RESOLUÇÃO Nº22/14/CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO Nº30/14/CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº10/14/CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
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- Maria de Belem de Almeida Stachinski
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1 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº22/14/CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO Nº30/14/CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº10/14/CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Aprovam o plano de cargos, carreiras e salários da Educação Superior. Os Conselhos de Administração, Universitário e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão no uso das atribuições, tendo em vista o deliberado em sessão conjunta realizada no dia 30 de outubro de 2014, RESOLVEM: Art. 1º Aprovar o plano de cargos, carreiras e salários da Educação Superior: PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SUMÁRIO Apresentação 1. Da estrutura de cargos e carreiras 2. Da organização do quadro de carreira 3. Da admissão inicial dos profissionais 4. Do desenvolvimento na carreira 5. Dos critérios de pontuação para progressão por merecimento 6. Da política de remuneração 7. Da base remuneratória e atualização monetária 8. Das disposições finais
2 APRESENTAÇÃO O objetivo principal deste Plano de cargos, carreiras e salários é estabelecer critérios para a ascensão dos profissionais da Educação Superior da Fundação Educacional da Região de Joinville - FURJ, de acordo com suas atividades, titulação e desempenho, de modo a reter os talentos em busca do atingimento dos resultados e metas institucionais. Os profissionais da Educação Superior da Fundação Educacional da Região de Joinville FURJ serão regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT e por instrumentos coletivos de trabalho. A Área de Gestão de Pessoas será responsável pela aplicação, administração e monitoramento do presente Plano, podendo contar com o apoio de comissões internas para tratar de questões específicas. Capítulo I Da estrutura de cargos e carreiras Art. 1º O quadro de profissionais da educação superior da Universidade da Região de Joinville UNIVILLE, mantida pela FURJ, é compreendido por integrantes do quadro de carreira e demais contratados: 1º O quadro de carreira da educação superior é composto por: I Docentes titulares: docentes em cursos superiores que, por meio de seleção interna, podem acessar níveis salariais até A20, conforme requisitos do vigente plano de cargos, carreiras e salários; II Docentes adjuntos: docentes em cursos superiores que, por meio de seleção externa ou interna e aprovação em estágio probatório, ingressam nos quadros da Instituição; III Preceptores: profissionais médicos que atuam junto aos alunos em internato na construção de conhecimentos específicos da sua área; IV - Tutores: profissionais contratados para mediar e orientar o processo pedagógico nos cursos à distância e semipresenciais; V Instrutores/Professores de cursos livres: profissionais contratados para atribuições de instrução/docência específica, em cursos livres de curta ou longa duração, de acordo com suas habilidades e/ou competências, com relação de emprego por prazo indeterminado. 2º A FURJ também pode efetuar contratações de: I Docentes visitantes: aqueles contratados em caráter excepcional para atribuições de docência, em função de sua notoriedade expressiva no meio acadêmico e/ou na sociedade e da necessidade da Instituição, sem a obrigatoriedade de processo seletivo, podendo ser a relação de emprego por prazo determinado ou indeterminado.
3 II - Docentes temporários: docentes contratados por objeto ou prazo determinado, nas hipóteses autorizadas pela legislação trabalhista e em situação emergencial, no decorrer do período letivo, relacionada às atividades em sala de aula. III Professores de cursos livres temporários: profissionais contratados para atribuições de docência específica, em cursos livres de curta ou longa duração, de acordo com suas habilidades e/ou competências, com relação de emprego por prazo determinado. 3º O número de vagas para Docente Titular e o número de novas vagas para docente Adjunto serão definidos pelo Conselho Universitário da Univille e Conselho de Administração da FURJ. Capítulo II Da organização do quadro de carreira Art. 2º O quadro de carreira da educação superior da UNIVILLE estrutura-se por categorias, classes e níveis. I Categoria Docente Titular: a) Classe Titular I: docente com titulação de Doutor e níveis salariais de A1 até A20; b) Classe Titular II: docente com titulação de Mestre e níveis salariais de B1 até B11; c) Classe Titular III: docente com titulação máxima de especialista, habilitado para o magistério superior e enquadrado nesta classe em maio de 2012, compondo, a partir de então, classe que não recebe novos integrantes e níveis salariais de C1 até C10. II Categoria Docente Adjunto: a) Classe Adjunto I: docente com titulação de Doutor e níveis salariais de D1 até D6; b) Classe Adjunto II: docente com titulação de Mestre e níveis salariais de E1 até E5; c) Classe Adjunto III: docente com especialização que o habilite ao magistério superior e níveis salariais de F1 até F3. III - Categoria Preceptor: a) Classe Preceptor: profissional com residência médica que o habilite para a preceptoria na área específica e níveis salariais de G1 até G7. IV - Categoria Tutor: a) Classe Tutor I: profissional com graduação na área e especialização que o habilite para a tutoria e níveis salariais de H1 até H7; b) Classe Tutor II: profissional com graduação na área que o habilite para a tutoria e níveis salariais de I1 até I7. V Categoria Instrutor/Professor de cursos de livres em contratos por prazo indeterminado:
4 a) Classe Professor de cursos livres I: profissional graduado, com especialização e reconhecido conhecimento e experiência que o habilite para a instrução em área específica e níveis salariais de J1 até J7; b) Classe Professor de cursos livres II: profissional graduado, com reconhecido conhecimento e experiência que o habilite para a instrução em área específica e níveis salariais de K1 até K7; c) Classe Instrutor de cursos livres: profissional não graduado, mas com reconhecido conhecimento e experiência que o habilite para a instrução em área específica e níveis salariais de L1 até L7. Capítulo III Da admissão inicial dos profissionais Art. 3º A admissão inicial de docentes, tutores, preceptores e instrutores/professores de cursos livres, com contrato por prazo indeterminado, para ingresso na carreira da educação superior da Univille, será feita por processo seletivo externo, observadas as resoluções internas a respeito. Art. 4º O profissional admitido será alocado no nível salarial inicial da categoria de Docente Adjunto, Tutor, Preceptor ou Instrutor/Professor de cursos livres, com contrato por prazo indeterminado, na classe correspondente à sua titulação e só passará a integrar a carreira da educação superior após aprovação em estágio probatório. 1º Os docentes, tutores, preceptores e instrutores/professores de cursos livres, com contrato por prazo indeterminado, pertencentes ao quadro de carreira da educação superior, serão submetidos a processo de avaliação contínua de desempenho. 2ºOs processos relativos à seleção externa, ao estágio probatório e à avaliação contínua de desempenho deverão observar as regulamentações internas da Instituição. Art. 5º Os profissionais admitidos pela Fundação Educacional da Região de Joinville FURJ serão regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT e por instrumentos coletivos de trabalho. Capítulo IV Do desenvolvimento na carreira Art.6º O desenvolvimento dos profissionais na carreira ocorrerá por promoção vertical na categoria, promoção vertical na classe e progressão horizontal na mesma classe, considerando-se, neste caso, a progressão por antiguidade e por merecimento. Parágrafo único. O profissional somente poderá iniciar o desenvolvimento na carreira após aprovação no estágio probatório.
5 Art.7º A promoção vertical na categoria corresponde à promoção do profissional, de Instrutor/Professor de cursos livres, com contrato por prazo indeterminado, Tutor ou Preceptor para Docente Adjunto ou de Docente Adjunto para Docente Titular, mediante abertura de vaga e a aprovação em processo seletivo interno. Parágrafo único. O profissional promovido de categoria será enquadrado na classe correspondente a sua titulação, no nível salarial cujo valor é imediatamente superior ao da sua remuneração original. Art. 8º A promoção vertical para as classes de Adjunto I e Titular I ocorrerá dentro da mesma categoria, mediante a abertura de vaga e aprovação em prévio processo seletivo interno, sendo necessária a comprovação da obtenção de titulação acadêmica de Doutor, na grande área de atuação do docente no ensino, na pesquisa e/ou na extensão, reconhecida de acordo com a CAPES. 1º A promoção vertical para as classes de Adjunto II e Titular II ocorrerá: a) dentro da mesma categoria, automaticamente, sempre que o docente comprovar a obtenção de titulação acadêmica de Mestre, na sua grande área de atuação, reconhecida de acordo com a CAPES e; b) entre categorias, mediante a abertura de vaga e aprovação em prévio processo seletivo interno, sendo necessária a comprovação da conclusão de curso de especialização lato sensu ou obtenção de titulação acadêmica de Mestre, na grande área de atuação do profissional, reconhecida de acordo com a CAPES. 2º O enquadramento do profissional promovido far-se-á na classe correspondente a sua nova titulação, no nível salarial inicial da nova classe. 3º Para diploma de mestre ou doutor obtido em curso/programa interdisciplinar reconhecido pela CAPES, será considerado como critério para definir a grande área de atuação do profissional aquele da câmara temática na qual o curso/programa foi classificado pelo Comitê Interdisciplinar da CAPES. 4º O processo seletivo interno observará regulamentação interna da Instituição e edital específico. Art. 9º A progressão horizontal compreende a movimentação de um nível para o seguinte na mesma classe, observando-se o interstício mínimo de 2 (dois) anos para a antiguidade e a pontuação mínima exigida para o merecimento. 1º A progressão horizontal ficará condicionada, em ambos os casos, a inexistência de penalidade disciplinar de suspensão e média anual maior ou igual a 7 (sete) nas avaliações contínuas de desempenho no ensino, sendo vedada a progressão horizontal concomitante por antiguidade e merecimento no mesmo ano civil.
