Objetivos. Avaliar medidas para redução de custos de observância. Grupo de Trabalho Interdepartamental
|
|
- Isaque Mendes Borja
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Objetivos Grupo de Trabalho Interdepartamental Avaliar medidas para redução de custos de observância Aprimorar o processo de governança de informações
3 Premissas Racionalização do fluxo de dados e informações, com preservação de elementos necessários à execução das atividades do Banco Central. Gerenciamento das políticas monetária e cambial. Regulação e supervisão do SFN. Elaboração das estatísticas nacionais e do balanço de pagamentos do País. Prevenção à lavagem de dinheiro. Fornecimento de informações aos diversos órgão do poder público.
4 Diagnóstico Interno Entrevistas estruturadas com todas as unidades que lidam com fluxo de informações e com normatização. Externo Consulta às entidades representativas do SFN e ao segmento cooperativo. ABBC ABBI ACREFI ABRACAM BM&FBOVESPA ANBIMA FEBRABAN ABEL ABECP ANCORD CETIP ABAC
5 Custo de Observância
6 Diagnóstico Foram identificadas oportunidades de reavaliação de medidas que tenham potencial de custos de observância 45 normativos que regulamentam a requisição sistemática de informações ao SFN; 54 sugestões de melhoria apresentadas pelas entidades do SFN.
7 Medidas Necessidade de aprofundamento do diagnóstico de todas as situações identificadas Revisão dos 45 normativos que regulamentam a requisição sistemática de informações ao SFN. Análise das 54 sugestões apresentadas pelas entidades representativas do SFN. Criação do Programa Permanente de Racionalização de Processos e de Informação (PRPI). Edição de nove medidas com objetivo de redução do custo de observância.
8 Programa Permanente de Racionalização de Processos e de Informação Fórum permanente para debater e analisar as medidas com potencial para redução do custo de observância. Definição de um cronograma de ações para serem avaliadas, com entrega gradativa e permanente. Coordenado pela Secretaria-Executiva, com participação das diversas áreas do BCB envolvidas, de acordo com o conteúdo e segmento a ser alcançado.
9 Medidas imediatas 1. Eliminação do documento Informações Financeiras Trimestrais (IFT). Decorridos 13 anos da criação do documentos, avaliou-se ser possível sua dispensa, em razão dos seguintes pontos: Existência de duplicidade de informações em relação a outros documentos Algumas IFs já colocam em suas próprias páginas informações sobre suas atividades Ter o BC desenvolvido outros sistemas que contém informações do IFT. Dispensa do envio de cerca de dados por ano.
10 Medidas imediatas 2. Revisão dos códigos de classificação das operações de câmbio. Redução de cerca de 40% dos códigos atualmente existentes (passando de 300 para, aproximadamente, 180 códigos) Mais facilidade e maior clareza na classificação das operações, aumentando a qualidade dos dados.
11 3. Modernização do Sistema de Transferências Internacionais em Reais (TIR). Regra atual: movimentações acima de R$10 mil devem ser registradas individual e diariamente no Sisbacen. Nova regra: Medidas imediatas movimentações até R$ 100 mil passam a ser registradas mensalmente, de forma consolidada. A medida alcançará 82,04 dos registros e apenas 4,4% do volume.
12 Medidas imediatas 4. Redução das tarifas do STR Aumento do volume de transações Redução, em 2010, do valor limite para envio de TED (de R$5 mil para R$3 mil). Aumento da quantidade de mensagens a partir de Redução da complexidade no cálculo das tarifas.
13 Medidas imediatas 5. Extinção do Manual de Normas e Instruções (MNI) Manual em papel instituído em Custos elevados para o BC e para as entidades do SFN. Atualização, distribuição e acompanhamento. Sistema normativo. Disponível no site do BC desde 2011, apresenta funcionalidades mais modernas e com maior abrangência para pesquisa.
