Objetivos. Avaliar medidas para redução de custos de observância. Grupo de Trabalho Interdepartamental

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2 Objetivos Grupo de Trabalho Interdepartamental Avaliar medidas para redução de custos de observância Aprimorar o processo de governança de informações

3 Premissas Racionalização do fluxo de dados e informações, com preservação de elementos necessários à execução das atividades do Banco Central. Gerenciamento das políticas monetária e cambial. Regulação e supervisão do SFN. Elaboração das estatísticas nacionais e do balanço de pagamentos do País. Prevenção à lavagem de dinheiro. Fornecimento de informações aos diversos órgão do poder público.

4 Diagnóstico Interno Entrevistas estruturadas com todas as unidades que lidam com fluxo de informações e com normatização. Externo Consulta às entidades representativas do SFN e ao segmento cooperativo. ABBC ABBI ACREFI ABRACAM BM&FBOVESPA ANBIMA FEBRABAN ABEL ABECP ANCORD CETIP ABAC

5 Custo de Observância

6 Diagnóstico Foram identificadas oportunidades de reavaliação de medidas que tenham potencial de custos de observância 45 normativos que regulamentam a requisição sistemática de informações ao SFN; 54 sugestões de melhoria apresentadas pelas entidades do SFN.

7 Medidas Necessidade de aprofundamento do diagnóstico de todas as situações identificadas Revisão dos 45 normativos que regulamentam a requisição sistemática de informações ao SFN. Análise das 54 sugestões apresentadas pelas entidades representativas do SFN. Criação do Programa Permanente de Racionalização de Processos e de Informação (PRPI). Edição de nove medidas com objetivo de redução do custo de observância.

8 Programa Permanente de Racionalização de Processos e de Informação Fórum permanente para debater e analisar as medidas com potencial para redução do custo de observância. Definição de um cronograma de ações para serem avaliadas, com entrega gradativa e permanente. Coordenado pela Secretaria-Executiva, com participação das diversas áreas do BCB envolvidas, de acordo com o conteúdo e segmento a ser alcançado.

9 Medidas imediatas 1. Eliminação do documento Informações Financeiras Trimestrais (IFT). Decorridos 13 anos da criação do documentos, avaliou-se ser possível sua dispensa, em razão dos seguintes pontos: Existência de duplicidade de informações em relação a outros documentos Algumas IFs já colocam em suas próprias páginas informações sobre suas atividades Ter o BC desenvolvido outros sistemas que contém informações do IFT. Dispensa do envio de cerca de dados por ano.

10 Medidas imediatas 2. Revisão dos códigos de classificação das operações de câmbio. Redução de cerca de 40% dos códigos atualmente existentes (passando de 300 para, aproximadamente, 180 códigos) Mais facilidade e maior clareza na classificação das operações, aumentando a qualidade dos dados.

11 3. Modernização do Sistema de Transferências Internacionais em Reais (TIR). Regra atual: movimentações acima de R$10 mil devem ser registradas individual e diariamente no Sisbacen. Nova regra: Medidas imediatas movimentações até R$ 100 mil passam a ser registradas mensalmente, de forma consolidada. A medida alcançará 82,04 dos registros e apenas 4,4% do volume.

12 Medidas imediatas 4. Redução das tarifas do STR Aumento do volume de transações Redução, em 2010, do valor limite para envio de TED (de R$5 mil para R$3 mil). Aumento da quantidade de mensagens a partir de Redução da complexidade no cálculo das tarifas.

13 Medidas imediatas 5. Extinção do Manual de Normas e Instruções (MNI) Manual em papel instituído em Custos elevados para o BC e para as entidades do SFN. Atualização, distribuição e acompanhamento. Sistema normativo. Disponível no site do BC desde 2011, apresenta funcionalidades mais modernas e com maior abrangência para pesquisa.

14 Medidas publicadas 6. Modernização do Regulamento da Comunicação Eletrônica no âmbito do SFN. Regra atual: o catálogo de mensagens e de arquivos da RFSN está sob a coordenação do Deban. Os serviços que utilizem mensagens e arquivos na comunicação eletrônica no âmbito do SFN, independentemente da rede de comunicação utilizada, passam a ser geridos por um comitê coordenado pelo Deinf. Tratativas de cada negócio no âmbito da unidade responsável pelo assunto. Mais agilidade nos processos de alterações na mensageria.

15 Fluxo de Informação

16 Fluxo de Informação Situação atual Gestores autônomos. Processos definidos pelo Gestor. Atuação reativa.

17 Fluxo de Informação atual

18 Diagnóstico Necessidade de redefinição da governança de informação no âmbito do BCB, com vistas a aprimorar o processo de comunicação interna e com o SFN bem como eliminar assimetrias de procedimentos entre as diversas unidades do Banco Central.

19 Novo modelo de Gestão das Informações Política de Governança de Informações do BCB Comitê de Governança de Informações do BCB Entidades prestadoras de informações ao BCB UNIDADES Curadoria 1 Instituição 1 Instituição 2 DEINF Escritório de Governança de Informações Conselhos de Curadores Curadoria 2 Curadoria 3 Curadoria n Auditoria de Observância Instituição 3 Instituição 4 Instituição 5 Instituição n

20 Relacionamento do BCB com o SFN As solicitações de novas informações sistemáticas e continuadas ao SFN dependerão de aprovação do Comitê de Governança. Tratamento de pendências e problemas: Curadoria Regularização diária de pendências (área de negócio BCB versus área de negócio da IF). Auditoria de Observância Aplicação de regras para supervisão de condutas (compliance BCB versus compliance da IF), esgotadas as tentativas da curadoria. Auditoria de Observância Aplicação de penalidades, esgotadas as tentativas de mediação. Criação de um canal oficial permanente de diálogo com o Sistema Financeiro articulado e coordenado pelo Comitê de Governança. Preservado o relacionamento diário e rotineiro entre as áreas e o SFN.

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