Laboratório de Inovação em Atenção Domiciliar - AD. Experiências selecionadas da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal SES- DF 2013

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1 Laboratório de Inovação em Atenção Domiciliar - AD Experiências selecionadas da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal SES- DF 2013

2 Experiências selecionadas Prontuário Domiciliar Maria Leopoldina de Castro Villas Bôas (Gerente de Atenção Domiciliar/SES- DF), Josefa Graciene Silveira Santos, Viviane Vieira, Renilda Oliveira Matos Fernandes, Fabiana L. Binda do Vale, Maurício Neiva Crispim, Rosângela Guimarães, Ana Solange Vasconcelos de Sousa, Valdenisia Apolinário Alencar, Leyla Maria Coelho de Souza, Pedrita da Cunha Sales Pereira Montenegro e Stella CrisSna Santos Pinto de Almeida. Matriciamento Pediátrico da AD no DF Bibiana Coelho Monteiro (Chefe do Núcleo Regional de Atenção Domiciliar da Asa Sul/SES- DF), Elaine Horta de Souza, e Eduardo André Viana Alves.

3 CaracterísIcas sócio- demográficas do Distrito Federal q Estado- município q Regiões AdministraIvas = 31 Ras q População: habitantes (cresc. pop. 25,3%) q Território: 5.779,999 Km² (0,06% da super]cie do País) q Densidade Demográfica = 440,07 hab/km² q Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,844 q Taxa de AnalfabeIsmo: 3,37% (a menor do Brasil) q Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno e DF RIDE/DF ( hab.) Fonte: IBGE 2010

4 Brasília: 53 anos q Única cidade construída no século XX classificada como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. q Segundo maior PIB per capita do Brasil. q Diversidade cultural. q Desigualdade social. q Economia terciária (serviços: 49,21%) q ExpectaIva de vida: 75,8 anos. Fonte: IBGE 2010

5 Organização do Sistema de Saúde no DF 07 Regiões de Saúde hab hab hab. 15 Coordenações Gerais de Saúde hab hab hab hab. 31 Regiões Administrativas POPULAÇÃO DF IBGE 2010: habitantes

6 Estrutura da Rede de Saúde da SES q Unidades Básicas de Saúde (UBS): 60 Centros de Saúde tradicionais; 06 Centros de Saúde com Equipes de Atenção Básica; 06 Clínicas da Família; 03 Unidades Mistas; 41 Unidades de Saúde Urbanas e Rurais (199 Equipes da Estratégia Saúde da Família 25,95% cobertura) q Centros de Atenção Psicossocial (CAPS): 11. q Unidades hospitalares: 12 Hospitais Regionais; 01 hospital terciário, (HBDF); 04 hospitais especializados (HCB, HSVP, ISM, HAB) (4.522 leitos hospitalares) q Unidades de Pronto Atendimento (UPA): 04 q Unidades de Apoio: 01 Central de Radiologia; 02 Laboratórios Regionais; 01 Centro de Orientação Médico-Psicopedagógica; 01 Hemocentro; 01 Laboratório Central (LACEN); 19 Núcleos de Inspeção de Saúde; 01 Escola com formação superior, técnica e treinamentos (ESCS); 01 Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS); 01 Diretoria de Saúde do Trabalhador (DISAT) e 01 Centro de Testagem e Aconselhamento(CTA).

7 Marcos da Atenção Domiciliar na SES- DF NRAD Paranoá 1994 NRAD Planaltina 1998 NRAD Gama 2006 Novo Organograma da SES DF (GEAD + 15 NRADS). Elaboração do Projeto de implantação do PID 1º Curso de Extensão em Atenção Domiciliar 2008 Serviço de Atendimento a Domicílio (SAMED) 1997 Pt.MS/2.416 Desospitalização 2002 RDC 11/ANVISA Pt.MS/2.529 Internação Domiciliar 2007 Aprovação Projeto SES DF Resolução 56 DODF e entrega no protocolo do MS NRAD Sobradinho NRAD Asa Norte NRAD Guará

8 Marcos da Atenção Domiciliar na SES DF NRAD São Sebastião NRAD Ceilândia 2009 Pt.MS/2.029 Pt.MS/2.527 Atenção Domiciliar I Seminário em AD do DF 2012 Pt.MS/ 963 Pt.MS/1.026 Pt.MS/ Pt.MS Pt.MS/ NRAD Taguatinga Protocolo de fluxo de desospitalização NRAD Núcleo Bandeirante NRAD Santa Maria NRAD Asa Sul/HMIB SES-DF Laboratório de Inovação em AD NRAD Samambaia NRAD Brazlândia NRAD Recanto das Emas

