PLANO DE AÇÃO E DE MELHORIA
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- Manoel de Sequeira Cortês
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1 PLANO DE AÇÃO E DE MELHORIA
2 TÓPICOS A APRESENTAR 1-DEFINIÇÃO DE AUTOAVALIAÇÃO/AVALIAÇÃO INTERNA 2-APRESENTAÇÃO DA EQUIPA (CAI) 3-APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO E DO PLANO DE MELHORIA 2011/ NOVO CICLO DE AVALIAÇÃO EXTERNA - IGE Page 2
3 AVALIAÇÃO DE ESCOLAS Avaliação de Escolas Avaliação Externa Avaliação Interna (IGE Inspeção Geral da Educação) (A Escola Autoavaliação) Page 3
4 O QUE É A AUTOAVALIAÇÃO? Entende-se por autoavaliação dos estabelecimentos de ensino, uma avaliação concebida e conduzida por pessoas pertencentes à escola e para uso da própria escola. A escola, como qualquer organização, deve interrogar-se sobre o valor das suas práticas corrigindo-as se perceber que não produzem os resultados desejados e são precisamente as pessoas pertencentes à escola que estão melhor colocadas para levar a cabo esta tarefa (Meuret, 2002). A autoavaliação das escolas deve ser construída a partir da dinâmica dos professores e dos restantes membros da comunidade educativa (alunos, pais ) A relevância e a fiabilidade do perfil acordado depende da representatividade dos atores envolvidos na discussão. (MacBeath et al., 2005, pp ) Page 4
5 AUTO-AVALIAÇÃO PORQUÊ? Lei N.º 31/2002, de 20 de Dezembro Aprova o sistema de avaliação da educação e do ensino não superior Artigo 6º A autoavaliação tem carácter obrigatório, desenvolve-se em permanência, conta com o apoio da administração educativa e assenta nos termos de análise seguintes: a) Grau de concretização do projeto educativo e modo como se prepara e concretiza a educação, o ensino e as aprendizagens das crianças e alunos, tendo em conta as suas características específicas; ( ) Page 5
6 AUTO-AVALIAÇÃO PORQUÊ? Decreto-lei 75/2008 CAPÍTULO II Regime de autonomia Artigo 8.º Autonomia 2 A extensão da autonomia depende da dimensão e da capacidade do agrupamento de escolas ou escola não agrupada e o seu exercício supõe a prestação de contas, designadamente através dos procedimentos de autoavaliação e de avaliação externa ( ) Page 6
7 AUTO-AVALIAÇÃO PORQUÊ? Decreto-lei 75/2008 CAPÍTULO II Regime de autonomia Artigo 9.º Instrumentos de autonomia 2 São ainda instrumentos de autonomia dos agrupamentos de escolas e das escolas não agrupadas, para efeitos da respectiva prestação de contas, ( ) c) «Relatório de autoavaliação» o documento que procede à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das actividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à Page 7 prestação do serviço educativo.
