ANÁLISE DE FILMES RADIOGRÁFICOS REJEITADOS EM UM HOSPITAL DE GRANDE PORTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE FILMES RADIOGRÁFICOS REJEITADOS EM UM HOSPITAL DE GRANDE PORTE"

Transcrição

1 ANÁLISE DE FILMES RADIOGRÁFICOS REJEITADOS EM UM HOSPITAL DE GRANDE PORTE Miguel, C.¹, Barros, F. S.², Tilly, J. G. 3, Fontoura, F. D. 4, Sowek, L. F. 5, Saskoski, G. V. R. 6 ¹,2,4 Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR - Campus Curitiba) Programa de Pós Graduação em Engenharia Biomédica - PPGEB Av. Sete de Setembro, nº Curitiba-PR 3 Hospital de clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC - UFPR) Rua General Carneiro, nº Curitiba-PR 5,6 Faculdades Integradas Camões (FICA) Tecnologia em Radiologia Al. Dr. Muricy, nº Curitiba-PR Resumo Este artigo apresenta a análise de radiografias rejeitadas durante sete meses em um hospital de grande porte localizado na cidade de Curitiba, Paraná. O departamento de radiologia do hospital possui um parque tecnológico composto de nove equipamentos de raios X e duas processadoras automáticas. Através destes equipamentos são realizados em média dez mil e trezentos exames radiográficos por mês, com consumo médio de dezoito mil duzentos e quarenta e dois filmes para sua realização e média de mil e quatrocentos e oitenta e oito filmes rejeitados por mês. Este estudo tem o objetivo de identificar o índice de rejeição de filmes e os principais fatores de rejeição das imagens radiográficas, identificar e corrigi-las buscando diminuir a exposição dos pacientes a radiação, evitar a perda de tempo e o desperdício de insumos. Verificou-se que 8,2% dos filmes consumidos no departamento de radiologia são rejeitados. Os principais fatores de rejeição encontrados foram subexposição, superexposição e erros de posicionamento do paciente. Através dos testes de desempenho dos equipamentos radiológicos e da análise de rejeição de radiografias, constatou-se que as causas de rejeição identificadas estão ligadas as más condições de funcionamento dos equipamentos e falha humana. Foi observado que o departamento não dispõe de rotinas escritas, programa de manutenção, uso de tabelas técnicas e não estimula o uso de espessômetro. Os exames com maior número de filmes rejeitados foram os exames relacionados com a caixa torácica, na ordem de 35,05%. Estes exames são os mais realizados no departamento de radiologia e a técnica radiográfica usada para sua realização está na faixa de não conformidade do tempo de exposição dos equipamentos. Este estudo considerou os testes de controle de qualidade dos

2 equipamentos com vocabulário atualizado de acordo com o Vocabulário Internacional de Metrologia 2012 (VIM 2012). Para isso utilizou-se no presente estudo os termos veracidade e repetibilidade substituindo os termos exatidão e reprodutibilidade do tempo e da tensão da exposição. Este trabalho busca o aprimoramento dos processos relacionados com as exposições radiográficas e gerar elementos para comparação de informações entre instituições de saúde e trabalhos científicos. I. INTRODUÇÃO Este trabalho trata da análise de filmes rejeitados como sendo um dos parâmetros que implicam na qualidade do serviço de radiologia de um hospital de grande porte na cidade de Curitiba, Paraná. A qualidade nos serviços e produtos é hoje uma das principais estratégias competitivas em diferentes instituições nas diversas áreas. E está intimamente ligada ao poder de produção, a melhoria de resultados e aumento de lucros, por meio da redução do desperdício [1]. O programa de controle da qualidade acompanhado dos testes de constância dos equipamentos radiológicos e treinamento contínuo dos profissionais envolvidos determinam melhorias em departamentos de radiologia. Como o aprimoramento dos processos relacionados com as exposições aos raios X, processamento das imagens, otimização do tempo de execução de exame e eliminação do desperdício. Essas melhorias são fatores fundamentais para garantir imagens radiográficas com máxima qualidade diagnóstica [2]. Para obter a melhor qualidade diagnóstica na imagem é preciso ter conhecimento sobre todo o processo radiográfico. Esta qualidade está relacionada com as características técnicas e as condições operacionais dos aparelhos de raios X, os conhecimentos do operador, as técnicas de exposição utilizadas, o sistema de revelação dos filmes radiográficos e das condições físicas e patológicas do paciente [3, 4]. Evitar a repetição de radiografias é fundamental para reduzir irradiação desnecessária. De acordo com o disposto na portaria 453/98 MS, exposições à radiação devem ser realizadas se o benefício da exposição for maior que os riscos inerentes à saúde. E a exposição deve ser a mínima possível para chegar ao objetivo radiológico. As exposições repetidas devem ser anotadas no registro do paciente e supervisionadas pelo responsável técnico [3, 5]. O radiodiagnóstico contribui em mais de 90% (noventa por cento) das exposições médicas. Sendo que os raios X diagnósticos são usados tão extensivamente que constituem a maior fonte artificial de radiação ionizante recebida pelo público geral [6, 7, 8]. Um relatório de 2010 do Comitê Científico da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre os efeitos da radiação atômica estima que o número anual de todos os tipos de exames que utilizam - se dos raios X realizados no mundo teve um aumento da frequência em 50% em relação à estimativa anterior [9]. As doses típicas de órgãos em radiografia, incluindo mamografia é de 1 a 20 mgy (miligray), estimativas da UNSCEAR (Comitê das Nações Unidas para Efeitos da Radiação Atômica). Estes exames incluem Tomografia Computadorizada (TC), fluoroscopia e vários procedimentos intervencionistas. A tomografia resulta em procedimentos com doses de órgãos no intervalo de 10 a 100 mgy, geralmente abaixo do nível necessário para produzir efeitos determinísticos. No entanto, todos os procedimentos de raios X podem dar origem a efeitos estocásticos, ou seja, a indução de tumores ou efeitos hereditários. A dose absorvida é definida como a quantidade de energia cedida à matéria pelos fótons ou partículas ionizantes