6 2º O interstício temporal para as progressões horizontais será computado a partir da data de admissão ou da última promoção vertical ou progressão horizontal. 3º Cada penalidade disciplinar de suspensão somente poderá ser considerada como óbice à progressão horizontal uma única vez, restringindo-se àquela imposta no interstício computado para progressão. 4º Cada resultado de avaliação contínua de desempenho somente será computado uma única vez para efeito da progressão horizontal na classe, não se cumulando nem influenciando as progressões posteriores. 5º O interstício mínimo para a progressão horizontal por antiguidade ficará suspenso nos períodos de licença e de afastamento integral da Instituição, retomando-se a contagem a partir do retorno do docente ao efetivo exercício de suas atribuições na Instituição, exceto nos casos de afastamento para seguir cursos de mestrado, doutorado ou pós-doutorado. Capítulo V Dos critérios de pontuação para progressão por merecimento Art.10. A progressão horizontal por merecimento será realizada mediante requerimento do profissional interessado e apresentação de documentos comprobatórios que deverão ser entregues à Área de Gestão de Pessoas, até o mês de abril de cada ano, com efeitos financeiros na folha de pagamento de agosto do mesmo ano. 1º A pontuação mínima exigida para a progressão horizontal por merecimento será de 100 (cem) pontos, para as categorias Docente Titular e Docente Adjunto e de 25 pontos para as demais categorias, conforme quadro de pontuação e regras abaixo. 1 Funções acadêmico-administrativas Pontos por ano a Reitor 35 b Vice-Reitor número de horas semanais * 0,5 c Pró-Reitor número de horas semanais * 0,5 d Diretor de Unidade número de horas semanais * 0,5 e Chefe de Departamento número de horas semanais * 0,5 f Chefe de Área número de horas semanais * 0,5 g Coordenador de curso de pós-graduação número de horas semanais * 0,5 stricto sensu h Coordenador de estágios número de horas semanais * 0,5 i Coordenador de laboratórios, núcleos de número de horas semanais * 0,5 apoio ao ensino, pesquisa e extensão, de
7 planejamento e de projetos especiais j Coordenador de cursos de graduação número de horas semanais * 0,5 l Representante da Universidade em órgãos externos m Membro de comitê de avaliação de projetos de ensino, pesquisa ou extensão n Elaboração de projetos para criação, o autorização e implementação de cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu (previsto em planejamento institucional e após a implantação do curso), mediante portaria de nomeação. Elaboração de regulamentos ou regimentos internos (após a implantação), mediante portaria de nomeação. número de representações * 0,5 número de representações * 0,5 6 pontos por curso 2 pontos por regulamento Obs.: a participação em funções administrativas não possui efeito cumulativo. * Horas dedicadas à função administrativa 2 ATIVIDADES DE ENSINO Pontuação 2.1 Disciplinas lecionadas (pontos por ano) a Em curso de graduação número de aulas semanais 0,5 b Em curso stricto sensu número de créditos anuais 0,5 c O adicional pelo desempenho docente em sala de aula é dado pela fórmula ao lado, em que: - X é a média obtida na avaliação anual de desempenho, desde que X seja maior ou igual a 7; - Y é o número médio de aulas semanais no período letivo anual; - 32 é o número total de aulas semanais permitido a um professor que deseje apenas dar aulas; - 1,4 é o coeficiente para que o professor que lecione 32 aulas semanais e tenha P X *Y *1,4 32
8 média X = 10 alcance 14 pontos anuais. Obs.: Nos itens a e b, cada disciplina é computada no período em que for concluída. 2.2 Orientação Pontuação (Pontos por ano) a Trabalho de conclusão de curso de graduação número de alunos 0,2 (monografia, TCC ou TCE) b Dissertação de mestrado número de alunos 1,0 c Tese de doutorado número de alunos 2,0 d Bolsista de iniciação científica e bolsista de número de alunos 0,2 extensão e Co-orientação de dissertação de mestrado número de alunos 0,5 f Co-orientação de tese de doutorado número de alunos 1,0 2.3 Produção a Tradução publicada de livros técnico-científicos número de títulos 0,6 2.4 Bancas a Processo seletivo de docente para o Ensino número de bancas 0,5 Superior b Monografia/TCC/TCE número de bancas 0,1 (limitado a 2 pontos por ano) c Dissertação de Mestrado número de bancas 0,3 d Tese de Doutorado número de bancas 0,6 2.5 Outras atividades de ensino, relacionadas à matriz curricular, não pontuadas nos demais itens deste artigo a Orientação de Estágio Curricular número de horas semanais Supervisionado 0,5 b Coordenação de Atividades Complementares número de horas semanais 0,5 c Orientação Geral de Trabalho de Conclusão de número de horas semanais Curso 0,5 Obs.: Nos casos "b", "c" e "d" do item 2.4, exclui-se a figura do orientador para efeitos de pontuação.