8 FINALIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO Levar a comunidade escolar a refletir sobre o valor das suas práticas corrigindo-as se perceber que não produzem os resultados desejados; Implementar ações que conduzam à melhoria da escola seja essa melhoria ao nível organizacional, ao nível do desenvolvimento profissional de todos os que nela trabalham (professores e funcionários) ou ao nível da melhoria das aprendizagens dos alunos. Page 8
9 COMISSÃO AVALIAÇÃO INTERNA ESSA DIAGRAMA REPRESENTATIVO DO SEU FUNCIONAMENTO Page 9 Equipa Alargada Equipa Coordenadora (Restrita)
10 CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA COORDENADORA A DIRETORA Arlete Cruz Cristina Neves Coordenadora da Comissão de Avaliação Interna da ESSA Carlos Geraldes Equipa Coordenadora EQUIPA ALARGADA António José Ferreira Presidente do Conselho Geral Fernanda Rodrigues-Representante dos Assistentes Operacionais A designar)-representante dos Assistentes Administrativos Paula Almeida-Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação Anabela Jorge- Coordenadora Oferta Formativa Noturno Page 10 Alexandra Vaz Representante dos alunos
11 CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA Presidente da Junta de Freguesia Santo André-Representante da comunidade local Lurdes Serra Fernandes-Coordenadora dos Diretores de Turma dos Cursos Científico- Humanisticos Margarida Nunes-Coordenadora dos Diretores de Turma dos Cursos Profissionais Alexandra Soares-Coordenadora do CNO Fátima Correia-Coordenadora da Biblioteca Escolar Professor Doutor Natércio Afonso * Amigo Crítico * Prof. no Instituto de Educação da Univ. Lisboa, membro do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua de Profs. Foi Inspector-Geral da Educ. vice-presidente do Instituto de Inovação Educacional. Page 11
12 OUTROS ELEMENTOS: EQUIPA DE ESTATÍSTICA: Fernanda António e Vitália Ribeiro EQUIPA CONSULTIVA: Gracinda Dias, Fortunata Beatriz e José Batista Page 12
13 Page 13
14 PLANO DE AÇÃO 2011/2012 OBJETIVOS GERAIS DIMENSÕES A AVALIAR (IGE) Assegurar o sucesso educativo baseado numa política de qualidade, exigência e responsabilidade; Incentivar ações e processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos resultados da escola; Garantir a credibilidade do desempenho da escola; Atingir padrões de qualidade:.monitorizar resultados.monitorizar a implementação do plano de melhoria com vista a reforçar pontos fortes e colmatar pontos fracos -Promover a melhoria dos resultados escolares -Envolver a comunidade educativa no processo de criação de mecanismos de auto-avaliação como forma de melhoria Page 14 RESULTADOS Resultados académicos Evolução dos resultados internos contextualizados Evolução dos resultados externos contextualizados Qualidade do sucesso Abandono e desistência Resultados sociais Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades Cumprimento das regras e disciplina Formas de solidariedade Impacto da escolaridade no percurso dos alunos Reconhecimento da comunidade Grau de satisfação da comunidade educativa Formas de valorização dos sucessos dos alunos Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente
15 PLANO DE AÇÃO 2011/2012 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES A REALIZAR METODOLOGIA/ INSTRUMENTOS RESPONSABILIDADE MONITORIZAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES out. -Análise documental Comissão de Avaliação Interna (CAI) -Análise das reflexões sobre resultados dos exames de cada Departamento e propostas de estratégias de melhoria nov. -Reunião equipa alargada CAI -Aprovação do plano ação/reflexão sobre resultados exames /outros nov./dez. -Análise documental CAI -Análise do registo de presenças no GAPE e dos resultados em exame dos alunos que o frequentaram dez./jan. -Entrevistas aleatórias a diversos atores educativos/grelha CAI/Direção -1ª Avaliação da implementação do Plano de Melhoria jan. Análise documental / pautas/estatística/atas CAI/Equipa de Estatística/Departamentos -Análise dos resultados do 1º período -Cumprimento das regras e disciplina Page 15
