Processo de Trabalho em Saúde Bucal. Prof. Paulo Sávio Goes, PhD.
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- Sebastião Bonilha Azevedo
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1 Processo de Trabalho em Saúde Bucal Ênfase no CEO Prof. Paulo Sávio Goes, PhD.
2 Missão Gerar conhecimento apropriado e válido com o foco nas necessidades em saúde bucal coletiva e o consequente uso desta informação para o planejamento, gestão e avaliação de políticas, programas e serviços, seja através de pesquisas, assessoria, consultoria e formação de pessoas para atuar neste campo, estabelecendo também, interfaces multiprofissional e intersetorial na saúde.
3 INTRODUÇÃO O trabalho ao longo do tempo O trabalho odontológico O processo de trabalho no CEO
4 A discussão sobre trabalho não é linear ao longo do tempo Aristóteles Trabalho é visto com preconceito. O trabalho é incompatível com a vida livre, e defende o ócio. Santo Agostinho O trabalho era um preceito religioso. Trabalhar os e rezar deveriam ser atividades gloriosos de todos cristãos. H l(sé XIX) Pi i t i fil ófi d Hegel (Séc. XIX) Primeira teoria filosófica do trabalho. A liberdade em sociedade também seria fruto do trabalho.
5 Karl Marx X Hannah a Arendt Karl Marx Séc XIX A interpretação das relações econômicas relação capital e trabalho. Alienação do trabalho industrial na economia capitalista. Hannah Arendt Séc. XX Retoma ao pensamento grego: Labor, Trabalho e Ação. A crítica do econômico antes do político A tensão que permanece polarização da valorização do trabalho e do ócio como ocasião de realização do homem, criador e livre.
6 OS DILEMAS DO TRABALHO NO SÉCULO XXI O TRABALHO COMO ATIVIDADE VITAL (Séc. XX) MODELO QUE COMECA A RUIR NOS ÚLTIMOS VINTE ANOS : Não há como incorporar os jovens no mercado Os idosos que estão aumentando do ponto de vista demográfico As enormes jornadas trabalho a que estão sujeitos (São Paulo 17 horas ) Há ainda ampliação do que Marx chamou de trabalho imaterial (comunicação, publicidade e marketing/ sociedade do logos/da marca, do simbólico, do invólucro e supérfluo) éfl Desemprego 50 milhões de empregos perdidos em 2009 (18,4 milhões na AL) 1,5 bilhão de trabalhadores sofrerão redução dos seus salários (OIT, 2009)
7 Os limites da degradação d Os serviços públicos, como saúde, energia, educação e telecomunicação, previdência Mercadolização. Aumento do trabalho escravo no campo (No nordeste 18 toneladas). Subemprego oferecidos aos imigrantes com jornada de trabalho de 17 horas diárias (Bolivianos, Chicanos (EUA); Dekasseguis (Japão); Lavoro Nero (Itália). Empregados domésticos (PALLAMC, 2009)
8 TRABALHO NA PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO XXI O trabalho estável passa a ser quase virtual, a erosão do trabalho contratado e regulamentado Empreendedorismo Cooperativismo Trabalho T b voluntário Trabalho atípico Este quadro é caracterizado por um processo de precarização do trabalho, que os capitais globais estão exigindo iid também o desmonte da legislação l social il protetora do trabalho. Antunes, 2007.
