Processo Eficaz Gilmar Galon

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1 Processo Eficaz Gilmar Galon 17º SBA Usina Lucrativa Ribeirão Preto

2 Agenda Apresentação Pilares Processo Eficaz Dúvidas

3 Gilmar Galon Graduação 1. Administração de Empresas pelo Centro Universitário Moura Lacerda 2. Engenharia de Produção pela UNIESP Pós-Graduação 1. Gestão Sucroalcooleira pela ESALQ - USP

4 Agenda Apresentação Pilares Processo Eficaz Dúvidas

5 1º Pilar: Planejamento Agro-Industrial

6 Planejamento Agro_Indutsrial PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO ANO PLANEJAMENTO OPERACIONAL COMERCIAL INDÚSTRIA AGRÍCOLA LOGÍSTICA VENDAS COMPROMETIDAS MES /SEMANA ATENDIMENTO ÀS VENDAS E ESTOQUE VENDAS COMPROMETIDAS AGRÍCOLA INDÚSTRIA TERMINAL

7 Maximização do lucro Ponto de Vista Comercial Com base no mercado consumidor e na capacidade produtiva da empresa (campo e indústria) e da logística de distribuição, é necessário definir: Quanto de cada produto vender (vários tipos de açúcar, melaço, alcool hidratado, álcool hidratado), energia; Quanto destinar para mercado interno (subdividido em região) x Mercado externo; Decisão envolve possibilidade de estocagem x compromisso de entrega x hedge (produto, moeda);

8 Forma de comercialização Área comercial Açúcar Álcool Hidratado Álcool Anidro Corretoras Contrato Futuro ESALQ Grandes Distribuidoras E emergentes Corretoras Contrato futuro BMF Qual ferramental disponível para previsão de preço? Histórico x feeling x especialista?

9 2º Pilar: Lucro

10 Maximização Lucro Planejamento Estratégico Dados Agrícolas (Cana) Dados de Mercado (demanda, preço, projeções por local) Fontes Externas (Bloomberg, consultores Dados Industriais Capacidade, Flexibilidade, Restrições, Coeficientes Técnicos Planejamento Estratégico Agregado Anual Arbitragem para determinar mix Dados de venda (contratos) Logistica (contratos) Necessidade Financeira Fuxo de caixa Planejamento Mensal por Unidade

11 Maximização Lucro Ponto de Vista Industrial LAYOUT PARA PRODUZIR MIX ALCOOL / ACUCAR /ENERGIA CANA Vapor / Energia BAGAÇO CALDO VAPOR AÇUCAR HIDRATADO CONSUMO INTERNO ENERGIA EXPORTAÇÃO ANIDRO

12 3º Pilar: Pessoas

13 Objetivos Comuns OPERAÇÃO INTEGRADA AUMENTO EFICIÊNCIA RESULTADO

14 Dificuldades para Alcançar Objetivos Qualificação da Mão de Obra Sazonalidade Experiência em um Setor Experiência em todos os Setores, mas falta de Escolaridade PENSAMENTO COLETIVO!

15 Busca Soluções Treinamento Lapidar Automação e Coibir Erros Operacionais! Estimular Continuamente a volta a Escola, Gradução e Pós-Graduação

16 4º Pilar: Tecnologi a

17 Pirâmide da Gestão Industrial Visão em Camadas das Tecnologias

18 S-PAA Componentes Principais Sistema em Tempo Real o Mecanismo para busca dos dados em sistemas industriais e administrativos Simulador de Processos Sucroenergéticos: o Simulador rigoroso capaz de predizer o comportamento fluidodinâmico e termodinâmico de processos produtores de açúcar, álcool e energia; Otimizador de Processos Sucroenergéticos: o Otimização dos processos simulados, sendo que o objetivo da otimização é definido pela direção da unidade (menor custo, maior produtividade, etc...)

19 Para que serve? Extrair a máxima lucratividade da cogeração e da planta industrial no estado e nas condições atuais. Permite operar a planta no limite de sua capacidade. REAL TIME OPTIMIZATION

20 Como funciona o S-PAA? Motor Cálculo S-PAA - Balanço de Massa e Energia - Equilíbrio Termodinâmico - Modelagem por Equipamento - Algoritmo de Otimização Geração Dados Processo Planta Industrial Moagem Tratamento de Caldo Captação Soluções de Otimização: - Visão delta - Relatórios Dados Mercado Cristalização Caldeiras Destilaçao Fermentaçã o Expedição Monitoramento: - Processo - KPI s - Equipamentos

21 Interface da Planta Virtual

22 Análise do Processo através da Interface de Simulação Equipamentos com baixa eficiência Equipamentos parados

23 Otimização Integrada Otimização do custo operacional integrada à interface de simulação;

24 Laço Fechado - Estrutura Comunicação Set Point Remoto Protocolo OPC Sistema de Controle Medições e Status Protocolo OPC Servidor S-PAA PIMS Análises Protocolo OBDC Laço Fechado Cada 1 Minuto

25 Laço Fechado - Detalhes Implementação Controle Automático da Operação Interatividade - Alarmes visuais para operação Validação Contínua da Comunicação Visão Total do Processo - Interação dasanálises com Dados Processo Restrições Operacionais presentes nas Lógicas Operador pode assumir o controle em casos de emergência Atualização contínua com base nas respostas do processo Possibilidade de uso de curvas de controle e dados de simulação oriundos do S-PAA

26 S-Energy S-PAA CLOSED LOOP Laço Fechado - Evolutivo Implementação Embebição Moenda Flegmassa Exportação Energia Caldo Peneirado Rico Transbordo Caldo Primário Coluna A Recentrifugação Caldo Peneirado Pobre Dessuper e Redutoras Caldo Filtrado Caldo Clarificado Caldo Dosado Produtos Químicos Condensadores e Refluxo Topo Brix Mosto Válvulas Caldo Controle Tempo e Resfriamento Fermentação Carregamento Dorna ART Constante Coluna C KPI s Supervisório Controle Embebição Intermediária

27 5º Pilar: Processo de Acompanhamento

28 Laço Aberto - PDCA On-Line Implementação de PDCA On-Line O S-PAA em Laço Aberto é uma ferramenta de gestão operacional em tempo real, direcionando a ação operacional que deve ser tomada no momento que as variações ocorrem no processo. Portanto executar o S-PAA equivale a executar o PDCA On-Line.

