Fernando Antônio Gomes LELES Lizziane d Ávila PEREIRA
|
|
- Fábio Caires Fortunato
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 La Educación Permanente para Profisionales de la Atención Primária a la Salud como Estratégia Central para la Calidad y Organización de la Red de Atención a la Salud en Minas Gerais, Brasil Fernando Antônio Gomes LELES Lizziane d Ávila PEREIRA Granada, 05 de setembro de 2014
2 Sumário 1- El Brasil 2- El Estado de Minas Gerais 3- El SUS 4- La Situación de Salud 5- Retos para las Redes de Atención a la Salud 6- La Educación Permanente en Minas Gerais: ObjeNvo, estrategias y metodología 7- El Plano Diretor de APS 2
3 BRASIL: habitantes (IBGE, 2012) 5º país más poblado del planeta! 8,5 millones de km² 47% de América del Sur) PIB (2010): R$3,77 Trillones (~USD 1.64 Trillones) Ingressos per capita (2010): R$19.763,93 (~USD 8,500.00) 27 Estados e 5570 Municípios. 3
4 MINAS GERAIS: 20 millones habitantes (IBGE, 2012) 2º más poblado 586 mil Km² Equivalente a España e Francia 77 Regiones de Salud 853 Municípios 80% con hasta hab. Solo 30 con más de hab. 4
5 Contemporaneidad Profundas transformaciones en la relación entre sociedad y gobiernos. F O T O : A c i d B l a c k N e r d ( I n : hhp://acidblacknerd.wordpress.com/2013/06/17/aumento- na- tarifa- de- onibus- protestos- em- sao- paulo- e- o- occupy- wall- street- semelhancas- estranhas/) Inquietud sobre la defensa de derechos humanos básicos. 5
6 Sistema Único de Saúde (SUS) Es un derecho de ciudadania y una obligación del Estado. Princípios: Universalidad Integralidad Equidad Jerarquización e Regionalización Descentralización con Coordenación unificada ParNcipación de comunidad en todos los níveles de gobierno =>Sector Privado deve ser Suplementário! 6
7 Sistema Único de Saúde (SUS) 1- Pago del Bolsillo El Subsector Privado 2- Caracter Suplementário (no doble) Tipología: Planos, Seguros e InsNtutos Modalidades: Ambulatoriais, Hoapitalários e Orales São 1542 Operadoras de Planos e Seguros de Saúde no Brasil, com 48 millones de beneficiários. Rectoria por Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) 7
8 Sistema Único de Saúde (SUS) El Subsector Privado Taxa de Cobertura dos Planos Privados de Saúde por Cobertura Assistencial. Brasil, ,7 milhões de beneficiários 18,4 milhões de beneficiários Fonte: ANS, BoleNm Foco,
9 Sistema Único de Saúde (SUS) El Subsector Público Consultas médicas: 530 millones/año Hospitalizaciones: 11 millones/año Referência mundial en transplantes de órganos e terapias annrretrovirais Más de 12 millones de trabajadores directos e indirectos en salud. 9
10 Sistema Único de Saúde (SUS) La GesZón del Sistema ESFERA DE GOBERNO União 27 Estados 5570 Municípios GESTOR DEL SUS Ministério da Saúde Secretaria de Estado de Saúde Secretaria Municipal de Saúde INSTÂNCIAS DE NEGOCIACIÓN Comissão Intergestores TriparNte (CIT) Comissão Intergestores BiparNte (CIB) Comissão Intergestores Regional (CIR) PARTICIPACIÓN SOCIAL Conselho Nacional de Saúde Conselho Estadual de Saúde Conselho Municipal de Saúde Contrato OrganizaZvo da Ação Pública em Saúde (COAP) 10
11 Brasil: Câmbio Demográfico Proporción y Población de Mayores. Brasil, Año Proporción de Población de Mayores (%) Mayores , , , , , (- PEA e +Crônicos [IVH] e Gastos) Fonte:IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD ( ), Censos Demográfico (1991, 2000 e 2010), Contagem Populacional (1996) e projeções e esnmanvas demográficas ( ).. 11
12 Desigualdades Económicas y Sociales 12
13 Brasil: Câmbio Epidemiológico 50,0 45,0 47,1 44,4 Mortalidad InfanNl: Número de Óbitos de Menores de 01 ano, por nascidos vivos. Brasil, ,0 41,9 39,5 37,2 35,0 35,1 33,1 30,0 25,0 20,0 15,0 31,2 29,4 27,7 26,1 26,1 24,9 23,4 22,5 21,5 20,4 19,6 18,6 17,7 16,8 15, ,0 5,0 0,
14 Brasil: Câmbio Epidemiológico Mortalidad Proporcional: Proporção de Óbitos, segundo Grupo de Causas, em %. Brasil, Grupo de Causas Proporção de óbitos (%) Doenças infecciosas e parasitárias 4,50% Neoplasias 16,88% Doenças do aparelho circulatório 30,69% Doenças do aparelho respiratório 11,60% Afecções originadas no período perinatal 2,16% Causas externas 13,35% Demais causas definidas 20,81% TOTAL 100,00% 14
