PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATO GERENCIAL SÃO PAULO 1. Trata o presente Relato dos resultados gerenciais dos exames realizados sobre os 4 Programas de Governo executados no Estado de São Paulo em decorrência do 7º Sorteio de Unidades da Federação, dentro do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos. 2. As fiscalizações tiveram como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais sob a responsabilidade do Governo do Estado. 3. Os trabalhos foram realizados in loco na Unidade da Federação, por técnicos da CGU, no período de 22 de outubro a 1º de novembro de 2007, sendo utilizados em sua execução as técnicas: análise documental, conferência de cálculos, confirmação externa, exame dos registros, exame dos sistemas informatizados, correlação das informações obtidas, inspeção física, realização de entrevistas e aplicação de questionários. 4. Os Programas de Governo que foram objeto das ações de fiscalização, estão apresentados no quadro a seguir, por Ministério Supervisor, discriminando, a quantidade de fiscalizações realizadas e os recursos aproximados aplicados, por Programa. 4.1 Recursos recebidos e quantidade de fiscalizações realizadas Ministério Ação Governamental Fiscalizada Quantidade de Valores envolvidos Supervisor Fiscalizações Ministério da Incentivo Financeiro a Municípios 1 R$ ,19, sendo R$ Saúde Habilitados a Parte Variável do Piso de ,39 referente ao Atenção Básica Farmácia Básica período de julho a dezembro de 2006; e R$ ,80 referente ao período de janeiro a junho de Assistência Financeira para Aquisição e Distribuição de Medicamentos Excepcionais no Estado de São Paulo Atendimento à População com Medicamentos para Tratamento dos Portadores de HIV/AIDS e Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis 1 R$ ,34 (referente à competência janeiro a setembro de 2007) 1 0,00

2 Ministério Supervisor TOTAL Ação Governamental Fiscalizada Atenção ao Pacientes Portadores de Coagulopatias Quantidade de Valores envolvidos Fiscalizações 1 Não se aplica. 5. Os resultados das fiscalizações realizadas, sempre que os trabalhos tenham evidenciado fatos relevantes que indiquem impropriedades/irregularidades na aplicação dos recursos federais examinados, são demonstrados a seguir, em fascículos específicos por Ministério. 6. O fascículo a seguir contempla um detalhamento das seguintes constatações: Ministério da Saúde: 1.1. Falta de acompanhamento do programa nos municípios Problemas na alimentação do Sistema de Acompanhamento do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica SIFAB Preços de aquisição superiores aos pesquisados Preços registrados nas Atas de Registro de Preço acima do limite estabelecido pela CMED Divergência na apuração do estoque de medicamentos Falta de medicamentos nas unidades de dispensação 2.4. Ausência de documentação Falta de medicamentos ao longo do tratamento Condições inadequadas de armazenagem. 2.7 Sistema deficiente para controle de estoque de medicamentos nas unidades Várzea do Carmo e Maria Zélia. 3.1.Ocorrência de medicamento com prazo de validade expirado. 7. Dentre as constatações registradas, consideramos como de maior relevância as seguintes: Problemas Graves Ministério da Saúde: Itens: 1.1, 1.3, 2.1, 2.2, 2.3, 2.5, 2.7 e 3.1. São Paulo, 23 de janeiro de

3 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO N.º 1129 ESTADO DE SÃO PAULO MINISTÉRIO DA SAÚDE 7º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos Sorteio de Unidades da Federação 09/OUTUBRO/2007

4 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO N.º 1129 ESTADO DE SÃO PAULO Na Fiscalização realizada a partir do 7º Sorteio de Unidades da Federação, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período 22 de outubro a 1º de novembro de 2007, as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Saúde: Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a Parte Variável do Piso de Atenção Básica Farmácia Básica. Assistência Financeira para Aquisição e Distribuição de Medicamentos Excepcionais no Estado de São Paulo. Atendimento à População com Medicamentos para Tratamento dos Portadores de HIV/AIDS e Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis. Atenção ao Pacientes Portadores de Coagulopatias. Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que o Secretário da Saúde, já foi previamente informado sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 21/12/2007, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Ação: Incentivo Financeiro a municípios habilitados a parte variável do Piso de Atenção Básica PAB para Assistência Farmacêutica Básica. Objetivo da Ação de Governo: Garantir o acesso da população a medicamentos e aos insumos estratégicos. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Participação da Secretaria Estadual de Saúde no Programa Federal de Assistência Farmacêutica Básica. Agente Executor Local: Secretaria Estadual de São Paulo SES/SP Qualificação do Instrumento de Transferência: Fundo a Fundo Montante de Recursos Financeiros: R$ ,19, sendo R$ ,39 referentes ao período de julho a dezembro de 2006; e R$ ,80 referentes ao período de janeiro a junho de Extensão dos Exames: Avaliação da participação da Secretaria Estadual de Saúde conforme o pactuado no Plano Estadual de Assistência Farmacêutica Básica PEAF, com enfoque na contrapartida em recursos e/ou em medicamentos para os municípios, no período de 12 meses - julho de 2006 a junho de