14 Medidas publicadas 6. Modernização do Regulamento da Comunicação Eletrônica no âmbito do SFN. Regra atual: o catálogo de mensagens e de arquivos da RFSN está sob a coordenação do Deban. Os serviços que utilizem mensagens e arquivos na comunicação eletrônica no âmbito do SFN, independentemente da rede de comunicação utilizada, passam a ser geridos por um comitê coordenado pelo Deinf. Tratativas de cada negócio no âmbito da unidade responsável pelo assunto. Mais agilidade nos processos de alterações na mensageria.
15 Fluxo de Informação
16 Fluxo de Informação Situação atual Gestores autônomos. Processos definidos pelo Gestor. Atuação reativa.
17 Fluxo de Informação atual
18 Diagnóstico Necessidade de redefinição da governança de informação no âmbito do BCB, com vistas a aprimorar o processo de comunicação interna e com o SFN bem como eliminar assimetrias de procedimentos entre as diversas unidades do Banco Central.
19 Novo modelo de Gestão das Informações Política de Governança de Informações do BCB Comitê de Governança de Informações do BCB Entidades prestadoras de informações ao BCB UNIDADES Curadoria 1 Instituição 1 Instituição 2 DEINF Escritório de Governança de Informações Conselhos de Curadores Curadoria 2 Curadoria 3 Curadoria n Auditoria de Observância Instituição 3 Instituição 4 Instituição 5 Instituição n
20 Relacionamento do BCB com o SFN As solicitações de novas informações sistemáticas e continuadas ao SFN dependerão de aprovação do Comitê de Governança. Tratamento de pendências e problemas: Curadoria Regularização diária de pendências (área de negócio BCB versus área de negócio da IF). Auditoria de Observância Aplicação de regras para supervisão de condutas (compliance BCB versus compliance da IF), esgotadas as tentativas da curadoria. Auditoria de Observância Aplicação de penalidades, esgotadas as tentativas de mediação. Criação de um canal oficial permanente de diálogo com o Sistema Financeiro articulado e coordenado pelo Comitê de Governança. Preservado o relacionamento diário e rotineiro entre as áreas e o SFN.
21
Política Institucional de Relacionamento com Clientes e Usuários de Produtos e Serviços Financeiros
Política Institucional de Relacionamento com Clientes e Usuários de Produtos e Serviços Financeiros Visão da Supervisão de Conduta Andréia Vargas Chefe do Decon Agenda Supervisão de Conduta no Relacionamento
Leia maisDiretoria de Assuntos Internacionais Gerência-Executiva de Normatização de Câmbio e Capitais Estrangeiros
Diretoria de Assuntos Internacionais Gerência-Executiva de Normatização de Câmbio e Capitais Estrangeiros Thelma Lúcia Pacheco Gerente do Projeto - Gence Lucio Hellery Holanda Oliveira Gerente Alterno
Leia maisREAG GESTORA DE RECURSOS LTDA.
REAG GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E SUPERVISÃO DE GESTORES E FUNDOS DE TERCEIROS PARA ALOCAÇÃO MAIO DE 2017 Página 1 de 5 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO 1.1. A REAG Gestora
Leia maisA Ouvidoria como Instrumento de Gestão. Visão Normativa. Brasília Abril/2016. Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor)
A Ouvidoria como Instrumento de Gestão Visão Normativa Brasília Abril/2016 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) Atenção e zelo na oferta de produtos e serviços financeiros... Denor Departamento
Leia maisWEBINAR DO CONVÊNIO DE FUNDOS. CVM e ANBIMA
WEBINAR DO CONVÊNIO DE FUNDOS CVM e ANBIMA O CONVÊNIO Histórico Procedimento simplificado para os registros de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários no mercado primário e secundário 20
Leia mais1º Fórum FGCoop. O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito. Gustavo Martins e Harold Espínola
1º Fórum FGCoop O Papel da Fiscalização com enfoque no Segmento de Cooperativas de Crédito Gustavo Martins e Harold Espínola Agenda I. O Segmento de Cooperativas II. III. Evolução da Supervisão das Cooperativas
Leia maisManual de Conformidade
Manual de Conformidade Divisão de Conformidade BB Gestão de Recursos DTVM S.A. SUMÁRIO Introdução... 2 Definições... 3 1. Capítulo 1 - Segregação na Administração de Recursos de Terceiros... 4 2. Capítulo
Leia maisGovernança Corporativa e Prevenção a Fraudes. Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil
Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil Agenda 1. A Supervisão do SFN e a importância da Governança Corporativa 2. Prevenção
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados
Leia maisRIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017
Resumo Descreve os componentes do SCI Sistema de Controles Internos da Riviera Investimentos e estabelece as responsabilidades e procedimentos para a sua gestão. Sumário 1. Objetivo...2 2. Público-alvo...2
Leia maisPOLÍTICA RELACIONAMENTO COM CIENTES E USUÁRIOS
Pág.: 1 / 5 POLÍTICA RELACIONAMENTO COM CIENTES E USUÁRIOS REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL 01 06/08/17 - Ouvidoria Criação Esta Política será revisada a cada 12
Leia maisPOLÍTICA CONTROLES INTERNOS
Pág.: 1 / 6 CONTROLES INTERNOS REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 22/03/17 - Criação 02 07/08/18 - Revisão Periódica 03 18/04/19 - Revisão para atendimento à ICVM
Leia mais18º Congresso Brasileiro de Contabilidade. Auditoria e Controles Internos no SFN. agosto
18º Congresso Brasileiro de Contabilidade Auditoria e Controles Internos no SFN agosto - 2008 1 Agenda 1. Lei Sarbanes-Oxley 2. Auditoria, Controles Internos e Compliance no SFN 3. Governança Corporativa
Leia maisA Prevenção à Lavagem de Dinheiro e a Governança. Carlos Donizeti Macedo Maia Departamento de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários
A Prevenção à Lavagem de Dinheiro e a Governança Carlos Donizeti Macedo Maia Departamento de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários 1 Compliance e PLD As instituições financeiras (Ifs) são obrigadas,
Leia maisCódigo: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016
Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi
Política de ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Fatores de Risco Relevantes... 3 2.1.1 Risco de Mercado... 3 2.1.2 Risco de Liquidez... 4 2.1.3 Risco de Crédito e Contraparte... 4 2.1.4 Risco
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
ENTIDADE CERTIFICADORA, CREDENCIADORA E AUTORREGULADORA DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Entidade Certificadora, Credenciadora e Autorreguladora dos Agentes Autônomos
Leia maisAutorregulação Bancária
Autorregulação Bancária Compromisso Público e Prevenção de Conflitos de Consumo Autorregulação como compromisso do setor financeiro com um sistema mais saudável, ético e transparente Isaac Sidney São Paulo,
Leia maisPOLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS
POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Última atualização: 01/09/2016 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pelas áreas de Compliance, TI e Administrativo. Aprovado e revisado pelo Comitê de
Leia maisPolítica Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi
Política Área Risco de Mercado, Liquidez e Alocação de Capital Período de Vigência De: 26/11/2018 Até: Indeterminado ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Fatores de Risco Relevantes... 3 2.1.1
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO, À LAVAGEM E À OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES
POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO, À LAVAGEM E À OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES 11/08/2017 INFORMAÇÃO INTERNA SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3
Leia mais1. Quais as vantagens e desvantagens da autonomia do BC nos seguintes aspectos: a) Administrativa. b) Orçamentária. c) Operacional
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO versão 1.0: 1. Quais as vantagens e desvantagens da autonomia do BC nos seguintes aspectos: a) Administrativa b) Orçamentária c) Operacional 2. O Art. 192 da Constituição Federal
Leia maisConglomerado Financeiro
Conglomerado Financeiro Relatório de Atividades da Ouvidoria 2º Semestre de 2017 Dezembro/2017 2º Semestre/2017 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. A OUVIDORIA NO CONGLOMERADO FINANCEIRO FINAXIS...
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos Junho 2016
Política de Gestão de Riscos Junho 2016 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DOS RISCOS... 3 4.
