APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA

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1 APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA Cód.: APV Nº: - Versão: 4 Data: 10/07/2017 DEFINIÇÃO Benefício requerido pelo servidor, alterando sua situação de ativo para inativo, abrangido pelo Regime Próprio de Previdência Social de que trata o art. 40, e alterações posteriores, da Constituição Federal de 1988, desde que preenchidos os requisitos exigidos por lei. REQUISITOS BÁSICOS PARTE I REGRAS PERMANENTES 1º HIPÓTESE - Aplicável aos servidores que ingressaram no serviço público de 01/01/2004 à 03/02/2013, ou àqueles que não optaram pelas regras dos arts. 2º e 6º da EC nº 41/2003 ou do art. 3º da EC nº 47/2005. POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Art. 40, 1º, III, a, da CF/88, com redação dada pela EC nº 41/2003 REQUISITOS HOMEM MULHER Professor (*) Demais servidores Professora (*) Demais servidoras Tempo de contribuição dias (30 anos) dias (35 anos) dias (25 anos) dias (30 anos) Tempo no serviço público dias (10 anos) Tempo no cargo dias (5 anos) Idade mínima 55 anos 60 anos 50 anos 55 anos Forma de cálculo Aplicação da média aritmética simples das maiores contribuições efetuadas a partir de Julho/94 Teto do benefício Remuneração do servidor no cargo efetivo Reajuste do benefício Reajuste na mesma data em que ocorrer o reajuste do RGPS para manutenção do valor real * Redutor conforme art. 40, 5º, da CF/88, exclusivo para funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. 2º HIPÓTESE - Aplicável aos servidores que ingressaram no serviço público de 01/01/2004 à 03/02/2013, ou àqueles que não optaram pelas regras dos arts. 2º e 6º da EC nº 41/2003 ou do art. 3º da EC nº 47/2005. POR IDADE Art. 40, 1º, III, b, da CF/88 REQUISITOS HOMEM MULHER Tempo no serviço público dias (10 anos) Tempo no cargo dias (5 anos) Idade mínima 65 anos 60 anos Forma de cálculo* Aplicação da média aritmética simples das maiores contribuições efetuadas a partir de Julho/94 Teto do benefício Reajuste do benefício Remuneração do servidor no cargo efetivo Reajuste na mesma data em que ocorrer o reajuste do RGPS para manutenção do valor real * Não se aplicou a média aritmética no cálculo dos benefícios concedidos até 19/02/2004, para os quais considerou-se a última remuneração no cargo efetivo. 1

2 3º HIPÓTESE - Aplicável aos servidores que ingressaram no serviço público federal, em cargo efetivo, a partir de 04/02/2013, e a servidores admitidos antes de 04/02/2013 que optarem pelo Regime de Previdência Complementar (FUNPRESP). POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Lei nº /12 REQUISITOS HOMEM MULHER Professor (*) Demais servidores Professora (*) Demais servidoras Tempo de contribuição dias (30 anos) dias (35 anos) dias (25 anos) dias (30 anos) Tempo no serviço público dias (10 anos) Tempo no cargo dias (5 anos) Idade mínima 55 anos 60 anos 50 anos 55 anos Aplicação da média aritmética simples das maiores remunerações, correspondente a Forma de cálculo 80% de todo o período contributivo, desde Julho/1994, ou desde a data do início da contribuição, se posterior. Inclui-se as remunerações do RGPS e do RPPS Teto do benefício Limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS Assegurado aos servidores admitidos antes de 04/02/2013, que aderiram ao Regime de Previdência Complementar (FUNPRESP), calculado com base nas contribuições à RPPS s. Benefício especial Equivale à média aritmética simples das maiores remunerações anteriores à adesão à FUNPRESP, utilizadas como base para as contribuições aos RPPS s, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde a competência julho de 1994 ou desde a do início da contribuição, se posterior, e o teto do benefício, multiplicada pelo fator de conversão. Fator de conversão (apenas aos admitidos antes de 04/02/2013 que optaram pela FUNPRESP) Divisão entre a quantidade de contribuições mensais e 390 Divisão entre a quantidade de contribuições mensais e 455 Divisão entre a quantidade de contribuições mensais e 325 Divisão entre a quantidade de contribuições mensais e 390 Reajuste do Na mesma data e com o mesmo índice do RGPS benefício * Redutor conforme art. 40, 5º, da CF/88, exclusivo para funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. PARTE II REGRAS DE TRANSIÇÃO 1º HIPÓTESE - Aplicável aos servidores que tenham ingressado em cargo efetivo até 16/12/1998. ART. 2º DA EC Nº 41/2003 REQUISITOS HOMEM MULHER Professor (*) Demais servidores Professora (*) Demais servidoras Tempo de contribuição dias (35 anos) dias (30 anos) Tempo no cargo dias (5 anos) Idade mínima 53 anos 48 anos Pedágio Acréscimo de 20% no tempo que faltava em 16/12/98, para atingir o tempo total de contribuição Acréscimo de 17% Acréscimo de 17% no tempo exercido no tempo exercido até 16/12/98, desde até 16/12/98, desde Regra especial para que se aposente, que se aposente, - magistério exclusivamente, exclusivamente, - com tempo de com tempo de efetivo exercício efetivo exercício nas funções de nas funções de 2

