CASO DA PLATAFORMA CONTINENTAL DO MAR EGEU (GRÉCIA v. TURQUIA) ( ) (MEDIDAS CAUTELARES) Decisão de 11 de setembro de 1976
|
|
- Armando Jardim Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CASO DA PLATAFORMA CONTINENTAL DO MAR EGEU (GRÉCIA v. TURQUIA) ( ) (MEDIDAS CAUTELARES) Decisão de 11 de setembro de 1976 Em sua decisão no Caso da Plataforma Continental do Mar Egeu a Corte concluiu, por 12 votos a 1, que as circunstâncias, tais como apresentadas, não exigiam a indicação de medidas cautelares de proteção, poder conferido a ela pelo artigo 41 de seu Estatuto. A Corte foi assim composta: Presidente Jiménez de Aréchaga; Vice-Presidente Nagendra Singh; Juízes Forster, Gros, Lachs, Dillart, Morozov, Waldock, Ruda, Mosler, Elias e Tarazi; Juiz ad hoc Stassinopoulos. O Presidente, o Vice-Presidente e os Juízes Lachs, Morozov, Ruda, Mosler, Elias e Tarazi apensaram suas opiniões individuais. O Juiz ad hoc Stassinopoulos anexou uma opinião dissidente. Em sua decisão, a Corte recordou que em 10 de agosto de 1976, a Grécia instituiu uma demanda contra a Turquia a respeito da Plataforma Continental do Mar Egeu. A Grécia requereu que a Corte, inter alia, declarasse qual seria o curso da fronteira entre as porções da plataforma continental pertencentes a cada um destes Estados, bem como para que declarasse que a Turquia não estava legitimada a desenvolver nenhuma atividade de exploração, utilização, pesquisa ou qualquer outra na plataforma continental grega sem o consentimento da Grécia. No mesmo dia, a Grécia também requereu que a Corte indicasse medidas cautelares indicando a cada um dos dois governos: a) de se abster, a não ser com o consentimento do outro governo e na espera de uma sentença definitiva da Corte, de toda e qualquer atividade de exploração ou pesquisa científica nas áreas em litígio; b) de se abster de tomar medidas militares ou ações que poderiam colocar em risco as relações de paz. Nas audiências públicas de 25, 26 e 27 de agosto de 1976, a Corte ouviu as observações apresentadas em favor do governo da Grécia sobre seu requerimento para a indicação de medidas cautelares. Em 26 de agosto, o governo turco, que não havia apontado um Agente e não estava representado nas audiências, encaminhou à Corte certas observações escritas nas quais argüia, em particular, que a Corte não teria competência para julgar essa disputa e sugeria que fosse negado provimento ao requerimento de medidas cautelares e que o caso fosse retirado da pauta. Para justificar seu requerimento por medidas cautelares, a Grécia alegou: a) que certas atividades turcas (permissões de pesquisa petroleira, exploração do navio MTA Sismik I) constituíam infração a seus exclusivos direitos soberanos de exploração e utilização de sua plataforma continental e que um atentado ao direito do Estado litorâneo à exclusividade do conhecimento de sua plataforma continental constituiria um prejuízo irreparável; b) que as atividades mencionadas, se continuassem, agravariam a disputa. Por sua vez, a Turquia argumentou: a) que essas atividades não poderiam ser consideradas como envolvendo qualquer prejuízo à existência de direitos eventuais da Grécia sobre a área disputada e que, mesmo se isto fosse admitido, não haveria razão para que tal prejuízo não pudesse ser compensado; b) que a Turquia não tinha a intenção de tomar a iniciativa de empregar o uso da força. No que diz respeito ao ponto a), a Corte, baseando-se no artigo 41 de seu Estatuto, era incapaz de considerar que a violação alegada dos direitos gregos constituía um prejuízo irreparável para os direitos em disputa e exigia o exercício do poder de indicar medidas cautelares. No que diz respeito ao ponto b), a Corte considerou que não deveria presumir que qualquer dos governos falharia no cumprimento das obrigações impostas pela a Carta das Nações Unidas ou que não levaria em conta a Resolução 395 de 25 de agosto de 1976 do Conselho de Segurança, pela qual os dois governos foram requisitados a fazer tudo que pudessem para reduzir as presentes tenções na área e a retomarem as negociações diretas acerca de suas diferenças.
