Capítulo VII Terminal de Transporte TRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo VII Terminal de Transporte TRE"

Transcrição

1 Capítulo VII Terminal de Transporte TRE 1. TEMAS CORRENTES PARA REFLEXÃO A vitalidade não se demonstra apenas com a persistência, mas também com a capacidade de começar de novo (F. Scott Fitzgerald) 2. ARMAZENAGEM, ACONDICIONAMENTO E MANUSEIO EM TERMINAIS a. Introdução A armazenagem e o manuseio de produtos são atividades logísticas essenciais. Os seus custos podem absorver de 12% a 40% das despesas logísticas de uma empresa. Para muitos, ao falar-se de armazém, a visualização é de imensos galpões onde abrigam-se mercadorias numa dimensão estática. Entretanto, essa é uma concepção do passado. A visão da armazenagem, na atualidade, é de uma estrutura dinâmica onde busca-se a otimização do espaço e do manuseio e acondicionamento dos estoques, a fim de reduzir-se os custos e tornar os produtos competitivos no mercado. Alguns especialistas em logística fazem previsões do declínio da necessidade de armazenagem baseados no avanço tecnológico, no comércio pela Internet e na utilização crescente de técnicas logísticas como: just-in-time, ECR, cross-docking, reabastecimento contínuo, produção enxuta, inventário zero, entre outros. Contudo, num mercado globalizado onde a incerteza é a principal variável e a ela podem ser adicionados a sazonalidade, os riscos da competição demanda-oferta, a distância entre a fonte produtora e os consumidores, a atividade de armazenagem continuará a ser essencial na logística. b. Necessidades de espaço físico para armazenagem O questionamento que se faz na atualidade é se é realmente necessário espaço físico para as empresas estocarem seus produtos. Se elas conhecessem exatamente a demanda e pudessem fazer as entregas imediatamente aos clientes, estocar seria desnecessário, contudo essa não é uma realidade do mercado. Além disso, deve-se considerar que as mercadorias nem sempre são produzidas no local de consumo e que muitas vezes atravessa grandes distâncias para chegar ao seu destino e o transporte, atividade de maior custo logístico, sofre influência de diversas variáveis, conforme o modal utilizado. Assim sendo, estocar é uma necessidade das empresas, um fator de segurança no equilíbrio entre oferta e demanda. 1

2 Razões básicas para a armazenagem: Reduzir custos de transporte e produção O estoque pode reduzir os custos de transportes e produção, pois permite o uso de quantidades maiores e mais econômicas nos lotes de carregamento. Coordenação de suprimento da demanda - É o caso das indústrias alimentícias de produtos sazonais como vegetais e frutas enlatadas que têm de armazenar produção de modo a atender o mercado na entresafra. Necessidade de produção - Produtos como queijos, vinhos e bebidas alcoólicas necessitam tempo para a maturação ou envelhecimento. Considerações de Marketing - É fundamental para a área de marketing a disponibilidade do produto no mercado. A credibilidade estará comprometida se as vendas forem realizadas e não se dispuser das mercadorias para entregar aos clientes. c. Onde localizar o armazém Os consumidores nem sempre estão próximos às fontes de produção e muitas vezes é necessário a estocagem em vários locais do país. A análise das prováveis localizações deve considerar fatores como: custo de transporte, custo de manutenção de estoques, disponibilidade de informações sobre a área, o fluxo de pedidos considerando-se a quantidade de itens estocados,e a proximidade de grandes centros populacionais, entre outros. Definida a área geográfica onde se situarão os armazéns, os seguintes fatores devem ser analisados na escolha da localização da instalação: - As leis de zoneamento locais; - Atitude da comunidade e do governo local; - Custo para preparação do terreno; - Disponibilidade e acesso a serviço de transportes; - Potencial para expansão; - Disponibilidade, faixa salarial e capacitação da mão de obra; - Taxas relativas ao local e operação de armazenagem; - Segurança (fogo, furto, inundações); - Valor promocional do lugar; - Taxa de seguro e disponibilidade de financiamento; e - Condições do tráfego. d. Funções da armazenagem 2