5 1.1) Falta de acompanhamento do programa nos municípios. Fato: A Secretaria Estadual de Saúde SES-SP não realizou o acompanhamento, o controle e a avaliação da aplicação do incentivo à Assistência Farmacêutica Básica nos municípios, fato este que contraria o disposto na Portaria/MS/GM n.º 956, de 25 de agosto de 2000 e o pactuado no Plano Estadual de Assistência Farmacêutica PEAF-SP. Evidências: Informações extraídas do Sistema de Acompanhamento do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica SIFAB e entrevistas com os coordenadores do programa no Estado. Manifestação do Secretário de Saúde: Ofício GS n.º 6868/2007, de 20/12/2007, do Gabinete do Secretário de Estado da Saúde de São Paulo: (...) Apenas para exemplificar, merecem destaque algumas situações que foram verificadas em relação aos itens 1.1, 1.3 e 2.1. No primeiro item, há apenas uma afirmação peremptória que não aponta as bases que levaram a tal conclusão, de forma que desconsiderou os esforços que esta Pasta tem envidado, por meio das Direções Regionais de Saúde (DRS s), no acompanhamento da execução da contra partida do recurso municipal e na orientação quanto aos medicamentos que podem ser adquiridos com o recurso da Assistência Farmacêutica Básica, sem desconsiderar que o CONASS entende que a prestação de contas deve ser feito por meio de Relatório de Gestão. (...) Análise da Equipe: Não foram apresentadas justificativas ou documentos que elidissem o fato apontado. 1.2) Problemas na alimentação do Sistema de Acompanhamento do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica SIFAB. Fato: Verificando-se as informações extraídas do sistema SIFAB ficou evidenciado que, em 2007, dos 645 municípios do Estado de São Paulo, 311 (48%) não alimentaram o SIFAB com qualquer informação, até o mês de outubro. Ainda com relação ao ano de 2007, por meio da análise das informações do SIFAB referente a uma amostra de 55 municípios, verificou-se que 39 municípios não alimentaram o sistema com qualquer informação; 10 municípios alimentaram o sistema de forma incompleta; e dos 6 que alimentaram o sistema no período analisado, 3 apresentaram alguma falha. Com relação ao ano de 2006, analisando-se a mesma amostra de 55 municípios, verificouse que 20 municípios não alimentaram o sistema com qualquer informação, 22 municípios alimentaram o sistema de forma incompleta; e dos 13 que alimentaram o sistema no período analisado, 9 apresentaram alguma falha. Com base nesses dados, verificou-se que o Sistema de Acompanhamento do Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica - SIFAB não está servindo como instrumento de análise e acompanhamento do programa por não gerar informações de forma consistente e confiável para o controle e acompanhamento da contrapartida dos municípios, além de não ter utilidade para o controle gerencial pela Secretaria e, por conseguinte, para o Ministério. Ressalte-se que não há qualquer ação por parte da Secretaria, no sentido de, por este ou por outro instrumento, acompanhar a efetivação da contrapartida pelos municípios. 3

6 Evidências: Informações extraídas do SIFAB/2006 e Manifestação do Secretário de Saúde: Ofício CCTIES n.º 1246/2007, de 20/12/2007, da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde: a) A SES tem solicitado insistentemente, por intermédio de seus DRS, que os municípios informassem no SIFAB os recursos utilizados para aquisição dos medicamentos da Atenção Básica. Todavia este sistema apresenta dificuldades na operacionalização, tais como: não ser via WEB, o que dificulta o suporte de informática, a divergência entre as informações digitadas e a apresentadas no relatório, ainda, dificuldade na correção de algum erro e os relatórios gerados não são consolidados, não são de fácil leitura e interpretação, entre outros. b) Após várias discussões do CONASS com o Ministério da Saúde, onde o entendimento do Conass é de que a prestação de contas, conforme legislação vigente deve ser feito no Relatório de Gestão, portanto o SIFAB seria apenas para acompanhamento da utilização do recurso. A SES-SP acompanhou por intermédio de seus DRS a execução da contra partida do recurso dos municípios orientando-os a informarem no SIFAB suas aquisições e orientando-os quanto aos medicamentos que poderiam ser adquiridos com o recurso da Assistência Farmacêutica Básica. A CCTIES realizou, no mês de outubro, treinamento para os DRS e municípios de referência como multiplicadores, sobre o uso do SIFAB e orientações gerais de gastos com o recurso da Assistência Farmacêutica Básica, onde estiveram presentes 2 representantes do Ministério da Saúde. Análise da Equipe: Justificativa não acatada. É fato que o SIFAB apresenta deficiências graves, as quais dificultam o acompanhamento do programa. Todavia tal fato não é justificativa para a falta de ações por parte da Secretaria no sentido de acompanhar de perto junto aos municípios suas obrigações no que diz respeito ao programa e à contrapartida. Conforme informação da própria Secretaria, esta tem se limitado a solicitar insistentemente às DRS que façam gestões junto aos municípios. Porém, tais solicitações, se feitas, têm se mostrado inúteis uma vez que as DRS não tem apresentado qualquer resultado a respeito. E uma vez que tais DRS são subordinadas à Secretaria, caberia a ela própria exigir o cumprimento de tais obrigações. A legislação é bastante clara no que diz respeito às obrigações do Estado, por intermédio da Secretaria da Saúde, em desenvolver ações que levem a um acompanhamento eficiente do programa, no que diz respeito às obrigações dos municípios. Não podemos, assim, aceitar que as deficiências do SIFAB sejam utilizadas para justificar a falta de tais ações. 1.3) Preços de aquisição superiores aos pesquisados. Fato: Foi adquirido um total de 37 itens da lista de medicamentos do programa Farmácia Básica no exercício de 2007 e 41 itens no exercício de Para confrontar os preços de aquisição com os ofertados pelo mercado no mesmo período, realizou-se uma pesquisa de preços dos produtos constantes de 2 amostras selecionadas: a primeira contendo os 5 medicamentos de maior preço e a segunda contendo 30 medicamentos escolhidos aleatoriamente. A pesquisa de mercado foi realizada no site do Banco de Preços do Ministério da Saúde ( ). Complementarmente, realizou-se a citada pesquisa nos sites e Como resultado, 4