3 por unidade de massa, a sua unidade o joule por quilograma (J/kg), e recebe o nome de Gray (Gy) [8, 9]. Um programa de controle de qualidade eficiente é essencial a um departamento de radiologia diagnóstica para assegurar ótima qualidade de imagem para um diagnóstico preciso. Tal programa minimiza a repetição desnecessária de radiografias e inclui um fator de redução de custos [7]. Analisar os rejeitos radiográficos é uma forma de avaliar a qualidade do serviço, mas não pode ser a única. Os equipamentos envolvidos no processo radiográfico também devem ser testados periodicamente e ajustados através do controle de qualidade (CQ). A finalidade dos testes de CQ é detectar alterações que podem resultar numa degradação clinicamente significativa na qualidade da imagem e/ou um aumento significativo da exposição à radiação [10, 11]. Não é possível eliminar totalmente as falhas que causam a rejeição e repetição de exames, seja por movimento do paciente ou por falhas inevitáveis durante a realização de exames. Porém, as rejeições e consequentes repetições de exposição, por falhas evitáveis devem ser eliminadas a fim de reduzir a exposição do paciente [12]. Imagens sem qualidade adequada são consequentemente rejeitadas pelo profissional das técnicas radiológicas. Estas podem ser ocasionadas por vários fatores: como movimentação do paciente, erro do posicionamento, seleção de fatores de exposição equivocados e problemas relacionados com falhas nos equipamentos envolvidos no processo de aquisição e revelação da imagem [10]. Dentre os fatores que afetam a qualidade das imagens médicas estão: contraste, ruído, artefatos, resolução, borramento e distorções [11]. A interpretação correta da imagem é condição importante para o planejamento do tratamento do paciente. Quando uma radiografia não está dentro dos limites de qualidade diagnóstica aceitável, esta deve ser repetida. No entanto, durante a análise de rejeitos é esperado encontrar imagens com qualidade diagnóstica aceitável. Caso seja necessária a repetição da radiografia deve - se avaliar se esta será importante para o diagnóstico, em relação ao detrimento ocasionado pela exposição à radiação. Pois a repetição do exame compromete a proteção radiológica do paciente. Pelo aumento da dose de exposição total do paciente e trás ainda impacto econômico à instituição [7, 10, 12]. O índice de rejeição pode ser elevado em instituições que não estão preocupadas com os processos de obtenção de imagem [12]. Segundo Bushong, a taxa de repetição de exames radiológicos é estimada em 10% (dez por cento). Porém em hospitais de grande porte essa taxa não deve exceder 5% (cinco por cento) [13]. Segundo estudos as principais causas de falha na produção de imagem de qualidade aceitável são: a falta de comunicação entre o profissional das técnicas radiológicas e o paciente, este fator gera repetição de exames por movimento do paciente e técnica respiratória incorreta. A seleção incorreta dos fatores de exposição tornando as imagens subexpostas ou superexpostas e erros de posicionamento do paciente [3, 12, 13]. O objetivo deste estudo foi avaliar filmes radiográficos rejeitados em um hospital de grande porte e identificar o índice de rejeição de filmes radiográficos do departamento de radiologia avaliado. E através deste identificar os principais fatores de rejeição.

4 II. REVISÃO DA LITERATURA A radiografia convencional que utiliza tecnologia de tela-filme é a modalidade de produção de imagem mais comum utilizada em radiologia. Os raios X são atenuados no corpo, dependendo do tipo e da espessura dos tecidos através do qual tem que passar. E imediatamente transmitidos e detectados por telas intensificadoras as quais emitem luz após interação com raios X. A luz emitida é detectada pelo filme produzindo a imagem latente da região anatômica de interesse (imagem não processada). Os filmes de dupla emulsão são comumente usados em procedimentos radiográficos convencionais, como tórax, abdome e crânio. Uma vez que o filme exposto é processado quimicamente para gerar uma imagem visível, esta é exibida em uma película radiográfica denominada de filme [8, 13]. As radiações ionizantes podem ser classificadas de acordo com sua origem natural ou artificial. As radiações ionizantes naturais inerentes ao ambiente, como as provenientes do Radônio e do Urânio, por exemplo. E as radiações ionizantes artificiais as quais são produzidas por atividades humanas como usinas nucleares, medicina nuclear e raios X [13]. Os raios X se caracterizam como radiação ionizante e podem desencadear uma série de efeitos deletérios aos organismos vivos. Os efeitos ocasionados pelas radiações ionizantes podem ser estocásticos e determinísticos. O efeito determinístico é ocasionado por altas doses de radiação e dependem diretamente desta exposição, como a morte celular (radioterapia), pode provocar queimaduras de pele (radiodermite), a esterilidade e a ocorrência de catarata radiogênica. O efeito estocástico é cumulativo, e provocado por pequenas doses recebidas ao longo do tempo. Não são aparentes de imediato, se manifestam após meses ou anos da exposição à radiação. A probabilidade da ocorrência do efeito estocástico é proporcional à dose e os efeitos mais relevantes são a mutação e a carcinogênese [8, 14]. A análise de rejeitos é um tipo de avaliação subjetiva da qualidade da imagem o qual as imagens são julgadas quanto à qualidade e são caracterizadas de acordo com suas causas. Os principias motivos de rejeição de radiografias são: a superexposição, a subexposição, distorção acentuada ou inclusão apenas parcial da região anatômica de interesse, borramento na imagem, velamento do filme, presença de artefatos na imagem e falhas no processo de revelação [3]. Fatores técnicos selecionáveis que interferem na imagem são: a corrente no tubo dada em ma (miliamper), tempo de exposição em segundos, a tensão no tubo kv (quilovolt), distância da fonte ao filme e distância do objeto ao filme. Os parâmetros devem ser selecionados de acordo com a espessura da região anatômica a ser examinada. O processamento químico tem finalidade de revelar a imagem latente, em geral, é realizado através de processadoras com banhos automáticos. As principais condições do processamento químico as quais afetam a imagem diagnóstica são: a vedação da câmara escura, a concentração das soluções (revelador e fixador), temperatura do revelador, tempo de processamento, entre outras [3, 13, 15]. Conforme a Portaria nº 453/98 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde é indispensável o cumprimento de normas para funcionamento dos serviços de radiodiagnóstico, com o objetivo de melhorar a qualidade das imagens, aumentando a confiabilidade no diagnóstico, promovendo segurança aos pacientes e profissionais envolvidos. A análise de rejeição está entre os testes de controle de qualidade exigidos pela norma a qual deve ser realizada semestralmente através da coleta de dados em um prazo mínimo de dois meses [5]. Segundo o relatório de controle de qualidade (CQ) realizado na instituição avaliada foram efetuados os seguintes testes de qualidade nos equipamentos, dispositivos e instalações: exatidão do sistema de colimação; exatidão do tempo de exposição; rendimento da produção de radiação; exatidão da tensão de pico; camada semi-redutora;