9 Estrutura do SAD DF SES- DF - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DF SAPS - SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DIAE - DIRETORIA DE ÁREAS ESTRATÉGICAS GEAD GERÊNCIA DE ATENÇÃO DOMICILIAR 2 EMAD; 1 EMAP 1 EMAD 1 EMAD NRAD Sobradinho NRAD Gama NRAD Paranoá NRAD São SebasSão NRAD TaguaSnga NRAD Guará 1 EMAD 1 EMAD; 1 EMAP NRAD Planaltina NRAD Ceilândia NRAD Brazlândia NRAD Santa Maria 1 EMAD 1 EMAD; 1 EMAP 1 EMAD NRAD Asa Norte NRAD Samambaia NRAD Núcleo Bandeirante NRAD Recanto das Emas NRAD Asa Sul Comitê de

10 ProduIvidade dos NRAD ANOS FATURAMENTO R $ (SIA E SIH) TOTAL (6 NRAD) (10 NRAD) (10 NRAD) (14 NRAD) (15 NRAD) (Até abril) R$ , , , , ,86 SI ,25 RAAS AD , ,00 Nº. DE VISITAS DOMICILIARES Nº. DE ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS Nº. DE PROCEDIMENTOS DOMICILIARES Nº. DE PACIENTES CADASTRADOS Nº. DE PACIENTES ATIVOS SI SI SI * Fonte: GEAD/DIAE/SAPS/SES-DF. Abril 2013 S.I.: Sem informação * Internação Domiciliar + Oxigenoterapia Domiciliar

11 Prontuário Domiciliar q Título do Trabalho: Cartão de acompanhamento do paciente em Atenção Domiciliar como proposta de Prontuário Domiciliar complementar na rosna dos Serviços de Atenção Domiciliar (SAD). q Período em que foi desenvolvido: 2010 q Abrangência: Rede de Saúde SES- DF q Público alvo: todos os pacientes asvos do SAD DF q Atores envolvidos: Gerência de Atenção Domiciliar, Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar, Rede de Urgência e Emergência da SES - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Hospitais, Unidades de Pronto Atendimento(UPA), pacientes, cuidadores e familiares.

12 Prontuário Domiciliar Prontuário Domiciliar formal q RDC nº 11, de 26 de janeiro de 2006 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). q Dados de idensficação do paciente, prescrição e evolução mulsprofissional, resultados de exames, descrição do fluxo de atendimento de Urgência e Emergência, telefones de contatos do SAD e orientações para chamados. q Assinatura da EMAD. q Fica no SAD. Prontuário Domiciliar complementar q Dados de idensficação, contatos, telefones do Serviço de Saúde, diagnóssco, história clínica sucinta, medicamentos em uso, visitas e procedimentos realizados pelos profissionais da equipe mulsprofissional de atenção domiciliar. q Assinatura da EMAD. q Formato: dimensões aproximadas de uma folha de papel A4, dobrado em três partes, no sensdo de sua largura, similar ao Cartão de Acompanhamento da Gestante do Ministério da Saúde. q Fica na casa do paciente.

13 Finalidade: q Portabilidade. Prontuário Domiciliar q Acesso fácil e atualizado às informações básicas de saúde do paciente, tanto pelo mesmo, cuidador e família como também por equipes de urgência e emergência. q IdenSficação do paciente em Atenção Domiciliar, propiciando prioridade de atenção na Rede de Urgência e Emergência da SES. q Viabilidade de realização de intervenções de modo adequado e oportuno por equipes de urgência e emergência, pelo conhecimento das informações consdas nesse Cartão. q Formação de Rede de Atenção à Saúde no sistema público de saúde do DF, melhorando a qualidade da atenção ao paciente em AD.

14 Prontuário Domiciliar Resultados esperados q Paciente idensficado como de Atenção Domiciliar pelo Serviço q Priorização de atendimento pela Classificação de Risco de mesma cor (Protocolo de Manchester): laranja e amarelo. q Priorização de encaminhamento pela Classificação de Risco de mesma cor (Protocolo de Manchester): verde e azul. Resultados observados q Maior uslização do Cartão nas portas das Urgências nas Regionais onde os NRAD divulgaram o instrumento. q Nem sempre há priorização do atendimento ou encaminhamento (necessidade de pactuação junto às equipes de urgência e emergência)

15 Prontuário Domiciliar CaracterísIcas limitantes da experiência q Não atualização rosneira dos dados do paciente pela EMAD que faz a visita domiciliar. q Baixo conhecimento relasvo aos Serviços de Atenção Domiciliar. q Pouca divulgação e finalidade do Cartão para as equipes das Redes de Urgência e Emergência da SES- DF. q Dificuldade de transporte sanitário para o deslocamento desses pacientes às unidades de urgência e emergência referidas, nos períodos nos quais os SAD não estão em funcionamento (noite, feriado e fins de semana).