7 observou-se que os preços de 06 destes 35 itens de medicamentos comprados pelo Estado foram iguais ou superiores aos preços máximos pesquisados, conforme descrito no quadro a seguir: Medicamento Nistatina UI / 4g creme vaginal bisnaga com 60 g Preço de Aquisição (A) Preços Unitários Preço Máximo Pesquisado (P) 5 A-P Diferença % R$2,3380 R$1,3600 R$0, ,91 Metildopa 250 mg comprimido R$0,1821 R$0,1821 R$0,0000 0,00 Cefalexina 500 mg - cápsula R$0,3646 R$0,3646 R$0,0000 0,00 Dexametazona 1 mg/g (0,1%) creme - bisnaga com 10 g 0,03 mg Etinilestradiol + 0,15 mg Levonorgestrel - blister com 21 comprimidos R$0,8056 R$0,8056 R$0,0000 0,00 R$0,3400 R$0,3000 R$0, ,33 Cimetidina 200 mg comprimido R$0,0493 R$0,0493 R$0,0000 0,00 Legenda: % - diferença percentual entre o preço de aquisição (A) e o preço máximo pesquisado (P). Tendo em vista que o site do Banco de Preços do Ministério da Saúde informa uma grande gama de preços para cada item de medicamento e não apenas um preço de mercado para comparação, foram apontados, além dos medicamentos cujo preço de aquisição superou o preço máximo, também aqueles em que o preço de aquisição foi igual, considerando-se que o volume de medicamentos adquirido pelo Estado permitiria obter preços menores que o preço máximo pesquisado. Evidências: Preços dos medicamentos no site do Banco de Preços do Ministério da Saúde ; ; e Manifestação do Secretário de Saúde: Ofício GS n.º 6868/2007, de 20/12/2007, do Gabinete do Secretário de Estado da Saúde de São Paulo: (...) Apenas para exemplificar, merecem destaque algumas situações que foram verificadas em relação aos itens 1.1, 1.3 e 2.1. (...) No que tange ao item 1.3, Vossa Senhoria constatou que os preços de aquisição de certos medicamentos seriam superiores aos pesquisados pelo órgão público dirigido por Vossa Senhoria, porém não se averiguou que sobre o preço máximo pesquisado não incide ICMS, enquanto que sobre o preço registrado por esta Pasta este imposto incide. Ainda sobre o item 1.3, cumpre observar que os preços registrados por esta Pasta para a Nistatina (Ata de Registro de Preços 39/2007) e o Etinilesterol+Levonorgestrel (Ata de registro de Preços n.º 31/2007) são distintos dos apontados por Vossa Senhoria, conforme verifica-se do Ofício CGA n.º 659/2007. Ou seja, em relação à Nistatina e ao Etinilesterol+Levonorgestrel foi possível verificar que a base utilizada para verificar os preços de aquisição desta Secretaria, cuja fonte não foi mencionada

8 em Vosso expediente, não está de acordo com os preços obtidos em Atas de Registro de Preço, as quais são utilizadas por esta Pasta nas aquisições dos mencionados medicamentos. (...) Ofício CGA 0659/2007, de 19/12/2007, da Coordenadoria Geral de Administração: A tabela constante do ofício refere os itens: 1. Nistatina UI/4g creme vaginal bisnaga com 60 g; 2. Metil Dopa 250 mg comprimido; 3. Cefalexina 500 mg cápsula; 4. Dexametasona 1 mg/g (0,1%) creme bisnaga com 10 g; 5. 0,03 Etinilestradiol + 0,15 Levonorgestrel blister com 21 comprimidos e 6. Cimetidina 200 mg 0 comprimido. Consoante demonstra o quadro anexo, para o primeiro e o quinto destacados, (Nistatina e Etinilestradiol + Levonorgestrel), os preços registrados nas Atas de Registro de Preços Atas RPdesta Secretaria são inferiores aos destacados, a saber: Nistatina Ata RP 039/07 R$ 0,9294 Etinilestradiol _ Levonorgetrel Ata RP 031/07 R$ 0,32 Vale lembrar que o Preço Máximo Pesquisado (P), como indicado, corresponde ao valor relativo ao preço sem incidência do ICMS, ao passo que no preço registrado por esta Secretaria há incidência do mencionado tributo. Desta forma, se o desconsiderarmos, o preço da Ata RP- 031/07 é inferior ao P. Quanto aos demais, não há preços registrados em atas, haja vista comparem o rol dos medicamentos incluídos no Programa Dose Certa, sob responsabilidade da Fundação para o Remédio Popular FURP. Ofício CCTIES n.º 1246/2007, de 20/12/2007, da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde: a) Convém ressaltar que o preço dos medicamentos produzidos e fornecidos pela FURP não podem ser considerados individualmente, vez que a secretaria mantém um convênio com a FURP que, além do fornecimento dos medicamentos, realiza toda a logística dos medicamentos do programa Dose Certa. b) O medicamento Etinilestradiol 0,03 mg + Levonorgestrel 0,15 mg foi adquirido por intermédio da Ata de Registro de Preço 31/2007 e conforme legislação, pertinente ás Atas de Registro de Preços, teve seu preço adequado em 06/11/2007, de R$ 0,34 para R$ 0, 32, tendo sido considerado compatível com preço de mercado vez que houve ampla concorrência por ocasião do Pregão. Análise da Equipe: Justificativa não acatada. Os preços pelos quais a Secretaria Estadual de Saúde adquiriu os 6 medicamentos em questão, usados como base para esta constatação, foram retirados das listagens fornecidas por ela própria e pela Furp, durante os trabalhos de fiscalização. Embora o gestor informe que o preço registrado na Ata de Registro de Preço RP 039/07 para Nistatina seja R$ 0,9294, o preço apontado na constatação refere-se ao preço Furp verificado nas Notas Fiscais 47510, e 48487, em 23/05/2007, 23/05/2007 e 11/06/2007, respectivamente, nas quais foi cobrado R$2,34/unidade desse medicamento. A tabela de preços SES-SP / Programa Dose Certa também apresenta o mesmo preço para este medicamento: R$116,90 a caixa com 50 bisnagas, correspondendo a R$ 2,34/unidade. Portanto, realmente o preço Furp estava acima do preço de mercado, fato este confirmado pelo preço obtido pela SES e registrado na Ata RP 039/07 (R$ 0,9294). 6

