PROCESSO SELETIVO DE ACADÊMICO BOLSISTA

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1 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA GERAL DE GESTÃO DE TALENTOS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL PROCESSO SELETIVO DE ACADÊMICO BOLSISTA CADERNO DE QUESTÕES Estágio: ATENÇÃO 1. O caderno de questões contém 40 (quarenta) questões objetivas de múltipla escolha, cada uma com 4 (quatro) alternativas (A,B,C,D), organizadas da seguinte forma: de 01 a 30 - Conhecimentos Gerais; de 31 a 40 - Conhecimentos Específicos. A prova terá duração de 3 (três) horas, considerando, inclusive, a marcação do CARTÃO-RESPOSTA. 2. Quando autorizado o início da prova, confira atentamente o caderno de questões. Atenção: O candidato é responsável pela conferência do caderno de questões. 3. Observe as seguintes recomendações relativas ao CARTÃO-RESPOSTA: verifique, no seu cartão, o seu nome, o número de inscrição e o número de seu documento de identidade; o cartão-resposta será o único documento válido para correção eletrônica através de leitura ótica, e seu preenchimento e respectiva assinatura são de inteira responsabilidade do candidato; a maneira correta de marcação das respostas é cobrir, fortemente, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, o espaço correspondente à letra a ser assinalada, para assegurar a perfeita leitura ótica; 4. Não haverá substituição do CARTÃO-RESPOSTA por erro do candidato. 5. O candidato será automaticamente excluído do certame se for surpreendido: consultando, no decorrer da prova, qualquer tipo de material impresso, anotações ou similares, ou em comunicação verbal, escrita, ou gestual, com outro candidato; utilizando aparelhos eletrônicos, tais como: bip, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor/ transmissor, gravador, agenda eletrônica, máquina de calcular, máquina fotográfica, relógio digital com receptor; e o telefone celular deverá permanecer desligado, desde o momento da entrada no local de prova até a retirada do candidato do respectivo local; 6. Somente após decorrida 1 (uma) hora do início da prova, o candidato poderá entregar o CARTÃO-RESPOSTA devidamente assinado e retirar-se do recinto de realização da prova, levando seu caderno de questões. 7. Os três últimos candidatos deverão permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem concluído a prova ou o tempo tenha se esgotado, e após o registro dos seus nomes na ata das provas pela fiscalização. 8. O fiscal não está autorizado a alterar quaisquer dessas instruções. 9. O gabarito da prova será publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, no segundo dia útil seguinte ao de realização da prova, estando disponível também no site Boa Prova!

2 CONHECIMENTOS GERAIS DA GRADUAÇÃO 01. A relação das concentrações de um determinado fármaco em diferentes regiões do organismo com o tempo decorrido durante e após a administração de uma dose, chama-se: (A) Farmacodinâmica (B) Farmacocinética (C) Farmacognosia (D) Farmacologia 02. No processo de anestesia local, o mecanismo anestésico ocorre pelo bloqueio dos canais de: (A) sódio (B) cálcio (C) potássio (D) magnésio 03. A gota é uma doença metabólica causada pela elevada concentração de urato no plasma sanguíneo. Um dos medicamentos utilizados para o seu tratamento é: (A) a hidroclorotiazida (B) a azatioprina (C) o alopurinol (D) o atenolol 04. No atendimento pré-natal a mulheres grávidas e hipertensas, é necessário um cuidado especial. Por possuir menos efeitos adversos, o medicamento indicado nesse caso é: (A) o enalapril (B) a metildopa (C) a losartana (D) o propranolol 05. A tuberculose é uma doença grave transmitida pelo ar, e que vem preocupando os organismos de saúde do todo o mundo. Um fármaco de primeira linha utilizado no combate a essa moléstia é a: (A) dapsona (B) ribavirina (C) isoniaziada (D) clofazimina 06. Os medicamentos benzodiazepínicos são altamente consumidos pela população, que nem sempre conhece suas possíveis indicações. Um dos principais efeitos dos benzodiazepínicos é: (A) antiemético (B) anticonvulsivante (C) antidepressivo (D) antiarrítmico 07. A deglutição de medicamentos se processa em diversas etapas até alcançar o efeito terapêutico desejado. A passagem de um fármaco de seu local de administração até o plasma é a definição da etapa de: (A) absorção (B) eliminação (C) distribuição (D) metabolização 08. No preparo de uma fórmula mediante um receituário médico, considerando-se que UI correspondem a 1g de vitamina A na forma de acetato, no cálculo a ser feito para 100 cápsulas de vitamina A UI, a quantidade a ser pesada, em grama, é de: (A) 0,25 (B) 0,5 (C) 2,5 (D) Numa prescrição médica são solicitados 6 supositórios de glicerina. Para prevenir as perdas durante a manipulação, o número de unidades deve ser maior ao prescrito em: (A) duas (B) três (C) quatro (D) seis 10. O sabor desagradável dos princípios ativos em uma formulação farmacêutica é mais difícil de ser mascarado na forma farmacêutica de: (A) comprimido (B) drágea (C) solução oral (D) creme 11. Nas prateleiras das farmácias existem inúmeras formas farmacêuticas de medicamentos como soluções orais, sendo necessário cuidado na sua escolha. As formulações à base de xarope simples são contraindicadas para pacientes: (A) hipertensos (B) diabéticos (C) renais (D) cardíacos 12. Para evitar contaminação, a utilização da técnica de manipulação asséptica com o uso de fluxo laminar é recomendada para os seguintes produtos: (A) otológicos (B) óvulos (C) comprimidos (D) oftálmicos 2

