A AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO NA UNISC: RESULTADOS PRELIMINARES
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- Juan Ávila Ventura
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1 A AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO NA UNISC: RESULTADOS PRELIMINARES Rosalice Silva Spies 1 Ana Karin Nunes 2 Liane T. Wendling Roos 3 Miriam Beatrís Reckziegel 4 Elisabeth Garcia Costa 5 Angelo Hoff 6 Resumo: Este artigo tem por objetivo relatar o processo de construção do Projeto de Avaliação da Extensão da Universidade de Santa Cruz Sul - UNISC, enfatizando alguns resultados preliminares obtidos a partir da sua implementação. Esse Projeto foi construído no âmbito do Programa de Avaliação Institucional da UNISC 2008/ PAIUNISC IV, tendo como referenciais as especificidades e necessidades da dimensão acadêmica da extensão da Universidade e o Roteiro de Autoavaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Destacam-se as metodologias de avaliação dos cursos e dos projetos continuados de extensão. A elaboração e aplicação de um instrumento piloto, com o propósito de avaliar os cursos de extensão propiciaram um amplo diagnóstico a respeito da qualidade dos cursos do Centro de Línguas e Culturas da UNISC - CELINC, assim como a avaliação que vem sendo realizada pelo Comitê Assessor de Avaliação nos projetos e relatórios de extensão tem fortalecido a qualidade dos projetos continuados, bem como sua contribuição para a comunidade regional. Palavras-chave: extensão; avaliação; projetos continuados; cursos de extensão. 1 Mestre em Desenvolvimento Regional. Assessora de Extensão da UNISC. rosalice@unisc.br 2 Mestre em Comunicação Social. Assessora de Avaliação Institucional da UNISC. anunes@unisc.br 3 Doutora em Educação. Professora do Departamento de Matemática e Coordenadora do Programa Unisc- Escola. lroos@unisc.br 4 Mestre em Ciência do Movimento Humano. Professora do Departamento de Educação Física e Saúde da UNISC. miriam@unisc.br 5 Doutora em Educação. Coordenadora do Centro de Educação Profissional da UNISC. garcia@unisc.br 6 Mestre em Desenvolvimento Regional. Coordenador de Extensão e Relações Comunitárias da UNISC. angelo@uniscl.br
2 2 INTRODUÇÃO Na UNISC, a avaliação institucional é concebida como um processo intencional e sistemático de busca de subsídios para a melhoria e o aperfeiçoamento da qualidade institucional, incidindo sobre sujeitos, processos, fluxos, resultados e estruturas. Visa garantir que o processo de planejamento seja cada vez mais eficiente e eficaz, por meio da identificação de potencialidades e de oportunidades de melhoria, da sugestão de diretrizes e critérios para políticas e metas. É um processo indispensável para a tomada de decisão por parte das instâncias da Instituição. O processo de autoavaliação é operacionalizado através de Subcomissões de Avaliação 7. A elas são delegadas as funções de construção, gerenciamento e validação de instrumentos de coleta de informações quanti e qualitativas, em consonância com o Programa de Avaliação Institucional da UNISC - PAIUNISC, conduzido pela Comissão Própria de Avaliação - CPA. A Subcomissão de Avaliação da Extensão é formada por nove extensionistas - técnicos e docentes - que representam os seguintes setores/áreas: setores prestadores de serviço, área da Educação, área da Saúde, Fórum das Licenciaturas, Pró-Reitoria de Extensão e Relações Comunitárias PROEXT e Assessoria de Avaliação Institucional. A Subcomissão de Avaliação da Extensão, a partir da concepção institucional de avaliação, tem como objetivos verificar as oportunidades/alternativas de oferecimento de atividades de extensão, definindo estrategicamente em que áreas, para qual público, a que preços, visando ao fortalecimento da prestação de serviços e ao incremento nas parcerias; e identificar e avaliar o desenvolvimento de projetos de extensão com ações e abordagens integradas, continuadas, comprometidas com os interesses da Universidade, da comunidade e com o desenvolvimento regional. 7 São elas: Subcomissão de Avaliação da Graduação, Subcomissão de Avaliação da Pós-Graduação Lato Sensu, Subcomissão de Avaliação da Pós-Graduação Stricto Sensu, Subcomissão de Avaliação da Pesquisa, Subcomissão de Avaliação da Extensão e Subcomissão de Avaliação da Gestão.