16 Matriciamento Pediátrico q Título do Trabalho: Matriciamento Pediátrico na AD do Distrito Federal. q Período em que foi desenvolvido: a parsr de março de q Abrangência: Rede de Saúde SES- DF. q Público alvo: crianças (de 0 a 13 anos), residentes no DF, que apresentem critérios de inclusão para o perfil AD2/AD3 como: portadoras de patologias crônicas, que necessitem de suporte especializado em Pediatria (ex.: traqueostomia hipersecresva, gastrostomia, em uso de sondas - nasogástrica/ nasoenteral e vesical; curasvo diário, oxigenoterapia e fisioterapia respiratória - mínimo de 2 x por semana). q Atores envolvidos: Gerência de Atenção Domiciliar, Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar, HMIB, pacientes, cuidadores e familiares.

17 Matriciamento Pediátrico q O matriciamento em saúde objeiva assegurar retaguarda especializada à equipe encarregada dos cuidados ao paciente, promovendo o comparilhamento de conhecimento entre profissionais de referência e apoiadores, empoderando- os e aumentando sua autonomia, possibilitando realizar- se clínica ampliada e interação interdisciplinar e assim, estabelecer uma relação horizontal entre os serviços. q Os profissionais envolvidos são: q equipe matricial (de apoio) e q equipe de referência.

18 Matriciamento Pediátrico Desenvolvimento da experiência 1. Definição do perfil das crianças a serem cadastradas. 2. Visita da equipe do Núcleo de Atenção Domiciliar Asa Sul (NRAD) aos demais Núcleos do DF para apresentação e pactuação do modelo de matriciamento. 3. Levantamento das crianças cadastradas nos NRAD do DF e discussão de caso entre as equipes.

19 Matriciamento Pediátrico Desenvolvimento da experiência 4. Processo de trabalho: implantação do modelo de matriciamento q Seleção das crianças com critérios pré- estabelecidos; q Contato com a equipe de referência e agendamento de visita domiciliar; q Interconsulta: q Atendimento: conjunto ou individual; q Elaboração do plano terapêusco (conduta comparslhada); q Suporte presencial à família e à equipe de referência (apoio assistencial e técnico- pedagógico); q Suporte à distância (tele- consultas); q Encaminhamentos para serviços especializados na rede de saúde.

20 Matriciamento Pediátrico - dados <1 ano 1-4 anos 5-9 anos anos Faixa etária das crianças matriciadas no período de março 2012 a fevereiro de 2013 Malformações congênitas das Outra hipertensão pulmonar Outras epilepsias e síndromes Hidrocefalia congênita Tuberculose respiratória Epidermólise bolhosa Outras malformações congênitas Displasia Broncopulmonar originada Paralisia cerebral Feminino Masculino Distribuição por Diagnóstico Principal (CID 10) Distribuição por sexo

21 Matriciamento Pediátrico - dados Distribuição por NRAD de origem 0 1 mês 3 meses 7 meses 8 meses Distribuição por períodos de seguimento das crianças em monitoramento GTT + TQT GTT 3 3 TQT SEM GTT ou TQT Evolução clínica Necessidade de GTT e/ou TQT

22 Matriciamento Pediátrico Resultados esperados q Maior segurança, empoderamento e autonomia das equipes de referência quanto ao atendimento pediátrico; q Maior comunicação asva e comparslhamento de conhecimento entre profissionais de referência e apoiadores; q Maior número de admissões de crianças no Programa de Internação Domiciliar do DF; q Melhora clínica e redução de reinternações. Resultados obidos q Houve maior segurança, empoderamento e autonomia das equipes de referência. q Houve comunicação asva e comparslhamento de conhecimento. q Observa- se uma maior predisposição em admisr crianças pelos NRAD, apesar de não haver dados computados após o matriciamento. q Os dados ainda não são conclusivos (necessidade de elaboração e monitoramento de indicadores)

23 Matriciamento Pediátrico CaracterísIcas limitantes da experiência q q q Equipe incompleta; Reduzida disponibilidade de transporte; Distâncias acentuadas das Coordenações Regionais de Saúde; q Ausência de referências para critérios objesvos de inclusão para a faixa etária pediátrica em AD ( necessidade de estabelecimento de escala de avaliação para crianças em AD).

24 Referências RDC n 11/ ANVISA, de 26 de janeiro de Portaria n 2527/GM/MS, de 27 de outubro de Portaria n 1533/GM/MS, de 16 de julho de Portaria nº 963/GM/MS, de 27 de maio de IBGE, Brasília- DF - DATASUS Campos GWS, Domiw AC. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, fev

25 Muito obrigada! Maria Leopoldina de Castro Villas Bôas Gerência de Atenção Domiciliar/SES- DF Tel.: (61) /2575 E- mail: Site: link Programas/internação domiciliar Bibiana Coelho Monteiro Núcleo Regional de Atenção Domiciliar da Asa Sul/SES- DF Tel.: (61) /7751 E- mail:

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