3 13. Dentre os componentes básicos na formulação de um xampu, a matéria-prima de maior concentração é: (A) a água (B) o tensioativo (C) o espessante (D) o emulsionante 14. No preparo de uma pomada simples, o excipiente destituído de cheiro e sabor, e que possui uma grande compatibilidade nas formulações, é: (A) a lanolina (B) a vaselina (C) o polietilenoglicol (D) o metilparabeno 15. Nas preparações nasais, utilizam-se conservantes com o intuito de inibir o crescimento bacteriano, que pode ser introduzido pelo uso de conta-gotas. Um exemplo desse adjuvante farmacotécnico é o: (A) cloreto de sódio (B) bissulfito de sódio (C) cloreto de benzalcônio (D) carbonato de magnésio 16. O Serviço de Farmácia Hospitalar é relevante nas atividades de controle das infecções hospitalares, e sua participação é prevista legalmente em regulamentação federal de vigilância epidemiológica. A alternativa que reflete a atuação do farmacêutico no processo de controle das infecções hospitalares é: (A) discutir o sistema de distribuição e dispensação de medicamentos praticado na instituição, que pouco interfere no controle das infecções hospitalares (B) participar da revisão da padronização de antimicrobianos e da elaboração de protocolos de utilização de medicamentos, contribuindo para a redução das infecções hospitalares (C) supervisionar o fracionamento de medicamentos realizado pela equipe de enfermagem nas próprias unidades de internação, pois reduz a ocorrência de infecções hospitalares (D) definir os critérios técnicos para a aquisição de saneantes e antissépticos, quando estes interferirem no controle das infecções hospitalares 17. A Farmácia Hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnico-científica e administrativa. São objetivos básicos de sua atuação, EXCETO: (A) implantar sistemas de contas médicas para apoiar os sistemas de auditorias de planos de saúde (B) implantar sistemas apropriados de gestão de estoques de medicamentos (C) contribuir para a qualidade da assistência prestada ao paciente, na promoção do uso seguro de medicamentos (D) estabelecer sistema eficaz, eficiente e seguro de distribuição de medicamentos 18. São muitos os desafios no processo de organização de uma Farmácia Hospitalar. Dentre os requisitos e diretrizes para viabilizar o seu funcionamento de forma adequada, podem-se apontar: (A) localização no último andar, posição na estrutura organizacional e planejamento (B) área física de 10 metros quadrados, informação sobre medicamentos e horário de funcionamento (C) recursos humanos, gerenciamento de materiais e sistema de distribuição de medicamentos (D) um farmacêutico para cada 500 leitos, sistema de distribuição de medicamentos e horário de funcionamento 19. Sobre o sistema de distribuição de medicamentos por dose unitária, uma de suas características é: (A) dispensa o medicamento para o tratamento individualizado do paciente para 48 horas de uso (B) propicia maior segurança no cuidado ao paciente, evitando erros de medicação (C) reduz o trabalho da equipe de farmácia com os medicamentos, aumentando a disponibilidade de tempo para a atenção ao paciente (D) aumenta a necessidade de espaço na guarda de medicamento nas unidades de internação 20. O sistema de distribuição de medicamentos coletivo apresenta vantagens e desvantagens no seu funcionamento, no contexto da Farmácia Hospitalar. Uma vantagem desse sistema é: (A) aumento do número de devoluções à farmácia (B) necessidade de aquisição de materiais e equipamentos (C) aumento do quadro de funcionários da farmácia (D) redução do número de devoluções à farmácia 21. A quantidade de um item que deve ser mantida como reserva para garantir a continuidade do atendimento em caso de ocorrências não previstas durante o processo de gerenciamento de medicamentos, evitando rupturas de estoque, é conhecida como: (A) curva ABC (B) mínimos quadrados (C) estoque de segurança (D) estoque máximo 3