3 3 No período de 2007 a 2008, a Subcomissão de Avaliação da Extensão construiu o seu Projeto para o período Esse Projeto define, em consonância com o PAIUNISC IV (UNISC, 2008 (a)), itens e metodologias de avaliação para o período mencionado. Nesse sentido, o presente artigo tem por objetivo apresentar parte desse Projeto de Avaliação da Extensão e alguns resultados preliminares obtidos a partir da implementação da proposta pela Subcomissão de Avaliação da Extensão. 1 A EXTENSÃO NA UNISC A UNISC, como uma Universidade comunitária em sua constituição e concepção, tem procurado estruturar suas atividades de extensão a partir da realidade das questões sociais, ambientais, técnico-organizacionais, entre outras, fazendo com que essa atividade deixe de ser um complemento e se imponha, cada vez mais, como um elo forte de articulação ao ensino e à pesquisa. Atualmente as atividades permanentes de extensão estão organizadas em torno de seis focos de atuação: saúde, educação, desenvolvimento social, ambiental, rural e empresarial. A dimensão acadêmica da extensão vem contribuindo para reafirmar o compromisso da UNISC com a comunidade. É parceira no diálogo e na busca de soluções para os problemas da região, cumprindo com sua finalidade de assegurar o compromisso social e de consolidar uma forte relação da Universidade com a sociedade. A extensão, assim como refere Silva (2002, p. 106) constitui-se como a expressão do compromisso social do próprio conceito de universidade, sendo uma concepção que se origina no momento em que é adotado o modelo de universidade, no momento em que ela é construída ou que se queira dar-lhe objetivos sociais, políticos e culturais. As premissas básicas que emergem das finalidades, do conceito e das características da extensão na UNISC são: a democratização do conhecimento; a interdisciplinaridade; o compromisso da Universidade na busca de solução para os
4 4 problemas e as necessidades sociais; a articulação com o ensino e a pesquisa; a autossustentabilidade; o processo pedagógico participativo e reflexivo; a relevância social; e a qualidade das atividades e dos serviços. Por meio da extensão realizada pelos Departamentos, Setores, Centros e Núcleos vinculados à PROEXT, a Universidade socializa o conhecimento. O seu desafio reside na capacidade de promover o diálogo entre o saber científico e o saber popular, visando consolidar parcerias para a construção de um projeto de sociedade que traga mais dignidade e solidariedade à vida das pessoas. As diretrizes para o desenvolvimento da extensão, explicitadas no Projeto Político-Pedagógico Institucional - PPI (UNISC, 2008 (b)), visam estabelecer as prioridades que deverão orientar as ações na UNISC com relação ao incremento dessa atividade. 2 A AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO A ideia de criação de um sistema que contemple a avaliação da extensão em nível nacional não é nova. Desde a década de 1990, após a criação do Programa de Avaliação Institucional de Avaliação das Universidades Brasileiras - PAIUB, defendese a proposta da definição de indicadores que avaliem a extensão enquanto uma das atividades - fim da universidade. Talvez uma das maiores dificuldades de se avançar nesse sentido possa ser explicada pela complexidade da extensão. No entanto, Barbisan (1998, p.68) alerta que esse argumento não deve ser usado contra a criação de um sistema de avaliação, mas sim determinar para a universidade a decisão de fazê-lo no menor espaço de tempo. As dimensões do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, aprovado em 2004, detalhadas pelo Roteiro de Autoavaliação Institucional (Brasil, 2004), propuseram alguns itens e indicadores que poderiam ser adotados pelas
5 5 instituições e que dariam conta da verificação de questões como as políticas de extensão e a sua articulação com o ensino e com a pesquisa. Foi com base na proposta de autoavaliação do SINAES e, especialmente nas necessidades internas da UNISC, que a Subcomissão de Avaliação da Extensão definiu o seu Projeto de Avaliação para o período Cabe destacar que esta não foi uma tarefa simples, levando-se em conta que a avaliação da extensão no Brasil ainda é uma prática muito tímida, que carece de referenciais e de práticas sólidas. A Subcomissão trabalhou intensamente durante os períodos de 2007/2 e de 2008/1 no sentido de elucidar qual seria o foco da avaliação, do ponto de vista institucional, e que instrumentos/metodologias dariam conta dessas questões. A partir das dez dimensões de autoavaliação previstas pelo SINAES, e também utilizadas pelo PAIUNISC, a Subcomissão de Avaliação da Extensão definiu itens e respectivas metodologias de avaliação a serem observados no período Os itens são: a concretização das políticas e diretrizes previstas para a Extensão no PPI, desdobradas no planejamento anual das atividades; os programas e projetos continuados de extensão; os cursos de extensão; as ações comunitárias; e a prestação de serviços. A seguir, apresenta-se a metodologia de avaliação dos programas e projetos continuados de extensão e dos cursos de extensão, tendo em vista que esses já dispõem de resultados a partir do trabalho da Subcomissão de Avaliação da Extensão. 