16 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES A REALIZAR fevereiro PLANO DE AÇÃO 2011/2012 METODOLOGIA/ INSTRUMENTOS -Reuniões de Brainstorming com os diversos atores educativos RESPONSABILIDADE CAI/Direção MONITORIZAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES -Análise conjunta da implementação do plano de melhoria/sugestões de melhoria/pontos fortes e fracos março -Reunião equipa alargada CAI -Balanço das atividades/sugestões de melhoria/divulgação/outros abril -Análise documental / pautas/estatística/atas CAI/Equipa estatística/departamentos -Análise dos resultados do 2º período Definição de estratégias maio junho -Análise documental -Inquéritos (de Satisfação) -Análise documental -Reunião equipa alargada CAI / GAPE CAI/Direção CAI/Equipa Estatística -GAPE /Apoios -Aplicação de Inquéritos de Satisfação -Resultados 3º período/abandono e desistência/valorização do sucesso alunos Page 16 julho -Relatório -Grelha de Avaliação CAI/Equipa Estatística CAI/Direção -Relatório final /Resultados exames/ Impacto no percurso dos alunos -Avaliação das atividades desenvolvidas pela CAI
17 PLANO DE MELHORIA 2011/2012 O Plano de Melhoria foi concebido por um grupo de trabalho, no âmbito de uma Oficina de Formação realizada pela CAI (fev./abril 2011) Surgiu na sequência dos Questionários aplicados em (pontos fortes e pontos fracos aí identificados) Foi elaborado de acordo com as metas e objetivos do PEE A monitorização da sua implementação faz parte do Plano de Ação da equipa responsável pela criação de Mecanismos de Auto- Avaliação da ESSA, que assume a designação de Comissão de Avaliação Interna A calendarização apresentada, constitui uma referência havendo, por vezes, necessidade de ajustar o cronograma previsto Page 17
18 PLANO DE MELHORIA 2011/2012 Domínio: Resultados AÇÕES/ESTRATÉGIAS RESPONSABILIDADE CALENDARIZAÇÃO EVIDÊNCIAS MONITORIZAÇÃO - Análise das pautas; - Análise de estatísticas (EF,AM); - Análise de atas; Análise de dados dos Exames Nacionais; - Comparação dos resultados dos Testes Intermédios de um ano para outro; -Análise do cumprimento das metas de aprendizagem; - Análise dos dados dos Exames Nacionais das escolas do concelho; - Análise do ranking nacional. Equipa de Estatística Equipa do Projeto Educativo Equipa de Avaliação Interna junho, julho e setembro Atas, Pautas Grelhas do GAVE Jornais Análise documental Page 18
19 PLANO DE MELHORIA 2011/2012 Domínio: Organização e gestão Page 19 AÇÕES/ESTRATÉGIAS RESPONSABILIDADE CALENDARIZAÇÃO EVIDÊNCIAS -Reflexão alargar conhecimentos acerca do novo modelo de gestão da escola -Divulgação da informação : Colocação de separadores informativos nos placards da escola actualização permanente das vitrines em cada Bloco -Divulgação na página da ESSA - plano estratégico da Direção - projetos com vista ao envolvimento dos alunos -Reuniões trimestrais com Assistentes Operacionais Sessões de trabalho: reflexão/avaliação de necessidades e desenvolvimento de uma visão partilhada de escola Tempo para ouvir - atendimento personalizado dos A. Operacionais (1 hora semanal) Direção Professores de Formação Cívica Direção Direção Direção e Coordenadores de departamento Direção setembro maio setembro maio Ao longo do ano letivo Análise de questionários MONITORIZAÇÃO Reunião com professores Auscultação direta junto dos alunos/através do DT Questionários Análise do relatório final Registo de folhas de presença Entrevista