4 22. Existem distintas formas de classificação das reações adversas a medicamentos (RAM). Segundo sua gravidade, a RAM que tem por característica contribuir direta ou indiretamente para a morte do paciente é a: (A) grave (B) moderada (C) leve (D) letal 23. Várias transformações recentes vêm promovendo alterações profundas na prática da Farmácia Hospitalar, tornando-a mais voltada a questões do paciente. No contexto da Farmácia Hospitalar, para se desenvolver a farmácia clínica, é preciso: (A) adotar um sistema de distribuição de medicamentos mais adequado (racional), de modo a viabilizar a elaboração do perfil farmacoterapêutico e a farmacovigilância (B) difundir a adoção de listas de medicamentos essenciais, visando a ordenar as substâncias através das classes Anatômica, Terapêutica e Química e, com isso, viabilizar comparações de estudos farmacoepidemiológicos (C) estruturar uma política interna de avaliação da qualidade em saúde, cujos critérios de eficiência na gestão mobilizam indicadores capazes de medir a capacidade de adequação da infraestrutura da Farmácia Hospitalar (D) desenvolver um planejamento estratégico situacional no sentido de aumentar a estrutura técnico-científica do serviço farmacêutico 24. O Brasil conta com uma política na área de saúde que observa e fortalece os princípios e as diretrizes constitucionais, configurando decisões de caráter geral que apontam os rumos e as linhas estratégicas de atuação de uma determinada gestão. A diretriz Reorientação da Assistência Farmacêutica faz parte da: (A) Política Nacional de Vigilância Sanitária (B) Política Nacional de Desenvolvimento Farmacêutico (C) Política Nacional de Assistência Farmacêutica (D) Política Nacional de Medicamentos Responda às questões de números 25 e 26 de acordo com a Portaria nº 344/1998, que estabelece as normas legais para o controle de medicamentos psicotrópicos e entorpecentes, dentre outros. 25. Na Notificação de Receita da forma injetável do medicamento diazepam (lista B1), a quantidade máxima poderá ser de: (A) 1 (uma) ampola (B) 3 (três) ampolas (C) 5 (cinco) ampolas (D) 10 (dez) ampolas 26. O fármaco anfepramona está classificado como substância: (A) entorpecente (B) anorexígena (C) anabolizante (D) sujeita a controle especial 27. Segundo a Lei nº 9.787, de 14 de fevereiro de 1999, que trata dos medicamentos genéricos no Brasil, um medicamento similar, com relação ao medicamento referência, deve apresentar: (A) o mesmo princípio ativo (B) o mesmo método de fabricação (C) os mesmos excipientes (D) a mesma embalagem 28. A Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, é aquela que: (A) institui o roteiro de Boas Práticas de Fabricação em Indústrias Farmacêuticas (B) estabelece a Política Nacional de Cuidados Primários em Saúde (C) dispõe sobre as atividades privativas e não privativas dos farmacêuticos (D) cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia 29. O financiamento da saúde no Brasil é ponto de inúmeros questionamentos, em função do baixo grau de financiamento na saúde pública. Especificamente, o financiamento da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica é de competência: (A) apenas dos Municípios (B) apenas do Ministério da Saúde (C) dos Estados e do Distrito Federal (D) das três esferas de gestão 30. A questão do exercício ético, no âmbito profissional ou não, é um desafio no contexto da cidadania brasileira a ser alcançado em sua plenitude. Segundo o Código de Ética da Profissão Farmacêutica, é proibido: (A) contribuir para a promoção da saúde individual e coletiva, principalmente no campo da prevenção (B) exigir dos demais profissionais de saúde cumprimento da legislação sanitária, em especial quanto à legibilidade da prescrição (C) declarar títulos científicos que não possa comprovar (D) recusar-se a exercer a profissão em instituição onde inexistam condições de trabalho ou que possam prejudicar o usuário 4