5 padrão de imagem radiográfica; alinhamento da grade; tamanho do ponto focal; radiação de fuga; teste sensitométrico; e avaliação dos conjuntos chassis-écrans. III. METODOLOGIA Este estudo foi realizado em um hospital universitário de grande porte, com pronto atendimento na cidade de Curitiba, entre março e novembro de O hospital dispunha no momento do estudo de 5 salas de exames, 4 aparelhos móveis e duas processadoras automáticas de filmes. A avaliação da rejeição foi realizada em três etapas. Na primeira os filmes rejeitados provenientes de exames realizados em pacientes pediátricos e em adultos, no pronto socorro, em pacientes eletivos, em pacientes internados nos leitos das enfermarias e das unidades de terapia intensiva foram depositados em caixas e então coletados. A quantidade de filmes utilizados foi informada pelo almoxarifado do hospital e a quantidade de exames realizados no período foi obtida dos relatórios de produção da administração da unidade de radiologia. A segunda fase consistiu na contagem dos filmes rejeitados coletados neste período. Os filmes rejeitados foram agrupados por região anatômica: cabeça, colunas (cervical, torácica e lombar), caixa torácica (pulmão e arcabouço ósseo), abdome, pelve e membros superiores e inferiores. Foram examinados individualmente e identificadas as características que dificultam a visualização de estruturas anatômicas, ocasionando a rejeição de filmes radiográficos, resultando na determinação da causa principal da rejeição conforme as definições resumidas na Tabela 1. Para cada filme analisado foi registrado, também, o tamanho do filme e, quando possível se paciente adulto ou pediátrico. Tabela 1: Definição dos fatores de rejeição FATORES DE REJEIÇÃO Subexposição Superexposição Erros de posicionamento Movimento do paciente Filme não exposto Imagem aceitável Filme velado Outros APARÊNCIA DO FILME RADIOGRÁFICO Densidade ótica muito baixa, imagem com pouca informação anatômica e diagnóstica. Densidade ótica muito alta, informação anatômica e diagnóstica obscurecida. Estrutura anatômica distorcida sobreposta ou parcialmente incluída na imagem. Borramento da imagem devida ao paciente. Filmes transparentes após o processamento. Imagens que poderiam ter sido utilizadas para diagnóstico. Imagem totalmente ou parcialmente enegrecida. Fatores com baixa ocorrência individual, tais como, artefatos, resultantes de testes de desempenho, visualização da grade antidifusora, estática e falhas no processamento. Finalmente os dados foram inseridos em uma planilha eletrônica desenvolvida para este estudo e com ela foram efetuadas todas as contagens. Concomitantemente, foram efetuados testes de desempenho nos aparelhos de raios X, constando de exatidão do sistema de colimação, exatidão e reprodutibilidade do tempo de

6 exposição, determinação da camada semi-redutora, exatidão e reprodutibilidade da tensão de operação, alinhamento da grade e avaliação dos conjuntos tela-filme quanto ao contato telafilme e integridade dos écrans, efetuados de acordo com o manual do Ministério da Saúde [15]. Contudo, os termos "reprodutibilidade" e "exatidão" estão atualizados para "repetibilidade" e "veracidade" a fim de compatibilizar com o Vocabulário Internacional de Metrologia [16] IV. RESULTADOS A quantidade de folhas de filme utilizada no período foi de , correspondendo a m 2 de área. O descarte foi de folhas de filme, correspondendo a 902 m 2. A taxa de rejeição resultante foi de 8,2 % dos filmes utilizados. Se considerada a área de filmes utilizados e descartados, tem-se a rejeição de 8,0%. Neste período foram realizados exames resultando em uma média mensal de ,1 exames por mês. Para fins de comparação os exames foram agrupados da mesma maneira que os rejeitos quanto a região anatômica e foi incluída a categoria "exames contrastados". A contribuição de cada um em relação ao total de exames realizados está mostrado no Gráfico 1. Fica evidente que os exames relacionados com a caixa torácica foram os exames mais realizados. Gráfico 1: Média mensal de exames realizados no período e a contribuição de cada um em relação ao total Os principais fatores de rejeição encontrados estão indicados no Gráfico 2. Destacam-se as radiografias subexpostas, superexpostas e radiografias rejeitadas por erros de posicionamento, que somam 80,2 % das causas. Outros fatores que tiveram menor ocorrência foram movimento do paciente, filmes não expostos, exames com qualidade, filmes velados e outros.

7 Gráfico 2: Percentagem dos motivos de rejeição dos filmes analisados A maior parcela de filmes rejeitados no período foram procedentes dos exames da região torácica como demonstrado no Gráfico 3. Gráfico 3: Distribuição percentual dos filmes rejeitados por tipo de exame A taxa de repetição por exame foi calculada através do número de exames realizados e do número de filmes rejeitados por estrutura. O Gráfico 4 apresenta a taxa de repetição para cada exame considerado neste estudo. É possível observar que os exames de caixa torácica foram os mais realizados e geraram mais rejeitos, conforme mostrado nos Gráficos 1 e 3, entretanto, os exames com maior taxa de repetição são os contrastados, de cabeça, de coluna e de abdome.

8 Gráfico 4: Taxa de repetição de exames Os testes de desempenho nestes equipamentos revelaram não conformidades que estão exibidas na Tabela 2. Tabela 2: Resumo das não conformidades encontradas nos testes de desempenho TESTE DE DESEMPENHO RESUMO DAS NÃO CONFORMIDADES Descrição Quantidade observada Colimação colimação não conforme 1 equipamento veracidade do tempo de exposição na faixa de pequenos tempos 3 equipamentos Tempo de exposição veracidade do tempo de exposição em todas as faixas de tempo 5 equipamentos repetibilidade 1 equipamento Camada semi-redutora insuficiente indicando baixa filtração 2 equipamentos Tensão Alinhamento da grade Avaliação dos conjuntos tela-filme veracidade da tensão em todas as faixas avaliadas desalinhamento das grades anti-difusoras na mesa de exames e no suporte vertical 35 avaliações 4 equipamentos 4 equipamentos fixos 31 conjuntos avaliados como precariamente funcionais e funcionais com limitações

