NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE"

Transcrição

1 Everson Luiz Breda Carlin Especialista Tributário e Societário; Bacharel em Ciências Contábeis; Professor Universitário de Cursos de Pós-graduação. Wilson Alberto Zappa Hoog Professor de Perícia Contábil e Direito Empresarial; Bacharel em Ciências Contábeis; Mestre em Ciência Jurídica. NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE DE ACORDO COM AS LEIS /07 E /09 DE FORMA RESUMIDA E COMPARADA Curitiba Juruá Editora 2009

2 SUMÁRIO CONCEITOS DAS IFRS... 3 CONCEITOS DAS BRNC CONCEITOS DAS NIC - IAS... 55

3 CONCEITOS DAS IFRS A ACONTECIMENTO SEGURO Um acontecimento futuro incerto que está coberto por um contrato de seguro e que cria um risco de seguro. Esta definição verte da IFRS 4. ACORDO DE PAGAMENTO COM BASE EM AÇÕES Um acordo entre a entidade e outra parte (incluindo um empregado), para entrar numa transação de pagamento com base em ações, a qual concede o direito à outra parte de receber dinheiro ou outros ativos da entidade por quantias que se baseiem no preço das ações da entidade ou de outros instrumentos de capital próprio da entidade, ou de receber instrumentos de capital próprio da entidade, desde que as condições de aquisição especificadas, se existirem, sejam satisfeitas. Esta definição verte da IFRS 2. ATIVIDADE EMPRESARIAL Um conjunto integrado de atividades conduzidas e de ativos geridos com a finalidade de proporcionar: a) um retorno aos investidores; ou b) custos mais baixos ou outros benefícios econômicos direta e proporcionalmente a segurados ou participantes. Uma atividade empresarial geralmente consiste em inputs, processos aplicados a esses inputs e produções resultantes, que são, ou serão, usadas para gerar réditos. Se existir Goodwill num conjunto transferido de atividades e ativos, deve presumir-se que o conjunto transferido é uma atividade empresarial. Esta definição verte da IFRS 3. ATIVO CORRENTE Um ativo que satisfaz qualquer dos seguintes critérios: a) espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido, no decurso normal do ciclo operacional da entidade; b) está detido essencialmente para a finalidade de ser negociado; c) espera-se que seja realizado num período até doze meses após a data do balanço; ou d) é caixa ou um ativo equivalente de caixa a menos que lhe seja limitada à troca ou uso para liquidar um passivo durante pelo menos doze meses após a data do balanço. Esta definição verte da IFRS 5.

4 4 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog ATIVO INTANGÍVEL Ativo intangível tem o significado que lhe é dado na IAS 38 Ativos Intangíveis, i.e., um ativo não monetário identificável sem substância física. Esta definição verte da IFRS 3. ATIVO POR CONTRATO DE SEGURO Os direitos contratuais líquidos de uma seguradora de acordo com um contrato de seguro. Esta definição verte da IFRS 4. ATIVOS DE EXPLORAÇÃO E AVALIAÇÃO Dispêndios de exploração e avaliação reconhecidos como ativos de acordo com a política contábil da entidade. Esta definição verte da IFRS 6. ATIVOS NÃO CORRENTES Um ativo que não satisfaz a definição de um ativo corrente. Esta definição verte da IFRS 5. ATIVOS POR CONTRATO DE RESSEGURO Os direitos contratuais líquidos de um cedente de acordo com um contrato de resseguro. Esta definição verte da IFRS 4. ADOTANTE PELA PRIMEIRA VEZ Entidade que apresenta as suas primeiras demonstrações financeiras de acordo com as IFRS. Esta definição verte da IFRS 1. ADQUIRIR Passar a ter um direito. Segundo um acordo de pagamento com base em ações, o direito de uma contraparte de receber dinheiro, outros ativos, ou instrumentos de capital próprio da entidade é adquirido mediante satisfação de quaisquer condições de aquisição especificadas. Esta definição verte da IFRS 2. ALTAMENTE PROVÁVEL Significativamente mais provável. Esta definição verte da IFRS 5. B BALANÇO DE ABERTURA DATA DE ACORDO COM AS IFRS Balanço de uma entidade (publicado ou não), à data de transição para as IFRS. Esta definição verte da IFRS 1. BENEFÍCIOS GARANTIDOS Pagamentos ou outros benefícios em relação aos quais um determinado segurado ou investidor tem um direito incondicional que não está sujeito à discrição contratual do emitente. Esta definição verte da IFRS 4.

5 Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade 5 C CARACTERÍSTICA DE PARTICIPAÇÃO DISCRICIONÁRIA Um direito contratual de receber, como suplemento de benefícios garantidos, benefícios adicionais: a) que provavelmente serão uma parte significativa da totalidade dos benefícios contratuais; b) cuja quantia ou tempestividade esteja contratualmente à discrição do emitente; e c) que se baseiem contratualmente: (i) no desempenho de um conjunto de contratos especificado ou de um tipo de contrato especificado; (ii) nos retornos de investimento realizados e/ou não realizados de um conjunto especificado de ativos detidos pelo emitente; ou (viii) nos resultados da sociedade, fundo ou outra entidade que emita o contrato. Esta definição verte da IFRS 4. CARACTERÍSTICA DE RECARGA Uma característica que proporciona uma concessão automática de opções sobre ações adicionais sempre que o detentor da opção exercer opções anteriormente concedidas usando as ações da entidade, e não dinheiro, para satisfazer o preço de exercício. Esta definição verte da IFRS 2. CEDENTE O tomador de seguro de acordo com um contrato de resseguro. Esta definição verte da IFRS 4. COMPONENTE DE DEPÓSITO Componente contratual que não é contabilizada como derivado segundo a IAS 39, e que estaria no âmbito da IAS 39 se fosse um instrumento separado. Esta definição verte da IFRS 4. COMPONENTE DE UMA ENTIDADE Unidades operacionais e fluxos de caixa que podem ser claramente distinguidos, operacionalmente e para finalidades de relato financeiro, do resto da entidade. Esta definição verte da IFRS 5. COMPROMISSO FIRME DE COMPRA Um acordo com uma parte não relacionada, vinculando ambas as partes e normalmente legalmente imponível, que: a) especifica todos os termos significativos, incluindo o preço e a tempestividade das transações; e b) inclui um desincentivo por não desempenho que é suficientemente grande para tornar o desempenho altamente provável. Esta definição verte da IFRS 5.

