Programa de Pós-Graduação em Geociências-UFRGS - Geologia Marinha 2 Museu Oceanográfico- FURG.

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1 ASPECTOS TAFONÔMICOS DOS BIOCLASTOS DA PRAIA DO CASSINO, R.S. ABORDANDO OS FÓSSEIS DE VERTEBRADOS TERRESTRES (MEGAFAUNA PAMPEANA EXTINTA) E MARINHOS (PEIXES E CETÁCEOS) Felipe Caron 1,2, Francisco S. C. Buchmann 2 & Renato P. Lopes 2 1 Programa de Pós-Graduação em Geociências-UFRGS - Geologia Marinha (caronfelipe@yahoo.com); 2 Museu Oceanográfico- FURG. Abstract. This work describes the taphonomic aspects of land vertebrate fossils from extinct pleistocene megafauna, marine fishes and cetacean found on the foreshore of Cassino beach, RS. The taxa were evaluated, as well the taphonomic aspects (biostratinomic): bioclastic characteristics features (size and shape) and its space-time distribution. The bioclasts found are related to Quaternary deposits on the coastal plain of Rio Grande do Sul, associated to sea level changes. The bioclasts from land mammals are represented mainly by bone from the extinct pleistocene megafauna: Artiodactyla (Mazama sp. e Blastocerus sp.), Xenarthra (Glyptodon sp., Panochthus sp., Doedicurus sp., Holmesina sp., Lestodon sp.), Notungulata (Toxodon sp.) Litopterna (Macrauchenia sp.). The marine fossils are represented by Teleosteii (Netuma sp., Pogonias sp.), Elasmobranchii and Cetacea (Pontoporia sp.). The bioclasts showed spherical to sub-spherical shapes, mean size of 52mm, so classified as well sorted pebbles. When compared to the bioclasts from Concheiros beach, their size and shape characteristics shows the evidence of further reworking, possibly due to greater distance from source area. The distribuition and approuch patterns for bioclasts to foreshore are closely related to seasonal patterns of storms rising wave and current energy enough to transport this particles from the shoreface to swash zone. The spatial distribution of bioclasts indicates the sites of wave energy concentration. Palavras-chave: [Tafonomia, Megafauna pampeana, Praia arenosa] 1. Introdução O presente trabalho estuda os aspectos tafonômicos dos bioclastos (fragmentos de ossos fósseis) encontrados rolados no pós praia arenoso do Cassino, RS (Figura 1). Além da identificação dos taxa presentes e percentagens de identificados e não identificados, o trabalho se divide em duas partes: 1- As características das partículas, tamanho e formas dos seixos, blocos e matacões. 2- As variações do volume e a identificação dos padrões de distribuição espacial e distribuição temporal no ambiente praial. Os trabalhos de Buchmann (1994, 2002), Lopes et al. (2002) e Caron (2004) relacionaram a ação hidrodinâmica atual (ondas e correntes) durante as tempestades com o aporte de bioclastos (fragmentos de ossos fósseis da extinta megafauna pampeana) até a praia a partir do retrabalhamento na antepraia das fácies fossilíferas acumuladas no decorrer de flutuações do nível do mar no Quaternário (Tomazelli & Villwock, 2000). 2. Métodos e Técnicas Os fósseis foram coletados no pós-praia ao longo da praia do Cassino estabelecendo 10 estações com trechos de 600m cada (de A a J), dos molhes da Barra até a estátua de Iemanjá, no total de 6km (Figura 1A). Foram 1