9 Durante o estudo foi realizado acompanhamento do desempenho das duas processadoras utilizadas para revelação dos filmes radiográficos no departamento através de testes sensitométricos. Os testes sensitométricos, demostram comportamento variável destas processadoras em relação ao tempo e temperatura de processamento, densidade média, índice de contraste e base mais véu. V. DISCUSSÃO O índice total de rejeição de filmes radiográficos encontrado neste estudo é de 8,2%, com média de 1,77 filmes usados por exame. O estudo realizado na Arábia Saudita por M. A. Al- MaIki et al, teve índice de rejeição médio próximo ao encontrado nesta pesquisa, correspondente a 7,93% e média de 1,48 filmes por exame realizado [7]. De acordo com Bushong o índice aceitável em hospitais de grande porte é de 5% [13]. Durante o período de pesquisa foi observado que os equipamentos apresentaram falhas no desempenho e no funcionamento mecânico. Dos nove equipamentos em uso no setor cinco apresentaram veracidade do tempo de exposição não conforme nas faixas de tempo mais baixas. Este fator pode ser ligado ao grande número de rejeição de filmes de exames de caixa torácica. Para a realização de exames de tórax são usados tempos de exposição mais baixos, justamente as faixas consideradas como não conforme pelo relatório de controle de qualidade realizado no departamento. Embora os exames de estruturas relacionadas à caixa torácica representem 35,05% dos filmes rejeitados, o índice de repetição desses exames é de 12,65%. No entanto, mesmo com o quarto menor índice de rejeição o exame de caixa torácica gerou o maior número de filmes rejeitados, devido ao fato de esses exames serem os mais realizados. O exame com maior índice de repetição por exame são os contrastados, 40,62% dos exames realizados geraram rejeitos. Mesmo estando entre as modalidades de exames menos realizados, e tendo índice geral de rejeição de 3,04%. O alto número de filmes rejeitados por superexposição e por subexposição está possivelmente ligado a erros na aplicação da técnica de exposição e pela não conformidade da tensão e do tempo de exposição nos equipamentos avaliados. O método utilizado para selecionar a técnica de exposição radiográfica a ser utilizada em geral é a visual. Na qual o profissional avalia o cliente e de acordo com sua experiência seleciona os parâmetros de tempo, tensão e corrente que julga conveniente. No entanto, a portaria 453/1998 MS exige que os parâmetros sejam selecionados de acordo com a espessura da anatomia de interesse, essa técnica é possível com o uso de um espessômetro, acessório usado para medir a estrutura a ser examinada. As processadoras apresentaram sensitometria com comportamento irregular no período avaliado, porém os rejeitos por problemas oriundos de processamento radiográfico representaram índice de rejeição desprezível. Por esse motivo erros de processamento foram contabilizados como outros nas causas de rejeição, no Gráfico 2. Não é possível analisar a interferência da irregularidade das processadoras no padrão das imagens porque neste estudo não foi feita a análise da qualidade das imagens aceitas. Filmes não expostos representaram 4,83% dos filmes rejeitados. Esse alto índice infere a falta de atenção dos profissionais do setor durante a realização dos exames e processamento das radiografias.

10 A avaliação dos trinta e cinco conjuntos tela-filme em uso no departamento demonstrou que apenas quatro conjuntos apresentavam boas condições de uso. Esses conjuntos em não conformidade prejudicam a qualidade causando velamento das imagens radiográficas. O objetivo da realização dos testes de controle de qualidade e a análise de rejeição de filmes radiográficos deve ser a busca pela excelência em radiologia, otimizando a realização de exames radiográficos com qualidade, com o uso de baixas doses de radiação, minimizando o desperdício de tempo e dos custos financeiros da instituição. Portanto, é inadmissível que departamentos de radiologia tenham a visão que o programa de controle de qualidade é apenas mais um custo, ou que é um relatório que precisa ser apresentado para as agências reguladoras para evitar que a instituição seja autuada, sem a preocupação com a qualidade e a proteção radiológica. VI. CONCLUSÕES O índice de rejeição de filmes observado no período de análise foi de 8,2% e os principais fatores de rejeição encontrados foram subexposição, superexposição e erros de posicionamento. Fatores ligados à falta de manutenção dos equipamentos, e a erros humanos. Os exames de estruturas relacionadas à caixa torácica são os exames mais realizados e representam 35,05% dos filmes rejeitados. Porém o índice de repetição de exames da caixa torácica está em uma faixa intermediária 12,6%, índice menor que exames contrastados, cabeça, colunas, e abdome. A realização periódica dos testes de controle de qualidade sem a implementação do programa de garantia da qualidade é insuficiente na busca pela otimização e qualidade nos departamentos de radiologia. VII. REFERÊNCIAS [1] PALADINI, E. P., Qualidade total na prática: implantação e avaliação de sistemas de qualidade total, Atlas, São Paulo, Brasil (1997). [2] COSTA, P. R., II workshop em normalização e certificação de equipamentos eletromédicos. Instituto de eletrotécnica e Energia USP. São Paulo, Brasil (1997). [3] BONTRAGER, K. L., Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª edição. Tradução Ana Maria R. Santos., Elsevier, Rio de Janeiro:,Brasil (2005). [4] YACOVENCO, A. A., Programa de Garantia da Qualidade em Radiologia Diagnóstica, Tese de Doutorado, PEN/COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, Brasil (1995). [5] Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico. Portaria nº 453. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 2/6/1998. [6] SUPE, J. S., IYER, P. S., SASANE J. B., SAWANT S. G., SHIRVA V. K. Estimation and significance of patient doses from diagnostic X-ray practices in India. Radiation Protection Dosimetry. Vol 43, nº 14, pp (1992). [7] AL-MAIKI, M. A., ABULFARAJ, W. H., BHUIYAN, S. I. and KINSARA, A. A. A study on radiographic repeat rate data of several hospitals in Jeddah. Radiation Protection Dosimetry, Vol. 103, Nº. 4, pp (2003) [8] AIEA, TRS 457. Dosimetry in Diagnostic Radiology: An International Code of Practice, [9] UNSCEAR, Report to the General Assembly with Scientific Annexes, volume I, UNSCREAR 2008, United Nations 2010.

11 [10] NETTO, T. G., Garantia e controle de qualidade em radiodiagnóstico, São Paulo, Brasil (1998). [11] AAPM Report 74. Quality Control in Diagnostic Radiology. [12] TILLY Jr, J. G., Física Radiológica, Guanabara Koogan, Rio de janeiro, Brasil (2010). [13] BUSHONG, S. C., Ciência Radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção; tradução Dolghi, S. M. et al., Elsevier, Rio de Janeiro, Brasil (2010). [14] SOARES F.A.P., PEREIRA, A.G., FLÔR, R.C. Utilização de vestimentas de proteção radiológica para redução de dose absorvida: uma revisão integrativa da literatura. Radiologia Brasileira Mar/Abr; 44(2): (2011). [15] BRASIL, Ministério da saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Radiodiagnóstico médico: Desempenho de equipamentos e segurança, Brasília, Brasil (2005). [16] BRASIL, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro, Portaria n.º 232/2012, Vocabulário Internacional de Metrologia conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2012).

ANÁLISE DA VERACIDADE E REPETIBILIDADE DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO EM EQUIPAMENTOS DE RAIOS X

ANÁLISE DA VERACIDADE E REPETIBILIDADE DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO EM EQUIPAMENTOS DE RAIOS X IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ANÁLISE DA VERACIDADE

Leia mais

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO FREQUÊNCIA MÍNIMA Levantamento Radiométrico Valores de dose externa com níveis inferiores a QUADRIANUAL/ Na aceitação

Leia mais

Dosimetria do paciente em radiodiagnóstico

Dosimetria do paciente em radiodiagnóstico SCIENTIA PLENA VOL. 4, NUM. 11 2008 www.scientiaplena.org.br Dosimetria do paciente em radiodiagnóstico K. M. Oliveira 1 ; D. M. Alves 1 ; D. A. da Silva 1 ; A. F. Maia 1 1 Departamento de Física, Universidade

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA

CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA Souza, I.A.B¹, Fernandes, M. A. R. São Manue/SP, Brasil. E-mail inarasouza1@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO No Brasil o câncer de mama ocupa o primeiro lugar

Leia mais

POR QUE SÃO IMPORTANTES AS MEDIÇÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTOS DE RAIOS X?