9 Quanto ao medicamento Etinilestradiol + Levonorgestrel, verifica-se que o preço de R$ 0,34 era praticado até 05/11/2007, e portanto durante os trabalhos de fiscalização esse era o preço pago pela SES. Cabe ressaltar que os outros medicamentos, sob responsabilidade da Furp, têm preços iguais aos preços máximos pesquisados, e mesmo considerando-se o argumento do gestor de que a Furp, por meio de convênio, realiza além do fornecimento dos medicamentos, toda a logística relativa ao programa, deve-se considerar também que o volume de medicamentos produzidos e fornecidos pela Furp deveria resultar em preços mais baixos do que os praticados no mercado pelos laboratórios e distribuidores de medicamentos, para clientes que adquirem quantidades menores. 2 Programa: Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Ação: Assistência Financeira para Aquisição e Distribuição de Medicamentos Excepcionais no Estado de São Paulo Objetivo da Ação de Governo: Garantir o acesso da população a medicamentos e aos insumos estratégicos Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Compra e Serviço Agente Executor Local: Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo (informar a esfera estatal ou agente não estatal responsável pela execução local) Qualificação do Instrumento de Transferência: Fundo a Fundo Montante de Recursos Financeiros: R$ ,34 (referente à competência janeiro a setembro de 2007) Extensão dos Exames: De 30 unidades que fazem a dispensação de medicamentos excepcionais no Estado de São Paulo, foram visitadas 7 unidades: Várzea do Carmo, Maria Zélia, Vila Mariana, Pinheiros, Hospital das Clínicas, Santo André e Franco da Rocha. Foram verificadas 28 APAC s que correspondem a R$ ,66, ou seja 0,012% do total faturado no período de janeiro a setembro de Foram atendidas APAC s no Estado de São Paulo no período de janeiro a julho de 2007, e a amostra verificada foi de 28 APAC s. 2.1) Preços registrados nas Atas de Registro de Preço acima do limite estabelecido pela CMED. Fato: Verificou-se que os preços de alguns medicamentos registrados nas Atas de Registro de Preço, divulgados no site da Secretaria da Saúde do Governo do Estado de São Paulo, estão acima do limite estabelecido no Comunicado n.º 7 da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos CMED, de 11/06/2007, conforme relacionados na tabela a seguir: MEDICAMENTO EMPRESA PREÇO PAGO PREÇO DIFERENÇA FORNECEDORA (R$) PMVG (R$) A MAIOR(%) Sirolimo 1mg cx. com Wyeth Ind. Farmacêutica 967,80 751,65 28,76 60 drágeas Ltda. Sirolimo 2mg cx. com Wyeth Ind. Farmacêutica 968,10 751,65 28,80 30 drágeas Ltda. Acetato de glatiramer 20 Teva Farmacêutica Ltda , ,57 28,78 mg/ml cx. Com 28 seringas Cloridrato de donepezila Bennamed Farmacêutica 263,20 172,85 52,27 5 mg cx. Com 28 Ltda. comprimidos 7

10 MEDICAMENTO EMPRESA FORNECEDORA Cloridrato de donepezila Bennamed Farmacêutica 10 mg cx. com 28 Ltda. comprimidos Acetato desmopressina 0,1 mg/ml cx. com 1 frasco Cloridrato de metadona 5 mg cx. com 20 comprimidos Cloridrato de metadona 10 mg cx. com 20 comprimidos Acitretina 10 mg cx. com 100 cápsulas Acitretina 25 mg cx. com 100 cápsulas Rivastigmina 2 mg/ml sol. oral cx. com 1 frasco PH Distr. de Produtos Hospitalares Ltda. PREÇO PAGO PREÇO DIFERENÇA (R$) PMVG (R$) A MAIOR(%) 298,48 192,06 55,41 104,00 83,93 23,92 Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. 6,20 5,04 23,02 Cristália Produtos 11,50 9,57 20,17 Químicos Farmacêuticos Ltda. Produtos Roche Químicos e 224,00 186,70 19,98 Farmacêuticos S/A Produtos Roche Químicos e 559,00 453,33 23,31 Farmacêuticos S/A Novartis Biociências S/A 233,00 197,20 18,15 Evidência: Atas de Registro de Preços. Manifestação do Secretário de Saúde: Ofício GS n.º 6868/2007, de 20/12/2007, do Gabinete do Secretário de Estado da Saúde de São Paulo: (...) No que tange as estas últimas, esclareço que todos os itens questionados em Vosso ofício foram devidamente respondidos pelos setores responsáveis, conforme comprovam os anexos, com exceção dos itens 2.1 e 2.2, sobre os quais cumpre prestar mais esclarecimentos. No que diz respeito ao item 2.1, esclareço que os preços registrados para o Acetato Desmopressina e o Cloridrato de Metadona 5mg, que constam nos Registros de Preço n.º 199/07 e n.º 198/06 respectivamente, são inferiores aos preços com incidência do Coeficiente de Adequação de Preços (CAP), enquanto que a aquisição do Cloridrato de Metadona 10mg está suspensa até que a negociação com o fornecedor detentor do registro de preços resulte em valor equivalente ou inferior ao preço com incidência do CAP. (...) Apenas para exemplificar, merecem destaque algumas situações que foram verificadas em relação aos itens 1.1, 1.3 e 2.1. (...) No que diz respeito ao item 2.1, que trata de medicamentos adquiridos acima do preço estabelecido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos CMED por meio do Comunicado n.º 7, de 11/06/2007, (e atualizações) que determina os medicamentos sobre os quais deve incidir CAP, cumpre ressaltar que o órgão sob Vossa direção não verificou que os medicamentos Sirolimo, Cloridrato de Donepezila e Rivastigmina são produzidos por empresas que possuem liminares contra a aplicação do CAP (Wyeth e Novartis, respectivamente), nem 8