9 Limite máximo de pontos no ano: Comissões ou Comitês Pontuação (Pontos por ano) a Comissões ou comitês designados por número de comissões ou portarias emitidas por um Pró-Reitor ou pelo comitês 0,5 Reitor 3 ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E Pontuação EXTENSÃO (Pontos por ano) 3.1 Projetos de ensino, pesquisa ou extensão (incluindo prestação de serviços e eventos) com financiamento externo a Como coordenador 1(um) ponto por projeto b Como participante 0,5 ponto (cinco décimos de ponto) por projeto Obs.: A pontuação será computada mediante declaração da respectiva área. 3.2 Participação em cursos Pontuação (Pontos por ano) a Especialização lato sensu oferecida por 2 (dois) pontos por curso instituição credenciada, de acordo com a legislação específica, na área de atuação do professor b Programa de profissionalização docente 0,5 ponto (cinco décimos de correspondente a no mínimo 20 horas/ano ponto) por ano c Aperfeiçoamento de, no mínimo 180 horas, em 1(um) ponto por curso área afim, por curso, nos últimos cinco anos, obtidos após a graduação d Pós doutorado 10 (dez) pontos e Outros cursos, em área afim, nos últimos cinco 0,5 ponto (cinco décimos de anos, obtidos após a graduação ponto) a cada 40 horas de curso 3.3 Produção científica, artística e/ou cultural, por unidade: a Autoria ou coautoria de livro editado, de cunho científico, artístico e/ou cultural, relacionado com a área de formação ou atuação 2,5 pontos (dois pontos e cinco décimos) por obra
10 b c d e f acadêmica, classificado por critérios Qualis Livros nos estratos L3 ou L4 Autoria ou coautoria de livro editado, de cunho científico, artístico e/ou cultural, relacionado com a área de formação ou atuação acadêmica, classificado por critérios Qualis Livros nos estratos L1 ou L2 Autoria ou coautoria de capítulo de livro editado, de cunho científico, artístico e/ou cultural, relacionado com a área de formação ou atuação acadêmica, classificado pelos critérios da Qualis Livros nos estratos C3 ou C4 Autoria ou coautoria de capítulo de livro editado, de cunho científico, artístico e/ou cultural, relacionado com a área de formação ou atuação acadêmica, classificado pelos critérios do sistema Qualis Livro nos estratos C1 ou C2 Organização ou coordenação de livro, de cunho científico, artístico e/ou cultural, relacionado com área de formação ou atuação acadêmica, considerando somente a 1ª edição, classificado pelos critérios do sistema Qualis Livro Obtenção de patentes registradas: 1,25 ponto (um ponto e vinte e cinco centésimos) por obra 1,25 ponto (um ponto e vinte e cinco centésimos) por obra 0,5 ponto (cinco décimos de ponto) por obra 0,5 ponto (cinco décimos de ponto) por organização ou coordenação f1 Patente de invenção 3 (três) pontos por patente f2 Patente de modelo de utilidade 1 (um) ponto por patente f3 Registro de desenho industrial 0,5 ponto (cinco décimos de ponto) por patente g Artigo publicado em periódico indexado na 2,5 pontos (dois pontos e cinco base Qualis da CAPES com estrato A1 ou A2 décimos) por artigo h Artigo publicado em periódico indexado na base Qualis da CAPES com estrato B1, B2, B3 1,25 ponto (um ponto e vinte e cinco centésimos) por artigo