POR QUE SÃO IMPORTANTES AS MEDIÇÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTOS DE RAIOS X? IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR POR QUE SÃO IMPORTANTES

Leia mais

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico Considerando a atuação de um físico médico nos setores de diagnóstico por imagem e radiologia

Leia mais

Tomografia Computadorizada

Tomografia Computadorizada Tomografia Computadorizada Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Aula 05: Dose em Tomografia Agenda Introdução Dose absorvida, dose equivalente, e dose efetiva Definição das Medidas de

Leia mais

Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional

Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional ANDRADE LC 1, PEIXOTO JGP 1,2 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria -

Leia mais

Curso anual de revisão em hemodinâmica e cardiologia intervencionista - SBHCI Riscos da exposição aos raios X em

Curso anual de revisão em hemodinâmica e cardiologia intervencionista - SBHCI Riscos da exposição aos raios X em Curso anual de revisão em hemodinâmica e cardiologia intervencionista - SBHCI 2012 São Paulo, 18 e 19 de outubro de 2012 Riscos da exposição aos raios X em intervenções cardiovasculares Lucía Canevaro,

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM RADIODIAGNÓSTICO

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM RADIODIAGNÓSTICO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 1. Tipo de movimentação cadastral Cadastro Inicial Alteração de Cadastro 2. Data e nº da última licença 3. Código da Instituição 4. Natureza da Instituição 6. Razão Social

Leia mais

Proteção e higiene das Radiações II. Profª: Marina de Carvalho CETEA

Proteção e higiene das Radiações II. Profª: Marina de Carvalho CETEA Proteção e higiene das Radiações II Profª: Marina de Carvalho CETEA Processamento do Filme O processamento apropriado do filme é necessário para um ótimo contraste do receptor de imagem, porque o processamento

Leia mais

COLETA DE DADOS (Testes de Controle de Qualidade Sistema tela-filme)

COLETA DE DADOS (Testes de Controle de Qualidade Sistema tela-filme) Programa Estadual de Controle de Qualidade em Mamografia Superintendência de Vigilância Sanitária COLETA DE DADOS (Testes de Controle de Qualidade Sistema tela-filme) Instituição: Endereço (Rua, n, Bairro,

Leia mais

Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga. Professora Edna Carla da Silva

Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga. Professora Edna Carla da Silva Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga Professora Edna Carla da Silva Somente profissionais cadastrados pela Vigilância Sanitária possuem a capacidade técnica reconhecida para executar e analisar

Leia mais

Introdução a Imaginologia. Prof.: Gustavo Martins Pires

Introdução a Imaginologia. Prof.: Gustavo Martins Pires Introdução a Imaginologia 2 Imagem com Qualidade Radiográfica É a imagem que está bem representada a região anatômica e os diferentes tecidos expostos. 3 Imagem sem Qualidade Radiográfica É a imagem que

Leia mais

Effective dose evaluationofheadandabdomen CT exams in adultpatientsatthe Instituto de Radiologia da Faculdade de Medicina da USP (INRAD/FM/USP)

Effective dose evaluationofheadandabdomen CT exams in adultpatientsatthe Instituto de Radiologia da Faculdade de Medicina da USP (INRAD/FM/USP) IX Latin American IRPA Regional Congresson Radiation Protection and Safety- IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR Estimativa de dose

Leia mais

Portaria 453/98 e Proteção Radiológica

Portaria 453/98 e Proteção Radiológica Portaria 453/98 e Proteção Radiológica Prof. Alwin Elbern, Ph.D. Escola de Engenharia da UFRGS - DENUC Portaria 453/98 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde "Diretrizes de Proteçã

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES FORMULÁRIO PARA ALVARÁ DE SAÚDE DA DVS PARA RAIOS-X

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA Todas as disciplinas do curso de Tecnologia em Radiologia têm como critério para aprovação, em conformidade com o capítulo V do regimento escolar: MA = P1 + P2 >= 7,0

Leia mais

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE RADIOLOGIA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE RADIOLOGIA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROFESSORES: Luiz Cláudio de Souza 1. EMENTA:

Leia mais

Teste de aceite de um activímetro a ser usado como referência na implantação de uma nova metodologia de calibração

Teste de aceite de um activímetro a ser usado como referência na implantação de uma nova metodologia de calibração BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-10 Teste de aceite de um activímetro a ser usado como referência na implantação de uma nova metodologia de calibração E. L. Corrêa a ; L. T.

Leia mais

FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2

FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 Diagnóstico por imagens Radiologia convencional/digital II Geradores de raios X 1 Transformadores de alta tensão Rede elétrica do hospital 420 V Tensão de aceleração para imagens

Leia mais

Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama

Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama Mamografia Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama São essenciais técnicas que minimizem as doses e otimizem

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA

CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 19 de setembro de 2016 Programa de Garantia da Qualidade Monitoração da exposição à radiação ionizante Todos os departamentos

Leia mais

Análise da dose de entrada na pele em mamografia no Norte do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Análise da dose de entrada na pele em mamografia no Norte do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana do Rio de Janeiro Análise da dose de entrada na pele em mamografia no Norte do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana do Rio de Janeiro M.R.A.Albrecht 1,4, L.G. P. Filho 2,5, C.H.S. Souza 1,3, G. Feldmann 4, C.M.L. Padilha

Leia mais

Desenvolvimento de um dispositivo artesanal para os testes de colimação e alinhamento do raio central em equipamentos médicos de raios X

Desenvolvimento de um dispositivo artesanal para os testes de colimação e alinhamento do raio central em equipamentos médicos de raios X Desenvolvimento de um dispositivo artesanal para os testes de colimação e alinhamento do raio central em equipamentos médicos de raios X B. L. da Cruz; E. B. Brito 1 ; A. S. Gomes Unigranrio - Universidade

Leia mais

Proteção radiológica e certificação de profissionais da saúde no Brasil

Proteção radiológica e certificação de profissionais da saúde no Brasil Proteção radiológica e certificação de profissionais da saúde no Brasil C.P.V. Castro Luz a, L.V. Sá a, J.U. Delgado a, a Instituto de Radioproteção e Dosimetria, 22783-127, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS

NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS O PAPEL DA LEGISLAÇÃO Imposição de Regras - Benefício referente à prática de determinada atividade. ORGANISMOS INTERNACIONAIS Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) - Elaborar recomendações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: TÉCNICO EM RADIOLOGIA C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 HUAC CONCURSO

Leia mais

APLICAÇÃO DO AAA NA REALIZAÇÃO DE EXAMES DIAGNÓSTICOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE GRANDE PORTE

APLICAÇÃO DO AAA NA REALIZAÇÃO DE EXAMES DIAGNÓSTICOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE GRANDE PORTE IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 1 Rio de, RJ, Brazil, April 1-19, 1 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR APLICAÇÃO DO AAA NA REALIZAÇÃO

Leia mais

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA O ser humano não dispõe de sistemas próprios para a detecção da presença de radiação ionizante. O uso desenfreado das radiações mostrou que: A radiação ionizante é capaz de produzir

Leia mais

FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2

FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 Diagnóstico por imagens Radiologia convencional/digital I 1 aproximadamente K U 2 n 5 n I T 2 A IMAGEM RADIOGRÁFICA 3 contraste Qualidade da imagem ruído resolução 4 5 6 7 8 9 10

Leia mais

Verificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010

Verificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010 BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-14 Verificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010 Renata Farias de Lira a,

Leia mais

Ministério da Educação INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 304, DE 8 DE JUNHO DE 2016

Ministério da Educação INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 304, DE 8 DE JUNHO DE 2016 Ministério da Educação INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 304, DE 8 DE JUNHO DE 2016 A PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS

Leia mais

Ministério da Educação

Ministério da Educação Ministério da Educação INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 253, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O RIPPLE MEDIDO EM UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X E O RIPPLE CALCULADO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O RIPPLE MEDIDO EM UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X E O RIPPLE CALCULADO 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE

Leia mais

Prof. Luciano Santa Rita - MSc.

Prof. Luciano Santa Rita - MSc. Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico Prof. Luciano Santa Rita - MSc www.lucianosantarita.pro.br tecnologo@lucianosantarita.pro.br 1 Conteudo programático Conceitos gerais sobre garantia e controle

Leia mais

Avaliação dos valores de taxa de kerma no ar dos sistemas de radiação X utilizados na calibração de instrumentos de medida em radiodiagnóstico

Avaliação dos valores de taxa de kerma no ar dos sistemas de radiação X utilizados na calibração de instrumentos de medida em radiodiagnóstico 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Avaliação dos valores de

Leia mais

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA. Tomossíntese Mamária. Tomossíntese

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA. Tomossíntese Mamária. Tomossíntese TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 26 de setembro de 2016 Tomossíntese Mamária A tomossíntese mamária digital (TMD) é uma recente aplicação avançada da Mamografia Digital.

Leia mais

Documentação e Estrutura da Instituição. Resultado Estatístico. Total de requisitos em NÃO conformidade

Documentação e Estrutura da Instituição. Resultado Estatístico. Total de requisitos em NÃO conformidade Documentação e Estrutura da Instituição Item 3.25 l, 3.47 Avaliação dos requisitos da Portaria 453/98/M 1) Existe monitoração individual para os profissionais ocupacionalmente expostos? Em conformidade

Leia mais

Mapeamento de curvas de isoexposição geradas por equipamentos de radiodiagnostico móveis convencionais e dose em pacientes hospitalizados

Mapeamento de curvas de isoexposição geradas por equipamentos de radiodiagnostico móveis convencionais e dose em pacientes hospitalizados Mapeamento de curvas de isoexposição geradas por equipamentos de radiodiagnostico móveis convencionais e dose em pacientes hospitalizados Gabriela Hoff 1, José Rodrigo Mendes Andrade 2, Andréia Caroline

Leia mais

Impacto da qualidade de imagem do processamento com GradeInteligente para aquisição de imagens do tórax à beira do leito

Impacto da qualidade de imagem do processamento com GradeInteligente para aquisição de imagens do tórax à beira do leito Impacto da qualidade de imagem do processamento com GradeInteligente para aquisição de imagens do tórax à beira do leito Autores: Lori L. Barski (MS), Dong Yang (Ph.D.), Mary Couwenhoven (MS) Introdução

Leia mais

Audiência Pública Projeto de Lei 3.661/2012 Projeto de Lei do Senado 26/2008

Audiência Pública Projeto de Lei 3.661/2012 Projeto de Lei do Senado 26/2008 Audiência Pública Projeto de Lei 3.661/2012 Projeto de Lei do Senado 26/2008 Lei nº 7.394, de 29 de outubro de 1985 Regula o exercício da profissão de Técnico em Radiologia, conceituando-se como tal todos

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS 1 QUALITY CONTROL OF RADIOGRAPHIC IMAGES

CONTROLE DE QUALIDADE DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS 1 QUALITY CONTROL OF RADIOGRAPHIC IMAGES Disciplinarum Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 13, n. 2, p. 169-177, 2012. Recebido em: 23.01.2013. Aprovado em: 24.09.2013. ISSN 2176-462X RESUMO CONTROLE DE QUALIDADE

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA PROFESSOR: Talita de Oliveira Santos 1. EMENTA: Importância e métodos de prevenção do câncer de mama. Anatomia da mama e patologias relacionadas.

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROFESSOR: Lucas Paixão Reis 1. EMENTA:

Leia mais

Comparação entre métodos de calibração de câmaras de ionização tipo lápis na grandeza P KL

Comparação entre métodos de calibração de câmaras de ionização tipo lápis na grandeza P KL Comparação entre métodos de calibração de câmaras de ionização tipo lápis na grandeza P KL Macedo, EM 1, Pereira, LCS 1, Ferreira, MJ 1, Navarro, VCC 1, Garcia, IFM 1, Pires, EJ 1, Navarro, MVT 1 1 Laboratório

Leia mais

Efeitos Biológicos da radiação Ionizante. Proteção e higiene das Radiações Profª: Marina de Carvalho CETEA

Efeitos Biológicos da radiação Ionizante. Proteção e higiene das Radiações Profª: Marina de Carvalho CETEA Efeitos Biológicos da radiação Ionizante Proteção e higiene das Radiações Profª: Marina de Carvalho CETEA Efeitos Biológicos da Radiação Ionizante Há muitos anos verificou-se que as radiações ionizantes

Leia mais

Metodologia para determinação do KVp em radiologia odontológica periapical.