3 Forma de cálculo Teto do benefício Reajuste do benefício magistério magistério Aplicação da média aritmética simples das maiores contribuições efetuadas a partir de Julho/94. Posteriormente, aplica-se a tabela de redução, conforme quadros abaixo Remuneração do servidor no cargo efetivo Reajuste na mesma data em que ocorrer o reajuste do RGPS para manutenção do valor real Requisitos do art. 2º da EC nº 41/2003 completados até 31/12/2005* Idade Homem Mulher % a reduzir (3,5% a.a.) % a receber ,5% 75,5% % 79% ,5% 82,5% % 86% ,5% 89,5% % 93% ,5% 96,5% % 100% Requisitos do art. 2º da EC nº 41/2003 completados após 01/01/2006* Idade Homem Mulher % a reduzir (5% a.a.) % a receber % 65% % 70% % 75% % 80% % 85% % 90% % 95% % 100% * Exceto professores 2º HIPÓTESE - Aplicável aos servidores que tenham ingressado no serviço público até 31/12/2003. ART. 6º DA EC Nº 41/2003 REQUISITOS HOMEM MULHER Professor (*) Demais servidores Professora (*) Demais servidoras Tempo de contribuição dias (30 anos) dias (35 anos) dias (25 anos) dias (30 anos) Tempo no serviço público dias (20 anos) Tempo na carreira dias (10 anos) Tempo no cargo dias (5 anos) Idade mínima 55 anos 60 anos 50 anos 55 anos Forma de cálculo Aposentadoria integral (última remuneração do cargo efetivo) Teto do benefício Remuneração do servidor no cargo efetivo Reajuste do benefício Paridade conforme lei * Redutor conforme art. 40, 5º, da CF/88, exclusivo para funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. 3

4 3º HIPÓTESE Aplicável aos servidores que tenham ingressado no serviço público até 16/12/1998. ART. 3º DA EC Nº 47/2005 REQUISITOS HOMEM MULHER Tempo de contribuição dias (35 anos) dias (30 anos) Tempo no serviço público dias (25 anos) dias (25 anos) Tempo na carreira dias (15 anos) dias (15 anos) Tempo no cargo dias (5 anos) dias (5 anos) Forma de cálculo Aposentadoria integral (última Aposentadoria integral (última remuneração no cargo efetivo) remuneração no cargo efetivo) Teto do benefício Remuneração do servidor no cargo Remuneração da servidora no efetivo cargo efetivo Reajuste do benefício Paridade com a remuneração dos Paridade com a remuneração dos Idade mínima servidores ativos Soma (Tempo de contribuição + Idade mínima) = 95 servidores ativos Soma (Tempo de contribuição + Idade mínima) = 95 PARTE III DIREITO ADQUIRIDO 1º HIPÓTESE - Aplicável aos servidores que completaram os requisitos para aposentadoria até 16/12/1998. COM PROVENTOS INTEGRAIS Art. 40, III, a e b, da CF/88, com redação original. REQUISITOS HOMEM MULHER Professor Demais servidores Professora Demais servidoras Tempo de serviço 30 (anos) anos 35 (trinta e cinco) anos 25 (vinte e cinco) anos 30 (trinta) anos Cálculo dos proventos Integralidade da remuneração percebida em atividade e reajustes com paridade com o do servidor ativo 2º HIPÓTESE - Aplicável aos servidores que completaram os requisitos para aposentadoria até 16/12/1998. COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE SERVIÇO Art. 40, III, c, da CF/88, com redação original REQUISITOS HOMEM MULHER Tempo de serviço 30 (trinta) anos 25 (vinte e cinco) anos Cálculo dos proventos Integralidade da remuneração percebida em atividade, com aplicação da proporcionalidade do tempo de serviço, sendo os reajustes com paridade com o do servidor ativo 3º HIPÓTESE - Aplicável aos servidores que completaram os requisitos para aposentadoria até 16/12/1998. POR IDADE, COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE SERVIÇO Art. 40, III, d, da CF/88, com redação original REQUISITOS HOMEM MULHER Idade 65 (sessenta e cinco) anos 60 (sessenta) anos Cálculo dos proventos Integralidade da remuneração percebida em atividade, com aplicação da proporcionalidade do tempo de serviço, sendo os reajustes com paridade com o do servidor ativo 4

5 4º HIPÓTESE - Aplicável aos servidores que preencheram todas as condições de elegibilidade estabelecidas até 31/12/2003. PROVENTOS INTEGRAIS Art. 40, III, a, da CF/88, com redação dada pela EC nº 20/98 REQUISITOS HOMEM MULHER Professor (*) Demais servidores Professora (*) Demais servidoras Tempo de contribuição dias (30 anos) dias (35 anos) dias (25 anos) dias (30 anos) Tempo no serviço público dias (20 anos) Tempo na carreira dias (10 anos) Tempo no cargo dias (5 anos) Idade mínima 55 anos 60 anos 50 anos 55 anos Forma de cálculo Aposentadoria integral (última remuneração do cargo efetivo) Teto do benefício Remuneração do servidor no cargo efetivo Reajuste do benefício Paridade com a remuneração dos servidores ativos * Redutor conforme art. 40, 5º, da CF/88, exclusivo para funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. 5º HIPÓTESE Regra de transição Aplicável aos servidores com direito adquirido no período de 16/12/1998 a 31/12/2003. POR IDADE, COM PROVENTOS PROPORCIONAIS Art. 40, III, b, da CF/88, com redação dada pela EC nº 20/98 REQUISITOS HOMEM MULHER Tempo no serviço público dias (10 anos) Tempo no cargo dias (5 anos) Idade mínima 65 anos 60 anos Forma de cálculo Proventos proporcionais ao tempo de contribuição, calculados sobre a última remuneração no cargo efetivo Teto do benefício Remuneração do servidor no cargo efetivo Reajuste do benefício Paridade com a remuneração dos servidores ativos 6º HIPÓTESE Regra de transição Aplicável aos servidores com direito adquirido no período de 16/12/1998 a 31/12/2003. PROVENTOS PROPORCIONAIS Art. 8º, 1º, da EC nº 20/98 REQUISITOS HOMEM MULHER Tempo de contribuição (30 anos) dias (25 anos) Tempo no cargo dias (5 anos) Idade mínima 53 anos 48 anos Pedágio Acréscimo de 40% no tempo que faltava em 16/12/98, para atingir o tempo total de contribuição Proventos proporcionais equivalentes a 70% do valor máximo que o Forma de cálculo servidor poderia obter, acrescido de 5% por ano de contribuição que supere o tempo de contribuição acima mais o pedágio Reajuste do benefício Paridade com a remuneração dos servidores ativos 5