2 A Corte observou, para pronunciar-se sobre a demanda de medidas cautelares, que não foi chamada a decidir sobre qualquer questão relativa à sua competência para conhecer a disputa e que sua presente decisão não prejulgava em nada a questão relativa à competência ou ao mérito. A Corte não poderia, nesse estágio do processo, atender ao requerimento turco de remover o caso da pauta. Seria necessário, em primeiro lugar, resolver a questão de sua competência. As alegações escritas tratarão inicialmente dessa questão e serão depositadas no prazo a ser fixado pela Corte posteriormente.
3 (COMPETÊNCIA DA CORTE) Sentença de 19 de dezembro de 1978 Na sentença sobre a questão da sua competência no Caso Relativo à Plataforma Continental do Mar Egeu (Grécia v. Turquia), a Corte, por 12 votos a 2, decidiu que não tinha competência para julgar o pedido apresentado pelo governo da Grécia. A Corte estava assim composta: Presidente Jiménez de Aréchaga, Vice-Presidente Nagendra Singh; Juízes Forster, Gros, Lachs, Dillart, de Castro, Morozov, Sir Humphrey Waldock, Ruda, Mosler, Elias e Tarazi; Juiz ad hoc Stassinopoulos Dos 12 membros da Corte que votaram a favor da sentença o Vice-Presidente Nagendra Singh e os Juízes Gros, Lachs, Morozov e Tarazi apresentaram opiniões individuais ou declarações. As opiniões dissidentes foram anexadas à sentença pelo Juiz de Castro e pelo Juiz ad hoc Stassinopoulos. Processo e histórico das negociações (parágrafo 1º ao 31) Em sua sentença, a Corte relembrou que em 10 de agosto de 1976 a Grécia instituiu um procedimento contra a Turquia a respeito de uma disputa relativa à delimitação da plataforma continental pertencente a cada um dos dois Estados no mar Egeu e seus direitos sobre a mesma. Em uma carta de 26 de agosto de 1976, a Turquia expressou seu entendimento de que a Corte não teria competência para julgar o litígio. A Grécia requereu que a Corte indicasse medidas cautelares mas, na decisão de 11 de setembro de 1976, a Corte concluiu que as circunstâncias não eram tais que as requeressem e decidiu que os procedimentos escritos deveriam primeiramente abordar a questão de sua competência para julgar a disputa. A Grécia, posteriormente, apresentou um memorial e argumentos orais em audiência pública, concluindo que a Corte tinha competência. A Turquia não apresentou um contra-memorial e não foi representada nas audiências. Sua atitude foi, entretanto, definida na Carta acima mencionada e nas comunicações endereçadas à Corte em 24 de abril e 10 de outubro de 1978 (parágrafo 1 ao 14). Considerando lamentável a Turquia não ter comparecido para apresentar seus argumentos, a Corte ressaltou que não obstante deveria examinar de ofício a questão de sua própria competência, obrigação esta reforçada nos termos do artigo 53 de seu Estatuto de acordo com o qual a Corte, quando uma parte não se apresenta, deve se certificar de que tem competência antes de julgar o mérito (parágrafo 15). Após fazer um breve relato das negociações que ocorreram entre a Grécia e a Turquia desde 1973 na questão da delimitação da plataforma continental, a Corte decidiu, contrariamente ao sugerido pela Turquia, que o fato das negociações continuarem durante os procedimentos não representava, juridicamente, um obstáculo ao exercício de sua função jurisdicional e que uma disputa de ordem jurídica entre Grécia e Turquia a respeito da plataforma continental no Mar Egeu existia (parágrafo 16 ao 31). Primeira base de competência invocada: artigo 17 do Ato Geral de 1928 (parágrafo 32 ao 93) Em sua demanda, o governo grego especificou que eram duas as bases nas quais ela encontrava fundamentos à competência da Corte na disputa. A primeira estava no artigo 17 do Ato Geral de 1928 para a Solução Pacífica de Controvérsias Internacionais, conjugado com o artigo 36, parágrafo 1º e o artigo 37 do Estatuto da Corte. O artigo 17 do Ato Geral dispõe o seguinte: Toda disputa, considerando que as partes estão em conflito sobre seus respectivos direitos, deverá, salvo reservas eventuais sob o artigo 39, ser submetida à Corte Permanente de Justiça Internacional, a menos