15 Hay un Conflicto! Tenemos un sistema de salud que no está diseñado para sazsfacer las necesidades de salud de la población! 15
16 La Salida: La Red de Atención a la Salud! 16
17 Barreras a las Redes Culturales: (RE)conocimiento del papel de APS Atención pobre para pobres Estruturales: Estabelecimientos improvisados e sem condições mínimas de segurança; Vazios assistenciales e distribuiciono inequitazva de estabelecimentos e serviços Tipologia limitada de unidades Baixa qualidade Insumos: Equipamentos clínicos e de apoio, material de consumo, gestão, transporte Processos de trabalho despadronizados Remuneração pelos serviços e aos profissionais Desigualdade na distribuição dos profissionais de saúde (grandes centros e renda) 17
18 Barreras a las Redes Estruturales (connnuación...): Alta rotazvidad de los profissionales, en especial los médicos: APS para ASS ou ATS Entre los municípios Conflito Enseñanza vs Servicio Formación fragmentada, con enfoque en especialidades Oferta fragmentada e intermitente de aczvidades de capacitación a los profissionales Gran diversidad de propostas curriculares e poco alinhadas a las necessidades de salud de la población e a las estratégias del sistema de salud. Desigualdades en el acesso en la qualidad de cursos ofrecidos, principalmente en regiones más distantes e menos desarolladas econômica e socialmente. Desafio: Trabalho em rede e em equipe mulzdisciplinar! 18
19 El Desapo Un importante desa~o que se apresenta a los gestores del sistema de salud en MG es cómo proporcionar processos de educación permanente en larga escala, a costos soportables por el sistema, con la melor qualidad técnica e basado en la mejor evidência disponíble. 19
20 El Processo de Educación Análisis de Situación de Salud Evidências Implantación de GUIDE LINES con estratificación del riesgo Comunicación del Guide-Line Câmbio de Comportamento Plan de cuidado PROGRAMACIÓN Profissionales: Educación Permanente Usuários: Educación en Salud CONTRACTOS DE GESTIÓN MONITOREO Y EVALUACIÓN 20
21 El Processo de Educación Permanente Andragogía: aprendizage significanva y reflexiva (CHA) 1. Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde (PDAPS); 2. Canal Minas Saúde; 3. Programa de Educação Permanente (PEP); 4. Otras acciones educacionales. 21
22 El Canal Minas Saúde Productos: Educación para profissionales, Comunicación, GesNón y Educación en salud. Dónde? UBSs, Hospitales, Atención Secundária, Secretarías Municipales, 28 Unidades Regionales de Salud: - Cerca de 8000 puntos! Totalmente a distância o semi- presencial. 22
23 El Canal Minas Saúde Solo en : 35 cursos Curso de Gestão da Clínica: Pós- graduação e Extensão Curso de Gestão Microrregional de Saúde: Pós- graduação e Extensão Introdução às PráNcas IntegraNvas e Complementares Ações para redução da Mortalidade Materna Curso Básico de Vigilância Sanitária Atenção Integral ao Idoso Assistência FarmacêuNca Saúde do Trabalhador Álcool e Drogas Tá ligado? Ouvidoria em Saúde 23
24 INTERESSE EM PARTICIPAR: Grande e Muito Grande: 100% SATISFAÇÃO COM O PEP: Grande e Muito Grande: 92% AUTO AVALIAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO: Boa e Excelente: 71% POTENCIAL PARA MUDAR A PRÁTICA: Grande e Muito Grande: 88% INVESTIMENTO EM PROCESSOS: PEP RESULTADOS INTERESSE PELA BUSCA DE NOVOS CONHECIMENTOS: Aumentou Muito: 82% O P O RT U N I D A D E PA R A C R E S C I M E N TO P E S S O A L E PROFISSIONAL: Grande e Muito Grande: 98% Fonte: Projeto Saúde em Casa SAS/SESMG,
25 El Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde Elaboración por especialistas de SESMG; Tutores de Universidades Regionales; Participantes: profissionales de salud involucrados en labor clínico y en gestión administrativa y política. Médico, Enfermerios, Odontologos, técnicos de enfermería y de salud bucal, Agentes Comunitários; Secretários de Salud, coordenadores técnicos y administrativos, porteros, condutores de coches; Prefeitos (alcaides), vereadores, policía, bomberos, iglesias... 25
26 El Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde Validacción metodológica y de herramientas: Município de Itabira (2006) Piloto ( ): Implantación en 3 regiones: Municípios Equipos de Salud de Família