11 i Artigo publicado em periódico indexado na 0,5 ponto (cinco décimos de base Qualis da CAPES com estrato B4 ou B5 ponto) por artigo j Artigo publicado em periódico não indexado na 0,5 ponto (cinco décimos de base Qualis da CAPES, mas com fator de ponto) por artigo impacto superior a 0,5, cabendo ao docente a comprovação do respectivo fator de impacto k Produção de manual técnico ou didático 0,5 ponto (cinco décimos de aprovado por um conselho editorial ponto) por produção l Curadoria de exposições artísticas 0,5 ponto (cinco décimos de ponto) por curadoria m Conferência ou palestra em evento científico, 1 (um) ponto por conferência ou artístico e/ou cultural, quando publicado em palestra Anais de Congressos Internacionais n Conferência ou palestra em evento científico, 0,5 ponto (cinco décimos de artístico e/ou cultural, quando publicado em ponto) por conferência ou Anais de Congressos Nacionais palestra o Comunicação em evento científico, artístico 0,25 ponto (vinte e cinco e/ou cultural, quando publicado resumo em centésimos de ponto) por Anais de Congressos Internacionais comunicação p Comunicação em evento científico, artístico 0,1 ponto (um décimo de ponto) e/ou cultural, quando publicado resumo em por comunicação Anais de Congressos Nacionais q Comunicação em evento científico, artístico 0,75 ponto (setenta e cinco e/ou cultural, quando publicado trabalho centésimos de ponto) por completo em Anais de Congressos comunicação Internacionais r Comunicação em evento científico, artístico 0,25 ponto (vinte e cinco e/ou cultural, quando publicado trabalho centésimos de ponto) por completo em Anais de Congressos Nacionais comunicação s Artigo publicado em Revista não indexada ou 0,1 ponto (um décimo de ponto) em jornal por artigo t Obtenção de prêmio ou menção honrosa nacional ou internacional por produção acadêmica 0,25 ponto (vinte e cinco centésimos de ponto) por prêmio
12 3.4 Organização ou participação na comissão 0,5 ponto (cinco décimos de organizadora ou científica de eventos de ponto) por evento natureza acadêmico-científica Obs.: a) No caso de produção científica publicada em periódico não indexado na base Qualis CAPES, o interessado deverá comprovar o seu fator de impacto. b) Nenhum trabalho apresentado poderá ter pontuação cumulativa. c) Para pontuação de artigos publicados em periódicos será considerada sua maior classificação nos estratos Qualis Capes no momento da avaliação para a concessão da progressão por mérito, independentemente da área de atuação do docente. 2º A comprovação dos cursos e da produção científica deverá ser encaminhada pelo interessado à Área de Gestão de Pessoas, juntamente com requerimento para progressão. 3º Os cursos e a produção científica somente poderão ser computados para a progressão horizontal na classe uma única vez; o eventual saldo de pontos excedentes à pontuação mínima será aproveitado para outras progressões. 4º A titulação, os cursos e a produção científica computados para admissão inicial e promoções na categoria e classe não poderão ser utilizados para obtenção de pontuação nas progressões horizontais por merecimento. 5º Caso o interessado não atinja o mínimo necessário para progressão horizontal, a pontuação obtida será computada no interstício subsequente. Art.11. O interessado poderá, no prazo de 10 (dez) dias úteis após a publicação do resultado da pontuação para obtenção da promoção por merecimento, interpor pedido de revisão, delimitando de forma fundamentada as questões a serem reanalisadas. 1º O pedido de revisão será interposto perante a Área de Gestão de Pessoas, que o encaminhará para apreciação pela Comissão Permanente do Magistério Superior, a qual deverá emitir parecer no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis. 2º Da resposta do pedido de revisão não caberá recurso. Capítulo VI Da política de remuneração Art. 12. A remuneração dos profissionais da educação superior, indistintamente, será praticada tomando-se como base o valor da hora-aula ou da hora atividade, dependendo da categoria. Art. 13. Os níveis salariais correspondentes às categorias e classes de profissionais integrantes da carreira da educação superior são os apresentados nas tabelas 1 a 5. TABELA 1 - CATEGORIA DOCENTE TITULAR TITULAR I TITULAR II TITULAR III