4 que as partes concordem que, daí em diante, terão de recorrer a um tribunal arbitral. Entende-se que as disputas acima referidas incluem principalmente aquelas mencionadas no artigo 36 do Estatuto da Corte Permanente de Justiça Internacional. Esse artigo previa que as disputas poderiam ser levadas à Corte Permanente de Justiça Internacional que precedeu a presente Corte. Por efeito do artigo 37 do Estatuto da Corte atual a Corte Internacional de Justiça substituiu a Corte Permanente em todo tratado ou convenção em vigor, prevendo o reenvio de qualquer disputa à mesma. Desta forma, se o Ato Geral foi considerado uma convenção em vigor entre Grécia e Turquia, o Ato poderia, à luz dos artigos 36, parágrafo 1 e 37 do Estatuto da presente Corte, ser suficiente para estabelecer uma competência posterior (parágrafo 32 ao 34). A questão da situação do Ato Geral de 1928 enquanto uma convenção em vigor, na perspectiva do disposto no artigo 37 do Estatuto, já foi levantada, mas não decidida, em processos anteriores. No presente caso o governo da Grécia argumentou que o Ato deveria ser considerado em vigor entre a Grécia e a Turquia. O governo Turco, ao contrário, afirmou que o Ato não estava mais em vigor (parágrafo 35 ao 38). A Corte constatou que a Grécia centrou sua atenção no fato de que os instrumentos de adesão ao Ato de ambas as partes estavam acompanhados de reservas. A Grécia afirmou que essas não tinham pertinência no caso. A Turquia, ao contrário, indicou que, se o Ato Geral fosse considerado em vigor, o instrumento de adesão da Grécia, de 14 de setembro de 1931, comportava uma reserva b), que excluiria a competência da Corte em relação à disputa (parágrafo 39). O texto da reserva b) era o seguinte: As seguintes disputas estão excluídas dos processos descritos no Ato Geral... b) disputas referentes às questões que pelo direito internacional estão somente dentro da competência doméstica dos Estados e, principalmente, disputas relativas ao status territorial grego, incluindo disputas relativas aos direitos de soberania sobre seus portos e linhas de comunicação. A Corte apreciou que, se considerasse o fundamento da tese da Turquia quanto ao efeito da reserva b) sobre a aplicabilidade do Ato entre a Grécia e a Turquia relativo ao objeto da disputa, seria necessário dizer se o Ato está atualmente em vigor antes de poder decidir sobre a sua competência (parágrafo 40). De acordo com a Grécia, a Corte deveria desconsiderar a reserva b), porque a questão de sua incidência sobre a aplicabilidade do Ato Geral não foi levantada regularmente pela Turquia em consonância com o Regulamento da Corte, de forma que a Turquia não poderia se valer da reserva, como exigia o artigo 39, parágrafo 3º, do Ato Geral, segundo o qual: Se uma das partes em litígio fizer uma reserva, as outras partes poderão se valer da mesma reserva. A Corte considerou que a declaração pela qual a Turquia invoca a reserva b) em resposta a uma comunicação da Corte deveria ser considerada como uma forma de se valer da reserva no sentido do artigo 39, parágrafo 3º, do Ato. A Corte foi, contudo, incapaz de desconsiderar essa reserva, a qual foi propriamente trazida ao seu conhecimento em uma fase anterior do processo (parágrafo 41 ao 47). O governo grego sustentou que não se pode considerar o presente Caso relativo à Plataforma Continental do Mar Egeu como um dos que visa a reserva b) de forma que a controvérsia não estava excluída, pela reserva, da aplicação do Ato, e que o artigo 17 do Ato é cabível. Argumentou em particular que a reserva não se aplicaria a todas as disputas relativas a questões territoriais da Grécia, mas somente àquelas questões territoriais que também envolvessem questões que, pelo direito internacional, seriam de competência exclusiva dos Estados (parágrafos 48 e 49). O argumento repousa sobre uma interpretação essencialmente gramatical do sentido a ser dado à expressão e, principalmente ( et, notamment, na versão francesa). Após considerar esse argumento, a Corte concluiu que a questão de saber se tal expressão tinha o sentido atribuído pela Grécia dependia do contexto no qual foi usada no instrumento de adesão e que não se tratava simplesmente de uma questão de uso preponderante da língua. A Corte relembrou que seria incapaz de se basear sobre uma interpretação
