Palavras-chave: extensão universitária, concepção de extensão, universidade pública
|
|
- Amélia Mendes Belém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 28 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: UM CONCEITO EM TRANSFORMAÇÃO Luiz Fernando Conde Sangenis FFP/UERJ RESUMO: O conceito de extensão universitária, nas duas últimas décadas, tem transitado da polissemia a um entendimento mais uníssono por parte da própria comunidade acadêmica. Como causas desta transformação, podemos apontar a criação do Fórum de Pró-Reitores das Universidades Públicas Brasileiras e o surgimento do Edital ProExt, de responsabilidade do MEC/Sesu, indutor de ações extensionistas que se caracterizam pela preocupação com a inclusão social. De prima pobre e com status inferior, antes o ensino e a pesquisa, a extensão tem buscado encontrar o seu lugar e o seu papel no âmbito da universidade brasileira. Entendida, cada vez mais, como vocacionada à grande articuladora da tríade que forma a extensão, com o ensino e a pesquisa, torna-se responsável por uma reforma da autocompreensão da universidade e das suas relações internas, e desta com a comunidade. Pretende retirar da extensão o caráter de "terceira função" para dimensioná-la como filosofia, ação vinculada, política, estratégia democratizante, metodologia, sinalizando para uma universidade voltada para os problemas sociais com o objetivo de encontrar soluções através das pesquisas básica e aplicada, visando realimentar o processo ensino-aprendizagem como um todo e intervindo na realidade concreta. Em sua relação com a pesquisa, juntas, seriam responsáveis pela criação e recriação de conhecimentos capazes de provocar transformações sociais. Por seu turno, em relação ao ensino, propugnaria transformações curriculares que determinariam um novo conceito de sala de aula e de aprendizagem. Palavras-chave: extensão universitária, concepção de extensão, universidade pública 1. Extensão: oceano de pluralidades Da tríade indissociável que caracteriza a ação universitária, a extensão que com o ensino e a pesquisa a compõem é a que mais causou equívocos e interpretações das mais variadas, especialmente, quando partimos para o enunciado das definições. O que é extensão, o que a caracteriza, quais seus objetivos, qual seu papel dentro e fora da universidade? Livro 3 - p
2 29 Num oceano de pluralidades, nem sempre conseguimos o consenso dos que aportam em terra segura. Ao contrário do ensino e da pesquisa, a extensão tem sentido polissêmico. E isso não se deve à abundância de produções bibliográficas que venham discutir o tema. A reduzida produção sobre a extensão, tomando por critério comparativo a correspondente literatura sobre o ensino ou a pesquisa, ainda é marcada por divergências quanto ao objetivo e o significado da extensão universitária. Considerando esta insipiente literatura, destacamos os trabalhos de Botome (1996), de Mesquita (1997) e de Nogueira (2005). Consultando-os encontramos diversos conceitos de extensão universitária. Mesquita menciona, ao menos, dezenove conceitos diferentes, aos quais classifica de vulgares ; divide-os em cinco categorias, assim caracterizadas: (1) oferta de cursos; (2) prestação de serviços; (3) atividade complementar ao ensino e à pesquisa; (4) compensação ou remédio para suprir as falhas do ensino regular; (5) e, finalmente, instrumento político-social. Pesquisa realizada pela Comissão Permanente de Avaliação da Extensão (CPAE) do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Bra sileiras, em 2007, levantou informações sobre as concepções de extensão das Instituições Públicas de Educação Superior referentes aos anos de 1993 e Concepção de Extensão nas Instituições Públicas de Educação Superior 1993 Concepção f % Função de articulação 61 98,4 entre a Sociedade e a Universidade Função que leva a 55 88,7 Universidade ao cumprimento de sua missão social Função de prestação de 40 64,5 serviço por parte da Universidade Função de politização da 34 54,8 Universidade Função de 5 8,1 alimentação/retroaliment ação do ensino e da pesquisa (resposta espontânea) Função de articulação do 4 6,4 ensino com a pesquisa (resposta espontânea) Outras 16 25,8 Livro 3 - p
3 30 Concepção de Extensão nos instrumentos legais nas instituições públicas de educação superior 2004 Concepção f % Articulação entre a 71 98,6 universidade e a sociedade Articulação do ensino 66 91,7 Articulação da pesquisa 65 90,3 Promoção de 58 80,6 interdisciplinaridade Transmissão do 58 80,6 conhecimento produzido pela universidade Prestação de serviços 55 76,4 Cumprimento da missão 64 88,9 social da universidade Outros 6 8,3 2. Extensão: um conceito em mutação A origem da extensão brasileira foi marcada pelo assistencialismo e por uma atitude soberba da universidade, entendida como torre do saber, que, benemeritamente, concedia à comunidade a chance de ilustrar-se ou de resolver seus problemas ao usufruir das conquistas do saber acadêmico e científico. Vigorava uma dicotomia entre ensino, pesquisa e extensão. Ao longo de anos esta realidade não se alterou significativamente. Os primeiros registros oficiais sobre Extensão Universitária aparecem no Estatuto da Universidade Brasileira / Decreto-Lei no , de 1931 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 4.024, de 1961, centrados na modalidade de transmissão de conhecimentos e assistência. A Reforma Universitária de 1968, Lei 5.540, tornou a Extensão obrigatória em todos os estabelecimentos de ensino superior e nas universidades, como cursos e serviços especiais estendidos à comunidade. Com o fortalecimento da sociedade civil durante os anos 80 é discutido um novo paradigma para a universidade brasileira, sua relação com a sociedade e o papel da extensão. Nesse movimento é criado, em reunião na UnB, o Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas (1987), que expressa o novo conceito no I Livro 3 - p
4 31 Encontro Nacional de Pró-Reitores de Extensão. Em 1988 é aprovada na Constituição o princípio da indissociabilidade ensino pesquisa extensão. O conceito de Extensão definido pelo Fórum, naquela época, foi básico para o desenvolvimento conceitual, expresso no Plano Nacional de Extensão que explicita sua praxis nos princípios da indissociabilidade e ação transformadora, com interação social e interdisciplinaridade. Após o Plano Nacional de Extensão ( ), elaborado pelo FORPROEX - Fórum dos Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras e pela Secretaria de Educação Superior, e mais as iniciativas das políticas indutoras do MEC, ficou fortalecida a ideia de que a finalidade da extensão universitária é a de servir de instrumento de política social com o objetivo de superação das desigualdades sociais existentes. A extensão entendida como prática acadêmica que interliga a Universidade nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes. (Brasil, MEC/Sisu, FORPROEXT) O MEC procura consolidar esta concepção de extensão na comunidade acadêmica utilizando instrumentos indutores, dos quais o mais destacado é o ProExt, em razão de ser uma das poucas possibilidades de financiamento das ações de extensão. O próprio MEC veicula em seu portal a seguinte informação: O Programa de Extensão Universitária (ProExt) tem o objetivo de apoiar as instituições públicas de ensino superior no desenvolvimento de programas ou projetos de extensão que contribuam para a implementação de políticas públicas. (grifo nosso) (Brasil, Portal do MEC) Criado em 2003, o ProExt abrange a extensão universitária com ênfase na inclusão social. Livro 3 - p
5 32 Os temas do ProExt deixam clara a tônica na inclusão social: * formação de professores para o sistema educacional; * atenção integral à família; * combate à fome; * erradicação do trabalho infantil; * combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes; * juventude e desenvolvimento social; * geração de trabalho e renda em economia solidária; * promoção e/ou prevenção à saúde; * violência urbana; * direitos humanos; * educação de jovens e adultos; * atenção à pessoa idosa, à pessoa com deficiência e às populações indígenas e quilombolas; * atividades complementares ao Programa Brasil Alfabetizado; * educação ambiental e apoio ao desenvolvimento comunitário; * inclusão étnica; Livro 3 - p
6 33 * apoio à organização e desenvolvimento comunitário; * inclusão social dos usuários de drogas; * inclusão digital; * apoio às atividades de escolas públicas; * ensino de ciências; * Educação de jovens e adultos, incluindo apoio ao desenvolvimento de sistemas locais e regionais de educação, alfabetização e letramento. (BRASIL, MEC/Sisu) Não é sem razão que, apesar da palavra declarada, a extensão ainda sofre para deixar de se tornar atividade menos nobre da tríade hierarquicamente encabeçada pela pesquisa, e seguida pelo ensino e, consequentemente, a prima pobre da universidade. Numa mesma instituição, constatamos o desvalor dos que também cuidam da prática, que se imiscuem no mundo das coisas, enquanto outros, por dedicarem-se unicamente à pesquisa, ao inventar realidades, longe do burburinho da rua, têm o direito garantido de manter seus laboratórios e gabinetes aquinhoados com verbas de editais generosos quando encontram méritos e competências investigativas. A universidade custa a superar antigas hierarquias entre tipos de saber que remontam a tradição aristotélica. Por sua vez, aqueles que se dedicam à extensão tentam, com esforço, enobrecer a ação extensionista. Talvez, daí, segundo um ponto de vista, se defenda como meritória a concepção de universidade que mantém relação com a população com o objetivo de oxigenar a vida acadêmica. Em consequência, a produção do conhecimento, via extensão, se faria na troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, tendo como consequência a democratização do conhecimento, a participação efetiva da comunidade na atuação da universidade e uma produção resultante do confronto com a realidade. Esta nova concepção de extensão pretende superar a compreensão tradicional de disseminação de conhecimentos produzidos pela universidade, a ciência, a técnica e a arte. Cursos, conferências, seminários, simpósios foram os meios preferenciais para a Livro 3 - p
7 34 divulgação do conhecimento científico; o conhecimento técnico, por sua vez, ensejava a prestação de serviços, via assessoriais, consultorias e ações assistenciais; e, finalmente, os eventos de difusão cultural, divulgariam a produção de arte e cultura. 3. Extensão: um novo conceito em formação Houve a necessidade de questionamento sobre as ações desenvolvidas pela extensão; de função inerente à universidade, a extensão começou a ser percebida como um processo que articula o ensino e a pesquisa. A produção do conhecimento, via extensão, se faria na troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, tendo como conseqüência a democratização do conhecimento, a participação efetiva da comunidade na atuação da universidade e uma produção resultante do confronto com a realidade. A pesquisa, tanto a básica quanto a aplicada, deveria ser sistematicamente direcionada ao estudo dos grandes problemas, podendo fazer uso de metodologias que propiciassem a participação das populações na condição de sujeitos, e não na de meros espectadores. Concebida e institucionalizada como processo educativo, cultural e científico, caberia à extensão articular o ensino e a pesquisa e viabilizar a relação transformadora entre a universidade e a sociedade. Trata-se de uma reforma da autocompreensão da universidade e das suas relações internas, e desta com a comunidade. Pretende retirar da extensão o caráter de "terceira função" para dimensioná-la como filosofia, ação vinculada, política, estratégia democratizante, metodologia, sinalizando para uma universidade voltada para os problemas sociais com o objetivo de encontrar soluções através das pesquisas básica e aplicada, visando realimentar o processo ensinoaprendizagem como um todo e intervindo na realidade concreta. A afirmação de que a extensão é parte indispensável do pensar e fazer universitários, exige um esforço pela institucionalização dessas atividades, tanto do ponto de vista administrativo como acadêmico, o que implica a adoção de medidas e procedimentos que redirecionam a própria política das universidades. A partir desta nova compreensão do papel articulador da extensão, com relação à pesquisa, haveria muitas possibilidades de articulação do trabalho da academia com setores da sociedade. Priorizando as metodologias participativas, universidade e comunidade seriam, juntas, responsáveis pela criação e recriação de conhecimentos Livro 3 - p
8 35 capazes de provocar transformações sociais, bem como identificar o que deve ser pesquisado e para quais fins e interesses se buscam novos conhecimentos. Quanto ao ensino, discutem-se formas alternativas de superação da forma tradicional da organização curricular, estruturado em torno de um conjunto rígido de disciplinas. Os currículos tornar-se-iam mais flexíveis e abertos. Para tanto, é necessário criar um novo conceito de sala de aula, que não se limite ao espaço físico da dimensão tradicional, mas compreenda outros os espaços, dentro e fora da universidade. Atividades complementares, por exemplo, abririam possibilidades de envolvimento, em que se realiza o processo histórico-social com suas múltiplas determinações, passando a expressar um conteúdo multi, inter e transdisciplinar, como exigência decorrente da própria prática. O estágio curricular é outra possibilidade promissora para viabilizar a extensão enquanto momento da prática profissional, da consciência social e do compromisso político. Idealmente, poderiam ser obrigatórios para todos os cursos, iniciando-se, de modo desejável, nos primeiros períodos, e estar integrado a projetos decorrentes dos projetos pedagógicos dos cursos e à temática curricular. Referências Bibliográficas: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Superior. Fórum de Pró- Reitores de Extensão nas Universidades Públicas Brasileiras. Comissão Permanente de Avaliação da Extensão Universitária. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, Editora Universitária, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Superior. Fórum de Pró- Reitores de Extensão nas Universidades Públicas Brasileiras. Indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão e a flexibilização curricular: uma visão da extensão. Porto Alegre: UFRGS; Brasília: MEC/Sesu, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Superior. Fórum de Pró- Reitores de Extensão nas Universidades Públicas Brasileiras. Plano Nacional de Livro 3 - p
9 36 Extensão Universitária: Universitaria/01-Plano-Nacional-Extensao/Pl BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Superior, disponível em mid=487, acesso em 03/03/2012. BOTOME, S.P. Pesquisa alienada e ensino alienante: o equívoco da extensão universitária. Petrópolis: Vozes, MESQUITA FILHO, Alberto. Integração Ensino-Pesquisa-Extensão. Revista Integração, v. 9, p , 1997, disponível em: acesso em 01/03/2012. NOGUEIRA, Maria das Dores Pimentel. Políticas de Extensão Universitária Brasileira. Belo Horizonte: Editora UFMG, Livro 3 - p
O Plano Nacional de Extensão Universitária
O Plano Nacional de Extensão Universitária Antecedentes A universidade brasileira surgiu tardiamente, na primeira metade do século XX, pela união de escolas superiores isoladas, criadas por necessidades
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisUNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR
ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR É É importante que as pessoas se sintam parte de um processo de melhoria para todos Luiz Fábio Mesquita PROEN 2011 Luiz Alberto Rezende / Tânia Mára Souza / Patrícia
Leia maisPOLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO
POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 O Programa Institucional de Bolsas e Auxílios
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisRelatório de Extensão
Relatório de Extensão Reitor do Centro Universitário Tupy - UNI Sandro Murilo Santos Vice-reitor do Centro Universitário Tupy - UNI Wesley Masterson Belo de Abreu Pró-reitor de Administração do Centro
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisMovimento Nossa São Paulo Outra Cidade. Gestão Democrática
Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade Gestão Democrática Diagnóstico Em agosto de 2002, o Fórum de Educação da Zona Leste promoveu o 2º seminário Plano Local de Desenvolvimento Educativo. Realizado no
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisMAPEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO CATÁLOGO DE EXTENSÃO DA FURG 2009-2012
MAPEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO CATÁLOGO DE EXTENSÃO DA FURG 2009-2012 Simone Machado Firme FURG 1 Karine Vargas Oliveira FURG 2 Michele Fernanda Silveira
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisEducação a Distância na UFPR
1ª JORNADA PARANAENSE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, NA EDUCAÇÃO BÁSICA Educação a Distância na UFPR Profa Dra Glaucia da Silva Brito glaucia@ufpr.br - Núcleo de Educação a Distância da Universidade Federal
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisPlano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.
Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisEmentas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)
UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO
Leia maisEIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM
EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL N 01/2012 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PROBEXT-SERVIDOR
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL N 01/2012 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PROBEXT-SERVIDOR 1- PREÂMBULO O PROBEXT SERVIDOR é um instrumento que abrange Programas e Projetos de Extensão, com
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 13/09/2013-17:59:14 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL
Leia maisConsulta Pública ESTRATÉGIAS
Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população
Leia maisA Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais
Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisVICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisO PROFESSOR ALFABETIZADOR COMO MULTIPLICADOR DE SAÚDE
O PROFESSOR ALFABETIZADOR COMO MULTIPLICADOR DE SAÚDE RESUMO Décio Gomes de Oliveira Universidade do Oeste Paulista O presente projeto visa o aperfeiçoamento de docentes do Programa de Alfabetização Solidária,
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS/UEMG
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS/UEMG Maio de 2015 SUMÁRIO I - INTRODUÇÃO...2 II - CONCEPÇÃO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA...3 III - CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisFaculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisRESOLUÇÃO nº 01 DE 08 DE ABRIL DE 2010
RESOLUÇÃO nº 01 DE 08 DE ABRIL DE 2010 Dispõe sobre a alteração do Programa de Bolsas de Extensão e Cultura - PROBEC, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, da Universidade Federal de Pelotas - UFPel,
Leia maisQUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE
689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública
Leia maisA Construção de Categorias e Indicadores para Avaliação Institucional de Cursos, Projetos e Atividades de Extensão Universitária
Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 A Construção de Categorias e Indicadores para Avaliação Institucional de Cursos, Projetos e Atividades
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisREGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL
REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL A política formação profissional da Faculda Sul Brasil FASUL, em consonância com
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária
FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano 2015 Título do Projeto: Observatório Juventudes Tipo de Projeto:
Leia maisPROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UM CENTRO DE EXTENSÃO NA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA / SISTEMA DE BIBLIOTECAS UFMG
TRABALHO ORAL EMPREENDEDORISMO EM BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS Desenvolvimento de serviços inovadores em bibliotecas PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UM CENTRO DE EXTENSÃO NA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA / SISTEMA DE
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisREGULAMENTO SEMANA UEMG
REGULAMENTO SEMANA UEMG Belo Horizonte, abril de 2015 0 SUMÁRIO CAPÍTULO I DA SEDE, DATA E DA INSTITUIÇÃO PROMOTORA... 2 CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA DA SEMANA UEMG... 2 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores
RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO N.º e Título do Projeto TERMO DE REFERÊNCIA Projeto OEI BRA/08/003
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Definição da Extensão e Finalidades
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Definição da Extensão e Finalidades A Resolução UNESP 102, de 29/11/2000, define Extensão Universitária, nos seguintes termos: Art.8º Entende-se
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO CENTRO DE APOIO POPULAR ESTUDANTIL DO TOCANTINS PARA A SOCIEDADE PORTUENSE
AS CONTRIBUIÇÕES DO CENTRO DE APOIO POPULAR ESTUDANTIL DO TOCANTINS PARA A SOCIEDADE PORTUENSE Cleudimar Pereira Dias Benvinda Barros Dourado (Orientadora) O Centro de Apoio Popular Estudantil do Tocantins
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisO POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE
O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE Maria Inês Souza Bravo * Maurílio Castro de Matos ** Introdução O presente trabalho é fruto de reflexões
Leia maisSESU/MEC VII SEMINÁRIO NACIONAL REUNI A UNIVERSIDADE E SUAS RELAÇÕES COM O MEIO EXTERNO
SESU/MEC VII SEMINÁRIO NACIONAL REUNI A UNIVERSIDADE E SUAS RELAÇÕES COM O MEIO EXTERNO Tema II: UNIVERSIDADE E SUAS RELAÇÕES COM O ESTADO E A SOCIEDADE Mesa 5: ESTRUTURA UNIVERSITÁRIA DA EXTENSÃO. PROJETOS,
Leia maisTRANSVERSALIDADE. 1 Educação Ambiental
TRANSVERSALIDADE Os temas transversais contribuem para formação humanística, compreensão das relações sociais, através de situações de aprendizagens que envolvem a experiência do/a estudante, temas da
Leia maisLEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.
LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal
Leia maisPrograma: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ACOMPANHAR O SEMINÁRIO - REFERÊNCIAS CURRICULARES PARA A LEI 10.639/03, REGISTRAR E SISTEMATIZAR AS CONTRIBUIÇÕES E PROPOSIÇÕES LEVANTADAS DURANTE
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisINSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO
INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisCOMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de maio de 2012
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Ensino PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:
Leia maisInstruções Especiais para o Curso de Direito, relativas ao registro de Atividades Complementares
FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG Curso de Direito Av. das Torres, 500 Fone: (45) 3321-3900 Fax: (45) 3321-3902 CEP: 85800-000 Cascavel Paraná E-mail: direito@fag.edu.br Instruções Especiais para o Curso de
Leia maisJornadas da Educação, 2015
República de Moçambique Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano Instituto Nacional do Desenvolvimento da Educação Jornadas da Educação, 2015 A nossa escola por uma educação inclusiva, humanista
Leia maisResolução Consun nº 15/2010 de 25/06/2010. Diretrizes do Comitê de Apoio à Autoavaliação Institucional
Resolução Consun nº 15/2010 de 25/06/2010 Diretrizes do Comitê de Apoio à Autoavaliação Institucional 25 de Junho de 2010 Diretriz do Comitê de Apoio Técnico a Autoavaliação Institucional O Comitê de
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisEducação Infantil: Fundamentos. Teleaula 1. Apresentação do Professor. Ementa. Organização da Disciplina. Pedagogia
Educação Infantil: Fundamentos Teleaula 1 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Apresentação do Professor Pedagogia Ementa Políticas para a Educação Infantil: conceitos
Leia maisA CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos.
A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE, depois de uma trajetória de mais de uma década de permanente debate interno e sintonia com as entidades filiadas, se encontra
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisPPAG 2016-2019 EM DISCUSSÃO
PPAG 2016-2019 EM DISCUSSÃO EIXO: EDUCAÇÃO E CULTURA RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO TEMA: NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO O grupo discutiu o Programa 214 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O grupo entendeu
Leia maisresgate de um processo pedagógico autônomo, de qualidade e que também podem somar-se às problematizações e às reflexões que se realizam nos
RESUMO PDI PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL, PPI PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL E PPC PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO, ENTRE O DITO E O FEITO ESTUDOS DE CASO MÚLTIPLOS / IES/ RS BRASIL 2007/2008. Autora
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisPlataforma dos Centros Urbanos
Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;
Leia maisTema: Educação do Campo
CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte 2010 Apresentação As Atividades de Extensão são ações desenvolvidas sob forma de programas, projetos, cursos,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Leia mais