2 analisados dados de 140 saídas de campo, num total de 640km amostrados, realizadas no período entre agosto de 2000 a agosto de O material coletado foi lavado, seco, triado e numerado. A identificação dos fósseis foi baseada na bibliografia específica, em comparações com espécies atuais e/ou fósseis das coleções de referência nas dependências do Museu Oceanográfico (FURG) e do Museu de História Natural da Fundação Zoobotânica (FZB). Os bioclastos foram medidos com um paquímetro em milímetros, a fim de classificá-los segundo a escala granulométrica de Wentworth (1922). A estimativa do tamanho, forma e volume foi obtida com a multiplicação dos três eixos, maior, intermediário e menor, segundo o modelo proposto por Dürr (1994). O tratamento de dados de tamanho, forma e volume, bem como, as tabelas e gráficos foram realizados pelo programa EXCEL 5.0. Na análise das características das partículas, como tamanho e forma, foram comparados 1177 bioclastos do Cassino (este trabalho) com 635 bioclastos de mesma natureza, coletados no trecho de costa dos Concheiros, descritos por Buchmann (2002). Na caracterização ao longo do tempo e espaço, estudou-se a variação do volume obtido por saída ao longo dos anos e sua distribuição espacial ao longo das estações estabelecidas. 3. Resultados Foram identificados 27% dos ossos, e 73% são lascas de ossos não identificados conforme a figura 1. Os bioclastos identificados são representados principalmente por ossos da extinta megafauna pampeana, sendo 42% pertencentes à Ordem Artiodactyla (Mazama sp. e Blastocerus sp.); 36% à Ordem Xenarthra (Glyptodon sp., Panochthus sp., Doedicurus sp., Holmesina sp., Lestodon sp.); 0,3% à Ordem Notungulata (Toxodon sp.) e 0,3% à Ordem Litopterna (Macrauchenia. sp.). Dos fósseis marinhos, 19% são representados por teleósteos (Netuma sp., Pogonias sp.) e elasmobrânquios, e 2% por cetáceos, provavelmente (Pontoporia sp.), conforme a figura 1. Os ossos fósseis de organismos marinhos são melhor preservados do que os terrestres Características dos bioclastos No Cassino foram medidas 1177 bioclastos. Os tamanhos variam de 16 a 187mm com tamanho médio de 52mm. Como mostra a figura 2A correspondente ao histograma de freqüência simples, notou-se a predominância do tamanho de seixos muito grossos (32 a 64mm) com freqüência de 60%, seguidos dos blocos pequenos (64 a 128mm) com 20% e seixos grossos (16 a 32mm) com 18%. A freqüência da classe de tamanho dos blocos grandes (128 a 256mm) foi pouco significativa, uma vez que não ultrapassa 2%. Foram medidos 635 bioclastos nos Concheiros com tamanhos de 2 a 460mm e tamanho médio de 63mm. O histograma (figura 2B), mostra que a distribuição no tamanho de grão foi bimodal com freqüências de 25% para seixos finos (16 a 32mm) e 20% para seixo muito grosso (32 a 64mm). Foram encontrados 16% para blocos pequenos (64 a 128mm), 11% para seixos finos (4 a 8mm),10% para blocos grandes (128 a 256mm) e 4% para matacões pequenos (256 a 512mm). No Cassino (figura 2C) verificou-se o predomínio das formas esféricas e subesféricas (62%) referentes a razões de 1 à 1.5, de Dürr (1994). Nos seixos, blocos e matacões que representam as formas discóides, lamelares e cilíndricas, entre as razões de 1,5 à 2,0 chegam a 22%. As formas essencialmente discóides, lamelares, cilíndricas e suas variantes, com razões entre 2