11 considerou que o medicamento Acetato de Glatiramer não integra o elenco dos medicamentos que devem ser comercializados com a observância do CAP. (...) Ofício CGA 0659/2007, de 19/12/2007, da Coordenadoria Geral de Administração: Integram o elenco de medicamentos, dentre a outros, os produtos: 1) Sirolimo; 2) Acetato de Glatiramer; 3) Cloridrato de Donepezila e 4) Rivastigmina. Tais produtos são fabricados por Laboratórios que se encontram beneficiados por liminares deferidas para que a Administração se abstenha de aplicar, nas aquisições deles efetuadas, o Coeficiente de Adequação de Preços CAP, 24/69%, a saber: Novartis Biociências S/A Processo n.º ª Vara de Fazenda Pública do Estado de São Paulo; Laboratórios Wyeth Whitehall Ltda. Processo ª Vara da Fazenda Pública do Estado de São Paulo. Situação a ser destacada incide sobre o medicamento Acetato de Glatiramer, que não se encontra elencado dentre os que devem ser comercializados com observância do CAP, mas que, ainda assim, o preço praticado por esta Secretaria está abaixo do preço fábrica. Quanto à Acitretina, a questão está suspensa, haja vista problemas na importação, pelo fornecedor, em razão de não haver, a Anvisa, aprovado as suas Práticas de Fabricação. Análise da Equipe: Justificativa acatada parcialmente. O gestor informou que as empresas Novartis Biociências S/A e Laboratórios Wyeth estão amparadas por liminares para não praticar os preços estabelecidos no Comunicado CMED n.º 7/2007. Estas liminares estão sendo utilizadas também pelos distribuidores dos medicamentos desses laboratórios, como a Bennamed Farmacêutica Ltda., para não reduzirem os preços praticados. Porém, com relação aos medicamentos indicados na tabela que não se encontram nessa situação, podem ser feitas as seguintes considerações: - Acetato de glatiramer 20 mg/ml cx. com 28 seringas o gestor alega que este medicamento não se encontra elencado dentre os que devem ser comercializados com preço CAP, mas que, ainda assim, o preço praticado está abaixo do preço fábrica. Porém, verificou-se que este medicamento ainda consta da relação do Comunicado n.º 7 CMED, de 11/06/2007, sendo o 6º princípio ativo apresentado no Anexo, devendo portanto ter o preço de fábrica reduzido pela aplicação do CAP-Coeficiente de Adequação de Preço. - Acetato desmopressina 0,1 mg/ml cx. com 1 frasco - à época da fiscalização o preço indicado na ata de registro de preços era o que consta na tabela (R$ 104,00 o frasco) não tendo sido apresentado qualquer documento como nota fiscal que indicasse outro valor. Quanto ao preço de R$ 37,90 apresentado na Ata de Registro de Preços atualmente, não é o que constava no site à época da fiscalização. -Cloridrato de metadona 5 mg cx. com 20 comprimidos - à época da fiscalização o preço indicado na ata de registro de preços era o que consta na tabela (R$ 6,20 a caixa com 20 comprimidos) não tendo sido apresentado qualquer documento como nota fiscal que indicasse outro valor. Quanto ao preço de R$ 5,00 apresentado na Ata de Registro de Preços atualmente, não é o que constava no site à época da fiscalização. - Cloridrato de metadona 10 mg cx. com 20 comprimidos o gestor não refutou a constatação e informou que este medicamento será objeto de nova negociação. 9

12 - Acitretina 10 mg cx. com 100 cápsulas e Acitretina 25 mg cx. com 100 cápsulas - o gestor alegou que a questão está suspensa, por problemas na importação, pelo fornecedor tendo em vista que a Anvisa não aprovou as práticas de fabricação do medicamento. Esta alegação não justifica o fato de o preço apresentado na ata de registro de preços ser superior ao determinado no Comunicado n.º 7 CMED, de 11/06/ ) Divergência na apuração do estoque de medicamentos. Fato: Para avaliação dos controles de estoque, realizou-se a inspeção in loco em 7 (sete) farmácias selecionadas dentre aquelas que recebem os medicamentos de alto custo localizadas na região metropolitana de São Paulo. O procedimento consistiu no exame de conformidade dos valores registrados em sistema ou ficha de estoque com o apurado na contagem dos medicamentos. Dessa forma, a ação de controle foi direcionada para as seguintes unidades: Santo André (CNES ); Pinheiros (CNES ); Hospital das Clínicas (CNES ); Vila Mariana (CNES ); Maria Zélia (CNES ); Franco da Rocha (CNES ) e Várzea do Carmo (CNES ). Cabe registrar que as unidades Maria Zélia e Várzea do Carmo são administradas pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com interveniência da SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, fundação ligada à universidade e, portanto os medicamentos em estoque nessas unidades estão sob a responsabilidade da fundação. Os medicamentos sob exame foram selecionados considerando-se os 20 (vinte) medicamentos que apresentaram maior faturamento no período de janeiro a junho de As divergências identificadas estão dispostas no quadro a seguir: Item Localidade Unidade Sistema / Ficha Físico Diferença Olanzapina 10mg Hospital das Clínicas cp Micofenolato Mofetil Franco da Rocha cp mg Tacrolimo 5mg Franco da Rocha cp Atorvastatina 10mg Franco da Rocha cp Ziprasidona 80mg Maria Zélia cp Quetiapina Maria Zélia cp Evidência: Contagem física dos medicamentos em confronto com os dados constantes do sistema ou ficha de prateleira. Manifestação do Secretário de Saúde: Ofício CCTIES n.º 1246/2007, de 20/12/2007, da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde: Medicamento localidade Sistema/Ficha Físico Diferença Justificativa Olanzapina 10mg HC Dispensação sem o devido registro na ficha de prateleira Micofenolato mofetil Franco da Erro na contagem do 500mg Tacrolimus 5mg Rocha Franco da Rocha estoque físico Erro na contagem do estoque físico 10

13 Medicamento localidade Sistema/Ficha Físico Diferença Justificativa Atorvastatina 10mg Franco da Rocha Erro na contagem do estoque físico Ziprazidona 80mg Maria Zélia Erro na contagem do estoque físico Quetiapina Maria Zélia Dispensação sem o devido registro na ficha de prateleira Análise da Equipe: Justificativa não acatada. A contagem dos medicamentos foi realizada por membros da equipe da CGU acompanhados por funcionários das farmácias designados para tal tarefa pelo responsável pela unidade de dispensação, que por sua vez também acompanhou a contagem. Este fato serve para comprovar que o controle efetuado por contagem, e lançamento nas fichas de prateleira manualmente, está sujeito a falhas, demonstrando que o método que vem sendo utilizado para controle de estoque não é confiável. Da mesma forma a falta do registro de baixa de medicamentos por dispensação, realizado manualmente, prejudica o controle de estoque de medicamentos. 2.3) Falta de medicamentos nas unidades de dispensação. Fato: A ação de controle referente ao controle físico de medicamentos possibilitou evidenciar a ausência de medicamentos em algumas das localidades visitadas, conforme a seguir elencado: Item Localidade Data do último registro físico Data da visita Quetiapina 200mg Vila Mariana 19/10/ /10/2007 Olanzapina 10mg Franco da Rocha 26/10/ /10/2007 Quetiapina 200mg Franco da Rocha 15/10/ /10/2007 Betainterferona (44 mcg) Franco da Rocha 01/01/ /10/2007 Atorvastatina 20mg Belenzinho 15/10/ /10/2007 Atorvastatina 10mg Belenzinho 19/10/ /10/2007 Olanzapina 10mg Santo André 22/10/ /10/2007 Atorvastatina 20mg Santo André 17/10/ /10/2007 Atorvastatina 10mg Santo André 16/10/ /10/2007 É importante destacar que na identificação dos itens não localizados fisicamente foi considerada a existência ou não de demanda pelo respectivo medicamento na unidade. Nesse contexto, o item Betainterferona 1A UI (44mcg) não disponível na unidade Franco da Rocha foi acrescentado à tabela acima tendo em vista que, embora não houvesse demanda em períodos anteriores, verificou-se a entrada de paciente no mês de setembro com previsão de atendimento em 45 dias. Além disso, verificando-se 20 pastas de pacientes selecionadas aleatoriamente na Unidade Várzea do Carmo, verificou-se que houve falta dos seguintes medicamentos: Alfapeginterferona 2a ou 2b-trat. (em 22/03/2007 e 11/05/2007) Ribavirina 250 mg por capsula (em 07/04/2006) Atorvastatina 10 mg - por comprimido (em 22/02/2007) 11