6 7º HIPÓTESE Regra de transição Aplicável aos servidores com direito adquirido no período de 16/12/1998 a 31/12/2003. PROVENTOS INTEGRAIS Art. 8º, caput, da EC nº 20/98 REQUISITOS HOMEM MULHER Professor (*) Demais servidores Professora (*) Demais servidoras Tempo de contribuição dias (35 anos) dias (30 anos) Tempo no cargo dias (5 anos) Idade mínima 53 anos 53 anos 48 anos 48 anos Pedágio Acréscimo de 20% no tempo que faltava em 16/12/98, para atingir o tempo total de contribuição Acréscimo de 17% no tempo exercido até 16/12/98, desde Acréscimo de 17% no tempo exercido até 16/12/98, desde que se aposente, que se aposente, Regra especial para exclusivamente, - exclusivamente, magistério com tempo de com tempo de - efetivo exercício nas funções de magistério efetivo exercício nas funções de magistério Forma de cálculo Proventos integrais correspondentes à última remuneração do cargo efetivo Reajuste do Paridade com a remuneração dos servidores ativos benefício * Redutor conforme art. 40, 5º, da CF/88, exclusivo para funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. DOCUMENTAÇÃO 1. Cópia, autenticada por tabelião ou com registro de conferência com o original por servidor público identificado, de documento oficial que identifique o servidor e comprove sua idade; 2. Cópia, autenticada por tabelião ou com registro de conferência com o original por servidor público identificado, do CPF ou de documento oficial que contenha o CPF; 3. Declaração de Bens e Rendas: Formulário DAP 171 Autorização de Acesso aos Dados de Bens e Rendas das Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física Anexo II ou Formulário DAP 170 Declaração de Bens e Rendas Anexo I; 4. Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, para servidores admitidos até 11/12/1990; 5. Certidão(ões) de Tempo de Contribuição de outros regimes de contribuição, expedida(s) por órgão(ãos) ou entidade(s) competentes, caso haja tempo de contribuição averbado; 6. Cópia, autenticada por tabelião ou com registro de conferência com o original por servidor público identificado, do diploma registrado no MEC, referente ao título apresentado pelo servidor (doutorado, mestrado, especialização ou aperfeiçoamento); 7. Formulário DAP 020 Declaração de Acumulação de Cargos, Empregos, Funções e Proventos e documentação pertinente explicitada no próprio formulário. 6

7 FORMULÁRIOS DAP 021 Aposentadoria DAP 020 Declaração de Acumulação de Cargos, Empregos, Funções e Proventos; DAP 170 Declaração de Bens e Rendas Anexo I; DAP 171 Autorização de Acesso aos Dados de Bens e Rendas das Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física Anexo II. INFORMAÇÕES GERAIS Regras e fundamentos legais 1. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto no artigo 40 da Constituição da República Federativa do Brasil. (Art. 40 da CF/88, com a redação dada pela EC nº 41/2003) 2. Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata o item anterior serão aposentados voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de 10 (dez) anos de efetivo exercício no serviço público e 5 (cinco) anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as seguintes condições: (Art. 40, 1º, inciso III, da CF/88, com a redação dada pela EC nº 20/98) a) 60 (sessenta) anos de idade e 35 (trinta e cinco) de contribuição, se homem, e 55 (cinqüenta e cinco) anos de idade e 30 (trinta) de contribuição, se mulher; (Art. 40, 1º, inciso III, alínea a da CF/88, com redação dada pela EC nº 20/98) b) 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta) anos de idade, se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição. (Art. 40, 1º, inciso III, alínea b da CF/88, com redação dada pela EC nº 20/98) 3. Os requisitos de idade e de tempo de contribuição serão reduzidos em 5 (cinco) anos, em relação ao disposto na alínea a do item anterior, para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. (Art. 40, 5º, da CF/88, com a redação dada pela EC nº 20/98) 4. É assegurada a concessão, a qualquer tempo, de aposentadoria aos servidores públicos, que, até a data de publicação da Emenda Constitucional nº 41/03, tenham cumprido todos os requisitos para obtenção desses benefícios, com base nos critérios da legislação então vigente. (Art. 3º da EC nº 41/2003) 5. O servidor de que trata o art. 3º da EC nº 41/03 que opte por permanecer em atividade tendo completado as exigências para aposentadoria voluntária e que conte com, no mínimo, 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, se mulher, ou 30 (trinta) anos de contribuição, se homem, fará jus a um abono de permanência equivalente ao valor da sua contribuição previdenciária até completar as exigências para aposentadoria compulsória contidas no art. 40, 1º, II, da Constituição Federal, ou seja, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição. (Art. 3º, 1º, da EC nº 41/2003 e Lei Complementar nº 152/2015) 6. Ressalvado o direito de opção à aposentadoria pelas normas estabelecidas pelo art. 40 da CF/88 ou pelas regras estabelecidas pelo art. 2º da EC nº 41/2003, o servidor da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenha ingressado no serviço público até a data de publicação da EC nº 41/2003, 31/12/2003, poderá aposentar-se com proventos integrais, que corresponderão à totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se der a aposentadoria, na forma da lei, quando, observadas as reduções de idade e tempo de contribuição contidas no 5º do art. 40 da CF/88, vier a preencher, cumulativamente, as seguintes condições: (Art. 6º da EC nº 41/2003) 7