5 puramente gramatical do texto e observou que a maioria das considerações de mérito aponta decisivamente para a conclusão de que a reserva b) continha duas reservas distintas e independentes (parágrafo 50 ao 56). Uma destas considerações foi que a Declaração de Aceitação da Jurisdição Obrigatória (de 12 de setembro de 1929) feita pela Grécia em virtude da Cláusula Facultativa do Estatuto da Corte Permanente dois anos antes de sua adesão ao Ato Geral, continha uma cláusula que, indiscutivelmente, foi uma reserva independente de disputas relativas ao status territorial grego. Poderia-se dificilmente supor que a Grécia, em seu instrumento de adesão ao Ato Geral, desejou dar à sua reserva de disputas relativas à questão territorial da Grécia um alcance que diferisse radicalmente daquele dado em sua Declaração de Aceitação da Cláusula Facultativa. Nada nos documentos da época relacionados com a elaboração do instrumento de adesão e da Declaração de Aceitação, que foram comunicados à Corte, mostra que a Grécia tenha desejado conferir um alcance diferente a algum dos dois. Sendo assim, a Corte concluiu que a reserva b) consistia em duas reservas distintas e independentes, uma visando as disputas relativas a questões de competência doméstica e uma outra reservada às disputas relativas ao status territorial da Grécia (parágrafo 57 ao 68). A Corte, em seguida, examinou o que se deveria entender por disputas relativas ao status territorial da Grécia. A Grécia sustentou que os termos da reserva deveriam receber uma interpretação restritiva em razão de seu contexto histórico e que os termos diziam respeito à questão territorial, ligada ao estabelecimento de acordos territoriais por tratados de paz após a 1ª Guerra Mundial. Na opinião da Corte, as evidências históricas apontadas pela Grécia pareciam confirmar que na reserva b) a expressão status territorial foi usada em sentido natural e genérico, designando todas as questões que poderiam legitimamente ser consideradas como recaindo na noção de status territorial do direito internacional público. A expressão, no entanto, incluiu não somente o regime jurídico particular, mas a integridade territorial e as fronteiras do Estado (parágrafo 69 ao 76). A Grécia argüiu que a própria noção de plataforma continental era completamente desconhecida em 1928, quando o Ato Geral foi concluído, e em 1931, quando a Grécia ratificou o Ato. Contudo, no entendimento da Corte, uma vez que a expressão status territorial foi usada na reserva grega como um termo genérico, seria necessário presumir que seu sentido, como também o da palavra direito no artigo 17 do Ato Geral, seguiu a evolução do direito para corresponder ao significado que poderiam lhe dar as regras em vigor. A Corte entendeu que a expressão disputas relativas ao status territorial da Grécia deveria ser interpretada de acordo com as regras de direito internacional tais como existentes hoje e não como eram em 1931 (parágrafo 77 ao 80). A Corte examinou em seguida se, levando em consideração a evolução do direito internacional no tocante à plataforma continental, a expressão disputas relativas ao status territorial da Grécia deveria ou não ser entendida como abrangendo as disputas relacionadas à extensão geográfica dos direitos gregos sobre a plataforma continental do Mar Egeu. A Grécia argumentou que a disputa referente à delimitação da plataforma continental, inteiramente estranha à noção de status territorial e não sendo a plataforma continental parte do território, não poderia ser considerada como conectada ao status territorial. A Corte observou que seria difícil aceitar que a delimitação fosse completamente estranha à noção de status territorial e apontou que a disputa no tocante à delimitação da plataforma continental tendia por sua natureza a se relacionar ao status territorial, visto que os direitos de um Estado litorâneo sobre a plataforma continental derivam de sua soberania sobre as terras adjacentes. Segue-se que o status territorial de um Estado litorâneo abrange, ipso jure, os direito de exploração e utilização sobre a plataforma continental para a qual está legitimado segundo o direito internacional (parágrafo 80 ao 89). Tendo ponderado sobre tais considerações, a Corte concluiu que a disputa era relativa ao status territorial da Grécia dentro do sentido da reserva b) e que a invocação da Turquia desta reserva teve como efeito excluir a aplicação do artigo 17 do Ato Geral à disputa. O Ato Geral não era, portanto, uma base de competência válida para a Corte (parágrafo 90).