2.1 Programas e Projetos Continuados de Extensão Os programas de extensão são um conjunto de projetos e/ou de outras atividades de extensão definidos institucionalmente, executados de forma articulada, inter e multidisciplinar, de caráter permanente, com objetivos comuns. Os projetos de extensão são um conjunto de ações processuais contínuas, de caráter educativo e/ou social, cultural, científico e tecnológico, que visam alcançar determinados objetivos num período de tempo preestabelecido.
6 6 O sistema de avaliação dos programas e projetos de extensão na UNISC compreende mecanismos internos e externos. Internamente, os projetos e relatórios de extensão passam por aprovação em primeira instância, nas unidades proponentes (Departamentos, Setores, Núcleos ou Centros de Pesquisa e Extensão), por análise e emissão de parecer da PROEXT e por aprovação no Conselho de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Relações - CONPPEX, seguindo a normas internas da Universidade. Além disso, são realizadas reuniões com as equipes coordenadoras/executoras dos programas e projetos de extensão, visando ao acompanhamento das atividades, ao replanejamento, a trocas de experiências, sugestões, visitas, envolvendo as equipes dos programas e projetos (professores, técnicos administrativos e estudantes) e os chefes de departamento ao qual os professores - coordenadores estão vinculados. Outra metodologia adotada pela PROEXT durante o ano de 2008 foi a visitação in loco de uma amostra constituída por 16 projetos. Durante essa visitação possibilitou-se a discussão, a reflexão e a avaliação das atividades com relação à sua pertinência e `a suacontribuição para o desenvolvimento regional. Foi um momento de aproximação e de trocas sobre o que se espera das atividades de extensão entre os gestores da PROEXT e os docentes extensionistas. Um dos encaminhamentos decorridos desse processo foi a busca pela intensificação da divulgação e da oferta de atividades para a comunidade regional. Com vistas à avaliação interna dos programas e projetos continuados de extensão, a Subcomissão de Avaliação da Extensão construiu ainda um instrumento de pesquisa de opinião a ser aplicado junto aos usuários. Essa avaliação tem por objetivo verificar a satisfação dos usuários em relação às atividades oferecidas. A proposta deste instrumento foi apresentada aos extensionistas durante uma reunião promovida pela PROEXT em Após debate, ficou definido que cada coordenador de projeto tem autonomia na aplicação do instrumento proposto ou na sua adequação diante das especificidades das atividades desenvolvidas. O objetivo desse encontro foi incentivar a cultura de avaliação dos projetos de extensão junto aos usuários. Decorrida essa etapa
7 7 inicial, os coordenadores dos projetos são convidados novamente para exporem as facilidades e dificuldades decorridas dessa avaliação junto aos usuários e aprovarem uma sistemática de avaliação institucional dos projetos, o que está previsto para 2009/2. No que diz respeito aos mecanismos externos, a Universidade promove, desde 1998, a avaliação externa dos programas, projetos, relatórios, das solicitações de bolsas e dos relatórios de bolsistas de extensão através do Comitê Assessor de Avaliação - CAA. Esse Comitê é composto por quatro comissões: Comissão de Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; Comissão de Ciências Biológicas e da Saúde; Comissão de Ciências Sociais Aplicadas; e Comissão de Ciências Humanas. Cada comissão é formada por três docentes doutores, totalizando 12 consultores, vinculados a outras Instituições de Ensino Superior, com experiência na área de pesquisa e/ou extensão e principalmente com experiência em avaliação de projetos. O CAA tem a atribuição de elaborar análise de mérito e emitir avaliação, através de formulário eletrônico, a partir de um roteiro aprovado pelo CONPPEX, sobre projetos e relatórios de extensão que justifiquem a utilização de horas-atividade de professores de tempo parcial ou integral e solicitações de bolsas do Programa de Bolsas de Extensão - PROBEX. No