Metodologia para determinação do KVp em radiologia odontológica periapical. Metodologia para determinação do KVp em radiologia odontológica periapical. A B S Nascimento1 1, P C B Travassos 1, L A G Magalhães 1 1 Laboratório de Ciências Radiológicas, Universidade do Estado do Rio

Leia mais

MESA REDONDA 1: JUSTIFICAÇÃO, OTIMIZAÇÃO NO CONTEXTO DO BONN CALL FOR ACTION E PROBLEMAS ENFRENTADOS

MESA REDONDA 1: JUSTIFICAÇÃO, OTIMIZAÇÃO NO CONTEXTO DO BONN CALL FOR ACTION E PROBLEMAS ENFRENTADOS MESA REDONDA 1: JUSTIFICAÇÃO, OTIMIZAÇÃO NO CONTEXTO DO BONN CALL FOR ACTION E PROBLEMAS ENFRENTADOS Alair Sarmet Santos Presidente CBR (Biênio 2019-2020) Membro da Câmara Técnica CFM Radiologia e Diagnósticos

Leia mais

Cassiano Martins 2, Juliano Ibaldo 2, Thiago Klaus 2 e Ana Paula Schwarz 3 RESUMO ABSTRACT

Cassiano Martins 2, Juliano Ibaldo 2, Thiago Klaus 2 e Ana Paula Schwarz 3 RESUMO ABSTRACT Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 12, n. 1, p. 11-18, 2011. 11 ISSN 1981-2841 COMPARAÇÃO DA ATENUAÇÃO DO FEIXE DE RAIOS-X COM ESPESSURAS VARIADAS DE ALUMINÍO NACIONAL

Leia mais

Condições de radiação em tomografia computadorizada (TC): determinação e calibração de dosímetros

Condições de radiação em tomografia computadorizada (TC): determinação e calibração de dosímetros Condições de radiação em tomografia computadorizada (TC): determinação e calibração de dosímetros ANDRADE LC 1, PEIXOTO JGP 1,2 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria - IRD; 2 Universidade do Estado

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO DA TENSÃO (kv) NA DOSE ABSORVIDA EM VARREDURAS DE TC TORAX

AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO DA TENSÃO (kv) NA DOSE ABSORVIDA EM VARREDURAS DE TC TORAX 2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO DA TENSÃO

Leia mais

Estudo da distribuição de dose equivalente em órgãos e tecidos em procedimento de radiografia odontológica periapical.

Estudo da distribuição de dose equivalente em órgãos e tecidos em procedimento de radiografia odontológica periapical. Estudo da distribuição de dose equivalente em órgãos e tecidos em procedimento de radiografia odontológica periapical. H.F.S. Santos a ; C. F. Bissoli b ; J. F. Cipeli a,c ; M.A.B Fortes a,c C. A. Federico

Leia mais

IMPACTO DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA NA REDUÇÃO DA RADIAÇÃO IONIZANTE. Carlos A.M. Gottschall, MD, PhD, FSCAI

IMPACTO DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA NA REDUÇÃO DA RADIAÇÃO IONIZANTE. Carlos A.M. Gottschall, MD, PhD, FSCAI IMPACTO DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA NA Carlos A.M. Gottschall, MD, PhD, FSCAI Radiação não é depurada do organismo (As Low As Reasonably Achievable) Pacientes somente devem ser expostos à radiação quando inevitável

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA PROFESSOR: Marcelo Fernandes Cipreste Talita de Oliveira Santos 1. EMENTA: Importância e métodos de prevenção do câncer de mama. Anatomia da mama

Leia mais

Percepção de risco no processo de trabalho com fontes de radiação

Percepção de risco no processo de trabalho com fontes de radiação Percepção de risco no processo de trabalho com fontes de radiação J. C. G. Carneiro 1 ; D. Levy 1 ; M. P. Sanches 1 ; D.L. Rodrigues 1, G. M. A. A. Sordi 1 1 Gerência de Radioproteção, Instituto de Pesquisas

Leia mais

Associação Brasileira de Física Médica: ABFM. Modelo de Gestão da Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Implementado pelo Estado de Santa Catarina

Associação Brasileira de Física Médica: ABFM. Modelo de Gestão da Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Implementado pelo Estado de Santa Catarina Associação Brasileira de Física Médica: ABFM XX Congresso Brasileiro de Física Médica e Simpósio Internacional de Proteção Radiológica em Medicina Modelo de Gestão da Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico

Leia mais

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE RADIOLOGIA

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE RADIOLOGIA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE RADIOLOGIA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE A Escola de Ciências da Saúde da Universidade Positivo é composta por 13 cursos que formam profissionais preparados para atuar nos mais

Leia mais

Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular

Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular F. A. Bacchim Neto a ; A. F. F. Alves b ; M. E. D. Rosa b ; D. R. Pina c a Laboratório Nacional

Leia mais

O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear

O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA PROFESSOR: Críssia Carem Paiva Fontainha Luciana Batista Nogueira Talita de Oliveira Santos 1. EMENTA: Importância e métodos de prevenção do câncer

Leia mais

FÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui

FÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui FÍSICA DAS RADIAÇÕES Prof. Emerson Siraqui DENSIDADE ÓPTICA O registro da absorção diferencial em um filme radiográfico é percebido através da densidade óptica (DO), que é o grau de enegrecimento em um

Leia mais

Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE

Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE Por: Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em Radiologia Sumário Definição de IOE Proteção Radiológica Áreas

Leia mais

Atividades na Área de Física Médica e Supervisão de Radioproteção em Ambiente Hospitalar

Atividades na Área de Física Médica e Supervisão de Radioproteção em Ambiente Hospitalar Atividades na Área de Física Médica e Supervisão de Radioproteção em Ambiente Hospitalar Rômulo Verdolin de Sousa, D.Sc. Especialista em Física Médica ABFM RT-281/1200 Supervisor de Radioproteção CNEN

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA PROFESSOR: Críssia Carem Paiva Fontainha Luciana Batista Nogueira Talita de Oliveira Santos 1. EMENTA: Importância e métodos de prevenção do câncer

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais. 2. JUSTIFICATIVA:

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM MAMOGRAFIA PROFESSOR: Críssia Carem Paiva Fontainha Luciana Batista Nogueira Talita de Oliveira Santos 1. EMENTA: Importância e métodos de prevenção do câncer

Leia mais

Campus de Botucatu. SEMESTRE LETIVO: (X) Primeiro ( ) Segundo

Campus de Botucatu. SEMESTRE LETIVO: (X) Primeiro ( ) Segundo PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Física Médica MODALIDADE: Bacharelado DISCIPLINA: Física Radiológica (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Física e Biofísica DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr.