3 1) Abrigo de produtos O uso mais comum é guardar os estoques, fruto do desbalanceamento entre oferta e demanda. Em conseqüência, o armazém deve proporcionar proteção, conservação, segurança, rotação de estoques e reparos etc. Além disso, as instalações devem estar preparadas para o período de tempo no qual se espera que os produtos devam permanecer armazenados. 2) Consolidação O armazém é a instalação onde são agregadas as cargas de uma empresa que adquire mercadoria de diferentes fornecedores e, em seguida, as transporta num único carregamento até o destino final. Esse procedimento acarreta em redução no preço do frete do transporte. 3) Transferência e Transbordo A transferência se caracteriza pelo uso do terminal para fracionar as cargas transportadas em grandes volumes para lotes menores, conforme solicitação dos clientes. A transferência caracteriza o princípio logístico de despachar tão longe quanto possível com maior volume viável. Nessa atividade, o produto pode ser estocado por algum tempo para sincronizar as entradas com as saídas. A utilização do terminal para transbordo é semelhante à de transferência, exceto no que se refere à guarda do produto. O armazém é o ponto final da viagem dos grandes lotes, normalmente no modal cujo frete é mais econômico, e o inicial da entrega dos lotes fracionados. Nesse caso, o armazém encarrega-se da operação intermodal, realizando o transbordo de um veículo para outro. 4) Agrupamento Nesta função, o armazém se especializa em agrupar os itens de produção de empresas que os fabricam em unidades industriais diferentes. Os itens são agrupados de acordo com o pedido do cliente. A empresa compensa o custo de armazenagem pela economia proporcionada pela produção especializada em cada fábrica. 5) Cross Docking É uma função que se assemelha ao transbordo por não necessitar guardar o produto. Consiste numa operação rápida de movimentação de produtos acabados para expedição entre fornecedores e clientes. A medida que os paletes chegam à doca de expedição para serem entregues aos fornecedores são transportados diretamente à doca de expedição para serem entregues imediatamente ao cliente nas quantidades previamente estabelecidas. 6) Postponement 3

4 O postponement ou postergação é uma estratégia das empresas retardando a finalização do produto até receber o pedido. Os produtos são fabricados de uma forma genérica e estocados. No armazém, ocorre a montagem final, desde que seja simples, o acabamento, a embalagem, a montagem em kits, a aplicação de um rótulo de marca da loja, postergando o passo final no processo até o pedido do cliente estar disponível. As vantagens dessa estratégia consistem na redução do volume de inventário de produtos acabados, na obsolescência dos produtos no mercado e maior flexibilidade operacional para os produtos de movimentação mais lenta. e. Tipos de armazém 1) Armazéns Próprios A maior parte das indústrias e grandes empresas comerciais possuem seus armazéns que variam desde instalações simples para acondicionamento de pequenas quantidades até grandes instalações especializadas em comodities, granéis, frigoríficos, utilidades domésticas e mobiliários, etc. O questionamento que se faz em investir num armazém próprio é se a taxa de retorno é compensatória. Além do risco da perda de capital, a empresa irá criar mais um elo de atividade-meio, quando poderia dedicar todos os seus esforços na produção, atividade fim. 2) Terceirização As empresas poderão contrabalançar o custo benefício de ter armazenagem própria terceirizando esta atividade. O depósito próprio pode ter capacidade ociosa e os custos de manutenção permanecerem fixos ou ainda a necessidade de armazenagem da empresa, seja por curtos períodos de tempo, nesses casos o custo de terceirizar pode ser vantajoso. Os serviços terceirizados proporcionam os recursos de armazenagem que o cliente necessita, com a vantagem da despreocupação da empresa com esta atividade, podendo dedicar-se exclusivamente ao esforço de produção. 3) Aluguel de Armazém É um estágio intermediário entre a terceirização e o armazenamento próprio. Caracteriza-se pela possibilidade de obterse menores taxas do proprietário do armazém. Em compensação, o usuário deve garantir o aluguel por um período especificado em contrato, sendo-lhe concedido, entretanto, o direito de controlar tanto a área alugada como o equipamento que se fizer necessário. 4) Estoque em Trânsito O estoque em trânsito refere-se ao tempo no qual as mercadorias permanecem nos veículos de transportes durante sua entrega. As diferentes alternativas de transportes acarretam diferentes tempos de trânsito, podendo o operador logístico selecionar um modal que reduza substancialmente ou mesmo elimine 4