6 6 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog CONCENTRAÇÃO DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS A junção de entidades ou atividades empresariais separadas numa única entidade que relata. Esta definição verte da IFRS 3. CONCENTRAÇÃO DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS ENVOLVENDO ENTIDADES OU ATIVIDADES EMPRESARIAIS SOB CONTROLE CO- MUM Uma concentração de atividades empresariais em que todas as entidades ou atividades empresariais concentradas são em última análise controladas pela mesma parte ou partes antes e após a concentração, sendo que o controle não é transitório. Esta definição verte da IFRS 3. CONDIÇÃO DE MERCADO Uma condição da qual depende o preço de exercício, a aquisição ou a exercitabilidade de um instrumento de capital próprio e que está relacionada com o preço de mercado dos instrumentos de capital próprio da entidade, como por exemplo, atingir um determinado preço de ação ou uma determinada quantia de valor intrínseco de uma opção sobre ações, ou alcançar um determinado alvo que se baseie no preço de mercado dos instrumentos de capital próprio da entidade em relação com um índice de preços de mercado dos instrumentos de capital próprio de outras entidades. Esta definição verte da IFRS 2. CONDIÇÕES DE AQUISIÇÃO As condições que devem ser satisfeitas para que a contraparte passe a ter o direito de receber dinheiro, outros ativos ou instrumentos de capital próprio da entidade, segundo um acordo de pagamento com base em ações. As condições de aquisição incluem condições de serviço, as quais exigem que a outra parte complete um período de serviço especificado, e condições de desempenho, as quais exigem que alvos de desempenho especificados sejam alcançados (tais como um aumento especificado no lucro da entidade durante um período de tempo especificado). Esta definição verte da IFRS 2. CONTRATO DE GARANTIA FINANCEIRA Um contrato que requer que o emitente efetue pagamentos especificados, a fim de reembolsar o detentor por uma perda que registre devido ao fato de um devedor especificado não efetuar o pagamento na data prevista, de acordo com as condições iniciais ou alteradas de um instrumento de dívida. Esta definição verte da IFRS 4. CONTRATO DE RESSEGURO Um contrato de seguro emitido por uma seguradora (a resseguradora), para compensar outra seguradora (o cedente), por perdas resultantes de um ou mais contratos emitidos pelo cedente. Esta definição verte da IFRS 4. CONTRATO DE SEGURO Um contrato segundo o qual uma parte (a seguradora), aceita um risco de seguro significativo de outra parte (o segurado), acei-

7 Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade 7 tando compensar o segurado no caso de um acontecimento futuro incerto especificado (o acontecimento seguro), afetar adversamente o segurado. Esta definição verte da IFRS 4. CONTRATO DE SEGURO DIRECTO Um contrato de seguro que não seja um contrato de resseguro. Esta definição verte da IFRS 4. CONTROLE O poder de gerir as políticas financeiras e operacionais de uma entidade ou atividade empresarial de forma a obter benefícios das suas atividades. Esta definição verte da IFRS 3. CONTROLE CONJUNTO Controle conjunto é a partilha de controle acordada em contrato numa atividade econômica, e existe apenas quando as decisões estratégicas financeiras e operacionais relacionadas com a atividade exigem o consenso unânime das partes que partilham o controle (os empreendedores). Esta definição verte da IFRS 3. CUSTO CONSIDERADO Quantia usada como um substituto para o custo ou para o custo depreciado numa data determinada. A depreciação ou amortização posterior assume que a entidade tinha inicialmente reconhecido o ativo ou o passivo numa determinada data e que o seu custo era igual ao custo considerado. Esta definição verte da IFRS 1. CUSTOS DE VENDER Os custos incrementais diretamente atribuíveis à alienação de um ativo (ou grupo para alienação), excluindo custos de financiamento e gastos de impostos sobre o rendimento. Esta definição verte da IFRS 5. D DATA DE ACORDO A data em que um acordo substantivo entre as partes concentradas é conseguido e, no caso de entidades publicamente cotadas, anunciado ao público. No caso de um Take over hostil, a data mais recente em que um acordo substantivo entre as partes concentradas é celebrado é a data em que um número suficiente dos proprietários da adquirida aceitou a oferta do adquirente para que este obtenha o controle sobre a adquirida. Esta definição verte da IFRS 3. DATA DE AQUISIÇÃO A data em que a adquirente obtém efetivamente o controle sobre a adquirida. Esta definição verte da IFRS 3. DATA DE CONCESSÃO A data em que a entidade e outra parte (incluindo um empregado), acordam um acordo de pagamento com base em ações, sendo quan-

8 8 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog do a entidade e a contraparte tiverem uma compreensão partilhada dos termos e condições do acordo. Na data da concessão, a entidade confere à contraparte o direito a receber dinheiro, outros ativos, ou instrumentos de capital próprio da entidade, desde que as condições de aquisição, se existirem, sejam satisfeitas. Se esse acordo estiver sujeito a um processo de aprovação (por exemplo, por acionistas), a data de concessão é a data em que a aprovação for obtida. Esta definição verte da IFRS 2. DATA DE MENSURAÇÃO A data à qual o justo valor dos instrumentos de capital próprio concedidos é mensurado para a finalidade desta IFRS. Para transações com empregados e outros que forneçam serviços semelhantes, a data de mensuração é a data de concessão. Para transações com partes que não sejam empregados (e aqueles que fornecem serviços semelhantes), a data de mensuração é a data em que a entidade obtém os bens ou a contraparte presta o serviço. Esta definição verte da IFRS 2. DATA DE RELATO O final do último período abrangido pelas demonstrações financeiras ou por um relatório financeiro intercalar. Esta definição verte da IFRS 1. DATA DE TRANSIÇÃO PARA AS IFRS O início do primeiro período para o qual uma entidade apresenta toda a informação comparativa segundo as IFRS, nas suas primeiras demonstrações financeiras de acordo com as IFRS. Esta definição verte da IFRS 1. DATA DE TROCA Quando uma concentração de atividades empresariais é alcançada através de uma única transação de troca, a data de troca é a data de aquisição. Quando uma concentração de atividades empresariais envolve mais de uma transação de troca, por exemplo, quando é alcançada por fases através de sucessivas compras de ações, a data de troca é a data em que cada investimento individual é reconhecido nas demonstrações financeiras da adquirente. Esta definição verte da IFRS 3. DISPÊNDIOS DE EXPLORAÇÃO E AVALIAÇÃO Dispêndios incorridos por uma entidade em ligação com a exploração e avaliação de recursos minerais antes que a exequibilidade técnica e viabilidade comercial da extração de um recurso mineral seja demonstrável. Esta definição verte da IFRS 6. E ELEMENTO GARANTIDO Uma obrigação de pagar benefícios garantidos, incluída num contrato que contém uma característica de participação discricionária. Esta definição verte da IFRS 4.

9 Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade 9 EMPREENDIMENTO CONJUNTO Empreendimento conjunto tem o significado que lhe é dado na IAS 31 Interesses em Empreendimentos Conjuntos, i.e., um acordo contratual pelo qual duas ou mais partes empreendem uma atividade econômica que está sujeita a controle conjunto. Esta definição verte da IFRS 3. EMPREGADOS E OUTROS QUE FORNEÇAM SERVIÇOS SEMELHAN- TES Indivíduos que prestam serviços pessoais à entidade e: a) os indivíduos são considerados empregados para efeitos legais ou fiscais; ou b) os indivíduos trabalham para a entidade sob a sua direção da mesma forma que os indivíduos que são considerados empregados para efeitos legais ou fiscais; ou c) os serviços prestados são semelhantes aos prestados por empregados. Por exemplo, o termo engloba todo o pessoal de gestão, i.e., aquelas pessoas que têm autoridade e responsabilidade no planejamento, direção e controle das atividades da entidade, incluindo diretores não executivos. Esta definição verte da IFRS 2. EMPRESA-MÃE Uma entidade que tem uma ou mais subsidiárias. Esta definição verte da IFRS 3. EMPRÉSTIMOS A PAGAR Os empréstimos a pagar que não sejam contas comerciais a pagar a curto prazo com termos de crédito normais, constituem passivos financeiros. Esta definição verte da IFRS 7. ENTIDADE MÚTUA Uma entidade que não seja uma entidade detida pelo investidor, tal como uma companhia de seguros mútuos ou uma entidade cooperativa mútua, que proporciona custos mais baixos ou outros benefícios econômicos direta e proporcionalmente aos seus segurados ou participantes. Esta definição verte da IFRS 3. ENTIDADE QUE RELATA Uma entidade para a qual existem usuários que dependem das demonstrações financeiras de âmbito geral da entidade para terem informação que lhes será útil na tomada de decisões acerca da imputação de recursos. Uma entidade que relata pode ser uma única entidade ou um grupo compreendendo uma empresa-mãe e todas as suas subsidiárias. Esta definição verte da IFRS 3. EXPLORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS A pesquisa de recursos minerais, incluindo minérios, petróleo, gás natural e recursos não regenerativos semelhantes depois de a entidade ter obtido os direitos legais de explorar numa área específica, bem como a determinação da exequibilidade técnica e viabilidade comercial de extrair o recurso mineral. Esta definição verte da IFRS 6.