14 Amantadina 100 mg - por comprimido (em 15/08/2006, 17/10/2006 e 05/10/2007) Selegilina 5 mg - por comprimido (em 15/08/2006 e 03/04/2007) Levodopa 200 mg + Carbidopa 50 mg - p/ capsula ou comprimido (em 03/04/2007) Pramipexol 1 mg por comprimido (em 17/01/2007 e 22/02/2007) A análise das fichas de prateleira do ano de 2007 referente a 27 medicamentos da Unidade Várzea do Carmo permitiu observar que houve falta também dos seguintes medicamentos: - Rivastigmina 3mg - Ziprazidona 80mg - Quetiapina 100mg - Toxina Botulínica 500UI inj fr ampola - Olanzapina 10mg - Sevelamer 800mg - Tacrolimo 1mg - Etanercepte 25mg A análise das fichas de prateleira do ano de 2007 referente a 27 medicamentos da Unidade Maria Zélia permitiu observar que houve falta dos seguintes medicamentos nessa unidade: - Rivastigmina 1,5mg - Quetiapina 100mg - Micofenolato Mofetil 500mg - Leflunomida 20mg - Levodopa+Benzerasida 200/50mg - Acetato de Glatiramer 20mg - Interferon Beta - Interferon Beta 1A mcg - Atorvastatina 20mg - Interferon Peguilado 80mcg - Interferon Peguilado 180mcg - Donepezil 5mg - Donepezil 10mg - Infliximabe 100mg - Raloxifeno 60mg - Ziprazidona 40mg - Quetiapina 100mg - Olanzapina 10mg A planilha fornecida pelas unidades Várzea do Carmo e Maria Zélia, com o saldo de estoque de medicamentos no final do mês, aponta que vários medicamentos, além desses já citados, apresentavam saldo zero em alguns meses do ano de Evidência: - Contagem física dos medicamentos em confrontação com os dados constantes do sistema ou ficha de prateleira; - Ficha de prateleira de alguns medicamentos; - Planilha fornecida pelas unidades Várzea do Carmo e Maria Zélia que apresenta o saldo de estoque de medicamentos no final do mês; e 12

15 - APAC's: , , , , , , , e Manifestação do Secretário de Saúde: Ofício CCTIES n.º 1246/2007, de 20/12/2007, da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde: Medicamento localidade Data do último registro Data da visita Justificativa Quetiapina 200mg Vila Mariana 19/10/07 25/10/07 O fornecedor estava com problemas de entrega Olanzapina 10mg Franco da 26/10/07 29/10/07 Aumento de consumo Rocha Quatiapina 200mg Franco da Rocha 15/10/07 29/10/07 O fornecedor estava com problemas de entrega Betainterferona (44mcg) Franco da Rocha 01/10/07 29/10/07 Medicamento estava sendo solicitado para atendimento de casos novos Atorvastatina 10mg Belenzinho 15/10/07 24/10/07 O fornecedor estava com problemas de entrega Atorvastatina 10mg Belenzinho 19/10/07 24/10/07 O fornecedor estava com problemas de entrega Olanzapina 10mg Santo André 22/10/07 26/10/07 Aumento de consumo Atorvastatina 20mg Santo André 17/10/07 26/10/07 O fornecedor estava com problemas de entrega Atorvastatina 10mg Santo André 16/10/07 26/10/07 O fornecedor estava com problemas de entrega NGA VÁRZEA DO CARMO: análise das pastas de pacientes Medicamento Data da falta Justificativa Alfapeginterferona 2ª ou 2B 20/03/07 11/05/07 Medicamento com aquisição pelo Ministério da Saúde, foram feitas transferências para não interromper o tratamento dos pacientes. Ribavirina 250mg 07/04/06 O fornecedor estava com problemas de entrega, foi realizado aquisição de emergência pela CCTIES. Atorvastatina 10mg 22/02/07 Atraso na entrega pelo fornecedor e aumento de consumo Amantadina 100mg 15/08/06 17/10/06 05/10/07 Atraso na entrega pelo fornecedor e aumento de consumo Atraso na entrega pelo fornecedor e aumento de consumo Medicamento sem Ata de Registro no momento da aquisição, imediatamente solucionado pela SES 13

16 Medicamento Data da falta Justificativa Selegilina 5mg 15/08/06 03/04/07 Atraso na entrega pelo fornecedor e aumento de consumo Atraso na entrega pelo fornecedor e aumento de consumo Levodopa 200mg + 03/04/07 Atraso na entrega pelo fornecedor Carbidopa 50mg Pramipexol 1mg 17/01/07 22/02/07 Atraso na entrega pelo fornecedor Atraso na entrega pelo fornecedor NGA VÁRZEA DO CARMO: análise das fichas de prateleiras Medicamento Rivastigmina 3mg, Ziprazidona 80mg, Quatiapina 100mg, Toxina Botulínica 500UI, Olanzapina 10mg, Sevelamer 800mg, Tacrolimus 1mg, Etanercepte 25mg Justificativa Sem a descrição do período que ocorreu a falta, e como são medicamentos de diversos fornecedores, esta CCTIES justifica ter havido atraso na entrega e/ou aumento de consumo, porém as reposições dos estoques são realizadas através de transferências de outras Unidades e com aquisições mensais. NGA MARIA ZÉLIA: análise das fichas de prateleiras Medicamento Rivastigmina 1,5mg, Quatiapina 100mg, Micofenolato Mofetil 500mg, Leflunomida 20mg, Levodopa+Benzerasida 200/50mg, Acetato de Glatirâmer 20mg, Interferon Beta, Interferon Beta 1ª mcg, Atorvastatina 20mg, Interferon Peguilado 80mcg, Interferon Peguilado 180mcg, Donepezil 5mg, Donepezil 10mg, Infliximabe 100mg, Raloxifeno 60mg, Ziprazidona 40mg, Quetiapina 100mg, Olanzapina 10mg. Justificativa Sem a descrição do período que ocorreu a falta, e como são medicamentos de diversos fornecedores, esta CCTIES justifica ter havido atraso na entrega e/ou aumento de consumo, porém as reposições dos estoques são realizadas através de transferências de outras Unidades e com aquisições mensais.. Análise da Equipe: Justificativa não acatada. 14