Leia maisPolíticas Corporativas
1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo
Leia maisCONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 7º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL RESOLUÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia maisMANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS
MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS Versão: Setembro 2017 1. Introdução Este Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos ( Manual ) foi elaborado com o intuito de garantir, por
Leia mais9º Congresso de Fundos de Investimento. Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo. Antonio Juan Ferreiro Cunha Maio de 2017
9º Congresso de Fundos de Investimento Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo Antonio Juan Ferreiro Cunha Maio de 2017 Agenda I. Normas de PLD/FT II. III. Supervisão de Conduta Pontos
Leia maisPOLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS. Garín Investimentos LTDA.
POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS Garín Investimentos LTDA. São Paulo fevereiro de 2019 1. A presente política de contratação de terceiros (a Política de Contratação de Terceiros ) da Garín. ( Sociedade
Leia maisCONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 9º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisPolítica de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED
Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...
Leia maisMANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS
MANUAL DE REGRAS, PRODECIMENTOS E CONTROLES INTERNOS Versão: Setembro 2018 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. O Comitê de Risco & Compliance... 4 4. Regras, Procedimentos, Políticas,
Leia maisPOLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS
Junho/2016. POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 APRESENTAÇÃO O Banco Central
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE
MANUAL DE COMPLIANCE Março/2016 Titan Capital Gestão de Recursos Ltda. Av. São João, 2375, Cj. 605 - Jardim das Colinas - São José dos Campos - SP, CEP: 12242-000 www.titancapital.com.br TITAN CAPITAL
Leia maisPlano Anual de Auditoria Interna
Plano Anual de Auditoria Interna Responsável Hélder de Queiroz Lacerda Abrangência Sicredi Alagoas Cargo Área Coordenador de Auditoria Auditoria Interna Período de Vigência Exercício 2018 CNPJ: 41.180.092/0001-16
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS
MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS PETRA ASSET GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA PETRA CAPITAL GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA Publicação 30/06/2016 - versão 003 Propriedade das Gestoras
Leia maisConglomerado Financeiro. Relatório de Atividades da Ouvidoria 2º Semestre de 2016
Conglomerado Financeiro Relatório de Atividades da Ouvidoria 2º Semestre de 2016 2º Semestre/2016 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. A OUVIDORIA NO CONGLOMERADO FINANCEIRO FINAXIS... 3 2.1. MISSÃO...
Leia maisÍndice /1 Regras para seleção, contratação, acompanhamento e distrato de AAI - versão 1.0 Página 1 de 7 Classificação da Informação: Interna
Índice 1. Definição... 2 2. Público alvo... 2 3. Descrição... 2 3.1. Objetivos... 2 3.2. Aplicabilidade... 2 3.3. Seleção dos AAIs... 2 3.4. Contratação dos AAIs... 3 3.5. Acompanhamento dos AAIs... 3
Leia maisResponsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador
Responsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador Novembro/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) Agenda O Papel da Regulação Resolução nº 4.327 Próximos Passos 2 O Papel
Leia maisSilvia Marques de Brito e Silva Chefe Adjunta Departamento de Normas do Sistema Financeiro Denor
Convergência Contábil O processo de redução de assimetrias Silvia Marques de Brito e Silva Chefe Adjunta Departamento de Normas do Sistema Financeiro Denor 1 Agenda O processo de convergência no âmbito
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO, À LAVAGEM E À OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES
POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO, À LAVAGEM E À OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES 13/5/2016 Informação Pública ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESCOPO... 3 3 APLICABILIDADE...