6 A Corte também levou em consideração o argumento de que o Ato Geral jamais teria aplicação entre a Turquia e a Grécia, em razão da existência de um tratado greco-turco de amizade, neutralidade, conciliação e arbitragem, assinado em 30 de outubro de A Corte concluiu não ser necessário examinar a questão do efeito do Tratado de 1930 na aplicação do Ato Geral, pois foi estabelecido que, pelo efeito da reserva b), o Ato não era aplicável à disputa e porque o tratado de 1930 não foi invocado como base para a sua competência (parágrafo 91 ao 93). Segunda base de competência invocada: o comunicado conjunto de Bruxelas de 31 de maio de 1975 (parágrafo 94 ao 108) A segunda base de competência argüida pela Grécia foi o comunicado conjunto de Bruxelas, de 31 de maio de Esse foi um comunicado de imprensa publicado pelos dois Primeiros Ministros da Grécia e Turquia, tendo como tema o encontro entre eles naquela data. Tal comunicado continha a seguinte passagem: Eles [os dois Primeiros Ministros] decidiram que esses problemas [entre os dois países] deveriam ser resolvidos pacificamente pela via de negociação e o concernente à plataforma continental do Mar Egeu pela Corte Internacional de Justiça. A Grécia sustentou que essa passagem diretamente conferia competência à Corte, comprometendo as partes a concluírem todo necessário e, no caso de eventual recusa por uma delas de concluir tal acordo, permitiria à outra levar a disputa unilateralmente à Corte. A Turquia, por sua vez, sustentou que o comunicado não equivalia um acordo sob o direito internacional e que, de qualquer maneira, não continha nenhum compromisso de levar a questão à Corte sem Acordo Especial e não equivaleria a um acordo em virtude do qual um Estado aceitaria se submeter à jurisdição da Corte quando o outro Estado depositasse uma demanda unilateral (parágrafo 94 ao 99). Tendo em vista essas diferentes interpretações, a Corte considerou que as circunstâncias que envolveram a reunião de 31 de maio de 1975 e a redação do mesmo poderiam esclarecer o sentido do comunicado. Ela constatou que nada justificava a conclusão de que a Turquia estava disposta a aceitar outra coisa que não uma submissão conjunta da disputa à Corte. Quanto às informações que foram fornecidas em seguida ao comunicado de Bruxelas, a Corte confirmou que os dois Primeiros Ministros não se comprometeram incondicionalmente a levar sua disputa à Corte. Portanto, o comunicado de Bruxelas não constituiu um compromisso imediato de aceitar incondicionalmente que a disputa fosse submetida à Corte por demanda unilateral. Desta forma, esse comunicado não forneceu fundamento válido à competência da Corte. A Corte acrescentou que nada do que foi dito poderia ser entendido como impedindo que a disputa fosse levada a ela quando as condições estabelecidas para a sua jurisdição fossem satisfeitas (parágrafos 107 e 108). Por essas razões, a Corte decidiu que não tinha competência para julgar o requerimento apresentado pelo governo da Grécia em 10 de agosto de 1976 (parágrafo 109).
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO DOS FÓRUNS SELECIONADOS NO CASO DE VENDA INTERNACIONAL DE MERCADORIAS (Concluída em 15 de Abril de 1958) Os Estados signatários da presente Convenção; Desejando estabelecer
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
25. CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL PARA REGIMES DE BENS MATRIMONIAIS (celebrada em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns concernente
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL AOS CONTRATOS DE COMPRA E VENDA INTERNACIONAL DE MERCADORIAS (Concluída em 22 de dezembro de 1986) Os Estados-Partes da presente Convenção, Desejando unificar as regras
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
26. CONVENÇÃO SOBRE A CELEBRAÇÃO E O RECONHECIMENTO DA VALIDADE DOS CASAMENTOS (concluída em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar a celebração de casamentos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO, LEI APLICÁVEL E RECONHECIMENTO DE DECISÕES EM MATÉRIA DE ADOÇÃO (Concluída em 15 de novembro de 1965) (Conforme o seu artigo 23, esta Convenção teve vigência limitada até