17 Embora o gestor apresente como justificativa para a ausência de medicamentos, falhas que a princípio não são de sua alçada como: atraso do fornecedor e aumento de consumo, houve efetivamente falta de fornecimento de medicamentos. Os pacientes não podem ser prejudicados com a interrupção no tratamento por inadimplência do fornecedor e aumento de consumo, fatos que devem ser previstos pelo gestor quando da programação das compras e evitado pelos responsáveis pelas unidades de dispensação por meio do acompanhamento do estoque e previsão de dispensação. Além disso, podem estar ocorrendo falhas no planejamento das compras em decorrência de falta de sistemas informatizados para gerenciamento do estoque, que é realizado manualmente por meio de contagem de medicamentos e preenchimento de fichas de prateleira, sem utilizar-se de um sistema que informe corretamente quanto de cada medicamento foi dispensado no período, em cada unidade, fornecendo ao setor de planejamento, informações reais a respeito da demanda de cada medicamento. A implantação de um sistema que permita extrair informações, como quantidade de medicamentos efetivamente dispensados, auxiliaria na programação da compra, além de permitir a verificação das informações constantes da ficha de prateleira de cada medicamento quanto ao total de saídas. 2.4) Ausência de documentação. Fato: Na verificação da documentação anexada às respectivas APAC's (Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade/Custo) em algumas unidades, não foram localizados documentos tais como: comprovantes de residência, CPF e o registro de identidade. Destarte, seguem as ocorrências identificadas: - a unidade de farmácia da Vila Mariana recebe pacientes somente do Hospital São Paulo, sendo que os comprovantes de residência permanecem na unidade hospitalar; - a unidade de farmácia do Hospital das Clínicas arquiva somente o documento APAC, pois os outros dados estão registrados no sistema da unidade hospitalar; - a unidade de farmácia de Franco da Rocha não arquiva qualquer documentação pessoal do paciente. Evidência: APAC s selecionadas em amostra. Manifestação do Secretário de Saúde: Ofício CCTIES n.º 1246/2007, de 20/12/2007, da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde: CS VILA MARIANA: Dispensa medicamentos apenas para os pacientes do Hospital São Paulo Os pacientes são orientados a se dirigirem ao setor de cadastramento do Hospital São Paulo, onde apresentam as documentações exigidas pelo Programa de Dispensação de Medicamentos Excepcionais. Verifica-se se os exames e documentos estão compatíveis com os protocolos clínicos do Ministério da Saúde e recebem um cartão com todos os dados pessoais do paciente. HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE SÃO PAULO: A farmácia do HC atende somente pacientes do hospital, no momento da dispensação é gerada a APAC (autorização de procedimentos de alto custo), a qual é arquivada no prontuário da farmácia. Os demais documentos e exames ficam anexados no prontuário dos pacientes, visto ser impossível xerocar toda a documentação dos pacientes novamente. Quando houver auditorias, as documentações solicitadas serão desarquivadas dos prontuários dos pacientes. 15

18 NAF DE FRANCO DA ROCHA A farmácia de medicamentos excepcionais de Franco da Rocha solicita e arquiva no prontuário dos pacientes, os documentos pessoais exigidos na Portaria GS/MS nº2577 de 27 de novembro de Análise da Equipe: Justificativa acatada parcialmente. Quanto à unidade de dispensação CS Vila Mariana, que atende somente os pacientes do Hospital São Paulo e à unidade de dispensação do Hospital das Clínicas, tendo em vista que são atendidos apenas os pacientes já cadastrados nos hospitais, acatamos a justificativa do gestor. Quanto à unidade de Franco da Rocha, fica mantida a constatação apontada pela equipe. 2.5) Falta de medicamentos ao longo do tratamento. Fato: A visita às unidades de dispensação de medicamentos de alto custo foi complementada com a realização de pesquisa direta aos usuários do serviço. O trabalho consistiu na escolha aleatória de 10 pacientes dessas farmácias, visando identificar ocorrências de falta de medicamentos ao longo do tratamento. Os resultados estão a seguir apresentados: Unidade Pacientes entrevistados Relato de falta de medicamento Vila Mariana 10 4 Hospital das Clínicas 10 3 Santo André 10 5 Maria Zélia 10 5 Várzea do Carmo 10 0 Total Vale destacar que não foram computados dados de pesquisas nas unidades de Pinheiros e Franco da Rocha por insuficiência de pacientes. Evidência: Pesquisa com pacientes das farmácias. Manifestação do Secretário de Saúde: Ofício CCTIES n.º 1246/2007, de 20/12/2007, da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde: Informamos que quando ocorre excepcionalmente falta de medicamentos nas farmácias, são realizadas transferências de outras Unidades para não prejudicar o tratamento dos pacientes. Caso os laboratórios estejam com problemas nas entregas, o setor responsável entra em contato com as empresas para solicitar justificativa e urgências nas entregas. Análise da Equipe: Justificativa não acatada. Embora o gestor alegue que, quando ocorre falta de medicamento nas farmácias são realizadas transferências de outras unidades, essa manobra está sendo realizada após ser detectado que não há o medicamento na unidade, quando da retirada do medicamento pelo paciente no período programado pela própria unidade de dispensação. O estoque deve ser administrado para que se evitem tais ocorrências, quer seja por meio de transferência quer seja por meio de melhorias no planejamento das compras, evitando que o estoque fique zerado e o paciente tenha que voltar outro dia para buscar seu remédio ou interromper seu tratamento. 16