9 Armadilha da pobreza biomédica Empobrecimento b i t a longo prazo Redução d ã no acesso a assistência a saúde Morbidade d não tratadat Uso irracional de drogas (Whiteheadh et al. 2001)
10 Direito de cidadania Sistema Único de Saúde Universalidade, Integralidadee e a Equidade Diretrizes estratégicas A descentralização A integralidade Participação pç social Regionalização Hierarquização
11 CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE Desenvolvimento D l i t institucional i Características da divisão pormenorizada do trabalho Lógica Teylorista da divisão do trabalho
12 O trabalho em saúde é um trabalho essencial para a vida humana e é parte do setor de serviços. É um trabalho da esfera da produção não material, que se completa no ato de sua realização. Não tem como resultado um produto material, independente do processo de produção e comercialização no mercado. O produto é indissociável do processo que o produz; é a própria realização da atividade PIRES, 2000
13 CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS (CEO): Um estudo linha de base para a a avaliação e monitoramento dos serviços para o Brasil. VISÃO DO GESTOR Ministério da Saúde
14 Caracterização da política de gestão de pessoas para os trabalhadores do CEO 24,5% dos municípios possuem planos de cargos e salários institucionalizados, contemplando os profissionais do CEO. 61,2% do serviços monitoram o cumprimento da carga horária profissional. 51% avaliam o grau de satisfação dos profissionais. Ministério da Saúde
15 CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS (CEO): VISÃO DOS PROFISSIONAIS Ministério da Saúde
16 CONDIÇÕES DE TRABALHO EM TERMOS DE INSTRUMENTAIS E MATERIAL DE CONSUMO 80 % CONSIDERAM O INSTRUMENTAL ÓTIMO OU BOM. 79% CONSIDERAM O INSTRUMENTAL SUFICIENTE. 85% AFIRMAM QUE O MATERIAL DE CONSUMO UTILIZADO É BOM OU ÓTIMO. APENAS 2% RELATAM QUE OS MATERIAIS SEMPRE FALTAM. Ministério da Saúde
17 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 86% CONSIDERAM O EPI FORNECIDO DE QUALIDADE ÓTIMA OU BOA. APENAS 2% RELATAM QUE SEMPRE FALTAM. Ministério da Saúde
18 PRONTUÁRIOS 84% CONSIDERAM QUE OS PRONTUÁRIOS SÃO ORGANIZADOS 81% CONSIDERAM OS PRONTUÁRIOS PREENCHIDOS CORRETAMENTE 92% PREENCHEM O PRONTUÁRIO DIARIAMENTE 11% DOS CEO POSSUEM PROTUÁRIOS INFORMATIZADOS Ministério da Saúde
19 DISPONIBILIDADE DE PROTOCOLOS CLÍNICOS 21% DOS SERVIÇOS VISITADOS USAM O PROTOCOLO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. 24% USAM PROTOCOLO PRÓPRIO 48 % NAO USAM PROTOCOLO CLÍNICO 6% NÃO SOUBE INFORMAR Ministério da Saúde
20 REFERÊNCIA E CONTRA- REFERÊNCIA 88% DOS PACIENTES REFERENCIADOS POR ESCRITO 75% DAS NECESSIDADES DE INTERCONSULTA SÃO RESOLVIDAS DENTRO DO PRÓPRIO SERVIÇO 51% DOS CASOS QUE PRECISAM DE ATENÇÃO TERCIÁRIA SÃO MONITORADOS PELO CEO Ministério da Saúde
21 INTEGRAÇÃO COM ATENÇÃO PRIMÁRIA MÉDIA DA PROPORCÃO DE CASOS CORRETAMENTE REFERÊNCIADOS PARA ATENCAO SECUNDÁRIA ESPECIALIDADE MÉDIA DP MEDIANA 95% IC DIAGNÓSTICO 74% 30% 82% 62% 86% ENDODONTIA 78% 23% 80% 72% 85% PERIODONTIA 68% 24% 70% 60% 76% CIRURGIA 77% 23% 80% 69% 84% PACIENTES COM 74% 30% 82% 62% 86% NECESSIDADES ESPECIAIS Ministério da Saúde
22 INTEGRAÇÃO COM ATENÇÃO PRIMÁRIA MÉDIA DA PROPORCÃO DE CASOS PRONTOS PARA INCIAR TRATAMENTO ESPECIALIDADE MÉDIA DP MEDIANA 95% IC ENDODONTIA 62% 27% 70% 52% 71% PERIODONTIA 59% 33% 66% 46% 71% CIRURGIA 67% 33% 75% 55% 79% PACIENTES COM 78% 35% 100% 60% 95% NECESSIDADES ESPECIAIS Ministério da Saúde