Leia mais

Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica

Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 7 2006 www.scientiaplena.org.br Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica (Beam Scattering and Attenuation of X-Rays Used in Odontological

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais. 2. JUSTIFICATIVA:

Leia mais

Proteção Radiológica no Diagnóstico por Imagem

Proteção Radiológica no Diagnóstico por Imagem NÚCLEO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGI CA DA UNIFESP Proteção Radiológica no Diagnóstico por Imagem Profª.. Dra. Regina Bitelli Medeiros http://protecaoradiologica protecaoradiologica.unifesp.br email: : rbitelli.ddi@epm.br

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais. 2. JUSTIFICATIVA:

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I 2º SEMESTRE DE 2015

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I 2º SEMESTRE DE 2015 PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I 2º SEMESTRE DE 2015 PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais.

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais. 2. JUSTIFICATIVA:

Leia mais

Preparar os profissionais para desempenhar com eficiência a parte técnica, Promover aperfeiçoamento técnico.

Preparar os profissionais para desempenhar com eficiência a parte técnica, Promover aperfeiçoamento técnico. - Início: - Dia da Semana: Sábado - Carga Horária: - Local: RQC - Unidade Nilópolis - Investimento: Objetivos Preparar os profissionais para desempenhar com eficiência a parte técnica, Promover aperfeiçoamento

Leia mais

çã ó Rafael Carvalho Silva Msc Engenharia Nuclear Física Aplicada Radiodiagnóstico Tecnólogo em Radiologia

çã ó Rafael Carvalho Silva Msc Engenharia Nuclear Física Aplicada Radiodiagnóstico Tecnólogo em Radiologia çã ó Rafael Carvalho Silva Msc Engenharia Nuclear Física Aplicada Radiodiagnóstico Conceitos em Radioproteção Ionização É o processo pelo qual átomos estáveis perdem ou ganham elétrons, tornam-se eletricamente

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA Todas as disciplinas do curso de Tecnologia em Radiologia têm como critério para aprovação, em conformidade com o capítulo V do regimento escolar: MA = P1 + P2 >= 7,0

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais. 2. JUSTIFICATIVA:

Leia mais

Tomografia Computadorizada.

Tomografia Computadorizada. Tomografia Computadorizada. História. A tomografia computadorizada (TC), introduzida na prática clínica em 1972, é uma modalidade da Radiologia reconhecida pelo alto potencial de diagnóstico. A TC possibilitou

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

Mamas Densas. A importância das técnicas para formação das imagens para diagnóstico em mamografia

Mamas Densas. A importância das técnicas para formação das imagens para diagnóstico em mamografia Mamas Densas A importância das técnicas para formação das imagens para diagnóstico em mamografia Patrícia Machado Gonçalves Tecnóloga em Radiologia Especialista em Imaginologia Mamografia Sensibilidade

Leia mais

RADIOTERAPIA. Estão corretas as afirmativas: A) I e II, apenas. B) I e III, apenas. C) II e III, apenas. D) I, II e III. Resposta correta - D ITEM

RADIOTERAPIA. Estão corretas as afirmativas: A) I e II, apenas. B) I e III, apenas. C) II e III, apenas. D) I, II e III. Resposta correta - D ITEM RADIOTERAPIA ITEM Avalie as afirmativas, a seguir: I) Os tomógrafos de 1º geração utilizam apenas 1 detector. II) Os tomógrafos de 2ª geração utilizam uma fileira de 30 ou mais detectores. III) Os tomógrafos

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DAS IMAGENS MAMOGRÁFICAS E IMAGENS DE UM SIMULADOR DE MAMA: RESULTADOS PRELIMINARES

ESTUDO COMPARATIVO DAS IMAGENS MAMOGRÁFICAS E IMAGENS DE UM SIMULADOR DE MAMA: RESULTADOS PRELIMINARES ESTUDO COMPARATIVO DAS IMAGENS MAMOGRÁFICAS E IMAGENS DE UM SIMULADOR DE MAMA: RESULTADOS PRELIMINARES Claudio Domingues de Almeida* e João Emilio Peixoto** *Instituto de Radioproteção e Dosimetria - IRD

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES FORMULÁRIO PARA ALVARÁ DE SAÚDE DA DVS RAIOS-X DIAGNÓSTICO

Leia mais

GRANDEZAS E UNIDADES USADAS EM RADIOPROTEÇÃO

GRANDEZAS E UNIDADES USADAS EM RADIOPROTEÇÃO GRANDEZAS E UNIDADES USADAS EM RADIOPROTEÇÃO RADIOPROTEÇÃO - HISTÓRICO 1895 Wilhelm Conrad Röentgen descobre os Raios X - revolução na medicina 1896 Marie e Pierre Curie e Henry Becquerel descobrem as

Leia mais

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse

Leia mais

E-Book Programa de Capacitação Avaliador IBES

E-Book Programa de Capacitação Avaliador IBES e-book Programa de Capacitação Avaliador IBES PORTARIA MS/SVS Nº 453, DE 1 DE JUNHO DE 1998 Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROFESSOR: Lucas Paixão Reis 1. EMENTA:

Leia mais

E responsabilidade do operador assegurar o uso de proteção máxima para si e para o paciente.

E responsabilidade do operador assegurar o uso de proteção máxima para si e para o paciente. AULA 1 Proteção Radiológica INTRODUÇÃO A Radiologia e uma especialidade difícil e perigosa que exclui toda improvisação. E imperativo que somente a pessoas com relevantes conhecimentos técnicos em radiologia

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROFESSOR: Lucas Paixão Reis 1. EMENTA:

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 1 O SEMESTRE DE 2018 PROFESSORES: Giovanni Antônio Paiva de Oliveira Pedro Augusto L. Tito 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 2 O SEMESTRE DE 2015 PROFESSORES: Andréa de Lima Bastos Giovanni Antônio Paiva de Oliveira 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 1 O SEMESTRE DE 2016 PROFESSORES: Andréa de Lima Bastos Giovanni Antônio Paiva de Oliveira 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM BIOMEDICINA E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA.

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM BIOMEDICINA E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA. CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM BIOMEDICINA E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação do curso: Curso de Aperfeiçoamento em radiologia e diagnóstico

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DA MONITORAÇÃO DE ÁREA, REALIZADA NO CICLOTRON CV-28, DURANTE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO IODO 123. RESUMO I.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DA MONITORAÇÃO DE ÁREA, REALIZADA NO CICLOTRON CV-28, DURANTE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO IODO 123. RESUMO I. 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ANÁLISE DOS RESULTADOS

Leia mais

PROCESSO N.º 807/10 PROTOCOLO N.º PARECER CEE/CEB N.º 40/11 APROVADO EM 09/02/11

PROCESSO N.º 807/10 PROTOCOLO N.º PARECER CEE/CEB N.º 40/11 APROVADO EM 09/02/11 PROTOCOLO N.º 10.339.361-2 PARECER CEE/CEB N.º 40/11 APROVADO EM 09/02/11 CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE FOZ DO IGUAÇU MUNICÍPIO: FOZ DO IGUAÇU ASSUNTO: Pedido

Leia mais