10 10 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog G GOODWILL Benefícios econômicos futuros resultantes de ativos que não são capazes de ser individualmente identificados e separadamente reconhecidos. Esta definição verte da IFRS 3. GRUPO PARA ALIENAÇÃO Um grupo de ativos a alienar, por venda ou de outra forma, em conjunto como um grupo numa só transação, e passivos diretamente associados a esses ativos que serão transferidos na transação. O grupo inclui Goodwill adquirido numa concentração de atividades empresariais se o grupo for uma unidade geradora de caixa à qual tenha sido imputado Goodwill, de acordo com os requisitos dos 80-87, da IAS 36 Imparidade de Ativos (tal como revista em 2004), ou se for uma unidade operacional, dentro dessa unidade geradora de caixa. Esta definição verte da IFRS 5. I INSTRUMENTO DE CAPITAL PRÓPRIO Um contrato que evidencie um interesse residual nos ativos de uma entidade após dedução de todos os seus passivos (*). (*) A estrutura conceitual define um passivo como uma obrigação presente da entidade resultante de acontecimentos passados, cuja liquidação se espera que resulte num exfluxo da entidade de recursos incorporando benefícios econômicos (i.e., um exfluxo de dinheiro ou outros ativos da entidade). Esta definição verte da IFRS 2. INSTRUMENTO DE CAPITAL PRÓPRIO CONCEDIDO O direito (condicional ou incondicional), a um instrumento de capital próprio da entidade conferido pela entidade a outra parte, de acordo com um acordo de pagamento com base em ações. Esta definição verte da IFRS 2. INTERESSE MINORITÁRIO A parte dos resultados e dos ativos líquidos de uma subsidiária atribuível a interesses de capital próprio que não sejam detidos, direta ou indiretamente através de subsidiárias, pela empresa-mãe. Esta definição verte da IFRS 3. J JUSTO VALOR A quantia pela qual um ativo pode ser trocado, um passivo liquidado, ou um instrumento de capital próprio concedido trocado, entre partes

11 Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade 11 conhecedoras e dispostas a isso, numa transação em que não exista relacionamento entre as partes. Esta definição verte da IFRS 2. JUSTO VALOR Quantia pela qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras e dispostas a isso, numa transação em que não existe relacionamento entre as partes. Esta definição verte das IFRS 1, 3, 4 e 5. N NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATO FINANCEIRO (IFRS) Normas e Interpretações adotadas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Compreendem: a) Normas internacionais de relato financeiro; b) Normas internacionais de contabilidade; e c) Interpretações originadas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), ou pelo anterior Standing Interpretations Committee (SIC). Esta definição verte da IFRS 1. O OPÇÃO DE RECARGA Uma nova opção sobre ações concedida quando uma ação é usada para satisfazer o preço de exercício de uma opção sobre ações anterior. Esta definição verte da IFRS 2. OPÇÃO SOBRE AÇÕES Um contrato que dá ao detentor o direito, mas não a obrigação, de subscrever ações da entidade a um preço fixado ou determinável durante um período de tempo especificado. Esta definição verte da IFRS 2. OUTROS RISCOS DE PREÇOS O risco de que o justo valor ou o fluxo de caixa futuro de um instrumento financeiro venha a flutuar devido a alterações nos preços de mercado (que não as associadas a riscos de taxa de juro ou riscos cambiais), quer essas alterações sejam causadas por fatores específicos do instrumento individual ou do seu emitente, quer por fatores que afetem todos os instrumentos similares negociados do mercado. Esta definição verte da IFRS 7. P PASSIVO CONTINGENTE Passivo contingente tem o significado que lhe é dado na IAS 37 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, i.e.:

12 12 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog a) uma possível obrigação que resulta de acontecimentos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais acontecimentos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade; ou b) uma obrigação presente que resulta de acontecimentos passados, mas que não é reconhecida porque: (i) não é provável que um exfluxo de recursos incorporando benefícios econômicos seja exigido para liquidar a obrigação; ou (ii) a quantia da obrigação não pode ser mensurada com suficiente confiabilidade. Esta definição verte da IFRS 3. PASSIVO POR CONTRATO DE SEGURO As obrigações contratuais líquidas de uma seguradora de acordo com um contrato de seguro. Esta definição verte da IFRS 4. PCGA ANTERIORES Base de contabilidade que um adotante pela primeira vez utilizou imediatamente antes de adotar as IFRS. Esta definição verte da IFRS 1. PERÍODO DE AQUISIÇÃO O período durante o qual todas as condições de aquisição especificadas num acordo de pagamento com base em ações devem ser satisfeitas. Esta definição verte da IFRS 2. PRIMEIRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE ACORDO COM AS IFRS As primeiras demonstrações financeiras anuais em que uma entidade adota as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), por meio de uma declaração de conformidade com as IFRS explícita e sem reservas. Esta definição verte da IFRS 1. PRIMEIRO PERÍODO DE RELATO DE ACORDO COM AS IFRS O período de relato que termina na data de relato das primeiras demonstrações financeiras de acordo com as IFRS da entidade. Esta definição verte da IFRS 1. PROVÁVEL Que pode ocorrer. Esta definição verte da IFRS 3 e 5. Q QUANTIA RECUPERÁVEL O valor mais alto entre o justo valor de um ativo menos os custos de vender e o seu valor de uso. Esta definição verte da IFRS 5.

13 Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade 13 R RESSEGURADORA A parte que tem a obrigação de acordo com um contrato de resseguro de compensar um cedente se ocorrer um acontecimento seguro. Esta definição verte da IFRS 4. RISCO CAMBIAL O risco de que o justo valor ou o fluxo de caixa futuro de um instrumento financeiro venha a flutuar devido a alterações das taxas de cambio. Esta definição verte da IFRS 7. RISCO DE CRÉDITO O risco de que um participante de um instrumento financeiro não venha a cumprir uma obrigação, provocando deste modo uma perda financeira para o outro participante. Esta definição verte da IFRS 7. RISCO DE LIQUIDEZ O risco de que uma entidade venha a encontrar dificuldades para satisfazer compromissos associados aos instrumentos financeiros. Esta definição verte da IFRS 7. RISCO DE MERCADO O risco de que o justo valor ou o fluxo de caixa futuro de um instrumento financeiro venha a flutuar devido a alterações nos preços de mercado. O risco de mercado engloba três tipos de risco: risco cambial, risco de taxa de juro e outros riscos de preços. Esta definição verte da IFRS 7. RISCO DE SEGURO Risco, que não seja um risco financeiro, transferido do detentor de um contrato para o emitente. Esta definição verte da IFRS 4. RISCO DE TAXA DE JURO O risco de que o justo valor ou o fluxo de caixa futuro de um instrumento financeiro venha a flutuar devido a alterações das taxas de juro do mercado. Esta definição verte da IFRS 7. RISCO FINANCEIRO O risco de uma possível alteração futura numa ou mais taxas de juro, preços de instrumentos financeiros, preços de mercadorias, taxas de cambio, índices de preços ou taxas, notações de crédito ou índices de crédito ou outra variável especificada, desde que, no caso de uma variável não financeira, a variável não seja específica de uma parte do contrato. Esta definição verte da IFRS 4. S SEGMENTO OPERACIONAL Um segmento operacional é um componente de uma entidade:

14 14 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog a) que desenvolve atividades de negócio de que obtém réditos e pelas quais incorre em gastos (incluindo réditos e gastos relacionados com transações com outros componentes da mesma entidade); b) cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal responsável pela tomada de decisões operacionais da entidade para efeitos da tomada de decisões sobre a imputação de recursos ao segmento e da avaliação do seu desempenho; e c) sobre a qual esteja disponível informação financeira discreta. Esta definição verte da IFRS 8. SEGURADO OU TOMADOR DE SEGURO Uma parte que tem o direito a compensação segundo um contrato de seguro se ocorrer um acontecimento seguro. Esta definição verte da IFRS 4. SEGURADORA A parte que tem a obrigação de acordo com um contrato de seguro de compensar o segurado se ocorrer um acontecimento seguro. Esta definição verte da IFRS 4. SEPARAÇÃO Contabilizar as componentes de um contrato como se fossem contratos separados. Esta definição verte da IFRS 4. SUBSIDIÁRIA Uma entidade, incluindo uma entidade não constituída, tal como uma parceria, que é controlada por uma outra entidade (designada por empresa-mãe). Esta definição verte da IFRS 3. T TESTE DE ADEQUAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Um teste em que se avalia se a quantia escriturada de um passivo por contrato de seguro precisa de ser aumentada (ou reduzida à quantia escriturada dos custos de aquisição diferidos relacionados ou dos ativos intangíveis relacionados), com base numa análise dos fluxos de caixa futuros. Esta definição verte da IFRS 4. TRANSAÇÃO DE PAGAMENTO COM BASE EM AÇÕES Uma transação em que a entidade recebe bens ou serviços como retribuição por instrumentos de capital próprio da entidade (incluindo ações ou opções sobre ações), ou adquire bens ou serviços ao incorrer em passivos para com o fornecedor desses bens ou serviços por quantias que se baseiem no preço das ações da entidade ou de outros instrumentos de capital próprio da entidade. Esta definição verte da IFRS 2.

15 Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade 15 TRANSAÇÃO DE PAGAMENTO COM BASE EM AÇÕES E LIQUIDADA COM CAPITAL PRÓPRIO Uma transação de pagamento com base em ações em que a entidade recebe bens ou serviços como retribuição por instrumentos de capital próprio da entidade (incluindo ações ou opções sobre ações). Esta definição verte da IFRS 2. TRANSAÇÃO DE PAGAMENTO COM BASE EM AÇÕES E LIQUIDADA EM DINHEIRO Uma transação de pagamento com base em ações em que a entidade adquire bens ou serviços ao incorrer num passivo para transferir dinheiro ou outros ativos para o fornecedor desses bens ou serviços por quantias que se baseiam no preço (ou valor) das ações da entidade, ou de outros instrumentos de capital próprio da entidade. Esta definição verte da IFRS 2. U UNIDADE GERADORA DE CAIXA O menor grupo identificável de ativos que seja gerador de influxos de caixa e que seja em larga medida independente dos influxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos. Esta definição verte da IFRS 5. UNIDADE OPERACIONAL DESCONTINUADA É um componente de uma entidade que ou foi alienado ou está classificado como detido para venda e: a) representa uma importante linha de negócios ou área geográfica separada de unidades operacionais; b) é parte integrante de um único plano coordenado para alienar uma importante linha de negócios ou área geográfica separada de unidades operacionais separada; ou c) é uma subsidiária adquirida exclusivamente com vista à revenda. Esta definição verte da IFRS 5. V VALOR DE USO O valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que se espera que surjam do uso continuado de um ativo e da sua alienação no fim da sua vida útil. Esta definição verte da IFRS 5. VALOR INTRÍNSECO A diferença entre o justo valor das ações que a contraparte tem o direito (condicional ou incondicional), de subscrever ou o direito

16 16 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog de receber, e o preço (se houver), que a contraparte é (ou será), obrigada a pagar por essas ações. Por exemplo, uma opção sobre ações com um preço de exercício de 15 UM (**) (**) Neste apêndice, as quantias monetárias estão denominadas em unidades monetárias (UM), numa ação com um justo valor de 20 UM, tem um valor intrínseco de 5 UM Esta definição verte da IFRS 2. VENCIDO Um ativo financeiro é considerado vencido quando a contraparte não satisfez um pagamento previsto contratualmente. Esta definição verte da IFRS 7.

17 CONCEITOS DAS BRNC A ACORDO DE PAGAMENTO BASEADO EM AÇÃO É o acordo entre a entidade e outra parte (incluindo um empregado), para realizarem uma transação de pagamento baseada em ações, por meio da qual a outra parte é autorizada a receber dinheiro ou outros ativos da entidade em montante baseado no preço das ações ou outros instrumentos patrimoniais da entidade ou de receber instrumentos patrimoniais da entidade, desde que sejam atendidas as condições de aquisição especificadas. Esta definição verte da Deliberação CVM 562/08. ADQUIRENTE Adquirente é a entidade que obtém o controle da adquirida. Esta definição verte da Deliberação CVM 580/09. ADQUIRIDA Adquirida é o negócio ou negócios cujo controle é obtido pelo adquirente por meio de combinação de negócios. Esta definição verte da Deliberação CVM 580/09. ÁGIO POR RENTABILIDADE FUTURA (GOODWILL) Ágio por rentabilidade futura (Goodwill) é um ativo que representa benefícios econômicos futuros resultantes dos ativos adquiridos em combinação de negócios, os quais não são individualmente identificados e separadamente reconhecidos. Esta definição verte da Deliberação CVM 580/09. AMORTIZAÇÃO É a alocação sistemática do valor amortizável de ativo intangível ao longo da sua vida útil. Esta definição verte da Deliberação CVM 553/08. AQUISIÇÃO É o ato que confere um direito. Sob um acordo de pagamento baseado em ações, a contraparte é dotada do direito de receber dinheiro, outros ativos ou instrumentos patrimoniais da entidade quando seu direito não é mais condicional ao atendimento de alguma condição de aquisição. Esta definição verte da Deliberação CVM 562/08. ARRENDAMENTO MERCANTIL Arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série