19 Além disso, cabe ressaltar que esse desabastecimento não ocorre excepcionalmente, conforme já apontado no item ) Condições inadequadas de armazenagem. Fato: Na visita à unidade de farmácia de Santo André, verificaram-se condições de armazenagem inadequadas. A unidade está localizada no subsolo do Hospital Mário Covas, em local de pouco espaço físico para pacientes e servidores. Ao seu turno, o estoque da unidade está localizado no 6º andar da unidade hospitalar. Diversos medicamentos estavam localizados sobre tampas de isopor, em vez de em prateleiras ou pallets, cabendo registrar que o local de armazenagem dos medicamentos divide espaço com arquivos do laboratório da unidade hospitalar. Evidência: Vistoria in loco da unidade de farmácia de Santo André. Manifestação do Secretário de Saúde: Ofício CCTIES n.º 1246/2007, de 20/12/2007, da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde: A farmácia de Santo André está em fase de reforma de suas instalações. A farmácia será transferida para um local adequado, e será equipada com mobiliário e equipamentos novos. Será instalado o Sistema de Dispensação de Medicamentos MEDEX e o Sistema de Controle de Estoque GSNET. O almoxarifado também será transferido para instalações novas, com sistema de controle de estoque, sala de psicotrópicos, sala de medicamentos termolábeis, bancadas, pallets e prateleiras para armazenamento dos medicamentos. Análise da Equipe: Justificativa acatada parcialmente. Embora o gestor alegue que a farmácia de Santo André será transferida para outro local, à época da fiscalização as condições encontradas não eram adequadas. Além disso, este novo local com novas instalações ainda não está em funcionamento, de tal forma que não foram verificadas pela equipe. 2.7) Sistema deficiente para controle de estoque de medicamentos nas unidades Várzea do Carmo e Maria Zélia. Fato: As unidades Várzea do Carmo CNES e Maria Zélia CNES , ambas na capital paulista, registraram respectivamente e APAC s (Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade), no período de janeiro a julho de A unidade Várzea do Carmo só perde em número de APAC s para a unidade do Hospital das Clínicas ( ), considerando-se todas as unidades do Estado de São Paulo. O valor faturado nas unidades Várzea do Carmo e Maria Zélia foi de R$ ,75 e R$ ,35, respectivamente, no período de janeiro a junho de Essas duas unidades não estão vinculadas a qualquer hospital, atendendo qualquer paciente e estão sendo gerenciadas pela Universidade Federal de São Paulo Unifesp, com interveniência da SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (fundação ligada à universidade), por meio de convênio firmado com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Tendo em vista que nessas unidades o estoque é controlado por meio de fichas de prateleira, verificou-se a quantidade de medicamentos que foram retirados do estoque no período de janeiro a junho de 2007 e, confrontou-se com a quantidade de medicamentos faturados no sistema SIA/SUS no mesmo período. Não há correspondência entre esses dois valores. Em alguns casos, a 17

20 quantidade de medicamentos faturada é menor do que a quantidade de medicamentos que foram baixados do estoque. Há casos em que, ao contrário, a quantidade de medicamentos faturada é maior do que a quantidade de medicamentos baixados do estoque. De qualquer forma, não há uma sistemática para verificação, tanto por parte da Secretaria de Estado da Saúde, como por parte da entidade responsável pelo gerenciamento do estoque, neste caso a Unifesp/SPDM, da correspondência da quantidade de medicamento retirados do estoque com a quantidade de medicamento dispensada aos pacientes. A tabela a seguir apresenta os valores referentes à 4 medicamentos da unidade Várzea do Carmo: Medicamentos Valores faturados no SIA/SUS Valores referentes aos medicamentos dispensados informados no Farmanet Valores referentes aos medicamentos baixados do estoque conforme ficha de prateleira Tacrolimo 5mg R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Olanzapina 10mg R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Glatiramer 20mg/ml R$ ,00 R$ ,10 R$ ,60 Micofenolato sódico 360mg R$ ,20 R$ ,50 R$ ,40 O controle de estoque de medicamentos nessas unidades é realizado confrontando-se as fichas de prateleira com o estoque físico, sem levar em consideração a quantidade de medicamentos dispensada. Conforme resposta da Secretaria à Solicitação de Fiscalização n.º 04/2007, com relação ao controle de estoque nas unidades, a resposta foi a mesma, tanto para as farmácias administradas diretamente quanto para as farmácias cuja administração foi transferida para terceiros, ligados ou não ao Governo do Estado: Todas as farmácias de medicamentos excepcionais possuem um sistema de gerenciamento de estoque/reposição Sistema Farmanet, e está disponibilizado via web, com gerenciamento do nível central. Porém, o sistema Farmanet não verifica se a quantidade de medicamentos baixados do estoque, informada no sistema pelas próprias unidades de dispensação, está compatível com a quantidade de medicamento dispensada. Também não verifica se a quantidade de medicamentos recebidos no estoque, informada pela unidade de dispensação, corresponde à quantidade discriminada na nota fiscal. Ressalte-se que cada unidade de farmácia recebe os medicamentos diretamente do fornecedor e informa no sistema a quantidade de medicamentos recebida. De qualquer maneira, não há fiscalização por parte da Secretaria Estadual de Saúde com o intuito de se verificar eventuais falhas, nem há, no caso das unidades Várzea do Carmo e Maria Zélia, sistemas que permitam facilmente essa verificação. Apesar disso, os medicamentos estão sendo repassados para as farmácias administradas por essas entidades sem que a Secretaria Estadual de Saúde SES realize qualquer tipo de verificação quanto à consistência das informações lançadas no Farmanet, referentes aos lançamentos de entrada e saída de medicamentos do estoque que essas entidades informam nesse sistema. Especialmente nesses casos em que a administração da farmácia de alto custo não está a cargo da Secretaria Estadual de Saúde, há necessidade de verificar se a quantidade de medicamentos dispensados está compatível com a quantidade de medicamentos que foram baixados do estoque, de tal forma que se possibilite avaliar se há falhas na gestão dessas unidades e permita à SES tomar as providências cabíveis. Evidência: Dados do SIA/SUS; e Fichas de prateleira dos medicamentos das unidades Várzea do Carmo e Maria Zélia. 18

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