8 a) 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e 55 (cinqüenta e cinco) anos de idade, se mulher; b) 35 (trinta e cinco) anos de contribuição, se homem, e 30 (trinta) anos de contribuição, se mulher; c) 20 (vinte) anos de efetivo exercício no serviço público; e d) 10 (dez) anos de carreira e 5 (cinco) anos de efetivo exercício no cargo em que se der a aposentadoria. 7. É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que trata o art. 40 da CF/88, ressalvados, nos termos definidos em leis complementares, os casos de servidores: (Art. 40, 4º, da CF/88, com a redação dada pela EC nº 47/2005) I Portadores de deficiência. (incluído pela EC nº 47/2005) II Que exerçam atividades de risco; (incluído pela EC nº 47/2005) III Cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. (incluído pela EC nº 47/2005) 8. A aposentadoria voluntária vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato. (Art. 188 da Lei nº 8.112/90) 9. Ao ex-combatente que tenha efetivamente participado de operações bélicas, durante a Segunda Guerra Mundial, nos termos da Lei nº 5.315/67, será concedida aposentadoria com provento integral, aos 25 (vinte e cinco) anos de serviço efetivo. (Art. 195 da Lei nº 8.112/90) 10. Ressalvado o direito de opção à aposentadoria pelas normas estabelecidas pelo art. 40 da CF/88 ou pelas regras estabelecidas pelos art. 2º e 6º da EC nº 41/2003, o servidor da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenha ingressado no serviço público até 16/12/1998 poderá aposentar-se com proventos integrais, desde que preencha, cumulativamente, as seguintes condições: (Art. 3º da EC nº 47/2005) a) trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta anos de contribuição, se mulher; b) vinte e cinco anos de efetivo exercício no serviço público, quinze anos de carreira e cinco anos no cargo em que se der a aposentadoria; c) idade mínima resultante da redução, relativamente aos limites do art. 40, 1º, inciso III, de um ano de idade para cada ano de contribuição que exceder a condição prevista na alínea a. 11. O professor que comprove, exclusivamente, tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio terá os requisitos de idade e de tempo de contribuição reduzidos em cinco anos. Considera-se como tempo de efetivo exercício na função de magistério a atividade docente de professor exercida exclusivamente em sala de aula, vedada a contagem de tempo relativo a qualquer outra atividade docente. (Art. 51 da Orientação Normativa SPS/MPS nº 3/2014) 12. O servidor que, na data do ato que o colocou em disponibilidade, contava com tempo de serviço para aposentadoria voluntária, poderá requerê-la como base no art. 40, inciso III, da CF/88, a qual deverá ser concedida pelo órgão ou entidade responsável pelo pagamento de seus proventos. (Orientação Normativa SEAP nº 74/91) 13. Não há que se falar em carência nos regimes próprios de previdência dos servidores públicos, porquanto a exigência constitucional para a aposentadoria estatutária é o mínimo de tempo de contribuição, que não se confunde com o tempo mínimo de recolhimento de contribuições. (Item 5, alínea vi, da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 369/2012) 8

9 Aposentadoria especial de magistério ensino infantil, fundamental e/ou médio 14. Será concedida aposentadoria especial ao professor, desde que comprove tempo de efetivo exercício exclusivamente nas funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio, e desde que preencha os seguintes requisitos: I - tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício na Administração Pública Federal direta, suas autarquias e fundações, empresa pública ou sociedade de economia mista da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - tempo mínimo de cinco anos de efetivo exercício no cargo efetivo em que se der a aposentadoria; e III - cinquenta e cinco anos de idade e trinta anos de tempo de contribuição, se homem, e cinquenta anos de idade e vinte e cinco anos de tempo de contribuição, se mulher. (Art. 3º da Orientação Normativa SRH/MP nº 8/2010) 15. São consideradas funções de magistério aquelas exercidas por professor no desempenho de atividades educativas, em estabelecimento de educação básica, constituída pela educação infantil, pelo ensino fundamental e pelo ensino médio, em seus diversos níveis e modalidades, incluídos, além do exercício de docência, os de direção de unidade escolar e os de coordenação e assessoramento pedagógico, conforme critérios e definições estabelecidos em normas próprias de cada ente federativo. (Art. 3º, único, da Orientação Normativa SRH/MP nº 8/2010) 16. Para fins de aposentadoria especial de professor, somente é permitida a contagem de efetivo exercício em funções de magistério, desenvolvidas em sala de aula. (Item 7 do Acórdão TCU-Segunda Câmara nº 1058/2013) 17. Não é possível a concessão de aposentadoria especial prevista no art. 40, 5º, da CF/1988, a servidor detentor do cargo de Técnico em Assuntos Educacionais. (Item 12 da Nota Técnica CGEXT/DENOP/SEGEP/MP nº 124/2014) Aposentadoria especial por tempo trabalhado em condições especiais 18. Aplicam-se ao servidor público, no que couber, as regras do regime geral da previdência social sobre aposentadoria especial de que trata o art. 40, 4º, inciso III, da CF/1988, até a edição de lei específica. (Súmula Vinculante STF nº 33/2014) 19. A Administração Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve analisar todos os pedidos de aposentadoria especial apresentados pelos servidores cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, independentemente da existência de prévia decisão judicial. (Item 87, alínea b, da Nota Técnica CGNAL/DRPSP/SPPS/MPS nº 02/2014) 20. Não é cabível a conversão de tempo comum em especial no âmbito dos RPPS, em razão da vedação de contagem de tempo de contribuição fictício, estabelecida no art. 40, 10º, da CF/1988, conforme manifestação reiterada do STF. A soma de tempo decorrente da conversão agrega um percentual ao efetivamente exercido, gerando um tempo total maior do que aquele em que houve a atividade, que, por ser fictício está constitucionalmente vedado para concessão de aposentadoria nas regras previstas para os RPPS. (Item 87, alínea g, da Nota Técnica CGNAL/DRPSP/SPPS/MPS nº 02/2014) 21. A aposentadoria especial só pode ser concedida ao servidor público se este contar com o tempo mínimo exigido de 25 (vinte e cinco) anos integralmente prestado sob condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. (Item 87, alínea h, da Nota Técnica CGNAL/DRPSP/SPPS/MPS nº 02/2014) 22. Até que lei complementar federal discipline o disposto no art. 40, 4º, inciso III, da CF/1988, a concessão de aposentadoria especial ao servidor público federal com fundamento no art. 57 da Lei nº 8213/1991, por força da Súmula Vinculante STF nº 33 ou por ordem concedida em mandado de injunção, será devida desde que cumpridos os requisitos de que trata a Orientação Normativa SEGEP/MP nº 16/2013, alterada pela Orientação Normativa SEGEP/MP nº 5/2014, notadamente a comprovação do exercício de atividades em condições especiais no serviço público, conforme a legislação em vigor à época do exercício das atribuições do cargo ou emprego público. (Art. 2º da Orientação Normativa SEGEP/MP nº 16/2013, com redação dada pela Orientação Normativa SEGEP/MP nº 5/2014) 9