18 18 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog de pagamentos o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado. Esta definição verte da Deliberação CVM 554/08. ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO Arrendamento mercantil financeiro é aquele em que há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido. Esta definição verte da Deliberação CVM 554/08. ARRENDAMENTO MERCANTIL NÃO CANCELÁVEL Arrendamento mercantil não cancelável é um arrendamento mercantil que é cancelável apenas: a) após a ocorrência de alguma contingência remota; b) com a permissão do arrendador; c) se o arrendatário contratar um novo arrendamento mercantil para o mesmo ativo ou para um ativo equivalente com o mesmo arrendador; ou d) após o pagamento pelo arrendatário de uma quantia adicional tal que, no início do arrendamento mercantil, a continuação do arrendamento mercantil seja razoavelmente certa. Esta definição verte da Deliberação CVM 554/08. ARRENDAMENTO MERCANTIL OPERACIONAL Arrendamento mercantil operacional é um arrendamento mercantil diferente de um arrendamento mercantil financeiro. Esta definição verte da Deliberação CVM 554/08. ASSISTÊNCIA GOVERNAMENTAL Assistência governamental é a ação de um governo destinada a fornecer benefício econômico específico a uma entidade ou a um grupo de entidades que atendam a critérios estabelecidos. Não inclui os benefícios proporcionados única e indiretamente por meio de ações que afetam as condições comerciais gerais, tais como o fornecimento de infraestruturas em áreas em desenvolvimento ou a imposição de restrições comerciais sobre concorrentes. Esta definição verte da Deliberação CVM 555/08. ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, não classificadas como atividade operacional. Esta definição verte da Deliberação CVM 547/08. ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. Esta definição verte da Deliberação CVM 547/08.

19 Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade 19 ATIVIDADES OPERACIONAIS Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades diferentes das de investimento e de financiamento. Esta definição verte da Deliberação CVM 547/08. ATIVO Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade. Esta definição verte da Deliberação CVM 539/08. ATIVO Ativo é um recurso: a) controlado por uma entidade como resultado de eventos passados; e b) do qual se espera que resultem benefícios econômicos futuros para a entidade. Esta definição verte da Deliberação CVM 553/08. ATIVO FINANCEIRO Ativo financeiro é qualquer ativo que seja: a) caixa; b) título patrimonial de outra entidade; c) direito contratual: (i) de receber caixa ou outro ativo financeiro de outra entidade; ou (ii) de trocar ativos ou passivos financeiros com outra entidade sob condições potencialmente favoráveis para a entidade; d) contrato que será ou poderá vir a ser liquidado em títulos patrimoniais da própria entidade e que seja: (i) um instrumento financeiro não derivativo no qual a entidade é ou pode ser obrigada a receber um número variável dos seus próprios títulos patrimoniais; ou (ii) um instrumento financeiro derivativo que será ou poderá ser liquidado por outro meio que não a troca de montante fixo em caixa ou outro ativo financeiro, por número fixo de seus próprios títulos patrimoniais. Para esse propósito os títulos patrimoniais da própria entidade não incluem instrumentos que são contratos para recebimento ou entrega futura de títulos patrimoniais da própria entidade. Esta definição verte da Deliberação CVM 566/08. ATIVO FINANCEIRO OU PASSIVO FINANCEIRO MENSURADO AO VALOR JUSTO POR MEIO DO RESULTADO Ativo financeiro ou passivo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado é um ativo ou um passivo financeiro que satisfaz as seguintes condições: a) é classificado como mantido para negociação. Um ativo ou passivo financeiro é classificado como mantido para negociação se é: (i) adquirido ou originado principalmente com a finalidade de venda ou de recompra no curto prazo;

20 20 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog (ii) parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados que são gerenciados em conjunto e para os quais existe evidência de padrão recente de realização de lucros a curto prazo; ou (iii) derivativo (exceto no caso de derivativo que é um contrato de garantia financeira ou instrumento de Hedge designado pela entidade e efetivo tratado nos itens 47 a 58 ); b) é designado pela entidade, no reconhecimento inicial, como mensurado ao valor justo por meio do resultado. A entidade pode utilizar essa designação para ativos que contêm derivativos embutidos ou quando a utilização resultar na divulgação de informação contábil mais relevante, em função de: (i) eliminar ou reduzir significativamente inconsistências de mensuração ou reconhecimento que ocorreriam em virtude da avaliação de ativos e passivos ou do reconhecimento de seus ganhos e perdas em bases diferentes; (ii) o valor justo, para um grupo de ativos financeiros, passivos financeiros ou ambos, ser utilizado como base para gerenciamento e avaliação de performance conforme estratégia de investimento ou gerenciamento de risco de mercado documentada e como base para envio de informações para a alta administração. Os investimentos em títulos patrimoniais que não possuem cotação de preço em mercado ativo, e cujo valor justo não pode ser confiavelmente mensurado, não devem ser registrados pelo valor justo por meio do resultado. Esta definição verte da Deliberação CVM 566/08. ATIVO IMOBILIZADO Ativo imobilizado é o item tangível que: a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e b) se espera utilizar por mais de um período. Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle desses bens. Esta definição verte da Deliberação CVM 583/09. ATIVO INTANGÍVEL Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física. Esta definição verte da Deliberação CVM 553/08. ATIVO INTANGÍVEL Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física. Esta definição verte da Deliberação CVM 580/09. ATIVO MONETÁRIO Ativo monetário é aquele representado por dinheiro ou por direitos a serem recebidos em dinheiro. Esta definição verte da Deliberação CVM 553/08.

21 Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade 21 ATIVO POR CONTRATO DE SEGURO Ativo por contrato de seguro é o direito contratual líquido da seguradora de acordo com um contrato de seguro. Esta definição verte da Deliberação CVM 563/08. ATIVO QUALIFICÁVEL Ativo qualificável é um ativo que necessariamente leva um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos. Esta definição verte da Deliberação CVM 577/09. ATIVOS CORPORATIVOS Ativos corporativos são ativos, exceto ágio por expectativa de rentabilidade futura (Goodwill), que contribuem, mesmo que indiretamente, para os fluxos de caixa futuros, tanto da unidade geradora de caixa sob revisão, quanto da de outras unidades geradoras de caixa. Esta definição verte da Deliberação CVM 527/07. ATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA Ativos financeiros disponíveis para venda são aqueles ativos financeiros não derivativos que são designados como disponíveis para venda ou que não são classificados como: a) empréstimos e recebíveis; b) investimentos mantidos até o vencimento; ou c) ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado. Esta definição verte da Deliberação CVM 566/08. ATIVOS POR CONTRATO DE RESSEGURO Ativos por contrato de resseguro é o direito contratual líquido da cedente em um contrato de resseguro. Esta definição verte da Deliberação CVM 563/08. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA Atualização monetária é o reconhecimento de ajuste no valor de ativo e passivo da entidade com base em índice de inflação. Esta definição verte da Deliberação CVM 555/08. B BENEFÍCIO ECONÔMICO FUTURO DE UM ATIVO O benefício econômico futuro embutido em um ativo é o seu potencial em contribuir, direta ou indiretamente, para o lucro ou para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa para uma célula social. Tal potencial poderá ser produtivo, quando o recurso for parte integrante das atividades operacionais da célula social. Poderá também ter a forma de conversibilidade em caixa ou equivalentes de caixa ou poderá ainda ser capaz de reduzir as saídas de caixa, como no caso de um processo industrial alternativo que reduza os custos de produção. Os benefícios econômicos futuros de um ativo podem fluir para a entidade de diversas maneiras. Por exemplo, um ativo pode ser:

22 22 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog a) usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de mercadorias e serviços a serem vendidos pela entidade; b) trocado por outros ativos; c) usado para liquidar um passivo; ou d) distribuído aos proprietários da entidade. Este conceito verte da Deliberação CVM 539/08, de BENEFÍCIOS GARANTIDOS São pagamentos ou outros benefícios em relação aos quais um determinado segurado ou investidor tem direito incondicional que não está sujeito à discricionariedade contratual do emitente. Esta definição verte da Deliberação CVM 563/08. C CAIXA Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis. Esta definição verte da Deliberação CVM 547/08. CAPACIDADE NORMAL A capacidade normal é a produção média que se espera atingir ao longo de vários períodos em circunstâncias normais; com isso, leva- -se em consideração, para a determinação dessa capacidade normal, a parcela da capacidade total não utilizada por causa de manutenção preventiva, de férias coletivas e de outros eventos semelhantes considerados normais para a entidade. O nível real de produção pode ser usado se aproximar-se da capacidade normal. Como consequência, o valor do custo fixo alocado a cada unidade produzida não pode ser aumentado por causa de um baixo volume de produção ou ociosidade. Os custos fixos não alocados aos produtos são reconhecidos diretamente como despesa no período em que são incorridos. Em períodos de anormal alto volume de produção, o montante de custo fixo alocado a cada unidade produzida é diminuído, de maneira que os estoques não sejam mensurados acima do custo. Os custos indiretos de produção variáveis são alocados a cada unidade produzida com base no uso real dos insumos variáveis de produção, ou seja, na capacidade real utilizada. Esta definição verte da Deliberação CVM 575/09. CAPITAL O conceito financeiro de capital é adotado pela maioria das entidades na preparação de suas demonstrações contábeis. De acordo com o conceito financeiro de capital, tal como o dinheiro investido ou o seu poder de compra investido, o capital é sinônimo de ativo líquido ou patrimônio líquido da entidade. Por outro lado, segundo o conceito físico de capital, o capital é considerado como a capacidade produtiva da entidade baseada, por exemplo, nas unidades de produção diária. A seleção do conceito de capital apropriado para a entidade deve ser baseada nas necessidades dos usuários das demonstrações contábeis. Assim,

23 Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade 23 o conceito financeiro de capital deve ser adotado se os usuários das demonstrações contábeis estão principalmente interessados na manutenção do capital nominal investido ou no poder de compra do capital investido. Se, entretanto, a principal preocupação dos usuários é com a capacidade operacional da entidade, o conceito físico de capital deve ser usado. O conceito escolhido indica a meta a ser atingida na determinação do lucro, embora possa haver dificuldades de mensuração em se tornar operacional esse conceito. Esta definição verte da Deliberação CVM 539/08. CARACTERÍSTICA DE PARTICIPAÇÃO DISCRICIONÁRIA É um direito contratual de receber, como suplemento de benefícios garantidos, benefícios adicionais: a) que provavelmente serão parte significativa da totalidade dos benefícios contratuais; b) cujo valor ou tempestividade dependa contratualmente de decisão do emitente; e c) que se baseiem contratualmente: (i) no desempenho de um conjunto de contratos específico ou de um tipo de contrato específico; (ii) nos retornos de investimento, realizados ou não, de um conjunto específico de ativos mantidos pelo emitente; ou (iii) nos resultados de sociedade, fundo ou outra entidade que emita o contrato. Esta definição verte da Deliberação CVM 563/08. CEDENTE Cedente é o segurado em um contrato de resseguro. Esta definição verte da Deliberação CVM 563/08. CLASSE DE ATIVO IMOBILIZADO Classe de ativo imobilizado é um agrupamento de ativos de natureza e uso semelhantes nas operações da entidade. São exemplos de classes individuais: a) terrenos; b) terrenos e edifícios; c) máquinas; d) navios; e) aviões; f) veículos a motor; g) móveis e utensílios; e h) equipamentos de escritório. Esta definição verte da Deliberação CVM 583/09.

24 24 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS Combinação de negócios é o resultado de transações ou outros eventos em que um adquirente obtém o controle de uma ou mais atividades empresariais diferentes. A obtenção do controle pode ser alcançada de diversas formas. Esta definição verte da Deliberação CVM 553/08. COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS Combinação de negócios é uma operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, independentemente da forma jurídica da operação. Neste pronunciamento, o termo abrange também as fusões que se dão entre partes independentes (inclusive as conhecidas por True Mergers ou merger of equals). Esta definição verte da Deliberação CVM 580/09. COMEÇO DO PRAZO DO ARRENDAMENTO MERCANTIL Começo do prazo do arrendamento mercantil é a data a partir da qual o arrendatário passa a poder exercer o seu direito de usar o ativo arrendado. É a data do reconhecimento inicial do arrendamento mercantil (i.e., o reconhecimento dos ativos, passivos, receita ou despesas resultantes do arrendamento mercantil, conforme for apropriado). Esta definição verte da Deliberação CVM 554/08. COMPONENTE DE DEPÓSITO Componente de depósito é o componente contratual que não é contabilizado como instrumento financeiro derivativo e que estaria no âmbito do Pronunciamento Técnico CPC 14 Instrumento Financeiro, se fosse um instrumento separado. Esta definição verte da Deliberação CVM 563/08. COMPRA OU VENDA PADRÃO (REGULAR WAY) Compra ou venda padrão (regular way) é uma compra ou venda de um ativo financeiro por meio de contrato cujos termos exigem a entrega do ativo dentro do prazo estabelecido geralmente por regulação ou convenção do mercado em questão. Esta definição verte da Deliberação CVM 566/08. CONDIÇÃO DE AQUISIÇÃO São as condições (vesting conditions) que determinam se a entidade recebe os serviços que habilitam a contraparte a receber dinheiro, outros ativos ou instrumentos patrimoniais da entidade, sob um acordo de pagamento baseado em ações. As condições de aquisição do direito de posse são condições de serviço ou condições de desempenho. Condições de serviço exigem que a contraparte complete um período de tempo específico na prestação dos serviços. Condições de desempenho exigem que a contraparte complete um período de tempo específico na prestação dos serviços e, também, que ela alcance metas específicas de desempenho (tal como um aumento específico nos lucros da entidade em um período específico de tempo). Uma condição de desempenho pode incluir uma condição de mercado. Esta definição verte da Deliberação CVM 562/08.

25 Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade 25 CONDIÇÃO DE MERCADO É a condição sob a qual o preço de exercício de instrumento patrimonial depende do preço de mercado do instrumento patrimonial da entidade, tal como a ação atingir um preço específico ou um montante específico de valor intrínseco de uma opção de ação ou alcançar uma meta específica baseada no preço de mercado do instrumento patrimonial da entidade em relação a algum índice de preço de mercado do instrumento patrimonial de outras entidades. Esta definição verte da Deliberação CVM 562/08. CONDIÇÃO DE NÃO AQUISIÇÃO As condições de não aquisição representam restrições na capacidade da contraparte de receber ou de se manter titular dos instrumentos patrimoniais outorgados e devem ser satisfeitas sob pena de perderem o direito aos respectivos instrumentos. Por exemplo, uma condição de não competição ou uma exigência de não transferência. Esta definição verte da Deliberação CVM 562/08 CONGLOMERADO Conglomerado é o conjunto da entidade controladora e todas as suas controladas. Esta definição verte da Deliberação CVM 534/08. CONTABILIZAÇÃO EM SEPARADO Contabilização em separado significa contabilizar os componentes de um contrato como se fossem contratos separados. Esta definição verte da Deliberação CVM 563/08. CONTRAPRESTAÇÃO CONTINGENTE Contraprestação contingente são obrigações contratuais, assumidas pelo adquirente na operação de combinação de negócios, de transferir ativos adicionais ou participações societárias adicionais aos ex-proprietários da adquirida, caso certos eventos futuros ocorram ou determinadas condições sejam satisfeitas. Contudo, uma contraprestação contingente também pode dar ao adquirente o direito de reaver parte da contraprestação previamente transferida ou paga, caso determinadas condições sejam satisfeitas. Esta definição verte da Deliberação CVM 580/09. CONTRATO DE CONSTRUÇÃO Contrato de construção é um contrato especificamente negociado para a construção de um ativo ou de uma combinação de ativos que sejam inter-relacionados ou interdependentes em função da sua concepção, tecnologia e função ou do seu propósito ou uso final. Esta definição verte da Deliberação CVM 576/09. CONTRATO DE CUSTO MAIS MARGEM (Cost Plus) Contrato de custo mais margem (cost plus) é um contrato de construção em que o contratado é reembolsado por custos projetados e aprovados pelas partes ou de outra forma definidos acrescido de um percentual sobre tais custos ou por uma remuneração pré-fixada. Esta definição verte da Deliberação CVM 576/09.