Leia maisManual de Governança Corporativa
Manual de Governança Corporativa Novembro/2005 SUMÁRIO 1. Objetivo... 03 2. Ideais da Entidade... 03 2.1. Princípios... 03 2.2. Valores de Conduta... 04 2.3. Missão... 04 3. Aparato Legal... 04 4. Partes
Leia maisARAMUS GESTORA DE ATIVOS LTDA. Política de Controles Internos
ARAMUS GESTORA DE ATIVOS LTDA. JANEIRO /2019 1. (a) Objetivo O objetivo dessa política é determinar regras, exposição e ferramentas da monitoração e controles internos a serem analisadas para uma melhor
Leia maisPolítica de Segurança da Informação CGEE
Política de Segurança da Informação CGEE 1. Objetivos e princípios 1.1. A Política de Segurança da Informação (PSI) do CGEE tem como objetivo estabelecer as orientações, normas, ações e responsabilidades
Leia maisCONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA. Relatório de Atividades da Ouvidoria
CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA CONGLOMERADO FINANCEIRO Relatório de Atividades da Ouvidoria PETRA 1º Semestre de 2015 Atividades da Ouvidoria 1º Semestre de 2016 INDICE I - INTRODUÇãO... 3 II A OUVIDORIA
Leia mais4 5 AÇÃO LOCAL PERÍODO Reuniões periódicas da Diretoria Executiva Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho de Administração Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho Fiscal Durante
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE Março / 2017
MANUAL DE COMPLIANCE Março / 2017 TITAN CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ/MF nº 10.442.603/0001-05 MANUAL INTERNO DE COMPLIANCE Definição A TITAN CAPITAL tem o compromisso de realizar seus negócios
Leia maisLinhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa. Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz
Linhas de Defesa nas Cooperativas Auditoria Cooperativa Desuc/Gsuc1/Disep/Cosep-03 Álvaro Luiz Cooperativas Independentes Auditoria Interna Modelo Anterior Cooperativas Filiadas Supervisão Auxiliar Auditoria
Leia maisPOLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance
Pág.: 1 / 5 POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 21/09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Aprimoramento do monitoramento de operações
Leia maisPolítica - Gerenciamento do Risco Operacional dos Fundos de Investimento Geridos pelo Sicredi
Política - Gerenciamento do Risco Operacional dos Fundos de Investimento Geridos pelo ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Aspectos metodológicos... 3 2.1.1 Avaliação de riscos e controles...
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL
MANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL 1/6 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO VALE
Leia maisCIRCULAR Nº 3.927, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2019
CIRCULAR Nº 3.927, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2019 Divulga novo Regulamento do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 7 de fevereiro
Leia maisPOLÍTICA DE SELEÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS TABOAÇO, NIECKELE E ASSOCIADOS GESTÃO PATRIMONIAL LTDA. ( TNA )
POLÍTICA DE SELEÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS TABOAÇO, NIECKELE E ASSOCIADOS GESTÃO PATRIMONIAL LTDA. ( TNA ) 1. Responsabilidade A presente Política de Seleção de Prestadores de Serviços ( Política )
Leia maisMANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
FAELCE FUNDAÇÃO COELCE DE SEGURIDADE SOCIAL MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Novembro/ 2005 ÍNDICE 1. Objetivo... 03 2. Ideais da Entidade... 03 2.1. Princípios... 03 2.2. Valores de Conduta... 04 2.3.
Leia maisPolítica Gerenciamento de Risco de Crédito, de Concentração e de Contraparte dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi
Política dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi Período de Vigência De: 06/11/2018 Até: Indeterminado ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES E ORIENTAÇÕES... 3 2.1 Variáveis de avaliação de risco de
Leia maisPolítica de Controles Interno
Política de Controles Interno 1 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. PRINCÍPIOS... 2 4. RESPONSABILIDADES... 3 5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 4 6. SEGREGAÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 7. DISPOSIÇÕES
Leia maisPolítica de Controles Internos
Política de Controles Internos Indice 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO ALVO E VIGÊNCIA... 3 3. REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS... 3 4. DIRETRIZES... 3 4.1. FINALIDADE... 3 4.2. AMBIENTE DE CONTROLE... 3 4.3. AVALIAÇÃO
Leia maisPolítica de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo
Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo Maio/2018 1. Apresentação da Política Esta Política tem como objetivo promover a adequação das atividades operacionais
Leia maisManual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15
Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Atualizado em Maio de 2019 Sumário 1. Introdução... 3 2. Relatório Anual de Controles Internos... 3 3. Publicação de Informações Obrigatórias...
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...