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisAcordo sobre o Aquífero Guarani
Acordo sobre o Aquífero Guarani A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, Animados pelo espírito de cooperação e de integração
Leia maisConvenção de Nova Iorque - Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras
CONVENÇÃO DE NOVA YORK Convenção de Nova Iorque - Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras Decreto nº 4.311, de 23/07/2002 Promulga a Convenção sobre o Reconhecimento e a Execução
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisCASO RELATIVO AO CORPO DIPLOMÁTICO E CONSULAR DOS ESTADOS UNIDOS EM TEERÃ (ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA v. IRÃ) (1979-1981)
CASO RELATIVO AO CORPO DIPLOMÁTICO E CONSULAR DOS ESTADOS UNIDOS EM TEERÃ (ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA v. IRÃ) (1979-1981) (MEDIDAS CAUTELARES) Decisão de 15 de dezembro de 1979 A Corte proferiu, por unanimidade,
Leia maisCASO RELATIVO ÀS PLATAFORMAS PETROLÍFERAS (REPUBLICA ISLÂMICA DO IRÃ v. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA) (1992-)
CASO RELATIVO ÀS PLATAFORMAS PETROLÍFERAS (REPUBLICA ISLÂMICA DO IRÃ v. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA) (1992-) (EXCEÇÕES PRELIMINARES) Julgamento de 12 de dezembro de 1996 Em sua decisão no Caso Reativo às
Leia maisCASO DAS ATIVIDADES MILITARES E PARAMILITARES NA E CONTRA A NICARÁGUA (NICARÁGUA v. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA) (1984-1991)
CASO DAS ATIVIDADES MILITARES E PARAMILITARES NA E CONTRA A NICARÁGUA (NICARÁGUA v. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA) (1984-1991) (MEDIDAS CAUTELARES) Decisão de 10 de maio de 1984 Em decisão tomada no Caso sobre
Leia mais10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores
10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns relativas
Leia maisAs objeções relativas à competência da Corte para tratar da questão (parágrafo 19 ao 41 do parecer consultivo)
1970 CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS PARA OS ESTADOS DA PRESENÇA CONTÍNUA DA ÁFRICA DO SUL NA NAMÍBIA (SUDOESTE AFRICANO) NÃO OBSTANTE A RESOLUÇÃO 276 (1970) DO CONSELHO DE SEGURANÇA (1970-1971) 14. Parecer Consultivo
Leia maisCONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO *
CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO * Aprovada e proposta para assinatura e ratificação ou adesão pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro
Leia maisSEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL. Autoridade Central Administrativa Federal/SDH
A CONVENÇÃO SOBRE OS ASPECTOS CIVIS DO SEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL Autoridade Central Administrativa Federal/SDH Considerações Gerais A Convenção foi concluída em Haia,
Leia maisEstatuto da corte internacional de justiça (Nações Unidas)
Estatuto da corte internacional de justiça (Nações Unidas) Artigo 1 Capítulo I: Organização da Corte (artigos 2-32) Capítulo II: Competência da Corte (artigos 34-38) Capítulo III: Procedimento (artigos
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
REGULAMENTO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO NO BRASIL SÃO PAULO Artigo 1º O Centro de Arbitragem 1.1. O Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio
Leia maisConvenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL
Convenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, convocada em S. Francisco pelo conselho de administração
Leia maisFérias Remuneradas na Agricultura
1 CONVENÇÃO N. 101 Férias Remuneradas na Agricultura I Aprovada na 35ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1952), entrou em vigor no plano internacional em 24.7.54. II Dados referentes
Leia maisTRATADO DE BUDAPESTE SOBRE O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO DEPÓSITO DE MICRORGANISMOS PARA EFEITOS DO PROCEDIMENTO EM MATÉRIA DE PATENTES.
Resolução da Assembleia da República n.º 32/97 Tratado de Budapeste sobre o Reconhecimento Internacional do Depósito de Microrganismos para Efeitos do Procedimento em Matéria de Patentes, adoptado em Budapeste
Leia maisTENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação
Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE
Leia mais14. Convenção Relativa à Citação e à Notificação no Estrangeiro dos Actos Judiciais e Extrajudiciais em Matéria Civil e Comercial
14. Convenção Relativa à Citação e à Notificação no Estrangeiro dos Actos Judiciais e Extrajudiciais em Matéria Civil e Comercial Os Estados signatários da presente Convenção, desejando criar os meios
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
22. CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL A RESPONSABILIDADE SOBRE O FATO DO PRODUTO (celebrada em 2 de outubro de 1973) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre
Leia maisAULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)
AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-
Leia maisCASO DA COMPANHIA BARCELONA TRACTION LIGHT AND POWER LTDA (BÉLGICA v. ESPANHA) (1962-1970)
CASO DA COMPANHIA BARCELONA TRACTION LIGHT AND POWER LTDA (BÉLGICA v. ESPANHA) (1962-1970) (EXCEÇÕES PRELIMINARES) Sentença de 24 de julho de 1964 O Caso da Companhia Barcelona Traction Light and Power
Leia maisCASO RELATIVO À CONVENÇÃO DE VIENA SOBRE AS RELAÇÕES CONSULARES (Paraguai v. Estados Unidos da América)
CASO RELATIVO À CONVENÇÃO DE VIENA SOBRE AS RELAÇÕES CONSULARES (Paraguai v. Estados Unidos da América) (MEDIDAS CAUTELARES) Decisão de 9 de abril de 1998 Histórico do caso e exposição das demandas (parágrafo
Leia maisPrevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos
1 CONVENÇÃO N. 134 Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), entrou em vigor no plano internacional em 17 de fevereiro
Leia maisProcessos Referentes a Impostos Petrolíferos nos Tribunais de Dili: Erros Cometidos pelo Ministério Público
Processos Referentes a Impostos Petrolíferos nos Tribunais de Dili: Erros Cometidos pelo Ministério Público 1 Processos Referentes aos Custos da Sede [1] Nos termos da legislação fiscal, um contribuinte
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA ROMÉNIA SOBRE PROMOÇÃO E PROTECÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS
Decreto n.º 23/94 de 26 de Julho Aprova o Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da Roménia sobre Promoção e Protecção Recíproca de Investimentos Nos termos da alínea c) do n.º 1 do
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia mais23. Convenção sobre o Reconhecimento e Execução de Decisões relativas a Obrigações Alimentares
23. Convenção sobre o Reconhecimento e Execução de Decisões relativas a Obrigações Alimentares Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns para regulamentar o
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisPROTOCOLO DE 1967 RELATIVO AO ESTATUTO DOS REFUGIADOS 1
PROTOCOLO DE 1967 RELATIVO AO ESTATUTO DOS REFUGIADOS 1 Os Estados Partes no presente Protocolo, Considerando que a Convenção relativa ao Estatuto dos Refugiados assinada em Genebra, em 28 de julho de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO
Leia maisCASO SOBRE LEGALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA FORÇA (Sérvia e Montenegro contra Alemanha)
CASO SOBRE LEGALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA FORÇA (Sérvia e Montenegro contra Alemanha) (EXCEÇÕES PRELIMINARES) Sumário do julgamento de 15 de dezembro de 2004 História dos procedimentos e conclusões das Partes
Leia maisQuadro indicativo : artigos propostos relativos à pertença à União em comparação com os Tratados existentes
CONVENÇÃO EUROPEIA SECRETARIADO Bruxelas, 2 de Abril de 2003 CONV 648/03 NOTA de: para: Assunto: Praesidium Convenção Título X : Pertença à União Conteúdo do documento : Página 2 : Principais elementos
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO
Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza
Leia maisCONVENÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA DA TUNÍSIA
CONVENÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA TUNÍSIA DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA A República Portuguesa e a República da Tunísia, doravante designadas conjuntamente por "Partes" e separadamente
Leia maisO empregado caminhando na empresa, cai e se machuca vai pedir uma indenização na justiça do trabalho. (empregado x empregador);
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo do Trabalho / Aula 04 Professor: Leandro Antunes Conteúdo: Procedimento Sumário, Procedimento Sumaríssimo. A competência para julgar acidente de trabalho:
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisPROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE)
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) Questões de Deontologia Profissional
Leia maisMEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)
Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisL 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010
L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 1259/2010 DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 2010 que cria uma cooperação reforçada no domínio da lei aplicável em matéria de divórcio
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisPolítica Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio
Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política aprovada em 26 de agosto de 1999 Documentos de implementação aprovados em 24 de outubro de 1999 Versão em português da Organização
Leia maisDecreto-Lei n.º 45942 Convenção para a cobrança de alimentos no estrangeiro, concluída em Nova Iorque em 20 de Junho de 1956
Decreto-Lei n.º 45942 Convenção para a cobrança de alimentos no estrangeiro, concluída em Nova Iorque em 20 de Junho de 1956 Usando da faculdade conferida pela 2.ª parte do n.º 2.º do artigo 109.º da Constituição,
Leia maisPROVIMENTO Nº 09/2012/CGJUS/TO. A CORREGEDORA-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
PROVIMENTO Nº 09/2012/CGJUS/TO Dispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações de supostos pais de pessoas registradas sem paternidade estabelecida, bem como
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno
Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 171 da Organização Internacional
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...