10 23. O reconhecimento de tempo de serviço público prestado sob condições especiais, prejudiciais à saúde ou à integridade física, dependerá de comprovação do exercício das atribuições do cargo ou emprego público nessas condições, de modo permanente, não ocasional ou intermitente. (Art. 10, 1º, da Orientação Normativa SEGEP/MP nº 16/2013) 24. O tempo de serviço decorrente da contagem em dobro de licença-prêmio e da desaverbação utilizada para a concessão do benefício de aposentadoria não serão considerados para fins de concessão da aposentadoria especial. (Art. 6º da Orientação Normativa SEGEP/MP nº 16/2013) 25. O lançamento de dados e a elaboração do ato concessório de aposentadoria especial no sistema de gestão de pessoas do Poder Executivo Federal deverão ser padronizadas nos órgãos e entidades integrantes do SIPEC, que utilizarão sempre a justificativa sistêmica aposentadoria especial com fundamento no art. 57, da Lei nº 8213/1991, aplicável por força da Súmula Vinculante STF nº 33 ou por ordem concedida em mandado de injunção. (Art. 7º da Orientação Normativa SEGEP/MP nº 16/2013, com redação dada pela Orientação Normativa SEGEP/MP nº 5/2014) 26. Na concessão de aposentadoria especial ao servidor aplicam-se as regras gerais de cálculo e reajustamento dos proventos previstas no art. 40, 2º, 3º, 8º, 14, 15, 16 e 17, da CF/1988, na redação da EC nº 41/2003. O cálculo dos proventos está disciplinado pelo art. 1º da Lei nº /2004. (Item 87, alínea j, da Nota Técnica CGNAL/DRPSP/SPPS/MPS nº 02/2014) Proventos 27. Os servidores inativos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, em gozo de benefícios na data de publicação da Emenda Constitucional nº 41/2003, bem como os alcançados pelo disposto no seu art. 3º, contribuirão para o custeio do regime de previdência de caráter contributivo e solidário, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos. (Art. 4º da EC nº 41/2003) 28. A contribuição previdenciária a que se refere o art. 4º da EC nº 41/2003 incidirá apenas sobre a parcela dos proventos que supere: (Art. 4º, único, da EC nº 41/2003) a) 50% (cinqüenta por cento) do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, para os servidores inativos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; b) 60% (sessenta por cento) do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, para os servidores inativos da União. 29. Os proventos de aposentadoria, por ocasião de sua concessão, não poderão exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria. (Art. 40, 2º, da CF/88, com a redação dada pela EC nº 20/98) 30. Para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência de que tratam o artigo 40 e o artigo 201 da Constituição da República Federativa do Brasil, na forma da lei. (Art. 40, 3º, da CF/88, com a redação dada pela EC nº 41/2003) 31. Todos os valores de remuneração considerados para o cálculo dos proventos da aposentadoria serão devidamente atualizados, na forma da lei. (Art. 40, 17, da CF/88, incluído pela EC nº 41/2003) 32. Os proventos da aposentadoria a ser concedida aos servidores públicos, em termos integrais ou proporcionais ao tempo de contribuição já exercido até a data de publicação da Emenda Constitucional nº 41/2003, serão calculados de acordo com a legislação em vigor à época em que foram atendidos os requisitos nela estabelecidos para a concessão desse benefício ou nas condições da legislação vigente. (Art. 3º, 2º, da EC nº 41/2003) 33. Observado o disposto no art. 37, XI, da CF/88, os proventos de aposentadoria dos servidores públicos titulares de cargo efetivo pagos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, em fruição na data de publicação da EC nº 41/2003, 31/12/2003, bem como os 10

11 proventos de aposentadoria dos servidores, serão revistos na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a remuneração dos servidores em atividade, sendo também estendidos aos aposentados quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente concedidos aos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes da transformação ou reclassificação do cargo ou função em que se deu a aposentadoria. na forma da lei. (Art. 7º da EC nº 41/2003) 34. Até que seja fixado o valor do subsídio de que trata o art. 37, XI, da CF/88, será considerado, para os fins do limite fixado naquele inciso, o valor da maior remuneração atribuída por lei na data de publicação da EC nº 41/2003, 31/12/2003, a Ministro do Supremo Tribunal Federal, a título de vencimento, de representação mensal e da parcela recebida em razão de tempo de serviço, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento da maior remuneração mensal de Ministro do Supremo Tribunal Federal a que se refere este item, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos. (Art. 8º da EC nº 41/2003) 35. Aplica-se o disposto no art. 17 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias/88, sobre a imediata redução aos limites constitucionais, aos vencimentos, remunerações e subsídios dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza. (Art. 9º da EC nº 41/2003) 36. A partir de 20/02/2004, data da publicação da Medida Provisória nº 167/2004, convertida na Lei nº /2004, no cálculo dos proventos de aposentadoria dos servidores titulares de cargo efetivo de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, será considerada a média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde a competência de julho de 1994 ou desde a do início da contribuição, se posterior àquela competência. (Art. 1º da MP nº 167/2004, convertida na Lei nº /2004) 37. As remunerações consideradas no cálculo do valor inicial dos proventos terão os seus valores atualizados mês a mês de acordo com a variação integral do índice fixado para a atualização dos salários-decontribuição considerados no cálculo dos benefícios do regime geral da previdência social. (Art. 1º, 1º, da Lei nº /2004) 38. A base de cálculo dos proventos será a remuneração do servidor no cargo efetivo nas competências a partir de julho de 1994 em que não tenha havido contribuição para regime próprio. (Art. 1º, 2º, da Lei nº /2004) 39. Os valores das remunerações a serem utilizadas no cálculo dos proventos de aposentadoria serão comprovados mediante documento fornecido pelos órgãos e entidades gestoras dos regimes de previdência aos quais o servidor esteve vinculado ou por outro documento público, na forma do regulamento. (Art. 1º, 3º, da Lei nº /2004) 40. Para os fins do cálculo dos proventos de aposentadoria, as remunerações consideradas no cálculo da aposentadoria, atualizadas na forma do 1º do art. 1º da Lei nº /2004, não poderão ser: (Art. 1º, 4º, incisos I e II, da Lei nº /2004) a) Inferiores ao valor do salário mínimo; b) Superiores ao limite máximo do salário de contribuição, quanto aos meses em que o servidor esteve vinculado ao regime geral de previdência social. 41. Os proventos, calculados de acordo com o acima descrito, por ocasião de sua concessão, não poderão ser inferiores ao valor do salário-mínimo nem exceder a remuneração do respectivo servidor no cargo efetivo 11