26 26 Everson Luiz Breda Carlin e Wilson Alberto Zappa Hoog CONTRATO DE GARANTIA FINANCEIRA Contrato de garantia financeira é um contrato que requer que o emissor faça pagamentos pré-especificados ao detentor para reembolsá-lo de perda ocasionada pela inadimplência de credor específico de acordo com os termos do instrumento de dívida. Esta definição verte da Deliberação CVM 566/08. CONTRATO DE PREÇO FIXADO Contrato de preço fixado é um contrato de construção em que o contratante concorda com um preço pré-fixado ou com uma taxa pré-fixada, por unidade concluída que, em alguns casos, está sujeito às cláusulas de custos escalonados. Esta definição verte da Deliberação CVM 576/09. CONTRATO DE RESSEGURO É um contrato de seguro emitido pela seguradora (a resseguradora), para indenizar outra seguradora (a cedente), por perdas resultantes de um ou mais contratos emitidos pela cedente. Esta definição verte da Deliberação CVM 563/08. CONTRATO DE SEGURO É um contrato segundo o qual uma parte (a seguradora), aceita um risco de seguro significativo de outra parte (o segurado), aceitando indenizar o segurado no caso de um evento específico, futuro e incerto (evento segurado), afetar adversamente o segurado. Esta definição verte da Deliberação CVM 563/08. CONTRATO DE SEGURO DIRETO É um contrato de seguro que não seja um contrato de resseguro. Esta definição verte da Deliberação CVM 563/08. CONTROLE Controle é o poder para governar a política financeira e operacional da entidade de forma a obter benefícios de suas atividades. Esta definição verte da Deliberação CVM 580/09. CONTROLE É o poder de direcionar as políticas financeiras e operacionais da entidade de forma a obter benefício das suas atividades. Esta definição verte da Deliberação CVM 560/08. CONTROLE CONJUNTO É a partilha do controle da atividade econômica acordada contratualmente. Esta definição verte da Deliberação CVM 560/08. CUSTO Custo é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção, ou ainda, se for o caso, o valor atribuído ao ativo quando inicialmente reconhecido de acordo com as disposições específicas de outros pronunciamentos, como, por exemplo, o Pronunciamento Técnico CPC 10 Pagamento Baseado em Ações. Esta definição verte da Deliberação CVM 583/09.

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 728, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014

DELIBERAÇÃO CVM Nº 728, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova o Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 06 referente aos Pronunciamentos CPC 04, CPC 05, CPC 10, CPC 15, CPC 22, CPC 25, CPC 26, CPC 27, CPC 28, CPC 33, CPC 38, CPC 39 e CPC 46 emitidos

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 604, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009

DELIBERAÇÃO CVM Nº 604, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009 Aprova os Pronunciamentos Técnicos CPC 38, 39 e 40, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que tratam do reconhecimento e mensuração, da apresentação e da evidenciação de instrumentos financeiros. A PRESIDENTE

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 10. Pagamento Baseado em Ações

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 10. Pagamento Baseado em Ações COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 10 Pagamento Baseado em Ações Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 2 Descrição Item Objetivo 1 Escopo 2 6 Reconhecimento

Leia mais

NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas

NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 5 -

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil. CVM - Deliberação nº. 645/10; CFC - NBC TG 06 - Resolução nº. 1.

PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil. CVM - Deliberação nº. 645/10; CFC - NBC TG 06 - Resolução nº. 1. PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil CVM - Deliberação nº. 645/10; CFC - NBC TG 06 - Resolução nº. 1.304/10; 1 OBJETIVO O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer,

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 15/2009. Prazo: 15 de junho de 2009

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 15/2009. Prazo: 15 de junho de 2009 Prazo: 15 de junho de 2009 A Comissão de Valores Mobiliários CVM, em conjunto com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), submete à Audiência Pública, nos termos do art. 8º, 3º, I, da Lei nº 6.385,

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15. Combinação de Negócios

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15. Combinação de Negócios COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15 Combinação de Negócios Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 3 Índice OBJETIVO 1 ALCANCE 2 IDENTIFICAÇÃO DE COMBINAÇÃO

Leia mais

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes Resumo Objetivo Estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

NBC TSP 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração

NBC TSP 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração NBC TSP 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Objetivo 1 O objetivo desta Norma é estabelecer princípios para reconhecer e mensurar ativos financeiros, passivos financeiros e alguns

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de

Leia mais

É aquele em que não há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo.

É aquele em que não há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. 1. CONCEITO de ARRENDAMENTO MERCANTIL Arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26 Sumário 1 Introdução... 1 2 Definição do grupo patrimonial... 1 2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26... 1 2.2 Lei das S/A... 4 3 Plano de Contas Proposto contas patrimoniais para

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 38. Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 38. Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 39 Índice OBJETIVO 1 Item

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20. Custos de Empréstimos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20. Custos de Empréstimos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2 4 DEFINIÇÕES 5 7 RECONHECIMENTO

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06. Operações de Arrendamento Mercantil

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06. Operações de Arrendamento Mercantil COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 17 (IASB) PRONUNCIAMENTO Índice Item OBJETIVO

Leia mais

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 178 11 de setembro de 2015 7741

Diário da República, 1.ª série N.º 178 11 de setembro de 2015 7741 Diário da República, 1.ª série N.º 178 11 de setembro de 2015 7741 6.3 Contabilização de uma alteração no estatuto de uma entidade de investimento 46 Quanto uma entidade deixar de ser uma entidade de investimento,

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 17 (BV2010) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE

Leia mais

Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo

Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo Prof. Dr. Adriano Rodrigues Assuntos abordados nesse tópico: Ajuste a valor presente: Fundamentação Mensuração ao valor justo

Leia mais

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil: Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)

Leia mais

Arrendamento Mercantil: Leasing

Arrendamento Mercantil: Leasing Contabilidade Avançada Arrendamento Mercantil: Leasing Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 17 Leases No CPC: CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil Fundamentação no Brasil:

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA

Leia mais

Conciliação do BR GAAP com o IFRS Resultado e Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008

Conciliação do BR GAAP com o IFRS Resultado e Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008 Bovespa: TPIS3 www.tpisa.com.br Departamento de RI Diretoria Ana Cristina Carvalho ana.carvalho@tpisa.com.br Gerência Mariana Quintana mariana.quintana@tpisa.com.br Rua Olimpíadas, 205-14º andar Fone +55