29 Laço Aberto - Análise Cenários Análise: o S-PAA captura os dados automaticamente (on-line) e calcula o balanço de massa e energia, identificando os pontos que não estão dentro da faixa operacional esperada. Identificação Potencial de Melhoria Uma vez identificado o desvio um alerta claro aparece para o operador Destaque para variáveis operando fora da faixa operacional definida

30 Laço Aberto - Plano de Ação Plano de Ação: Com o Tutorial Integrado do S-PAA, além de identificado o desvio, já está disponível para o operador qual o plano de ação ele deve tomar com apenas um clique no alerta.

31 Laço Aberto - Padronização Padronização: O gestor tem a sua disposição em uma única ferramenta todas as informações para entender os cenários de desvios e atuações da operação, e com base nisso chegar a uma conclusão.

32 PDCA Tradicional x PDCA Online Consumo de Recursos Humanos Qualificados na Implementação PDCA Tradicional Bastante Elevado Necessário pessoal para acompanhamento de vários processos PDCA On-Line Baixo S-PAA faz o acompanhamento on-line dos processos Forma de Implantação Estruturação deve ser feita pela empresa Integração das Informações Necessário utilizar vários sistemas da empresa e geralmente é necessária ainda alguma customização por parte da TI O S-PAA já tem sua própria estrutura replicável Todas as informações estão em um único sistema que pode se comunicar com os demais e gera relatórios em formato Excel, que é amplamente conhecido e disseminável Impacto Turnover Elevado processo é mais dependente das pessoas e de sua capacidade de replicação aos novos coloboradores e da aceitação destes novos integrantes da equipe Baixo processo está estruturado no S-PAA e os novos coloboradores apenas devem ser treinados na utilização do sistema e o processo vem como consequencia da utilização Manutenção do Ciclo Dependente o gestor Própria utilização do S-PAA se

33 Grupo USAÇUCAR (Santa Terezinha-PR)

34 GANHOS USAÇUCAR (Histórico de 7 anos) GANHO RECORRENTES DO GRUPO = 8 MILHÕES DE DÓLARES (CONSIDERANDO APENAS GANHO DO PRIMEIRO ANO DA IMPLANTACAO) 876 KUS$ 698 KUS$ 804 KUS$ 1510 KUS$ 281 KUS$ 493 KUS$ 3409 KUS$ ENERGIA TAPEJARA PARANACITY GAUCHA TERRA RICA IGUATEMI RONDON IVATÉ PROCESSO TERRA RICA GAUCHA PARANACITY LAÇO FECHADO TERRA GAUCHA RICA PARANACITY

35 Ganhos - Consumo Específico de Vapor Consumo Planta com base Matéria-Prima Embebição Base Fibra Fluxo Caldo Processo Gerenciamento Redutoras Consumo Vapor Equipamentos Eficiência Turbinas Moenda Carga Caldeiras Estabilidade Níveis de Vapor Monitoramento Perdas e Alívios Qualidade Combustível Carga Geradores Gestão Contrapressão Condensação Limpeza Equipamentos + = Redução Variabilidade e do Consumo Específico Vapor Implementação Laço Fechado PDCA On-Line

36 Ganhos Exportação Energia Aproveitamento Fibra Cana Gerenciamento Redutoras Consumo Vapor Equipamentos Eficiência Turbinas Moenda Carga Caldeiras Estabilidade Níveis de Vapor Monitoramento Consumo Energia Processo Qualidade Combustível Carga Geradores Gestão Contrapressão Condensação + = Redução Variabilidade e Aumento Exportação Implementação Laço Fechado PDCA On-Line

37 Configuração Planta com base Matéria-Prima Ganhos Recuperação de Fábrica Definição Mix Produtivo Embebição Base Fibra Controle Brix Caldo Fluxo Caldo Processo Monitoramento On-Line Quedas de Pureza Monitoramento On-Line Massas Monitoramento On-Line Cristais Massas Monitoramento Recuperação Fábrica Monitoramento Perdas ART Maximização Extração Moenda Controle Qualidade Caldo para Fábrica Eficiência Equipamentos Estabilidade Níveis de Vapor Balanço ART On-Line + = Redução Variabilidade e Aumento Produção Implementação Laço Fechado PDCA On-Line

38 Configuração Planta com base Matéria-Prima Ganhos Rendimento Fermentativo Definição Mix Produtivo Controle Transbordo Caldo Fluxo Caldo Processo Carregamento ART Controlado Dornas Controle Recentrifugação Controle Temperatura Mosto Controle Refluxo Colunas e Condensadores Monitoramento Perdas ART Controle Qualidade Mosto Controle Produtos Químicos Controle Equilíbrio Colunas Destilação Balanço ART On-Line + = Redução Variabilidade e Aumento Produção Implementação Laço Fechado PDCA On-Line

39 Agenda Apresentação Pilares Processo Eficaz Dúvidas

40 Obrigado a todos. Contato gilmargalon@gmail.com Telefone : (016) (016)

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