12 em que se deu a aposentadoria. (Art. 40, 2º, da CF/88, com a redação dada pela EC nº 20/98 e Art. 1º, 5º, da Lei nº /2004) 42. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma da CF/88, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração. (Art. 37, 10, da CF/88, incluído pela EC nº 20/98) 43. Ressalvadas as aposentadorias decorrentes dos cargos acumuláveis na forma da CF/88, é vedada a percepção de mais de uma aposentadoria à conta do regime de previdência previsto no art. 40 da CF/88. (Art. 40, 6º, da CF/88, com a redação dada pela EC nº 20/98) 44. É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real, conforme critérios estabelecidos em lei. (Art. 40, 8º, da CF/88, com a redação dada pela EC nº 41/2003) 45. O provento da aposentadoria será calculado com observância do disposto no 3º do art. 41 da Lei nº 8.112/90, e revisto na mesma data e proporção, sempre que se modificar a remuneração dos servidores em atividade. (Art. 189 da Lei nº 8.112/90) 46. São estendidos aos inativos quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente concedidas aos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes de transformação ou reclassificação do cargo ou função em que se deu a aposentadoria. (Art. 189, único, da Lei nº 8.112/90) 47. Aplica-se o limite fixado no art. 37, XI, da CF/88 à soma total dos proventos de inatividade, inclusive quando decorrentes da acumulação de cargos ou empregos públicos, bem como de outras atividades sujeitas a contribuição para o regime geral de previdência social, e ao montante resultante da adição de proventos de inatividade com remuneração de cargo acumulável na forma da CF/88, cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, e de cargo eletivo. (Art. 40, 11, da CF/88, incluído pela EC nº 20/98) 48. Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias concedidas pelo regime de que trata o art. 40 da CF/88 que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos. (Art. 40, 18, da CF/88, incluído pela EC nº 41/2003) 49. Quando proporcional ao tempo de serviço, o provento não será inferior a 1/3 (um terço) da remuneração da atividade. (Art. 191 da Lei nº 8.112/90) 50. Ao servidor aposentado será paga a gratificação natalina, até o dia 20 (vinte) do mês de dezembro, em valor equivalente ao respectivo provento, deduzido o adiantamento recebido. (Art. 194 da Lei nº 8.112/90) 51. Aplica-se ao valor dos proventos de aposentadorias concedidas com base no art. 3º da EC nº 47/2005 o disposto no art. 7º da EC nº 41/2003 (revisão na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a remuneração dos servidores em atividade, sendo também estendidos aos aposentados e aos pensionistas quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente concedidos aos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes da transformação ou reclassificação do cargo ou função em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão, na forma da lei). (Art. 3º, único, da EC nº 47/2005) 52. Os vencimentos, a remuneração, as vantagens e os adicionais, bem como os proventos de aposentadoria que estejam sendo percebidos em desacordo com a Constituição serão imediatamente reduzidos aos limites dela decorrentes, não se admitindo, neste caso, invocação de direito adquirido ou percepção de excesso a qualquer título. (Art. 17 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias/88) 53. Aplica-se ao servidor que cumpriu todos os requisitos para a aposentadoria com a vantagem do art. 193 da Lei n 8.112/90, a vantagem da opção relativa ao cargo em comissão ou da função de direção, chefia ou assessoramento de maior valor, cumulativamente com a vantagem dos quintos ou décimos, enquanto vigentes e eficazes esses dispositivos. (Orientação Normativa SRH nº 10/99) 12