20 PLANO DE MELHORIA 2011/2012 Domínio: Ensino e aprendizagem AÇÕES/ESTRATÉGIAS RESPONSABILIDADE CALENDARIZAÇÃO EVIDÊNCIAS MONITORIZAÇÃO -Reflexão no seio dos grupos disciplinares:.propostas para discussão no C.P. de documentos para aula de Auto- Avaliação dos alunos -Ação de formação para os docentes dos cursos profissionais - modelo de avaliação -Valorização do trabalho dos alunos:.diferenciação entre Quadro de Honra e Quadro de Excelência: Averbamento na Pauta dos alunos abrangidos pelo Quadro de Honra;.Quadro de Excelência em local de destaque (vitrine) -Promoção de projetos com a Biblioteca:. Uma aula na BE (todas as turmas de 10º ano).divulgação dos recursos pedagógicos) -Reforço da atuação do GAPE Page 20 Professores Departamentos C. Pedagógico Coordenador DT (profissionais) Professores Direção C Pedagógico BE/CRE Equipa GAPE setembro Análise dos questionários Auscultação dos Diretores de curso Materiais produzidos Análise dos resultados escolares Direção Fichas de avaliação da BE Relatório de avaliação do GAPE
21 PLANO DE MELHORIA 2011/2012 Domínio: Cultura de escola AÇÕES/ESTRATÉGIAS RESPONSABILIDADE CALENDARIZAÇÃO EVIDÊNCIAS MONITORIZAÇÃO Envolvimento dos pais em atividades de complemento curricular (ex: indisciplina) Ações de Formação para Pais/E. Educação - (métodos e técnicas de estudo, TIC) Coordenadores de departamento Associação de Pais; Diretores de Turma Professores do Projeto Inovar com as TIC BE/CRE SPO Ao longo do ano letivo Ao longo do ano letivo Análise de questionários Boas práticas de anos anteriores Análise dos relatórios das atividades Análise dos resultados académicos Reuniões de divulgação dos resultados dos inquéritos Reunião trimestral com a A. Estudantes (auscultação das necessidades e problemas dos alunos) Colaboração com os Antigos alunos da ESSA Criação e Registo da marca ESSA: linha de material escolar, criada pelos alunos Page 21 de turmas de Artes e Design. Equipa de Autoavaliação (CAI) Direção Direção/ A. Pais/Profs/AE Direção Julho setembro abril setembro Participação de ex-alunos em atividades da escola Acompanhamento da página no facebook Volume de vendas
22 PLANO DE MELHORIA 2011/2012 Domínio: Pontos fortes e fragilidades da ESSA AÇÕES/ESTRATÉGIAS RESPONSABILIDADE CALENDARIZAÇÃO EVIDÊNCIAS MONITORIZAÇÃO Reforço dos recursos humanos do BAR, Instalação de máquinas de vending Direção abril Constatação de filas; Demora no atendimento; Análise de questionários Observação direta Criação de uma Newsletter da ESSA Grupo de Informática Direção Mensalmente 2011/2012 Análise de questionários Encontro com os Encarregados de Educação no início do ano letivo: divulgação das iniciativas da escola, sensibilização para a assiduidade e pontualidade dos seus educandos, etc. Encontros com os Departamentos auscultação dos docentes Diretores de Turma Pais/EE Associação de Pais Coordenadores Direção setembro setembro e junho Análise de questionários Análise de questionários Atas Page 22
23 PLANO DE MELHORIA 2011/2012 Domínio: Relações Interpessoais AÇÕES/ESTRATÉGIAS RESPONSABI- CALENDARIZAÇÃO EVIDÊNCIAS MONITORIZAÇÃO -Ações de formação para Assistentes Operacionais sobre manipulação de equipamentos audiovisuais LIDADE Direção 1º período 2011/2012 Análise de questionários Auscultação dos utentes dos serviços através de questionários -Ação de formação para assistentes administrativos sobre atendimento geral -Momentos de convívio entre Assistentes Operacionais ( À hora do lanche, visita de estudo a realizar na interrupção da Páscoa) Direção Direção 1º período 2011/2012 Ao longo do ano letivo Análise de questionários Auscultação dos utentes dos serviços através de questionários Índices de satisfação -Ações de formação gestão de conflitos (alunos, professores) Apoio Tutorial Fichas de avaliação Page 23 SPO
24 DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES CAI 2011/2012 A divulgação/apresentação das atividades será feita periodicamente, nos diversos órgãos de gestão e à comunidade através de: Relatórios Encontros/ Reuniões *Site CAI DIVULGAÇÃO Folhetos Outras Modalidades Page 24 *