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31. Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31. Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31 Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 5 Índice OBJETIVO

Leia mais

José Eduardo Mendonça S. Gonçalves

José Eduardo Mendonça S. Gonçalves José Eduardo Mendonça S. Gonçalves Estrutura Conceptual 49 Posição Financeira (Balanço) Activo, Passivo e Capital Próprio 64 Subclassificação no Balanço Fundos contribuídos pelos accionistas. Resultados

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO CPC - 27. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz

CPC 27 - IMOBILIZADO CPC - 27. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz CPC 27 - IMOBILIZADO CPC - 27 Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento

Leia mais

27.1.2006 PT Jornal Oficial da União Europeia L 24/5 NORMA INTERNACIONAL DE RELATO FINANCEIRO 7. Instrumentos Financeiros: Divulgação de Informações

27.1.2006 PT Jornal Oficial da União Europeia L 24/5 NORMA INTERNACIONAL DE RELATO FINANCEIRO 7. Instrumentos Financeiros: Divulgação de Informações 27.1.2006 PT Jornal Oficial da União Europeia L 24/5 OBJECTIVO NORMA INTERNACIONAL DE RELATO FINANCEIRO 7 Instrumentos Financeiros: Divulgação de Informações 1 O objectivo desta IFRS é exigir às entidades

Leia mais

NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL

NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL Ana Beatriz Nunes Barbosa Em 31.07.2009, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou mais cinco normas contábeis

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 31

Leia mais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais CONTABILIDADE Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2008/2009 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.150/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.150/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 19.16 para NBC TG 11 e de outras normas citadas: de NBC T 11 para NBC TG 23; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

INSTRUMENTOS FINANCEIROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS Afonso Henrique Carvalho França* DEFINIÇÕES O Comitê de Pronunciamento Contábil emitiu durante o ano de 2009 os seguintes pronunciamentos sobre os instrumentos financeiros: CPC

Leia mais

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 Pronunciamento CPC 013 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória no 449/08 Antônio Carlos Palácios Vice-Presidente

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

Benefícios a Empregados

Benefícios a Empregados Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 33 (R1) Benefícios a Empregados Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos

Leia mais

III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14. O que foi alterado na apuração do IRPJ?

III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14. O que foi alterado na apuração do IRPJ? III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14 O que foi alterado na apuração do IRPJ? Alberto Pinto DL 1598/77 LEI 12.973/14 Alterações Art 6º - Lucro real é o

Leia mais

DC24 - Empreendimentos Conjuntos (1) Directriz Contabilística nº 24

DC24 - Empreendimentos Conjuntos (1) Directriz Contabilística nº 24 DC24 - Empreendimentos Conjuntos (1) Directriz Contabilística nº 24 Índice 1. Objectivo 2. Definições 3. Tipos de empreendimentos conjuntos 3.1. Operações conjuntamente controladas 3.2. Activos conjuntamente

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 18 Índice REFERÊNCIAS Item

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

Deliberação CVM nº 563 (DOU de 31/12/08)

Deliberação CVM nº 563 (DOU de 31/12/08) Deliberação CVM nº 563 (DOU de 31/12/08) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 11 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Contratos de Seguro. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

NCRF 25 Impostos sobre o rendimento

NCRF 25 Impostos sobre o rendimento NCRF 25 Impostos sobre o rendimento Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 12 - Impostos sobre o Rendimento, adoptada pelo texto original

Leia mais

Contabilidade Avançada Redução ao valor recuperável de ativos: Impairment

Contabilidade Avançada Redução ao valor recuperável de ativos: Impairment Contabilidade Avançada Redução ao valor recuperável de ativos: Impairment Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 36 Impairment of Assets No CPC: CPC 01 (R1) Redução ao valor recuperável

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

Teste de recuperabilidade Impairment test

Teste de recuperabilidade Impairment test 1 Teste de recuperabilidade Impairment test A informação tem sido considerada o principal insumo para a obtenção de um conhecimento maior acerca das decisões que devem ser tomadas no âmbito das organizações.

Leia mais

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 1 - Apresentação de Demonstrações Financeiras,

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014 EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS Prazo: 15 de setembro de 2014 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

(a) Propriedade detida por locatários que seja contabilizada como propriedade de investimento (ver NCRF 11 - Propriedades de Investimento);

(a) Propriedade detida por locatários que seja contabilizada como propriedade de investimento (ver NCRF 11 - Propriedades de Investimento); NCRF 9 Locações Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 17 - Locações, adoptada pelo texto original do Regulamento (CE) n.º 1126/2008 da

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 7 (IASB) PRONUNCIAMENTO Conteúdo Item OBJETIVO

Leia mais

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx ASSUNTO: DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Havendo a necessidade de estabelecer um conjunto de procedimentos na elaboração das divulgações sobre instrumentos

Leia mais

Instrumentos Financeiros

Instrumentos Financeiros Contabilidade Avançada Instrumentos Financeiros Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 32/39 e IFRS7 (IFRS 9 em desenvolvimento) No CPC: CPC 38/39/40 e OCPC 03 Essência dos Instrumentos

Leia mais

Norma contabilística e de relato financeiro 9. e divulgações apropriadas a aplicar em relação a locações financeiras e operacionais.

Norma contabilística e de relato financeiro 9. e divulgações apropriadas a aplicar em relação a locações financeiras e operacionais. Norma contabilística e de relato financeiro 9 Locações Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 17 Locações, adoptada pelo texto original

Leia mais

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16. Estoques. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB)

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16. Estoques. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16 Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 11 (IASB - BV 2012) Índice Item OBJETIVO 1 2 ALCANCE

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos

Leia mais

Norma Internacional de Relato Financeiro 2

Norma Internacional de Relato Financeiro 2 Norma Internacional de Relato Financeiro 2 Pagamento com Base em Acções OBJECTIVO 1 O objectivo desta IFRS é especificar o relato financeiro por parte de uma entidade quando esta empreende uma transacção

Leia mais

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Agenda Objetivos da Instrução CVM n o 489 Cronograma de implantação Novos requerimentos da Instrução CVM n o 489 Principais desafios na implementação

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

Aula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS

Aula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS Aula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS Objetivos da aula: Nesta aula veremos como cada empresa deve fazer pela primeira vez a adoção do IFRS. Como ela

Leia mais

Pagamento Baseado em Ações. Lei 12.973/2014 Pagamento Baseado em Ações

Pagamento Baseado em Ações. Lei 12.973/2014 Pagamento Baseado em Ações Lei 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Pagamento Baseado em Ações Etapas de um Plano de Opções para Pagamento Baseado em Ações Aprovação do Plano de Opções Data da Concessão do Plano / Data da outorga Aquisição

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 16 Índice REFERÊNCIAS

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado 13/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO

Leia mais

Norma contabilística e de relato financeiro 27

Norma contabilística e de relato financeiro 27 Norma contabilística e de relato financeiro 27 Instrumentos financeiros Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base as Normas Internacionais de Contabilidade IAS 32 Instrumentos Financeiros:

Leia mais

NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF)

NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 1

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 28. Propriedade para Investimento

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 28. Propriedade para Investimento COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 28 Propriedade para Investimento Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 40 Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2 4 DEFINIÇÕES

Leia mais

IAS 38 Ativos Intangíveis

IAS 38 Ativos Intangíveis 2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS 4984 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria n.º 220/2015 de 24 de julho Na sequência da publicação do Decreto -Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que transpôs

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais