recursos municipais. Relação Aquisição X Consumo Ano 2011 (até 22/07/2011) DESCRIÇÃO Estoque 2010 Fundo a Fundo Medix AQUISIÇÕES (*) Fundo a CPS Fundo 2011 Sobieski Total CONSUMO EXCESSO Saídas da Farmácia Aquisições/ Consumo Aciclovir (comprimido 200 mg) Unidade % Albendazol (suspensão oral 40 mg/ml) Frasco % Benzilpenicilina Benzatina - pó para suspensão injetetável UI Cloridrato de Hidralazina (solução injetavel 20 mg/ml) Cloridrato de Metoclopramida (solução injetavel 5 mg/ml) Ampola % Ampola Ampola % Furosemida (solução injetavel 10 mg/ml) Ampola % Ibuprofeno (comprimido 300mg) Unidade Levotiroxina Sódica (comprimido 25 ug) Unidade Levotiroxina Sódica (comprimido 50 ug) Unidade Metronidazol (comprimido 400 mg) Unidade Noretisterona (comprimido 0,35 mg) Unidade % Sinvastatina (comprimido 40 mg) Unidade % Sulfametoxazol + trimetoprima (comprimido 400mg + 80mg) Unidade Noto a existência de vários casos em que houve compra de quantidades consideráveis de medicamentos sem que tenha sido registrado o de sequer uma unidade. 27. A situação é agravada quando se observa que se constatou, nas apurações in loco, a falta dos medicamentos supostamente adquiridos no almoxarifado do Município, conforme tabela a seguir, reproduzida para melhor visualização:

6 Comparativo Estoque Físico x Estoque Sisvs e Estoque Esperado Ano 2011 (até 22/07/2011) DESCRIÇÃO UNID. ESTOQUE INICIAL 2010 AQUISIÇÕES (2010 e 2011) SAÍDAS (2010 e 2011) ESTOQUE FINAL (Estoque Inicial + Compras - Saídas) ESTOQUE FINAL (SISTEMA Sisvs) ESTOQUE FINAL (VERIFICAÇÃO IN LOCO) Acetato de Betametasona + Fosfato Dissódico de Betametasona (suspensão injetável (3 mg + 3 mg)/ml) Ampola Acido Acetilsalicílico (comprimido 100 mg) Unidade Amoxicilina (capsula ou comprimido 500 mg) Unidade Captopril - comprimido 25 mg Unidade Cefalexina (Sódica ou Cloridrato)- suspensão oral 50 mg/ml Frasco Cefalexina (Sódica ou Cloridrato)- capsula 500 mg Unidade Cloridrato de Metformina 850mg comprimido Unidade Glibenclamida (comprimido 5mg) Unidade Ibuprofeno (comprimido 600 mg) Unidade Ibuprofeno (suspensão oral 20 mg/ml) Frasco maleato de enalapril (comprimido 10 mg) Unidade Metildopa (comprimido 250 mg) Unidade Nifedipina 10mg comprimido Unidade Omeprazol (capsula 20 mg) Unidade Paracetamol (comprimido 500 mg) Unidade Paracetamol (solução oral 200 mg/ml) Unidade Sulfato de Salbutamol (aerossol 100 ug/dose) Frasco Tiabendazol (suspensão oral 50mg/ml) Bisnaga * Estoque Final em 22/07/ De acordo com o relatado, não constavam nos registros informatizados de controle de estoque do almoxarifado as entradas de medicamentos nas datas indicadas nos atestos de recebimento, não foi localizado qualquer indício de sua entrega (como, por exemplo, identificação da empresa distribuidora nas caixas ou nas embalagens dos medicamentos) e o almoxarifado de medicamentos não possui estrutura física para suportar a guarda de produtos na quantidade supostamente comprada. 29. Além disso, a equipe de auditoria registrou que, durante a vistoria no almoxarifado, recebeu a informação de que os medicamentos que entraram no estoque do almoxarifado eram oriundos das aquisições realizadas pelo Consórcio Paraná Saúde e de que não houve entrega de medicamentos comprados das empresas Medix Produtos Hospitalares e Odontológicos Ltda. e Sobieski & Sobieski Ltda. ME, situação que se iguala à reportada no item 21 deste Despacho. 30. Some-se a esse contexto a impossibilidade de rastreabilidade de grande parte dos medicamentos adquiridos, aqui também verificada, em decorrência da não observância, pelas empresas da exigência contida no art. 13, inciso X, da Portaria-Anvisa n 802/1998, de que as empresas autorizadas como distribuidoras de medicamentos somente efetuem as transações comerciais por meio de notas fiscais que contenham obrigatoriamente o número dos lotes dos produtos farmacêuticos.

7 31. Embora essa ocorrência não tenha sido apontada pela equipe de fiscalização, o exame dos Documentos Eletrônicos nºs e (Peças nºs 9 e 10, respectivamente) indica que o número do lote dos produtos consta apenas em poucas notas fiscais (NF nºs 972 e 973, da empresa Medix Produtos Hospitalares e Odontológicos Ltda., e NF nºs 138 e 139, da Sobieski & Sobieski Ltda. ME), sendo ausente na maioria delas. 32. Ademais, observo que, apesar de ter sido efetuado o pagamento do total dos contratos firmados no âmbito dos Convênios nºs /2009 e /2009, houve o registro de débitos nas contas específicas dos ajustes de R$ 6.086,99 e R$ 9.261,06 (Pagto. Via Auto-Atend. BB), que zeraram os seus saldos e necessitam ser melhor esclarecidos, posto não ter sido identificado a que se referem (Documento Eletrônico nº Peça nº 13 pag. 3 e 10). 33. Quanto às irregularidades referentes à contração das empresas Medix Brasil Produtos Hospitalares e Odontológicos Ltda., Sobieski & Sobieski Ltda. ME, ressalto que, no caso ora analisado, há evidências de efetiva restrição à competitividade, haja vista que a publicidade foi limitada e houve cobrança de taxa aparentemente superior ao valor dos custos para fornecimento das cópias dos editais (alínea c do item 5 retro). 34. Portanto, os elementos até aqui disponíveis sinalizam para a possibilidade de prejuízos à Administração, configurando-se o fumus boni iuris. 35. Os contratos com as empresas Medix Produtos Hospitalares e Odontológicos Ltda. (nºs 88 e 90/2010 e 68/2011) e Sobieski & Sobieski Ltda. ME (nºs 89 e 91/2010 e 69/2011) já foram todos assinados. Por ocasião da realização da auditoria, faltava apenas o pagamento de parte daqueles originados dos recursos transferidos por intermédio da Portaria-MS nº 3.685/2010 (Contratos nºs 68 e 69/2011), em cuja conta única de movimentação havia saldo de R$ ,17 (Documento Eletrônico nº Peça nº 13 pag. 37 e 38). 36. Destarte, também avalio, em um juízo não exaustivo característico das medidas cautelares, presente o periculum in mora, inclusive para fundamentar a adoção de providência inaudita altera pars. 37. Desse modo, a partir dos elementos colhidos nos outros processos em trâmite no Tribunal sobre o mesmo assunto e dos relatados nestes autos e dentro dos limites de uma análise não exauriente própria das medidas ad cautelam, posiciono-me pela pertinência de se conceder a cautelar alvitrada pela Secex/PR e de se dar oportunidade para manifestação ao Município de Cruzeiro do Iguaçu/PR e às empresas interessadas, em face da perspectiva de anulação dos contratos ainda não inteiramente executados, conforme desfecho adotado no citado Acórdão nº 1.600/2011 Plenário. A oportunidade deverá ser aproveitada, igualmente, para a promoção de diligências, nos mesmos termos daquela mencionada no item 19 deste Despacho. 38. Quanto à proposta da unidade técnica para formar apartados a fim de promover a citação dos responsáveis, entendo que a providência deverá ser postergada para mais adiante, quando a matéria for submetida à apreciação do Colegiado. 39. Ante o exposto, determino cautelarmente, com fulcro no art. 71, inciso IX, da Constituição Federal de 1988, no art. 45 da Lei nº 8.443/1992 e no art. 276 do Regimento Interno do TCU, ao Município de Cruzeiro do Iguaçu/PR que suspenda todos os atos atinentes à execução dos recursos repassados fundo a fundo por meio da Portaria nº 3.685/2010, do Ministério da Saúde, para aquisição de medicamentos da farmácia básica, sobretudo os pagamentos que ainda não foram realizados no âmbito dos Contratos nºs 68 e 69/2011, firmados com as empresas Medix Produtos Hospitalares e Odontológicos Ltda. e Sobieski & Sobieski Ltda. ME, respectivamente.

8 40. Determino, ainda, que se proceda às seguintes oitivas: 40.1 do Município de Cruzeiro do Iguaçu/PR para que se pronuncie, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência, sobre os fatos identificados por intermédio dos trabalhos de fiscalização, devendo manifestar-se, em especial, quanto aos seguintes aspectos: a) aquisição de medicamentos por meio dos Convênios nºs /2009 e /2009 e dos recursos repassados mediante a Portaria nº 3.685/2010, do Ministério da Saúde, em quantidades muito superiores às médias históricas de ; b) ausência de qualquer dos medicamentos adquiridos com esses recursos federais nos estoques do almoxarifado e da farmácia, em 22/7/2011, data da visita in loco realizada pela equipe de auditoria, inexistência de quaisquer registros de entrada ou saída a eles relativos e impossibilidade de a totalidade dos medicamentos adquiridos ter sido consumida, considerando a demanda histórica do Município, o que evidencia que os produtos não foram entregues; e c) aceitação de notas fiscais das empresas Medix Brasil Produtos Hospitalares e Odontológicos Ltda. e Sobieski & Sobieski Ltda. ME, emitidas sem identificação dos números de lotes dos medicamentos, em descumprimento ao art. 13, inciso X, da Portaria-Anvisa nº 802/ da empresa Medix Brasil Produtos Hospitalares e Odontológicos Ltda. para que se pronuncie, caso deseje, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência, acerca das irregularidades apontadas, em especial sobre: a) não entrega dos medicamentos descritos nas Notas Fiscais abaixo relacionadas: Recurso NFs Convênio / e 641, de 18/08/2010 Convênio / , 734 e 735, de 3/11/ , de 5/5/2011 Fundo a Fundo Emenda Parlamentar 917, de 6/5/ e 933, de 6/6/ e 973, de 12/7/2011 b) emissão das Notas Fiscais nºs 640, 641, 733, 734, 735, 916, 917, 932 e 933, sem a identificação dos números dos lotes dos medicamentos, em descumprimento ao art. 13, inciso X, da Portaria-Anvisa nº 802/1998, o que impossibilita comprovar se os medicamentos incluídos nos mencionados documentos foram efetivamente fornecidos da Sobieski & Sobieski Ltda. ME para que se pronuncie, caso deseje, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência, acerca das irregularidades apontadas, em especial sobre: a) não entrega dos medicamentos descritos nas Notas Fiscais abaixo relacionadas: Recurso NFs Convênio / , , e , de 20/8/2010 Convênio / e 007, de 28/10/2010 Fundo a Fundo Emenda Parlamentar e109, de 11/5/ e 139, de 13/7/2011 b) emissão das Notas Fiscais nºs , , , , 006, 007, 108 e 109, sem a identificação dos números dos lotes dos medicamentos, em descumprimento ao art. 13, inciso X, da Portaria-Anvisa n.º 802/1998, o que impossibilita comprovar se os medicamentos incluídos nos mencionados documentos foram efetivamente fornecidos.

9 41. Determino, por fim, à Secex/PR que, com a urgência requerida pelo caso: a) solicite, nas oitivas acima referidas, que o Município de Cruzeiro do Iguaçu/PR e as empresas interessadas remetam a este Tribunal, quando do atendimento, todos os documentos de que disponham que considerem aptos a comprovar a entrega/recebimento/distribuição dos medicamentos adquiridos (a exemplo de recibos, atestos de recebimento, documentos de frete, documentos contábeis e de ingresso/baixa de estoques, listas de distribuição e confirmação de beneficiários, entre outros que considerem pertinentes), sob pena da presunção de simulação e eventual imputação de débito equivalente ao valor das compras; b) solicite, também, ao Município de Cruzeiro do Iguaçu/PR, esclarecimentos sobre a origem dos débitos nas contas específicas (Pagto. Via Auto-Atend. BB) dos Convênios nºs /2009 e /2009, efetuados em 9/9/2010 e 23/11/2010, nos valores de R$ 6.086,99 e R$ 9.261,06, respectivamente; c) realize diligência aos órgãos tributários competentes com o fito de confirmar a emissão das notas fiscais referidas nas alíneas a dos subitens 40.2 e 40.3 retro, bem assim os valores e quantitativos constantes das vias originais; e d) providencie as comunicações cabíveis para a implementação das medidas indicadas nos subitens 40.1, 40.2 e 40.3 precedentes, encaminhando, em anexo aos expedientes, cópias deste Despacho e da instrução constante do Documento Eletrônico nº , de 18/8/2011 (Peça nº 14), a fim de subsidiar as respectivas respostas. Brasília, de agosto de AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Relator

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