25 NOVO CICLO DE AVALIAÇÃO DA IGE 2011/2012 NOVO CICLO DE AVALIAÇÃO DA IGE COMO É QUE SE VAI PROCESSAR? Page 25
26 AVALIAÇÃO EXTERNA-NOVO CICLO DE AVALIAÇÃO A IGE INICIOU UM NOVO CICLO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS IGE DEVEMOS DAR CONTINUIDADE AO TRABALHO DE AUTOAVALIAÇÃO (CAI) ESTE ANO, A ESSA NÃO FAZ PARTE DAS ESCOLAS SELECIONADAS, MAS FUTURAMENTE SERÁ TAMBÉM SUJEITA A AVALIAÇÃO EXTERNA ALTERAÇÕES NO QUADRO DE REFERÊNCIA MANTÉM A METODOLOGIA PARA QUE A MELHORIA SEJA ALCANÇADA, É FUNDAMENTAL QUE TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA SE EMPENHE NESTE OBJETIVO. Page 26
27 AVALIAÇÃO EXTERNA-NOVO CICLO-METODOLOGIA NOVO CICLO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS: METODOLOGIA Page 27 ANÁLISE DOCUMENTAL DOCUMENTO DE APRESENTAÇÃO DA ESCOLA/ PE/PCE/PAA/RI/RELATÓRIO AA/OUTROS DOCS PERTINENTES INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA (PERFIL ESCOLA/VALOR ESPERADO) QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO (ALUNOS,PAIS,TRABALHADORES) OBSERVAÇÃO DIRETA INSTALAÇÕES E AMBIENTES EDUCATIVOS CONTACTOS INFORMAIS ENTREVISTAS EM PAINEL 12 PAINÉS REPRESENTATIVOS DA COMUNIDADE EDUCATIVA
28 METODOLOGIA IGE A SESSÃO DE APRESENTAÇÃO da escola, feita pelo Diretor perante as entidades suas convidadas e a equipa de avaliação externa, marca o início dos trabalhos na escola. A DURAÇÃO das visitas às escolas é de 2 dias nas escolas secundárias. Page 28
29 AGENDA DE TRABALHO - IGE HORAS 1.º DIA 8:45 CHEGADA À ESCOLA 9:00-10:30 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO (Aberta a membros da comunidade educativa) 11:00-12:30 ENTREVISTA COM O CONSELHO GERAL 12:30-14:00 Almoço 14:00-15:00 VISITA À ESCOLA 15:00-16:00 ENTREVISTA COM A EQUIPA DE AUTO-AVALIAÇÃO 16:00-17:30 ENTREVISTA COM COORDENADORES DE DEPARTAMENTO E RESPONSÁVEIS DE OUTRAS ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA 18:00-19:00 ENTREVISTA COM OS REPRESENTANTES DA ASSOCIAÇÃO Page 29 DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E REPRESENTANTES DOS PAIS DE TURMAS
30 AGENDA DE TRABALHO- IGE HORAS 2.º DIA 9:00-10:00 ENTREVISTA COM ALUNOS DELEGADOS DE TURMA E ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES 10:00-11:00 ENTREVISTA COM DIRETORES DE TURMA E RESPETIVOS COORDENADORES 11:30-12:30 ENTREVISTA COM DOCENTES E TÉCNICOS DOS SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS 12:30 Almoço 14:00-15:00 ENTREVISTA COM ASSISTENTES TÉCNICOS E OPERACIONAIS 15:00-16:00 ENTREVISTA COM DOCENTES 16:00-16:45 ENTREVISTA COM A AUTARQUIA 17:00-18:00 ENTREVISTA COM A DIREÇÃO Page 30
31 QUADRO DE REFERÊNCIA DA AVALIAÇÃO EXTERNA IGE (DOMÍNIOS E CAMPOS DE ANÁLISE A AVALIAR PELA IGE) OBJETIVOS Promover o progresso das aprendizagens e dos resultados dos alunos, identificando pontos fortes e áreas prioritárias para a melhoria do trabalho das escolas ( ) QUADRO DE REFERÊNCIA 3 DOMÍNIOS 9 CAMPOS DE ANÁLISE EXPLICITADOS POR UM CONJUNTO DE REFERENTES DOMÍNIO 1 RESULTADOS DOMÍNIO 2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DOMÍNIO 3 LIDERANÇA E GESTÃO Page 31
32 QUADRO DE REFERÊNCIA IGE (DOMÍNIOS E CAMPOS DE ANÁLISE A AVALIAR PELA IGE) RESULTADOS Resultados académicos Evolução dos resultados internos contextualizados Evolução dos resultados externos contextualizados Qualidade do sucesso Abandono e desistência Resultados sociais Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades Cumprimento das regras e disciplina Formas de solidariedade Impacto da escolaridade no percurso dos alunos Reconhecimento da comunidade Grau de satisfação da comunidade educativa Formas de valorização dos sucessos dos alunos Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente Page 32