Leia maisApresentação: Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para a Atividade de Distribuição de Produtos de Investimentos
Apresentação: Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para a Atividade de Direcionadores Mudança de foco de segmento para atividade Avanços para contratação de terceiros e canais digitais Aprimoramentos
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Atualizado em 08 de Dezembro de 2018 Ultima versão: novembro de 2018 1 Índice INTRODUÇÃO... 3 1. Manuais e políticas internas... 4 2. Segurança da Informação... 4 3. Programa de
Leia maisPOLÍTICA DE COMPLIANCE
POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE MRV... 2 5. ESTRUTURA DA ÁREA DE COMPLIANCE... 3 5.1. Funções da Área de Compliance...
Leia maisApresentação: Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Administração de Recursos de Terceiros
Apresentação: Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Administração de Recursos de Terceiros CÓDIGO DE DE DE TERCEIROS Direcionadores Mudança de escopo de produto para atividade Definição clara
Leia maisCPLD-FT
CPLD-FT Quem somos Quem somos Fundado em agosto de 2017 por iniciativa da AML Reputacional, com o apoio de importantes agentes de mercado, o IPLD é a entidade representativa dos profissionais que se dedicam
Leia maisInteroperabilidade Padronização de Contas. Julho de 2016
Interoperabilidade Padronização de Contas Julho de 2016 Visão Geral Infraestrutura de acesso IFs CIP IMF IPs Rede do SFN RSFN Banco Central do Brasil IFs IPs P S T I STR Transferência de Fundos Contas
Leia maisPolítica de Prevenção a Fraudes
Política de Prevenção a Fraudes Maio/2018 1. Apresentação da Política Esta Política tem como objetivo ser um dos pilares que visam assegurar a adequação, o fortalecimento e o funcionamento eficiente do
Leia maisEspecifica e estabelece padrões para os documentos internos. Aprovado em 12/12/2017, na 269ª reunião do Conselho Deliberativo
Título Classificação Assunto Aprovação Documento Operacional Especifica e estabelece padrões para os documentos internos Aprovado em 12/12/2017, na 269ª reunião do Conselho Deliberativo 1 Apresentação
Leia maisCB.POL a. 1 / 7
CB.POL-.01 4 a. 1 / 7 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles Internos integrado ao Gerenciamento de
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisAR BANK ASSET MANUAL DE GESTÃO DE RISCO
Comitê Executivo Manual de Gestão de Risco 30/04/2018 1/8 ASSET Management MANUAL DE GESTÃO DE RISCO Manual MN _ GR 01 Comitê Executivo Manual de Gestão de Risco 30/04/2018 2/8 Resumo Descritivo O Manual
Leia maisRegras para Seleção, Contratação, Acompanhamento e. Distrato de AAI
Regras para Seleção, Contratação, Acompanhamento e 1. Definição Distrato de AAI O Banco Fibra S.A., ( Banco Fibra ), na qualidade de instituição financeira integrante do sistema de distribuição, cumprirá
Leia maisPOLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS. SPA Strategic Portfolio Advisors
POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS SPA Strategic Portfolio Advisors São Paulo Dezembro/2018 1. A presente política de contratação de terceiros (a Política de Contratação de Terceiros ) da Strategic Portfolio
Leia maisBM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.
BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...
Leia maisAS ESTRATÉGIAS DE COMPLIANCE E IMPORTÂNCIA PARA A EMPRESA. Advª. Cláudia Bressler
AS ESTRATÉGIAS DE COMPLIANCE E IMPORTÂNCIA PARA A EMPRESA Advª. Cláudia Bressler Origem Supervisão ineficiente; Falhas de monitoramento; Falta de controle; e Ausência de ações éticas estiveram relacionadas
Leia maisVisão Integrada de Compliance nas Instituições. Vanessa Alessi Manzi 05/2009
Visão Integrada de Compliance nas Instituições Vanessa Alessi Manzi 05/2009 Agenda 1. Compliance missão 2. Atuação de Compliance nas instituições 3. Desafios de Compliance Missão de Compliance Assegurar,
Leia maisRelatório Ouvidor - 1º Semestre de 2017
Ao Diretor Responsável pela Ouvidoria Jorge Antonio Mascarenhas Albano Relatório Ouvidor - 1º Semestre de 2017 Em atenção à Resolução nº 4.433 do Conselho Monetário Nacional, de junho de 2015, Instrução
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS
MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS PETRA ASSET GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA PETRA CAPITAL GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA Publicação 19/06/2018 - versão 006 Propriedade das Gestoras
Leia maisCódigo de Ética e Regras de Conduta
Código de Ética e Regras de Conduta QUORUM PARTICIPAÇÕES Sumário 1. Introdução... 2 2. Abrangência... 2 3. Regras de Conduta e Responsabilidade... 2 4. Conduta nos Relacionamentos... 3 5. Política de recebimento
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS ELABORADO PARA O CUMPRIMENTO DO ARTIGO 14, INCISO III DA ICVM 558.