5 a necessidade de armazenagem convencional. É uma alternativa atraente para transporte de estoques sazonais e a longas distâncias. f. Manuseio de material As mercadorias, conforme já foi dito, nem sempre são consumidas onde são produzidas, consequentemente necessitam ser estocadas para posterior transporte e entregues ao consumidor final. O manuseio ou movimentação interna é a atividade executada em armazéns, fábricas, lojas, bem como transbordo entre modais de transporte. Caracteriza-se em transporte de pequenas quantidades de carga à distâncias relativamente curtas, empregando equipamentos especializados ou mesmo manualmente. O anexo de figuras apresenta uma série de equipamentos utilizados no manuseio de cargas, bem como exemplos de instalações de armazenagem. g. Visão prospectiva da armazenagem no século XXI A utilização cada vez mais intensa da tecnologia da Informação, o avanço nos equipamentos de manuseio, a proliferação do comércio eletrônico, a crescente capacitação da mão de obra e a demanda dos clientes por inventários reduzidos, customização e custos mais baixos estão conduzindo à armazenagem a uma nova era. Assim, preconiza-se o seguinte cenário para a armazenagem no século XXI: O armazém do futuro se transformará numa tubulação para unir as empresas na cadeia de suprimento; O programa de produção será dinâmico e baseado na demanda de mercado; A estocagem ocorrerá num incremento de tempo cada vez menor e cada vez mais próxima do mercado; As áreas de estocagem diminuirão e várias outras operações estarão acontecendo no armazém; Os centros de distribuição tenderão a ser uma operação de cross-docking e não um acumulador de materiais; A dimensão das caixas continuará diminuindo, à medida que as empresas tenderão a produzir a quantidade de reposição necessária na prateleira do varejista; e os centros de distribuição do amanhã estarão localizados próximos aos centros populacionais e das rotas de transporte e as empresas com muitos centros, estarão partindo para uma ou duas instalações principais. 5

6 h. Conclusão Apesar do cenário que se projeta, o armazém nunca se tornará obsoleto, porquanto sempre existirá incerteza na relação entre demanda e produção. Sempre haverá empresas que, por maior flexibilidade que haja no ambiente operacional das fábricas, nunca serão capazes de combinar exatamente a resposta à demanda. Fonte:BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial, Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. Editora Atlas. Fonte: LOG WEB, Editora Atlas, 2002,p.12 Armazém Tradicional Não valoriza a atividade das pessoas envolvidas. Recebe produtos e objetiva expedi-los da mesma forma que eles entraram, evitando muitas atividades adicionais. Pouca ênfase à organização das tarefas, através da organização do ambiente de trabalho. Mantém qualquer tipo de produto estocado, desde que possa ser solicitado, e mesmo assim provoca falta dos mesmos. Baixo aproveitamento dos recursos operacionais (operadores, equipamentos, espaço, tempo, etc.). Falta de sincronismo operacional. A quantidade em estoque é vista como a garantia do nível de serviço. Falta de acuracidade de estoques. Utilização de muitos papéis (formulários) no processo de armazenagem. Erros operacionais em função de erros de informações. Pouca informação para planejamento operacional. Não possui histórico operacional sobre o fluxo de produtos. Muitas decisões humanas ficam submetidas ao erro,por falta de informações suficientes. Fluxo de informações via oral, escrita ou digitada propicia erros. Sistemas e equipamentos operacionais obsoletos geram baixa eficiência. Utilização do sistema de localização fixa dos materiais no estoque gera mal aproveitamento da infra-estrutura. Não se preocupa com as perdas geradas pelos excessos de manuseies durante a estocagem. Fornece a mesma condição de estocagem para todos os itens (SKU), em benefício da padronização. 6

7 Armazém do Futuro É um dos recursos mais importantes na Gestão da Cadeia de Abastecimento. É um prestador de serviços que objetiva assumir outras atividades que agregam valor ao serviço ao cliente (montagem de kits, embalagens, fracionamento de produtos). Organização do armazém é a base para a organização operacional. Questionam a real necessidade do produto em relação a sua utilidade, quantidade, condições de estocagem, etc. Alto aproveitamento de todos os recursos disponíveis à atividade. O sincronismo operacional é fundamental para eficiência dos recursos. O nível de serviço é assegurado através de uma adequada gestão da Cadeia de Abastecimento. A acuracidade de estoques é assegurada através da eficiência dos procedimentos operacionais. Informações chegam de forma antecipada de clientes e fornecedores, permitindo um adequado planejamento operacional. Possui informações arquivadas em banco de dados que suporta o Gerenciamento de Estoques e Operacional. Sistema de Informações toma a maior parte das decisões, com base em informações mais adequadas. Eliminação dos fluxos de informações que propiciam erros através da transferência automatizada de dados. Sistemas e equipamentos operacionais adequados à realidade e às necessidades do negócio. Adequado balanceamento entre o sistema de localização fixa e dinâmica conforme necessidade. A correta localização dos itens permite um menor número de manuseios e movimentos operacionais. Flexibiliza a condição de estocagem de acordo com as características específicas de cada item (SKU) sem perder a padronização. Fonte: LOG WEB, Editora Atlas, 2002,p.8 e 9 7