5 VIGILÂNCIA SANITÁRIA 31. A Lei Federal 9.787/99 determina que as aquisições de medicamentos, sob qualquer modalidade de compra no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS adote, obrigatoriamente: (A) a designação genérica do ativo (B) a denominação comum brasileira (C) o nome comercial do medicamento (D) a descrição detalhada da substância 32. O uso indevido de antimicrobianos tornou-se um problema grave na saúde pública brasileira. A Anvisa, ao publicar a RDC 44/2010, busca minimizar a banalização no consumo de tais medicamentos, com isso podendo reduzir outros agravos à saúde. Segundo essa Resolução, a distribuição de amostras grátis contendo substâncias antimicrobianas é: (A) proibida, excetuando-se as situações de medicamentos da classe dos penicilâmicos (B) permitida, desde que contenha um mínimo de tratamento por embalagem de 10 dias (C) permitida, desde que atendidos os requisitos definidos em legislação específica (D) proibida para qualquer medicamento classificado como antimicrobiano 33. A Anvisa, ao estabelecer as normas de controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, também determina mudanças na fabricação desses medicamentos. Com relação aos dizeres de embalagem e rotulagem, deve constar, obrigatoriamente, na tarja vermelha em destaque, a expressão: (A) Venda Sob Prescrição Médica - Só Pode ser Vendido com Retenção da Receita (B) Venda Sob Prescrição Médica (C) Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode Causar Dependência (D) Venda Sob Prescrição Médica - Atenção - O Uso Incorreto Causa Resistência e Falha no Tratamento 34. A Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973, ainda em vigor, traz algumas normas de grande relevância no arcabouço sanitário nacional. Essas normas dispõem sobre: (A) a regulamentação de registro de medicamentos e saneantes (B) a definição de responsabilidade técnica nas empresas que fabricam cosméticos (C) as boas práticas de manipulação de medicamentos em farmácias (D) o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos 35. A Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998, aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, com várias substâncias que são classificadas por listas. Aquele paciente a quem for prescrito medicamento da lista C3 (substâncias imunossupressoras) deve receber, junto com o medicamento, um termo de: (A) outorga (B) recebimento (C) esclarecimento (D) compromisso 36. A Vigilância Sanitária autoriza, através da Portaria 344/1998, a escrituração informatizada das movimentações (livros de escrituração) dos medicamentos sob controle especial, na condição de que o sistema informatizado seja: (A) previamente avaliado e aprovado pela Autoridade Sanitária do Estado, Município ou Distrito Federal (B) posteriormente avaliado e aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) (C) fornecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) ou pela autoridade sanitária local (D) interligado ao Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) 37. A Lei 6.360/1976 dita normas para o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Segundo essa Lei de 1976, um medicamento registrado no Ministério da Saúde terá validade por: (A) 03 (três) anos (B) 05 (cinco) anos (C) 10 (dez) anos (D) 20 (vinte) anos 5

6 38. A Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, dispõe sobre alguns conceitos importantes. O produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnósticos, é conceituado nessa Lei como: (A) droga (B) insumo farmacêutico (C) remédio (D) medicamento 39. A Portaria 802/98 institui o Sistema de Controle e Fiscalização em toda a cadeia dos produtos farmacêuticos. A cadeia farmacêutica abrange as etapas de: (A) seleção, programação, aquisição e uso (B) produção, distribuição, transporte e dispensação (C) produção, controle de qualidade, distribuição e transporte (D) produção, programação, aquisição e transporte 40. A Lei Federal 9.787/99 introduz os medicamentos genéricos no Brasil. Segundo esta Lei, o produto inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente no órgão federal competente, por ocasião do registro, é denominado: (A) Medicamento Genérico (B) Medicamento Similar (C) Medicamento de Referência (D) Medicamento Bioequivalente 6

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