CONSULTORIA TÉCNICA EM ÁREAS VERDES DOMÉSTICAS URBANAS

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1 CONSULTORIA TÉCNICA EM ÁREAS VERDES DOMÉSTICAS URBANAS NUNES, Marcelo; Nunes, Bárbara Faria; BERNARDES, Laryssa Moreira; COELHO, Tamylla Rodrigues; FERRARI, Juliana Marques; AGUIAR, Lorrana Campos de Oliveira; OLIVEIRA, Saulo Araújo; PIRES, Larissa Leandro; GANGA, Rita Maria Devós Palavras-chave: consultoria, paisagismo, planejamento, planta ornamental. Introdução O conceito de paisagismo leva em consideração aspectos de ciência e arte, na medida em que envolve informações sobre fenômenos da realidade exterior e interior das paisagens, além de se constituir numa maneira de expressão da sensibilidade humana. Sua prática abrange, entre outros, conhecimentos sobre solos, botânica, ecologia, psicologia, sociologia e urbanismo (Lira Filho, 2001). É importante que o paisagista tenha noções básicas de paisagens naturais e de paisagens culturais (construídas), bem como saber planejar a integração de tais conhecimentos em benefício do homem. Deste modo, percebe-se que é um profissional capacitado a aperfeiçoar a utilização de determinada área por uma comunidade, conservando melhor sua produtividade (Lira Filho, 2001). É por meio do projeto paisagístico que ele pode expressar suas concepções e propostas de paisagem. Ademais, o projeto configura-se na linguagem mais apropriada para o cliente entender e apreciar aquilo que fora elaborado pelo paisagista, segundo seus anseios ambientais (Lira Filho, 2003). Goiânia está entre as cidades do País com maior índice de área verde por habitante. Porém, verifica-se que muitos erros são cometidos quando da escolha das espécies mais adequadas a determinados ambientes, seja na arborização urbana ou em jardins residenciais urbanos, pela falta de planejamento paisagístico no momento de sua implantação. Estes erros vão desde o excesso de plantas por m 2, plantas exigentes em meia sombra em condição de pleno sol, falta de controle de plantas daninhas, falta de manutenção nos jardins, bem como diversas outras situações corriqueiras. A maioria dessas situações pode ser resolvida se detectadas em tempo hábil e, muitas vezes, com soluções relativamente simples,

2 justificando, pois, a realização deste projeto de extensão, especialmente quando se considera a grande demanda existente nessa área. Neste contexto, o presente projeto objetivou atender à demanda da comunidade na resolução de pequenos problemas em áreas verdes domésticas urbanas, sobretudo jardins residenciais; oferecer noções básicas de jardinagem aos discentes do projeto, os quais buscaram soluções para cada área em particular, com troca de conhecimento entre docentes, discentes da EA e a comunidade; estimular os discentes para pesquisa relacionada à solução dos problemas enfrentados na consultoria, despertando maior interesse pelas ciências agrárias e autoconfiança; integrar os alunos com os possíveis campos de trabalho, propiciando-lhes maturidade, iniciativa na tomada de decisões e vivência prática na resolução de problemas. Metodologia A elaboração de projetos paisagísticos envolve, basicamente, três etapas: plano preliminar, anteprojeto e projeto definitivo. O plano preliminar é um esboço primário no qual se elencam as informações básicas para a criação do jardim. O anteprojeto constituiu a parte mais trabalhosa e criativa de todo o processo, no qual se definem diversas propostas para a escolha final daquela mais adequada à submissão ao cliente, para sua avaliação e possíveis alterações. O projeto definitivo, por sua vez, compreende o desenvolvimento detalhado das ideias do anteprojeto (Lira Filho, 2003). Assim, a cada solicitação de consultoria feita à equipe do projeto de extensão, o trabalho se iniciou com uma entrevista junto ao cliente, com o objetivo de identificar suas preferências e necessidades. No caso de a clientela ser composta por mais de uma pessoa, como uma família, por exemplo, todos forram ouvidos. A seguir, as informações coletadas foram convenientemente analisadas, passando-se por uma revisão/seleção das espécies vegetais preferidas ou mais adequadas para o ambiente em questão, de acordo com as condições disponíveis. Para isso, as espécies foram analisadas quanto ao porte, tipo de raiz, época de florescimento, período de frutificação etc, sendo levantadas também informações