3 2,0 e 3,0 atingem 12% e as demais formas encontradas (acima de 3), com razões de até 4,75 representam 4%. Nos Concheiros verifica-se o predomínio das formas esféricas e subesféricas (42%) referentes a razões de 1 a 1.5. Os bioclastos com formas discóides, lamelares e cilíndricas, entre as razões de 1,5 a 2,0 chegam a 30%. As formas essencialmente discóides, lamelares, cilíndricas e suas variantes, com razões entre 2,0 e 3,0 atingem 20% e as demais formas encontradas (acima de 3), com razões de até 8,3 no eixo das abscissas, representam 8% conforme a figura 2D Distribuição espaço temporal Na figura 3A observa-se o volume dos bioclastos coletados em cada saída de campo entre os anos de 2000 e 2003 na praia do Cassino. Foi observado que durante o final do outono e o inverno, devido à ação de tempestades, o volume de bioclastos é maior, enquanto que na primavera e verão o volume decresce significativamente, chegando muitas vezes a se extinguir. No entanto, notaram-se diferenças no volume total para cada ano, sendo possível perceber variações na capacidade de transporte dos bioclastos pelas ondas incidentes. Os maiores volumes encontrados em 2000 se concentram nos meses de agosto e setembro, e em 2001 nos meses de setembro e outubro. No ano de 2002 os meses de junho, setembro e outubro alcançam os volumes mais significativos. A figura 3D mostra a distribuição espacial dos seixos blocos e matacões no ambiente praial ao longo do tempo amostrado considerando o número e volume total, para cada estação. Observaram-se maiores volumes para as estações E e F com e 14981cm 3 de bioclastos respectivamente. A estação A, alcança 10044cm 3 e os menores volumes foram observados nas estações I e J com 2856 e 862cm 3, respectivamente. 4. Discussão 4.1. Características dos bioclastos. Os bioclastos do Cassino são bem selecionados quanto ao tamanho e forma, provavelmente devido a grande distância da área fonte, diferentemente dos Concheiros, cujos bioclastos conservam os padrões originais dos ossos, devido a menor distância da área fonte. O trabalho de Buchmann & Tomazelli (2000) considera que o aporte destes bioclastos até a linha de costa depende principalmente da profundidade da área fonte. No Cassino as razões entre 2,0 e 3,0 atingem 12% e razões máximas de 4,75. Enquanto que nos Concheiros, as razões acima de 3,0 foram definidas como formas A+ e M+, foram partículas cuja forma bem marcada, como ossos alongados que tendem a ser muito cilíndricos (A+). As razões entre 2,0 e 3,0 atingem 30% com máxima em 8,3. Muitas das formas estimadas das partículas de tamanho seixo bloco e matacão não se inserem nas razões propostas segundo o modelo de (Dürr, 1994), provavelmente por serem fragmentos de ossos e não fragmentos de rocha Distribuição espaço temporal A concentração de fósseis encontrados na praia atual deve-se à ação de processos hidrodinâmicos atuais (ondas de tempestade, deriva litorânea, correntes, etc), que promovem o transporte e a deposição de materiais erodidos de várias áreas-fontes, constituídas por fácies acumuladas no decorrer de antigas flutuações do nível do mar (Buchmann, 1994, 2002; Buchmann & Tomazelli, 1999; Lopes et al. 2001; Caron, 2004). A distribuição espacial dos bioclastos na área de estudo indica locais onde há concentração de energia de ondas (estações 3