13 54. Todos os benefícios que compõem a estrutura remuneratória do servidor deverão ser proporcionalizados quando do cálculo dos proventos de aposentadorias proporcionais, excetuando-se o adicional por tempo de serviço; a vantagem pessoal decorrente dos quintos ; a vantagem prevista no art. 193 da Lei nº 8.112/90; e a vantagem do art. 180 da Lei nº 1.711/52. (Item 6 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 100/2009) 55. O marco temporal para a produção de efeitos financeiros decorrentes da revisão de fundamentação de aposentadoria compulsória para voluntária é a data de publicação do ato de revisão. (Item 15 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 147/2014) 56. A aposentadoria ou pensão será paga diretamente aos seus titulares, ou aos seus representantes legalmente constituídos, não se admitindo o recebimento por intermédio de conta corrente conjunta. (Art. 10 da Lei nº 9.527/97) Tempo de serviço e de contribuição 57. O tempo de contribuição federal, estadual ou municipal será contado para efeito de aposentadoria e o tempo de serviço correspondente para efeito de disponibilidade. (Art. 40, 9º, da CF/88, incluído pela EC nº 20/98) 58. Não há óbice em relação à possibilidade de computar-se o tempo de contribuição do RGPS para fins de concessão de aposentadoria perante o RPPS. (Item 14 do Parecer JPA/CONJUR/MP nº /2010) 59. A lei não poderá estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício. (Art. 40, 10, da CF/88, incluído pela EC nº 20/98) 60. O tempo de serviço considerado pela legislação vigente para efeito de aposentadoria será contado como tempo de contribuição, excluído o fictício. (Art. 1º da Instrução Normativa SEAP nº 5/99) 61. Considera-se tempo de contribuição fictício todo aquele considerado em lei como tempo de serviço público para fins de concessão de aposentadoria sem que haja, por parte do servidor, a prestação de serviço e a correspondente contribuição social, cumulativamente, dentre outros os seguintes casos: (Art. 2º, único, da Instrução Normativa SEAP nº 05/99) a) tempo contado em dobro da licença-prêmio por assiduidade não gozada; b) tempo contado em dobro do serviço prestado às Forças Armadas em operações de guerra, de acordo com o disposto no art. 103, 2º, da Lei nº 8.112/90; c) acréscimo de 1/3 (um terço) a que se refere o art. 137, inciso VI, da Lei nº 6.880/80, ao tempo de serviço militar para cada período consecutivo ou não de 2 (dois) anos de efetivo serviço passados pelo militar nas guarnições especiais da Categoria A, a partir da vigência da Lei nº 5.774/71; d) acréscimo ao tempo de serviço exercido em atividades perigosas, insalubres ou penosas, com fundamento no art. 9º da Lei nº 5.890/73, no art. 57 da Lei nº 8.213/91 e no art. 64 do Decreto nº 2.172/97; e) período a que se refere o art. 7º do Decreto-lei nº 465/69, em que o servidor foi colocado à disposição de instituições federais de ensino, para exercer o magistério em regime de dedicação exclusiva; f) tempo em que o candidato, inclusive servidor público, esteve participando de curso de formação relativo à segunda etapa do concurso público, sem que tenha havido contribuição para qualquer regime de previdência. g) tempo em que o servidor esteve exonerado, demitido, despedido ou dispensado de seu cargo ou emprego, nas hipóteses previstas na Lei nº 8.878/94, sem contribuição para nenhum regime de previdência; h) tempo em que o servidor esteve aposentado, sem contribuição para nenhum regime de previdência; 13

14 62. É vedado, a partir de 17/12/98, o cômputo de qualquer tempo de contribuição fictício, para efeito de concessão de aposentadoria, exceto para o servidor que reuniu, até 16/12/98, os requisitos para aposentadoria integral ou proporcional, desde que se aposente pelas regras então vigentes. (Art.4º da Instrução Normativa SEAP nº 05/99) 63. O tempo de contribuição deve ser anterior à aposentação e, por essa mesma razão, deve ser averbado enquanto o servidor encontrava-se em atividade, uma vez que a aposentadoria é concedida observado o cumprimento dos requisitos legais, no momento do pedido. (Item 4 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 127/2012) 64. Tempo de empresa pública e sociedade de economia mista será considerado como tempo de serviço publico para fins de aposentação, para cumprimento dos requisitos estabelecidos nos incisos do art. 6º da EC 41, de 2003, e art. 3º da EC 47, de 2005, todavia, não será considerado para outros benefícios estabelecidos pela Lei nº 8.112, de (Item 34 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 28/2014) 65. Se a certidão de tempo de contribuição não possibilita obter informação sobre o vínculo gerado entre o atual servidor e o órgão público (servidor efetivo, comissionado, recibado, etc) a época da prestação do serviço, deverá o órgão averbante, para fins de análise se o tempo se enquadra como de serviço público, se apoiar em outras documentações, como declaração do órgão que informe a condição do servidor naquela entidade. (Item 35 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 28/2014) 66. O tempo de exercício de cargo em comissão, sem a concomitância com vínculo efetivo, será considerado como efetivo exercício no serviço público, para fins previdenciários, somente para cumprimento dos requisitos estabelecidos nos incisos do art. 6º da EC 41, de 2003, e do art. 3º da EC 47, de 2005 (Item 36 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 28/2014) 67. As regras de transição previstas no art. 2º da EC nº 41/2003, e no art. 3º da EC nº 47/2005, não se aplicam aos ex-militares que ingressam em cargo efetivo após a EC nº 20/1998. Em relação à regra de transição prevista no art. 6º da EC nº 41/2003, o marco temporal é o dia 31/12/2003. (Item 13 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 101/2014) 68. Quanto à contagem de tempo para aposentadoria, após a concessão do abono de permanência, cabe esclarecer que a referida contagem continua a ocorrer normalmente, tendo em vista que o recolhimento da contribuição previdenciária continua a ocorrer. (Item 4 do Despacho SRH ao processo nº / ) 69. O tempo em que o servidor ficou afastado ou licenciado para estudo não deve ser computado para aposentadoria especial. (Item 2 do Ofício-Circular CGGP/SAA/SE/MEC nº 12/15) 70. Os períodos de licença-prêmio, adquiridos na forma da Lei nº 8.112/90, poderão ser usufruídos ou contados em dobro para efeito de aposentadoria ou convertidos em pecúnia no caso de falecimento do servidor, observada a legislação em vigor até 15/10/1996. (Art. 7º da Lei nº 9.527/97) 71. Os tempos fictos decorrentes da contagem em dobro da licença-prêmio utilizado para fins de aposentadoria, somente poderão ser utilizados como tempo de contribuição, não se admitindo a sua utilização para fins de tempo de cargo e carreira, que deverão ser de fato. (Item 10 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 732/2009) 72. É possível ao servidor que contribui para o plano de seguridade durante o período de licença para trato de assuntos particulares a concessão de aposentadoria voluntária, caso tenha implementado os requisitos necessários para tal finalidade. (Item nº 11 da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SRH/MP nº 10/2011) 73. O que impossibilita, atualmente, o recolhimento retroativo das contribuições ao PSS é a ausência de regulamentação dos procedimentos para tal recolhimento, o que, como é dito, é de competência da Secretaria da Receita Federal. (Item 13 da Nota Informativa CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 618/2012) 74. O servidor poderá computar o tempo de serviço prestado em atividade vinculada ao Regime Geral de Previdência Social RGPS, desde que não tenha havido concomitância de atividades, para concessão de 14