27 El Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde Implantación: : 9 macrorregiones 43 microrregiones 484 municípios Equipos de Salud de Família: Médicos Enfermeiros Técnicos de Enfermagem Dentistas ACS 18 GRSs Aprox. 22 mil profissionales de APS! 27
28 El Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde Implantación: : 4 macrorregiones y la Capital 32 microrregiões 369 municípios ~2.000 Equipes de Saúde da Família: 100% Médicos 100% Enfermeiros 100% Técnicos de Enfermagem 100% Dentistas ACS 28 GRSs Aprox. 45 mil profissionais da APS! 28
29 El Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde Presencial: 160 horas (10 talleres X 16h/classe) Dispersión: 2 meses Apresentación, discussión y acuerdos de resultados en reuniones de las CIB-Regionales. 29
30 El Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde Cooperación con 8 universidades públicas regionales SESMG => Tutores de universidades Talleres macro: Tutores => Facilitadores Talleres municipales: Facilitadores => Equipos 30
31 El Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde Taller 1: Las Redes de Atención a la Salud Taller 2: La Análisis de Atención Primária Taller 3: El Diagnóstico Local Taller 4: La Programación de la Atención a la Salud Taller 5: La Programación de Atención a Demandas Espontâneas Taller 6: Heramientas para Abordage de las Familias Taller 7: El Prontuário de Família Taller 8: La Assistência Farmacêutica Taller 9: El Monitoreo Taller 10: El Contracto de Gestión 31
32 PDAPS: Taller 2 LA ANÁLISIS DE LA ATENCIÓN PRIMÁRIA A LA SALUD EN EL MUNICÍPIO Alinhamento conceptual sobre la APS Matriz de verificação da aplicação dos princípios da APS pelas equipes de saúde: primeiro contato longitudinalidade integralidade da atenção coordenação centralização na família orientação comunitária Identificação de itens críticos e elaboração do Plano de fortalecimento da APS no município, contendo objetivos, ações, prazos, responsáveis e recursos necessários. Plano Municipal de Investimentos na APS PMIAPS 32
33 33
34 El Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde profisionales de salud participaran Implantación de herramientas de apoyo a la gestión clínica e de coordinación de la red de salud por la APS Los instrumentos de gestión tornaranse requisitos para el município recibir recursos financeros del gobierno estudual. 34
35 Muchas gracias! Fernando Antônio Gomes Leles 35
2º CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MUNICÍPIOS O PACTO DE GESTÃO DO SUS E OS MUNICÍPIOS
2º CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MUNICÍPIOS O PACTO DE GESTÃO DO SUS E OS MUNICÍPIOS José Iran Costa Júnior Secretário Estadual de Saúde 24/03/2015 Faixa Etária (anos) CARACTERIZAÇÃO SÓCIODEMOGRÁFICA DE PERNAMBUCO
Leia maisAtención Primária de la Salud en Brasil
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Atención Primária de la Salud en Brasil 1º Encuentro Regional de Salud y Medicina Famiíliar y Comunitária del Suroccidente
Leia maisAcompanhamento das Condicionalidades da Saúde no PBF. Brasília - DF
Seminário Regional do Programa Bolsa Família (PBF) - 2011 Acompanhamento das Condicionalidades da Saúde no PBF, Paulo Henrique M. Teixeira Coord. Atenção Primária Brasília - DF Apresentação do município
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisSuperintendência de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Primária
Superintendência de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Primária MARÇO/2014 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. Das Funções na Rede de Atenção à Saúde Decreto
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO DO INCENTIVO POR DESEMPENHO DA POLÍTICA SAÚDE DA FAMÍLIA DE PERNAMBUCO
AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO INCENTIVO POR DESEMPENHO DA POLÍTICA SAÚDE DA FAMÍLIA DE PERNAMBUCO Paulo Roberto Alves da Silva Cintia Maria da Cunha Albuquerque Juliana Leite Abril, 2013 Santiago, Chile 1 Política
Leia maisSeminário de Doenças Crônicas
Seminário de Doenças Crônicas LINHA DE CUIDADO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES EXPERIÊNCIA DE DIADEMA SP Dra Lidia Tobias Silveira Assistente Gabinete SMS Diadema Linha de cuidado de HAS e DM Experiência