23 CONTROLE, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 58% AFIRMAM CONHECER AS METAS PROPOSTAS PELA PORTARIA % RECONHECEM QUE FAZEM ACOMPANHAMENTO DESSAS METAS JUNTO COM AS COORDENAÇÕES (46% MENSALMENTE) 52% USAM ESSAS INFORMAÇÕES PARA GESTÃO APENAS 18% DESENVOLVERAM INSTRUMENTOS PRÓRPIOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE Ministério da Saúde
24 TRIANGULANDO DADOS GESTORES E PROFISSIONAIS VISÕES METAS AVALIAÇÃO UTILIZAÇÃO PORT. MENSAL DA 600 INFORMAÇÃO PARA GESTÃO GESTORES 91% 49% 81% PROFIS. 58% 46% 52% Ministério da Saúde
25 Tabela Cumprimento das Metas segundo Subgrupo de Especialidades. Brasil, Cumprimento das Metas do CEO Subgrupo Não Cumpre Cumpre Total N % N % N % Atenção Básica , , Periodonti a , , Endodonti d a , , Cirurgia Oral , , Menor
26 COMO DISCUTIR UM MODELO DE PROCESSO DE TRABALHO PARA O CEO
27 CEO CEO CEO CEO CEO C E O CE O CEO Estratégia CEO ATENÇÃO SECUNDÁRIA CEO em saúde bucal C E O CE O CE CEO CEO CEO CEO O CE
28
29 SERÁ QUE ESTAMOS ACOMPANHANDO AS MUDANCAS DOS MODELOS DE PROCESSO DE TRABALHO DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA? A GUISA DE CONCLUSÃO...
30 MODELO DE PROCESSO DE TRABALHO PARA O CEO Operacional Formar habilidadesee competências em Planejamento, Gestão e Avaliação Estabelecer redes de atenção em saúde bucal Protocolos X Modelos Lógicos de atenção a saúde Afetivo emocionalemocional É necessário reencantar o trabalho do cirurgião dentista
31 OPERACIONAL: Formar habilidades e competências em Planejamento, Gestão e Avaliação Gestores e gerentes do CEO devem ser competentes nos seus planejamentos anuais, bem como estabelecer metas de avaliação e monitoramento. Devem possuir habilidades no manuseio de tecnologiasleves leves como gerenciamento de filas, escuta dos usuários, avaliação da satisfação dos profissionais...
32 OPERACIONAL Estabelecer redes de atenção em saúde bucal Criar mecanismos de referência contra referência para os outros níveis de atenção. Responsabilizar e territorializar a atenção em saúde bucal tendo o CEO como agente catalisador desse processo.
33 OPERACIONAL Protocolos e/ou Modelos Lógicos de atenção a saúde bucal Enfatizar a implementação dos manual (protocolo) do Ministério da Saúde nos CEO Estabelecer um manual de funcionamento do CEO Discutir a implementação de modelos lógicos para orientação da ação e avaliação
34 Afetivo emocional É necessário reencantar o trabalho do cirurgiãodentista Teoria da centralidade do trabalho: Domínio individual Domínio das relações entre homens e mulheres Domínio político Domínio da teoria do conhecimento (Dejours, 2009)
35 A saúde mental no trabalho está intrinsecamente ligada a evolução da organização do trabalho blh EXISTE UMA DISTÂNCIA ENORME ENTRE COORDENAÇÃO E COOPERAÇÃO Esse processo envolve sofrimentos, conflitos e discussões A cooperação só é possível se os indivíduos se engajarem nos conflitos e nos debates coletivos, ou seja se eles se tornarem riscos. Retribuição pode ser de dois tipos: Material (salários, honorários, gratificações) Simbólica (Reconhecimento) (Dejours, 2009)
36 Portanto oapenas as quando se obtêm reconhecimento e o da utilidade e da qualidade do trabalho é que se tem a satisfação intensa da relação com o trabalho permitindo transformar o sofrimento em prazer (Dejours, 2009) Portanto não há como avançarmos no estabelecimento dosnossosprocessosde de trabalho, enquanto a sociedade de fato não nos reconhecer como importantes para a realização das suas atividades do dia a dia. Precisamos mostrar para os milhões de brasileiros i que nunca tiveram acesso a serviços odontológicos que podemos dar esta oportunidade a eles.
37 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO FOP CENTRO COLABORADOR EM VIGILÂNCIA A SAÚDE BUCAL psagoes@uol.com.brol
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