33 QUADRO DE REFERÊNCIA IGE (DOMÍNIOS E CAMPOS DE ANÁLISE A AVALIAR PELA IGE) PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO Planeamento e articulação Gestão articulada do currículo Contextualização do currículo e abertura ao meio Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos Coerência entre ensino e avaliação Trabalho cooperativo entre docentes Práticas de ensino Adequação do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem dos alunos Adequação dos apoios aos alunos com necessidades educativas especiais Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos Metodologias activas e experimentais no ensino e nas aprendizagens Valorização da dimensão artística Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às aprendizagens. Acompanhamento e supervisão da prática lectiva Monitorização e avaliação das aprendizagens Diversificação das formas de avaliação Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação Monitorização interna do desenvolvimento do currículo Eficácia das medidas de apoio educativo Prevenção da desistência e do abandono Page 33
34 QUADRO DE REFERÊNCIA IGE (cont.) LIDERANÇA E GESTÃO Liderança Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola Valorização das lideranças intermédias Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras Motivação das pessoas e gestão de conflitos Valorização das competências e promoção do desenvolvimento profissional Mobilização dos recursos da comunidade educativa Page 34
35 QUADRO DE REFERÊNCIA IGE (cont.) LIDERANÇA E GESTÃO (Cont.) Gestão Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de distribuição de serviço Avaliação do desempenho e gestão das competências dos trabalhadores Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa Auto-avaliação e melhoria Coerência entre a auto-avaliação e a acção para a melhoria Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação Continuidade e abrangência da auto-avaliação Impacto da auto-avaliação no planeamento, na organização e nas práticas profissionais. Page 35
36 DOCUMENTO DE APRESENTAÇÃO DA ESCOLA - IGE DOCUMENTO DE APRESENTAÇÃO DA ESCOLA texto de interligação com a sua auto-avaliação. Deve constituir uma síntese da forma como a escola se vê a si mesma, visão do seu contexto, da sua evolução recente, das suas prioridades e dos seus projetos, do que já conseguiu e dos constrangimentos e desafios que enfrenta e dos resultados obtidos. trabalho de análise e de valorização, ou seja, uma auto-avaliação organizacional que destaque os pontos fortes e os pontos fracos nas diversas áreas. O documento deve abordar explicitamente cada um dos domínios e campos de análise da avaliação externa (ver Quadro de Referência) e referir os resultados de anteriores avaliações externas e medidas tomadas pela escola. pode incluir outros que considere relevantes carateres, espaços incluídos. Page 36
37 PLANO DE MELHORIA IGE Numa perspetiva de sequência e de consequência da avaliação externa é «definida a obrigatoriedade de as escolas apresentarem um plano de melhoria na sequência da AEE» (Recomendação n.º 1/2011), no prazo de dois meses após a publicação do relatório na página da IGE. O plano deve conter a ação que a escola se compromete a realizar nas áreas identificadas na avaliação externa como merecedoras de prioridade no esforço de melhoria. Tendo em vista o envolvimento alargado da comunidade escolar, esse plano deve ser publicado na página da escola. Page 37
38 ESCALA DE AVALIAÇÃO E DESCRITORES IGE ESCALA DE AVALIAÇÃO Descritores dos níveis de classificação EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respectivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. Page 38
39 ESCALA DE AVALIAÇÃO E DESCRITORES IGE BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com o valor esperado na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respectivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. Page 39
40 LEGISLAÇÃO RECENTE Despacho n.º 4150/2011 Consultar toda a documentação disponível em: Page 40
41 Page 41 A equipa Coordenadora: Cristina Neves / Carlos Geraldes 2011
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