Leia maisA Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014
A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014 Da segregação à conquista da cidadania 1980 mobilização dos usuários, familiares e trabalhadores de saúde visando
Leia maisUso de indicadores epidemiológicos regionais no monitoramento e avaliação de contratos públicos de saúde
Uso de indicadores epidemiológicos regionais no monitoramento e avaliação de contratos públicos de saúde VI Conferencia de la Red de Monitoreo y Evaluación de América Latina y el Caribe Ciudad de México
Leia maisEstratégia: Articulação interinstitucional
CGDIS/DATASUS/SE/MS Antecedentes Sistemas, bases de dados e fontes de informação (saúde e outros setores) Disponibilidade na Internet Limitações: cobertura, qualidade, integração e comparabilidade Uso
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisAudiência Pública no Senado Federal
Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho
Leia maisDesafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega
Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Setor de grande importância Mais de 50 milhões de beneficiários no país. Níveis elevados de satisfação com os serviços. Custos hospitalares
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia maisDisciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Leia maisEconomia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids
IV Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e AIDS Economia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids Sérgio Francisco Piola Belo Horizonte, 7 de novembro de 2006. O Programa Brasileiro tem tido
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRIPIRI - PI
A IMPLEMENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA AGOSTO - 2008 JORGE OTÁVIO MAIA BARRETO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRIPIRI
Leia maisANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014
ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 Cenário 1) Nas últimas décadas, os países da América Latina e Caribe vêm enfrentando uma mudança
Leia maisProgramas Sociais. A recente experiência paulistana
Programas Sociais A recente experiência paulistana Mapa da fome no Brasil na década de 1950 Fonte: Banco Central do Brasil Fonte: CASTRO, Josué. Geografia da Fome. São Paulo: Brasiliense, 1957 10.000 9.000
Leia maisPainel 2 Experiências Setoriais: o Monitoramento nas Áreas da Educação e Saúde Afonso Teixeira dos Reis MS Data: 14 e 15 de abril de 2014.
Painel 2 Experiências Setoriais: o Monitoramento nas Áreas da Educação e Saúde Afonso Teixeira dos Reis MS Data: 14 e 15 de abril de 2014. Ministério da Saúde / Secretaria-Executiva Departamento de Monitoramento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisRedes de Atenção à Saúde coordenadas pela APS: resposta aos desafios da crise global dos sistemas de saúde
Redes de Atenção à Saúde coordenadas pela APS: resposta aos desafios da crise global dos sistemas de saúde Renato Tasca, OPS/OMS Brasil Belo Horizonte, 18 de outubro de 2011 Cenário global de crise dos
Leia maisDebates GVsaúde. Perspectivas da Assistência para a População de Idosos Visão das Autogestões. Denise Eloi Maio/2014
Debates GVsaúde Perspectivas da Assistência para a População de Idosos Visão das Autogestões Denise Eloi Maio/2014 Sistema de Saúde Suplementar 1.274 operadoras de planos de saúde com beneficiários Mais
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP O Brasil é o único país......com + de 100 milhões de hab. com o desafio de ter um sistema
Leia maisXXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo
XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Marília Março 2012 A Cidade de Guarulhos A cidade de Guarulhos Brasil -190 milhões de habitantes Região Metropolitana de São Paulo
Leia maisDOENÇA FALCIFORME: AÇÕES EDUCATIVAS REALIZADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE MINAS GERAIS. Ruth Santos Fontes Silva
DOENÇA FALCIFORME: AÇÕES EDUCATIVAS REALIZADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE MINAS GERAIS Ruth Santos Fontes Silva Autores Ruth Santos Fontes Silva 1, Ana Paula Pinheiro Chagas Fernandes 2, José Nélio
Leia maisFica autorizada a remuneração por parte das OS (Organizações Sociais) de acordo com tabela e instruções contidas em anexo - Orientações
Circular S/SUBPAV/SAP n.º 10/2011. Aos Coordenadores das A.P.s com vistas às Unidades Primárias de Saúde Assunto: Pagamento de gratificações Rio de Janeiro, 15 de abril de 2011. CONSIDERANDO a necessidade
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO)
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO) Mês e Ano de elaboração MODELO PARA ELABORAÇÃO DA PAS 2014: Gerência de Programação em Saúde- DEPLAN/SUSAM 1 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO...3 ELABORAÇÃO...4
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC - SUMÁRIO EXECUTIVO - CONSULTORES: César Augusto Tejera De Ré Fernando Bins Luce Luiz Antonio Slongo A FORMULAÇÃO DO PE DO GHC Entrevistas dos consultores com dirigentes
Leia maisINICIATIVAS ESTRATÉGICAS PARA A CASSI DIRETORIA DE PLANOS DE SAÚDE E RELACIONAMENTO COM CLIENTES DIRETORIA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS PARA A CASSI DIRETORIA DE PLANOS DE SAÚDE E RELACIONAMENTO COM CLIENTES DIRETORIA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO PANORAMA DO SETOR DE SAÚDE - ANS Beneficiários Médico-Hospitalar
Leia maisDesafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas. Prof. Marcos Mendes. é Realizada pelo Ministério da Saúde:
Desafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas Prof. Marcos Mendes 26 de novembro de 2015 A Regulação da Saúde no Brasil é Realizada pelo Ministério da Saúde: Diretamente sobre os sistemas públicos
Leia maisCONSTRUINDO UMA NOVA PROPOSTA PARA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
CONSTRUINDO UMA NOVA PROPOSTA PARA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE CURITIBA - JULHO 213 CONTEXTO 22 CONTRATO DE GESTÃO E O IDQ Objetivo de incentivar qualidade e produtividade Componente
Leia maisGoverno Federal ONU. Programa Conjunto MDG-F SAN. Governo Federal FUNAI ABC MDS
Governo Federal ONU SAN Programa Conjunto MDG-F MS ABC Governo Federal FUNAI MDS Governança Comitê Diretor Nacional Comitê Gestor ABC, FUNDO, Cood. Residente Representantes Indígenas OPAS/OMS, UNICEF,
Leia maisO COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde
O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização
Leia maisInovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde
Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Quem somos Por que inovar Qualificação da rede Adoção do DRG Acreditação da Operadora Inovação
Leia maisI. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1
SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... i EQUIPE... iii METODOLOGIA... v II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 1. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E DEMOGRÁFICAS... 1 2. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS... 1 3.
Leia maisPROJETO BANDEIRA CIENTÍFICA
PROJETO BANDEIRA CIENTÍFICA IBATIBA 2014 O PROJETO IBATIBA - ES ATIVIDADES REALIZADAS PERCEPÇÃO DOS PACIENTES O PROJETO IBATIBA - ES ATIVIDADES REALIZADAS PERCEPÇÃO DOS PACIENTES O PROJETO 1998: Cajati
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção
Leia maisO Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância. Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015
SEMINÁRIO NACIONAL CURRÍCULO E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POLÍTICAS PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA O Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015 Secretaria
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisOS PAPEIS DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE EUGÊNIO VILAÇA MENDES
OS PAPEIS DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE EUGÊNIO VILAÇA MENDES OS ELEMENTOS DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE UMA POPULAÇÃO: A POPULAÇÃO ADSCRITA À REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE UM MODELO
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL Cenário
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisA PRIORIZAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COMO ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE EM MINAS GERAIS, BRASIL.
A PRIORIZAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COMO ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE EM MINAS GERAIS, BRASIL. La Priorización de la Atención Primaria a la Salud cómo Estrategia para el Desarrollo
Leia maisEpidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS
Epidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS I A ANS e a Saúde Suplementar I A ANS e a Saúde Suplementar
Leia maisProcesso de contratualização ao PMAQ 1º Ciclo 2011/2012
Processo de contratualização ao PMAQ 1º Ciclo 2011/2012 Departamento de Atenção Básica e Gestão do Cuidado. Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo/SP São Bernardo do Campo/SP População IBGE (estimativa
Leia maisDECRETO 7.508 E O PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO DANTE GARCIA 2015
DECRETO 7.508 E O PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO DANTE GARCIA 2015 Região de Saúde [...] espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisIncentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente
Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH Helton Freitas Diretor-presidente Agenda P P P P A Unimed-BH no mercado Qualificação da Rede Prestadora DRG Certificação e acreditação da Operadora A
Leia maisDIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal
DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal Grupo temático: Direito à vida, à saúde e a condições
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisVigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva
Vigilância Epidemiológica Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos condicionantes e determinantes dos estados ou eventos
Leia maisO CUIDADO QUE EU PRECISO
O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento
Leia maisORGANIZAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ
ORGANIZAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ APRESENTAÇÃO: LÚCIA STELA P. LOPES DE SOUZA CO-AUTORAS: ELISANGELA FARIAS ELIZABETE SILVANA WEIDILENE MORAES GRADUANDAS DO CURSO
Leia maisESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO Marlúcio Alves UFU Bolsista programa CAPES/FCT Jul/dez 2011 A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF
Leia maisCANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Berenice Navarro Antoniazzi Epidemiologista Coordenadora
Leia maisAgosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização com Qualidade
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA GERAL DE REGULAÇÃO DO SISTEMA GERÊNCIA DE ATENÇÃO BÁSICA Recife em Defesa da Vida Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização
Leia maisA construção dos Indicadores Básicos para a Saúde (IDB)
A construção dos Indicadores Básicos para a Saúde (IDB) Jacques Levin Departamento de Informática do SUS Secretaria Executiva/Ministério da Saúde Porto Alegre, 23 de setembro de 2008 Roteiro Origem Processo
Leia maisASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisDecreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo -
Decreto 7.508 de 28/06/2011 - Resumo - GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Saúde Pública Sistema Único de Saúde SIMÃO ROBISON DE OLIVEIRA JATENE Governador do Estado do Pará HELENILSON PONTES
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: SAÚDE DA FAMÍLIA Código: ENF - 217 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisModelo Domiciliar de. Assistência ao Doente. Crônico
Modelo Domiciliar de Modelos Assistenciais Assistência ao Doente Alternativos Crônico Panorama da Saúde no Brasil Aumento do poder aquisitivo Mudanças no Estilo de Vida Crescimento da População com Planos
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas EXPOSIÇÃO 4:
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas EXPOSIÇÃO 4: O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS POR QUE UM MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS
Leia maisVULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006
VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 BETIM/MG Márcia Dayrell Secretaria Municipal de Saúde de Betim (MG) Serviço de Vigilância
Leia maisSustentabilidade dos Sistemas de Saúde Universais
Sustentabilidade dos Sistemas de Saúde Universais Sistemas de Saúde Comparados Conformação dos sistemas de saúde é determinada por complexa interação entre elementos históricos, econômicos, políticos e
Leia maisRelatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR
Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR Apresentação O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Colegiados de Gestão Regional do Brasil segundo
Leia maisO sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios
O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios Jairnilson Paim (Professor Titular da UFBA) Claudia Travassos (Pesquisadora Titular do ICICT/FIOCRUZ) Celia Almeida (Pesquisadora Titular da
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisProjeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano
Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério
Leia maisTelessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Por que Atenção Primária continua como idéia força
Leia maisENFERMAGEM HUMANITÁRIA. - Que competências? - - Que futuro? -
ENFERMAGEM HUMANITÁRIA - Que competências? - - Que futuro? - Filomena Maia Presidente do Conselho de Enfermagem Regional Norte Vice-Presidente do Conselho de Enfermagem Universidade Fernando Pessoa Porto
Leia maisCPI da OPME 6.Abr. 2015. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil
CPI da OPME 6.Abr. 2015 Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil SISTEMA UNIMED 351 Cooperativas contribuindo com a interiorização dos médicos da medicina de qualidade no Brasil. SISTEMA
Leia maisLinhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde
Linhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde Linhas de Cuidado na RELEMBRANDO... Perspectiva de RAS A RAS é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes
Leia maisPROTOCOLO DE PESQUISA PROJEÇÃO DE EQUIPES BÁSICOS DE SAÚDE PARA A EXPANSÃO DE ATENÇAO PRIMÁRIA DE SAÚDE NA BOLÍVIA, PERÚ, CHILE, EL SALVADOR 2011-2020
PROTOCOLO DE PESQUISA PROJEÇÃO DE EQUIPES BÁSICOS DE SAÚDE PARA A EXPANSÃO DE ATENÇAO PRIMÁRIA DE SAÚDE NA BOLÍVIA, PERÚ, CHILE, EL SALVADOR 2011-2020 Mónica Padilla El Salvador Víctor Álvarez Bolívia
Leia maisAVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Apresentação Geral, Objetivos e Diretrizes
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA PROJETO AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Apresentação Geral, Objetivos e Diretrizes Outubro de 2005 Justificativa A grande expansão da estratégia
Leia maisMestrado Profissional em Administração em Rede Nacional
Mestrado Profissional em Administração em Rede Nacional Modalidade a Distância Santo André-SP, junho de 2011 A quem se destina Qualificação de funcionários públicos federais, estaduais e municipais. Objetivos
Leia maisPANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013
PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013 Vânia Stiepanowez de Oliveira Rocha Dados epidemiológicos Incidência
Leia maisPolítica Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos
Leia maisAutorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos
Leia maisSaúde Coletiva: ciência e politica
Saúde Coletiva: ciência e politica Unicamp Março 2015 Ana Maria Costa: docente ESCS/DF, Presidentes do Cebes. Coordenadora Geral Alames Policia medica Higienismo Saude publica Medicina preventiva Medicina
Leia maisSílvia Helena M. de Moraes
Sílvia Helena M. de Moraes Instituições Parceiras O CURSO O Curso Básica de Especialização Saúde da Família, em Atenção ofertado na modalidade a distância, teve como meta atender a demanda de 420 equipes
Leia maisDIFERENTES SUBSISTEMAS DE INFORMAÇÃO, COM ESTUDOS DE RELATIVO BAIXO CUSTO OPERACIONAL (ALMEIDA E MELLO JORGE, 1996) E VEM SENDO EMPREGADA EM ESTUDOS
OBSERVATÓRIO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE DO ESTADO DO PARÁ: ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS UTILIZADOS PARA APOIO À GESTÃO DE SISTEMAS E AO ENSINO
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de
III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de
Leia maisDECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011
DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência
Leia mais4º SEMINÁRIO AUTOGESTÃO COMO MODELO IDEAL PARA A SAÚDE CORPORATIVA A SUSTENTABILIDADE DA SAÚDE NAS -
4º SEMINÁRIO AUTOGESTÃO COMO MODELO IDEAL PARA A SAÚDE CORPORATIVA A SUSTENTABILIDADE DA SAÚDE NAS - EMPRESAS - OS DESAFIOS PARA O SEGMENTO DE AUTOGESTÃO Vilma Dias GERENTE DA UNIDADE CASSI SP AGENDA 1.
Leia maisMesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda
Secretaria Nacional de Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL COMO ESTRATÉGIAS PARA UNIVERSALIZAR O SANEAMENTO Marcelo
Leia maisPráticas Integrativas e Complementares: Avanços e Desafios para MTC-Acupuntura no
OFICINA DE ATUALIZAÇÃO Práticas Integrativas e Complementares: Avanços e Desafios para MTC-Acupuntura no SUS Brasília - DF 25 e 26 de novembro de 2010 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS GRATUITO e UNIVERSAL Princípios
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
ORIENTAÇÕES SOBRE APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS 1) PAB FIXO Podem ser custeados com o PAB-FIXO, todos os procedimentos pertinentes à atenção básica da saúde (ambulatorial),
Leia maisReformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais
Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Carlos Figueiredo Diretor Executivo Agenda Anahp Brasil: contexto geral e econômico Brasil: contexto
Leia maisDECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.
DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema
Leia maisAssistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico
Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Março / 2011 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas
Leia maisMetodologia de Qualificação de Dados dos Planos Privados de Assistência à Saúde: uma experiência na ANS
Metodologia de Qualificação de Dados dos Planos Privados de Assistência à Saúde: uma experiência na ANS X Congresso Brasileiro de Informática em Saúde out/2006 - Florianópolis (SC) ANS Lei nº 9.656/1998
Leia maisO futuro da Saúde no Brasil!
O futuro da Saúde no Brasil! Tiago A. Coelho de Souza souza_tiago@hotmail.com Para vislumbrar o futuro, precisamos entender nosso passado e refletir acerca do presente! 1500 1530 1808 1822 1889 1930 1945
Leia maisA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia mais