3 sobre exigência em luminosidade e em água, determinantes para o seu desenvolvimento. Estas informações contribuem fundamentalmente para a escolha e manutenção das espécies, bem como na ampliação de sua vida útil. Posteriormente, as áreas foram medidas com o auxílio de uma trena, procedendo-se à confecção de um croqui para melhor compreensão do local e para a distribuição das espécies. Baseado neste levantamento elaborou-se uma planta baixa com a proposta a ser submetida aos clientes, contendo as alterações sugeridas e previamente discutidas pela equipe de trabalho. Esta proposta final, com a planta baixa, foi idealizada com o auxílio do Programa AutoCad. Fez-se, ainda, o detalhamento do orçamento de implantação de uma das propostas, solicitado pelo cliente. Resultados e discussão Foram executados quatro projetos paisagísticos, sendo dois para áreas residenciais, um para uma área comercial e um para a área externa de uma instituição pública, a qual aguarda apenas a aprovação de alguns professores e da Coordenação/Direção do local, e uma consultoria onde realizou-se apenas a sugestão de plantas para uma jardim residencial e a disposição de cada uma delas. A primeira atividade consistiu na elaboração de uma solução paisagística para uma área externa residencial de aproximadamente 38m 2. O cliente em questão solicitou um projeto com espécies vegetais com flores vermelhas, palmeiras e luminárias. Sugeriu-se, então, Clorophytum comosum,areca bambu, azaléia e buxinho, além de pedras de Pirinópolis na composição. A proposta de jardim foi aprovada pelos proprietários, porém com a desistência das luminárias. Outra consultoria realizada referiu-se a um consultório em construção, cuja solicitação foi a implantação de algumas espécies ornamentais em uma área externa de formato circular, de baixa manutenção e que suportassem forte incidência solar. Foram sugeridas as seguintes espécies para este local: Beaucarnea recurvata e pedrisco. Neste mesmo projeto havia mais duas áreas distintas internamente, ambas de 9m 2 cada, as quais necessitavam de plantas de

4 meia sombra, porém com resistência à luz solar, devido à maior incidência do sol em determinados períodos do dia. Tais áreas configuravam jardins de inverno com espelho d água, com pouca manutenção e com sistema de irrigação. O sistema de irrigação foi aproveitado e as espécies indicadas foram bromélias, orquídeas e Bambu gracilis, além de uma cobertura do solo com casca de pinus e argila expandida. Na consultoria realizada em um jardim residencial, realizou-se a prestação dos serviços de locação de plantas e seleção de espécies. A proposta aprovada pelo cliente sugeriu as espécies: Clorophytum comocum, palmeira ráfis, maranta bigode-de-gato e uma cobertura de casca de pinus. Uma solicitação de consultoria foi feita por um docente da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos (EA/UFG), visando a revitalização da rotatória na Unidade. Realizou-se uma pesquisa entre alunos e servidores, para levantar preferências e ideias. A partir deste resultado alguns croquis foram preparados, mas, por motivos alheios ao grupo de extensão, tais atividades foram interrompidas e a consultoria foi cancelada. Por fim, outro docente da EA/UFG demonstrou interesse por um projeto de jardim em vasos para a sacada de seu apartamento. Após a seleção das espécies e tipos de vãos, realizou-se o planejamento da disposição das plantas: uma Myrciaria jaboticaba, orquídeas e sendo todos os vasos com o acabamento de cascas de pinus. Houve ainda a confecção da planta baixa da sacada. Foi requerido, também, opções de espécies vegetais apropriadas à parte interna do apartamento, tais como pacova, lírio da paz e palmeira ráfis. A proposta foi aprovada e entregue, já com o orçamento solicitado para sua implantação. Para Lira Filho (2001), o julgamento sobre a valoração da paisagem envolve estímulos visuais e reações pessoais e culturais a tais estímulos, vislumbrando, dois tipos de valores: os estéticos e os afetivos. O paisagismo, adicionalmente, considera outra categoria de valor, relacionada a aspectos econômicos, ou seja, o quanto os indivíduos ou a sociedade estariam dispostos a pagar pelo usufruto destas paisagens. Este último contexto implica nas sensações de prazer que a paisagem pode proporcionar, sejam elas motivadas pela beleza,

5 impressões transmitidas pelos cenários em si (tranquilidade, liberdade etc.), ou por atividades direta ou indiretamente vinculadas à paisagem, como a prática de exercícios ou a recreação, por exemplo. Os trabalhos realizados permitiram que os bolsistas tivessem contato com o meio paisagístico e de consultorias técnicas, ampliando os conhecimentos sobre essa área de trabalho. Além disso, contribuíram para o enriquecimento quanto às noções de planejamento e condições de desenvolvimento de diversas espécies quanto à luminosidade, umidade, adubação e até mesmo manutenção. Salientase, inclusive, que tais atividades foram fundamentais no estreitamento das relações com o público externo à Universidade, melhorando a comunicação de modo geral (extensão universitária). Além disso, considerou-se igualmente relevante a possibilidade de diversos alunos terem contato com a área do paisagismo, bem como vivenciar o trabalho em equipe de forma bastante prática. Estas ações, com certeza, fomentaram o interesse por trabalhos e pesquisas, além da geração de futuros profissionais na área de consultoria e paisagismo. Conclusões É muito importante o conhecimento das plantas ornamentais, suas necessidades e exigências, para que se possa indicá-las em projetos paisagísticos. Da mesma forma, é também relevante o estudo do ambiente de implantação da área verde e de suas características, para que o projeto elaborado consiga, com eficiência, solucionar o problema nele existente. Referencias Bibliográficas LIRA FILHO, J. A. de. Paisagismo: elaboração de projetos de jardim. Viçosa: Aprenda fácil, p. LIRA FILHO, J. A. de. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa: Aprenda fácil, p. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1995, 1120p.

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