13 Nível Índice Nível Índice Nível Índice A20 1, B11 1, C10 1, A19 1, B10 1, C9 1, A18 1, B9 1, C8 1, A17 1, B8 1, C7 1, A16 1, B7 1, C6 1, A15 1, B6 1, C5 1, A14 1, B5 1, C4 1, A13 1, B4 1, C3 1, A12 1, B3 1, C2 1, A11 1, B2 1, C1 1, A10 1, B1 1, A9 1, A8 1, A7 1, A6 1, A5 1, A4 1, A3 1, A2 1, A1 1, TABELA 2 - CATEGORIA DOCENTE ADJUNTO ADJUNTO I ADJUNTO II ADJUNTO III Nível Índice Nível Índice Nível Índice D6 1, E5 1, F3 1, D5 1, E4 1, F2 1, D4 1, E3 1, F1 1, D3 1, E2 1, D2 1, E1 1, D1 1,
14 TABELA 3 - CATEGORIA PRECEPTOR Nível Índice G7 1,01120 G6 1,01120 G5 1,01120 G4 1,01120 G3 1,01120 G2 1,01120 G1 1,00000 TABELA 4 - CATEGORIA TUTOR TUTOR I TUTOR II Nível Índice Nível Índice H7 1,02210 I7 1,02760 H6 1,02210 I6 1,02760 H5 1,02210 I5 1,02760 H4 1,02210 I4 1,02760 H3 1,02210 I3 1,02760 H2 1,02210 I2 1,02760 H1 1,00000 I1 1,00000 TABELA 5 - CATEGORIA INSTRUTOR/PROFESSOR DE CURSOS LIVRES PROFESSOR DE CURSOS PROFESSOR DE INSTRUTOR DE CURSOS LIVRES I CURSOS LIVRES II LIVRES Nível Índice Nível Índice Nível Índice J7 1,04 K7 1,03 L7 1,03 J6 1,04 K6 1,03 L6 1,03 J5 1,04 K5 1,03 L5 1,03 J4 1,04 K4 1,03 L4 1,03
15 J3 1,04 K3 1,03 L3 1,03 J2 1,04 K2 1,03 L2 1,03 J1 1,00 K1 1,00 L1 1,00 Parágrafo único. Os professores de cursos livres contratados por prazo determinado, os professores visitantes e os professores temporários serão remunerados com base na sua titulação, conforme tabela 6. TABELA 6 PROFESSORES DE CURSOS LIVRES CONTRATADOS POR PRAZO DETERMINADO, PROFESSORES VISITANTES E PROFESSORES TEMPORÁRIOS Visitante I, Visitante II Visitante III, Professor de Temporário I, Temporário II, Temporário III, cursos livres por Professor de cursos Professor de cursos Professor de cursos prazo livres por prazo livres por prazo livres por prazo determinado IV determinado I determinado II determinado III Doutor Mestre Especialista Graduado Nível D1 Nível E1 Nível F1 Nível K1 Capítulo VII Da base remuneratória e atualização monetária Art. 14. A base remuneratória dos profissionais pertencentes às categorias de Docente Titular, Docente Adjunto, Preceptor e Instrutor/Professor de cursos livres por prazo indeterminado será o valor da hora-aula inicial e a base remuneratória do Tutor será o valor da hora-atividade inicial, na respectiva classe em que forem enquadrados. 1º A hora-aula será de 50 minutos e a hora-atividade de 60 minutos. 2º Os valores da hora-aula e da hora-atividade iniciais de cada classe de profissional serão determinados pelo Conselho de Administração, observados os reajustes legais e convencionais. 3º A tabela salarial poderá ainda ser atualizada com base em pesquisas de mercado. 4º O valor monetário da hora-aula ou hora-atividade respectivo a cada nível salarial será o resultado da multiplicação do índice relativo ao nível salarial de enquadramento pelo valor da hora-aula ou hora-atividade do nível imediatamente anterior e assim, sucessivamente, desde o nível inicial. Capítulo VIII Das disposições finais Art. 15. A criação de novos cargos ou funções poderá ocorrer em decorrência da necessidade de ampliação de serviços, bem como de demandas específicas.
16 Art. 16. É vedada a admissão de docentes na classe Titular III, considerando-a como classe em extinção. Art. 17. Este Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Educação Superior entra em vigor na data de sua aprovação pelos Conselhos da Furj/Univille. Art. 2º Esta resolução entra em vigor nesta data. Joinville, 30 de outubro de 2014 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DE JOINVILLE FURJ/CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE/ CONSELHO UNIVERSITÁRIO E CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CEPE ALEXANDRE CIDRAL PRESIDENTE EM EXERCÍCIO
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