Leia maisPROJETO DE LEI N 4.596/09
1 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL PROJETO DE LEI N 4.596/09 (Do Sr. Capitão Assumção) Altera os artigos 3 e 41 da Lei n 9.474, de 22 de julho de 1997, que "Define mecanismos para a
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisCASO CONATRI (Revista Forense, vol. 339, p. 312) 1. Observação preliminar
CASO CONATRI (Revista Forense, vol. 339, p. 312) Caso Conatri 4) Ruim Barbosa Cia Ltda 1. André Garcia 2. Bernardo Leite 3. Davi Fraga 4. Filipe Cunha 5. Fabio Gondim 1. Observação preliminar Este caso
Leia maisPARECER N.º 81/CITE/2012
PARECER N.º 81/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisCom a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:
O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado
Leia maisConvenção de Viena sobre sucessão de Estados em matéria de Tratados
Direito Internacional Aplicado Tratados e Convenções Direito dos Tratados Convenção de Viena sobre sucessão de Estados em matéria de Tratados Conclusão e assinatura: Viena Áustria, 23 de agosto de 1978
Leia maisRESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)
RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna
Leia maisArt. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações:
1. Jurisdição internacional concorrente Art. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: I de alimentos, quando: a) o credor tiver domicílio ou residência no
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL RESUMO
1 FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL Lucas Hage Chahine Assumpção 1 RESUMO Esse trabalho foi elaborado a partir de uma problemática levantada no livro Curso de Direito Internacional Público, de autoria
Leia mais1 - A presente Convenção aplica-se a todas as pessoas empregadas, com excepção dos marítimos.
Convenção nº. 132/70 Organização Internacional do Trabalho relativa a Férias Remuneradas A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,
Leia maisPRIMEIRA PARTE DA PROVA DISCURSIVA (P 2 )
PRIMEIRA PARTE DA PROVA DISCURSIVA (P 2 ) Nesta parte da prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para as
Leia maisESTATUTO DO TRIBUNAL INTERNACIONAL DE JUSTIÇA
ESTATUTO DO TRIBUNAL INTERNACIONAL DE JUSTIÇA Artigo 1 O Tribunal (*) Internacional de Justiça, estabelecido pela Carta das Nações Unidas como o principal órgão judicial das Nações Unidas, será constituído
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisProcesso de arbitragem n.º 78/2015. Sentença
Processo de arbitragem n.º 78/2015 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional
Leia maisAs decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa
As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4
Leia maisREGULAMENTO. Capítulo I Disposições gerais
REGULAMENTO DO CENTRO DE ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA INSTITUCIONALIZADA DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º O presente Regulamento aplica-se às arbitragens que decorram
Leia maisPerguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu
Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu 1- O que é o Certificado Sucessório Europeu (CSE)? 2- Que instrumento jurídico criou o CSE? 3- Quem pode pedir o CSE? 4- Um credor pode pedir
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisConvenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio
Direito Internacional Aplicado Tratados e Convenções Direito Internacional Penal Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio Conclusão e assinatura: Nova Iorque EUA, 09 de dezembro de
Leia maisRegulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus
Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado
Leia maisSOBRE PROTEÇÃO E FACILIDADES A SEREM DISPENSADAS A REPRESENTANTES DE TRABALHADORES NA EMPRESA
Convenção 135 SOBRE PROTEÇÃO E FACILIDADES A SEREM DISPENSADAS A REPRESENTANTES DE TRABALHADORES NA EMPRESA A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho
Leia maisREGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD. CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios Art. 1º. As partes que avençarem, mediante convenção de arbitragem, submeter qualquer
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisARBITRAGEM VOLUNTÁRIA
(Até às alterações do Decreto Lei n.º 38/2003, de 08 de Março) ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA CAPÍTULO I Artigo 1.º Convenção de arbitragem 1 - Desde que por lei especial não esteja submetido exclusivamente a tribunal
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 58/X. Exposição de Motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 58/X Exposição de Motivos Portugal é parte da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, assinada em 10 de Dezembro de 1982, e do Acordo Relativo à Aplicação da Parte XI da
Leia maisComissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012
Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012 ASSUNTO: Resposta da Ordem dos Advogados de Portugal à Consulta Pública sobre Prazos
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 37/94 Convenção sobre o Reconhecimento e a Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras
Resolução da Assembleia da República n.º 37/94 Convenção sobre o Reconhecimento e a Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras Aprova, para ratificação, a Convenção sobre o Reconhecimento e a Execução
Leia mais