ano de 2008, o CONPPEX nomeou uma comissão específica para trabalhar na revisão e reformulação dos itens dos formulários eletrônicos de avaliação dos projetos e relatórios de extensão. O objetivo foi adequá-los ainda mais às necessidades e especificidades da extensão, visto que, como foram inicialmente planejados em conjunto com os formulários de avaliação dos projetos de pesquisa, ainda possuíam um caráter mais científico e menos extensionista. O novo formulário já foi utilizado pelo CAA no ano de 2009 e o resultado foi considerado satisfatório. A avaliação externa dos projetos e relatórios de extensão é realizada anualmente. O Comitê Assessor de Avaliação se reúne durante uma semana na UNISC e avalia aproximadamente 45 projetos de extensão e os respectivos relatórios, bem como os relatórios dos bolsistas e as solicitações de novas bolsas. São aproximadamente
8 8 60 bolsas integrais disponibilizadas pelo Edital a cada ano. Esse processo de avaliação resultou na melhoria da qualidade técnica dos projetos e relatórios. Além disso, tem contribuído para a otimização da distribuição dos créditos disponíveis nos editais de bolsas de extensão às necessidades de cada projeto. O conjunto de resultados dos mecanismos internos e externos de avaliação permite um amplo diagnóstico a respeito da qualidade dos programas e projetos de extensão, bem como sua contribuição para a comunidade regional. 2.2 Cursos de Extensão Os cursos de extensão são realizados em caráter eventual ou permanente, com conteúdo programático específico e com carga horária definida. No ano de 2008 a UNISC realizou 235 eventos e cursos de extensão nas mais diversas áreas do conhecimento e teve alunos matriculados/inscritos nessas atividades. Os projetos e relatórios dos cursos de extensão seguem normas e fluxos internos de aprovação em primeira instância, nas unidades proponentes (Departamentos, Setores, Núcleos ou Centros de Pesquisa e Extensão), passando após por análise e emissão de parecer na PROEXT e por aprovação no CONPPEX. No ano de 2008, a Subcomissão de Avaliação da Extensão deu início à sistemática de avaliação dos cursos de extensão pelos alunos/usuários com o objetivo de verificar a sua satisfação com relação ao serviço oferecido. Para tanto, essa Subcomissão elaborou um instrumento - piloto, de pesquisa de opinião, para ser aplicado junto aos usuários dos cursos do CELINC Centro de Línguas e Culturas da UNISC, localizado no campus - sede Santa Cruz do Sul. O CELINC oferece cursos de língua portuguesa e estrangeira tanto para estudantes da Universidade, quanto para a comunidade regional, atendendo a diferentes faixas etárias. A avaliação dos cursos do CELINC foi realizada durante o segundo semestre de 2008, em todas as turmas, nos cursos em que a carga horária era igual ou superior a
9 9 30 horas. A operacionalização do processo ficou a cargo da Secretaria de Pós- Graduação e Extensão e da Coordenação do Centro de Línguas e Culturas, com o apoio da PROEXT e da Assessoria de Avaliação Institucional. A aplicação dos instrumentos foi feita diretamente aos 139 alunos, de 39 turmas, em sala de aula, durante a penúltima aula prevista para a turma no semestre. Os usuários dos cursos responderam a onze questões que contemplavam aspectos relacionados ao atendimento, à infraestrutura e ao material de apoio do curso, ao desempenho do professor, ao conteúdo do curso e à autoavaliação. As questões permitiam respostas em uma escala com graus de 0 a 4 sendo 0 = péssimo; 1 = ruim; 2 = regular; 3 = bom; e 4 = ótimo. Essa escala é padrão para todos os processos avaliativos desenvolvidos no âmbito do PAIUNISC, sendo considerado desempenho satisfatório todo o indicador que apresentar grau igual ou superior a 3,00. O Quadro, a seguir, apresenta resultados gerais obtidos junto aos usuários do CELINC no período 2008/2. Atendimento: Quadro Avaliação do CELINC 2008/2 Média 1. Na Secretaria de Pós-Graduação e Extensão, no ato da matrícula 3,35 2. Na secretaria/coordenação do curso, para o esclarecimento de dúvidas 3,22 Infraestrutura e material de apoio: 3. Infraestrutura física disponível para o curso 3,25 4. Material de apoio do curso (apostilas, livros, CDs etc.) 3,08 Corpo docente: 5. Atenção e receptividade às questões do aluno 3,85 6. Dinamismo na condução das aulas 3,68 7. Aproveitamento do tempo das aulas 3,52 8. Domínio de conteúdo e/ou de técnicas 3,75 Autoavaliação do estudante: 9. Acompanhamento e interesse pelo curso 3,17 Conteúdo do curso: 10. Foi bem compreendido 3, Atendeu às expectativas diante dos objetivos propostos para o curso 3,41 Fonte: Assessoria de Avaliação Institucional/UNISC.