15 aposentadoria perante o Regime Próprio, devendo, porém, a aposentadoria reger-se pelas regras atuais. (Itens 8 e 16 da Nota Informativa CGNOR/DENOP/SRH/MP nº 315/2011) 75. Para fins de contagem do tempo de contribuição do servidor público estatutário, não importa se a União faz o recolhimento da contribuição mês a mês e diretamente, no caso de servidor federal que recebe sua remuneração normalmente, ou de forma indireta, na hipótese de pagamento de remuneração por força de decisão judicial, mas, sim que seja dada a oportunidade à União de, uma vez ocorrido o fato gerador da contribuição previdenciária (pagamento do precatório), descontar e recolhê-la. (Item 5, alínea ii, da Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 369/2012) 76. Para fins de aposentadoria especial de professor, somente é permitida a contagem de efetivo exercício em funções de magistério, desenvolvidas em salas de aula. (Item 2 do Ofício Circular CGGP/SAA/SE/MEC nº 12/2015 e Acórdão TCU nº 1058/2013) Regimes jurídicos e previdência complementar 77. Além do disposto no art. 40 da CF/88, o regime de previdência dos servidores públicos titulares de cargo efetivo observará, no que couber, os requisitos e critérios fixados para o regime geral de previdência social. (Art. 40, 12, da CF/88, incluído pela EC nº 20/98) 78. Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social. (Art. 40, 13, da CF/88, incluído pela EC nº 20/98) 79. O servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, é segurado obrigatório do Regime Geral de Previdência Social, na qualidade de empregado, vedada a inclusão desse servidor no regime próprio de previdência do servidor público. (Art. 25 da Instrução Normativa SEAP nº 5/99) 80. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, desde que instituam regime de previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de previdência de que trata o art. 40 da CF/88, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social. (Art. 40, 14, da CF/88, incluído pela EC nº 20/98) 81. O regime de previdência complementar de que trata o 14 do art. 40 da CF/88 será instituído por lei de iniciativa do Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos da CF/88, no que couber, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios na modalidade de contribuição definida. (Art. 40, 15, da CF/88, com a redação dada pela EC nº 41/2003) 82. Somente mediante sua prévia e expressa opção, o disposto nos 14 e 15 poderá ser aplicado ao servidor que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do correspondente regime de previdência complementar. (Art. 40, 16, da CF/88, incluído pela EC nº 20/98) 83. Fica vedada a existência de mais de um regime próprio de previdência social para os servidores titulares de cargos efetivos, e de mais de uma unidade gestora do respectivo regime em cada ente estatal, ressalvado o disposto no art. 142, 3º, inciso X, da CF/88. (Art. 40, 20, da CF/88, incluído pela EC nº 41/2003) Renúncia à aposentadoria 84. Concede-se efeito suspensivo à possibilidade de servidor público renunciar à aposentadoria, até análise dos reflexos das decisões a serem proferidas pelo Supremo Tribunal Federal nos REs nº e no âmbito do regime de previdência social do servidor público federal. (Item 7 da Nota Informativa CGNOR/DENOP/MP nº 144/2013) 15

16 Informações Gerais 85. A Gratificação por Encargo de Cursos e Concursos será devida apenas aos servidores ativos, em vista da finalidade da norma e por ser a aposentadoria uma das formas de vacância do cargo público. (Item 7, da Nota Informativa DENOP/SRH/MP nº 17/2011) 86. O instituto da reversão não se aplica aos servidores públicos que se aposentaram compulsoriamente (aos 70 anos) antes da vigência da Lei Complementar nº 152/2015. (Item 7, c, da Nota Técnica MP nº 6825, de 07/06/2016) 87. Os servidores públicos que se aposentaram voluntariamente antes da edição Lei Complementar nº 152 de 2015 possuem direito à reversão, respeitados os requisitos estatuídos no art. 25, II, da Lei nº 8.112, de (Item 7, b, da Nota Técnica MP nº 6825, de 07/06/2016) 88. A percepção simultânea de proventos de aposentadoria em regime de Dedicação Exclusiva com remuneração de emprego público federal é permitida levando-se em consideração que com a aposentação cessa o regime de DE, cabendo ao órgão avaliar se no caso concreto a acumulação pleiteada atende às disposições de acumulação lícita, ou seja, de professor com outro emprego técnico ou científico. (Nota Técnica nº 4967/2016) 89. Para que seja possível a alteração do fundamento legal da aposentadoria do servidor devem estar atendidos os seguintes pressupostos cumulativos (Item 10 da Nota Técnica MP nº 1871/2017): a) Que o servidor cumpra, em atividade, os critérios para aposentação em mais de uma regra de aposentadoria; b) Que a regra para a qual o servidor pretende migrar lhe conceda o melhor benefício, aqui considerado como aquele que lhe proporcionar o maior valor de proventos em moeda corrente, na mesma data-base da concessão inicial; c) Vedação à alteração quando o pedido estiver baseado em critérios legais de recomposição e/ou reajustes posteriores à data de concessão originária; d) Observância do prazo decadencial, previsto no inciso I do art. 110 da Lei nº 8.112, de 1990, contado da data de publicação do ato de concessão do beneficio, caso o ato de jubilação não tenha sido registrado pelo Tribunal de Contas da União - TCU; d.1) Os casos em que o ato de jubilação já se encontrem registrados pelo TCU aplicam-se as determinações constante na Súmula TCU nº 199, devendo o pedido do servidor ser realizado diretamente àquela Corte de Contas. e) É de responsabilidade da unidade competente para a concessão inicial da aposentadoria a análise dos pleitos dos servidores, não se constituindo este Órgão Central unidade recursal das decisões dos órgãos do SIPEC. 16

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