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS ELABORADO PARA O CUMPRIMENTO DO ARTIGO 14, INCISO III DA ICVM 558. INTRODUÇÃO A Milestones adota políticas e processos de Compliance e controles internos de acordo com as
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE Regras, procedimentos e controles internos. SAGA GESTÃO DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS LTDA. ( Sociedade ) CAPITULO I Introdução
MANUAL DE COMPLIANCE Regras, procedimentos e controles internos SAGA GESTÃO DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS LTDA. ( Sociedade ) CAPITULO I Introdução 1.1. O presente Manual tem por objetivo a definição de
Leia maisRegulamento do Comité de Controlo Interno
Regulamento do Comité de Controlo Interno Introdução O regulamento do comité de controlo interno do Sistema Nacional de Garantia Mútua (SNGM) tem por objetivo principal, regular a atividade do mesmo, nomeadamente
Leia maisJaildo Lima de Oliveira
BENEFICIOS Y DESAFÍOS ASOCIADOS A LA IMPLEMENTACIÓN DE NORMAS INTERNACIONALES DE INFORMACIÓN FINANCIERA (IFRS) - EXPERIENCIA EN BRASIL Asuncion Paraguai 26 de mayo de 2009 Jaildo Lima de Oliveira Departamento
Leia maisPolítica de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1
BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES... 3 5. PRERROGATIVAS DE CONTROLES INTERNOS... 4 6. RESPONSABILIDADES...
Leia maisCIRCULAR Nº 3.827, DE 30 DE JANEIRO DE Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.
CIRCULAR Nº 3.827, DE 30 DE JANEIRO DE 2017 Altera e divulga o Regulamento do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 20 de janeiro
Leia maisControle de versão POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO E MONITORAMENTO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS
Janeiro de 2017 Controle de versão Título Área responsável Aprovadores POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO E MONITORAMENTO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Área de Controles Diretor de Administração Fiduciária Diretor de
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE
MANUAL DE COMPLIANCE (Resolução nº 4.595/BACEN, de 28/08/2017) Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Banrisul SUMÁRIO: 1 DEFINIÇÃO... 2 2 OBJETIVO... 3 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO PLANO DE AUDITORIA INTERNA (PAINT) E PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE (PPP) EXPOSITOR(A): José Claudio Karam de Oliveira Chefe da
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Atualizado em 30 de Março de 2017 1 Índice INTRODUÇÃO... 3 1. Manuais e políticas internas... 3 2. Segurança da Informação... 3 3. Programa de Treinamento... 4 4. Investimentos Pessoais...
Leia maisANÁLISE DE INVESTIMENTOS E GESTÃO DE RISCOS
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E GESTÃO DE RISCOS Para análise de potenciais investimentos ( empresas alvo ou projetos, a Monte Equity Partners adota processos rigorosos na análise, seleção, monitoramento e
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... Erro! Indicador não definido. 1.1. Objetivo...1 1.2. Abrangência...2 1.3. Princípios...2 1.4. Diretrizes...2 1.5. Responsabilidades...3
Leia maisManual de Controles Internos e Compliance
Página 1 de 5 Versão vigente: fevereiro/2019 Versão anterior: outubro/2018 1. Objetivo Este ( Manual ) visa estabelecer as diretrizes que garantam, por meio de Controles Internos adequados, o permanente
Leia maisREGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul
REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO...1 Objetivo da Auditoria Interna...2 Da Atividade da Auditoria Interna...2 Das
Leia mais