10 10 A aplicação do instrumento - piloto no CELINC mostrou que a proposta de operacionalização da avaliação dos cursos de extensão é totalmente viável. Diante disso, a Subcomissão de Avaliação da Extensão entendeu que seria importante estender essa avaliação a todos os cursos de extensão da Instituição com carga horária igual ou superior a 30 horas, a partir de 2009/1. Também, sobre os resultados de avaliação dos cursos de extensão do CELINC, é importante salientar que os mesmos foram apresentados e discutidos na Subcomissão de Avaliação da Extensão e, após, remetidos aos gestores e professores do CELINC. Aos gestores, foi disponibilizado um relatório geral contendo todos os resultados e, aos professores desses cursos, foram disponibilizados os seus desempenhos individuais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Todo processo avaliativo é muito complexo, especialmente quando tem por objeto uma das dimensões mais representativas do compromisso assumido pela Instituição para com o desenvolvimento da sociedade. Avaliar a extensão em uma Universidade de caráter comunitário significa avaliar a sua própria missão. A Subcomissão de Avaliação da Extensão compreende que a sua tarefa vai além da elaboração de instrumentos formais de coleta de dados. A sua responsabilidade consiste em desenvolver uma cultura de avaliação que legitime as ações da Universidade frente aos sujeitos beneficiados pelos cursos, projetos, programas e pelas ações de caráter comunitário desenvolvidas no âmbito da extensão. Diante disso, acredita-se que o processo de avaliação dos projetos de extensão da UNISC tem contribuído para a verificação da importância e da necessidade de oferecimento, não apenas de novos projetos, mas, especialmente, da melhoria das atividades já oferecidas. O mesmo começa a se refletir também com relação aos cursos de extensão que, a partir da disponibilidade de uma base de informações decorrentes de uma avaliação sistemática, qualificam o seu processo de aperfeiçoamento.
11 11 A Subcomissão de Avaliação da Extensão acredita que a adoção sistemática de uma política de avaliação das atividades de extensão da UNISC permitirá que se fortaleça o Projeto Político-Pedagógico Institucional, que tem entre seus principais objetivos e finalidades aprofundar o caráter comunitário da UNISC, dentro de uma linha humanista e solidária. REFERÊNCIAS BARBISAN, Aluí Oliveira. Modelo Institucional de Avaliação da Extensão: parâmetros e indicadores. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior, vol. 5, nº 2, junho de BRASIL. Ministério da Educação. Roteiro de Autoavaliação Institucional: orientações gerais. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2004 (2). Disponível em < SILVA, Enio Waldir. O papel da extensão no cumprimento da função social da universidade. In: ; FRANTZ, W.; As funções sociais da universidade: o papel da extensão e a questão das comunitárias. Ijuí, RS: Editora da Unijuí, UNISC. Universidade de Santa Cruz do Sul. PAIUNISC IV Programa de Avaliação Institucional da UNISC Santa Cruz do Sul, PROPLAN, (a) UNISC. Universidade de Santa Cruz do Sul. PPI Projeto Político-Pedagógico Institucional da UNISC. Santa Cruz do Sul: PROPLAN, (b)
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