4 E e F). O trabalho de Tozzi & Calliari (2000) mostra que nas estações E e F são observadas as maiores alturas de onda registradas na praia. Estes autores observaram que durante o outono e inverno são mais comuns às condições de alta energia, com ondas de sul e sudeste, caracterizadas muitas vezes por perfis de erosão. Isso reforça a idéia dos bioclastos ocorrerem com maior freqüência e expressarem maiores volumes no pós-praia durante períodos de maior energia de onda. 5. Conclusões As partículas (bioclastos) do Cassino apresentam formas esféricas a sub-esféricas, com tamanho de seixo muito grosso e bem selecionadas. As partículas dos Concheiros apresentam formas sub-esféricas a alongadas, com distribuição bimodal, mal selecionadas, com partículas variando entre poucos granulos até blocos. Os fósseis cujas razões estão acima de 3,0 observados em pequeno número no Cassino, mas em grande número nos Concheiros, sugere que os bioclastos são bem preservados, como é o caso de ossos alongados tendem a ser muito cilíndricos, e não se inserem nas razões propostas segundo o modelo de Dürr (1994), devido provavelmente à sua natureza orgânica. As características de tamanho, forma, seleção e retrabalhamento dos bioclastos no Cassino sugerem grande distância da áreafonte quando comparadas aos bioclastos dos Concheiros, com menor seleção e formas cilíndricas sugerindo pequena distância da área-fonte. O aporte de bioclastos durante os anos de amostragem estão diretamente ligados aos padrões sazonais de tempestades e conseqüente incidência de onda e correntes capazes de transportar estas partículas até o estirâncio. A distribuição espacial dos bioclastos na área de estudo indicam locais com concentração de energia de ondas, nas estações E e F. 6. Referências BUCHMANN, F. S. C Distribuição dos fósseis pleistocênicos na zona costeira e plataforma continental interna no Rio Grande do Sul. Acta Geológica Leopoldensia. 17(39/1): BUCHMANN, F. S. C Bioclastos de organismos terrestres e marinhos na praia e plataforma interna do Rio grande do Sul: natureza, distribuição, origem e significado geológico. Tese de Doutorado Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 120p. BUCHMANN, F. S. C. & TOMAZELLI, L. J Fósseis da megafauna terrestre coletados na plataforma continental interna, RS, Brasil, e sua relação com a dinâmica costeira passada e atual. 7º Congresso Brasileiro de Estudos do Quaternário, Porto Seguro, BA, Anais, VII ABEQUA zco025.pdf. BUCHMANN, F. S. C. & TOMAZELLI, L. J Altos topográficos submersos (parcéis) na antepraia do Rio Grande do Sul, Brasil, e sua influência na morfologia e dinâmica praial. Simpósio Brasileiro sobre Praias Arenosas. Itajaí. Anais: CARON, F., Aspectos taxonômicos e tafonômicos dos fósseis de vertebrados terrestres (Megafauna pampeana extinta) e marinhos (Peixes e Cetáceos) da praia do Cassino, RS. Monografia de conclusão do curso de Oceanologia, 4

5 FURG, Rio Grande, RS. 129p, inédito. DÜRR, S. D Quick estimation of pebble volumes. Research methods papers, J. Sediment. Res. A64(3): LOPES, R. P., BUCHMANN, F. S. C., CARON, F. & ITUSSARY, M.E Tafonomia e Sedimentologia associada aos fósseis de vertebrados (megafauna extinta) encontrados nas barrancas do arroio Chuí e linha de costa, RS, Brasil. Pesquisas, 28(2): TOMAZELLI, L.J. & VILLWOCK, J.A O Cenozóico do Rio grande do Sul: Geologia da Planície Costeira. Holz, M & DeRos, L.F. (editores), Geologia do Rio Grande do Sul. Edição CIGO/UFRGS. 444p. TOZZI, H. A. M. & CALLIARI, L. J Morfodinâmica da Praia do Cassino, RS. Pesquisas. 27 (1): WENTWORTH, C. K., A Scale of Grade and Class Terms for Clastic Sediments. Journal Sedimentary Petrology 30: Figura 1: A esquerda o mapa de localização da área de estudo (fonte: INPE, LOG), a direita acima a proporção entre bioclastos identificados e não identificados e direita abaixo proporção entre as ordens identificadas. 5

6 Figura 2: Histograma de freqüência simples dos seixos, blocos e matacões (A) do Cassino e (B) dos Concheiros. Diagrama binário X/Y (eixo maior por eixo intermediário) e Y/Z (eixo intermediário por eixo menor) mostrando a forma dos bioclastos do Cassino (C) e o modelo simplificado de Dürr (1994), e (D) Concheiros (modificado Buchmann 2002). Figura 3: A): Volume (cm 3 ) de bioclastos coletados em cada saída de campo entre os anos de 2000 e 2003 no Cassino. B): Histograma em barras do volume total (em cm 3 ) e número de seixos blocos e matacões no eixo Y, e as estações predeterminadas (A molhes da barra; J estátua de Iemanjá) no eixo X. 6

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