8 3. PREÇO DOS SEGUROS NAS ALTURAS Apontado como um dos importantes fatores de elevação dos custos portuários os valores de seguro praticados hoje no país lideram a lista de vilões quando se fala em modernização e aumento da competitividade dos portos brasileiros. Seguradoras nacionais e corretoras que comercializam o chamado seguro compreensivo voltado para terminais portuários reconhecem que o produto está ao alcance de poucos. Mesmo assim, o ambiente é de otimismo. No primeiro semestre deste ano a Bradesco Seguros verificou um crescimento de 86% no segmento de operação portuária em relação ao mesmo período do ano passado. Mas a tarefa de trazer os valores a patamares mais acessíveis à maioria ainda constitui uma briga que promete ser longa. Levantamento feito pelo Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) aponta que do total de aproximadamente 300 operadores portuários do país, apenas 35 contrataram a modalidade mais, abrangente de seguro conhecida como seguro compreensivo. Sinistro em queda Ano Sinistro (US$ bilhões) , , ,9 Fonte: SALOMÃO, Sérgio, Portos e Navios, Quebra- Mar LTDA, P ESTUDO DE CASO: PORTO DE RIO GRANDE a. Principais Características O porto do Rio Grande, em um raio de 500 milhas náuticas (de Buenos Aires a Paranaguá) é o ponto geográfico central e que oferece o maior calado para os navios operarem, 40 pés. Estes fatores o credenciam a se firmar como o PORTO DO MERCOSUL. O Porto Organizado é composto pelo Porto Velho (1890), Porto Novo (1915) e Superporto (1970). Uma das primeiras características que elege Rio Grande como Superporto do Mercosul é a sua centralidade geográfica. A distância do Complexo do Rio Grande para o Porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro, e para o Porto de Baía Blanca, na Argentina, ambos com calado e porte semelhantes ao do Rio Grande, é praticamente a mesma. Foi ainda o pioneiro na privatização dos terminais, como parte do processo de modernização dos portos (Lei de 1993) e aí se destacam o TERGRASA e TERMASA (terminais graneleiros), o Píer Petroleiro, o Terminal de Contêineres do Super Porto de Rio Grande (TECON) e o Terminal da TREVO (produtos químicos). Com pouco mais de quatro anos de privatizado mostra evidentes sinais de competitividade. A movimentação anual de navios em 2002 foi de 8

9 1680, o que confirma a capacidade de recuperação do Porto em relação aos últimos anos. b. Aspectos Econômicos O complexo portuário do Porto de Rio Grande tem uma área de influência grande, abrangendo 30% de Santa Catarina, 60% do Uruguai, 20% do Paraguai e 10% da Argentina. Como foi dito anteriormente, o porto já é o segundo em volume de movimentação de contêineres, tendo alcançado em 1999 a expressiva marca de TEUs, tendo passado o do Rio de Janeiro. Em 2002 o movimento de contêineres teve um aumento de 21,8% TEUs. O TECON Rio Grande, com a ampliação de suas instalações, o aumento do cais em 600 metros, calado de 40 pés, capacidade de área para armazenamento de contêineres de 130 mil metros quadrados e a recente aquisição de equipamento de última geração, certamente, em breve, irá alcançar seu propósito principal de fazer com que o terminal se torne um dos mais competitivos do Mercosul. Tudo isso somado a uma redução nos custos de movimentação que caiu de US$ 420 em 97 para US$ 165 em A movimentação geral de carga no ano de 1999 foi de cerca de 12 milhões de toneladas, aumentando para 13 milhões em 2000 (aumento de 7,41%). As principais mercadorias exportadas por este porto são: - granéis sólidos = fumo (18%), calçados (13%), arroz (14%), resinas (12%) e frango (4%); - granéis líquidos = óleo de soja, combustível marítimo e produtos químicos (aumento de 14,25%); e - carga geral = madeiras (queda na safra de 4,07%). O projeto de ampliação do Porto de Rio Grande prevê o aprofundamento do calado de 40 pés (12,2m) para 60 pés (18,3m) e o prolongamento dos molhes. Com isso o Governo Federal pretende transformar o Porto de Rio Grande em um "hub port", ou seja, um porto de concentração e redistribuição de cargas, com a entrada de navios de 150 mil toneladas de porte bruto e porta - contêineres de a mil TEUs. 5. TIPOS DE AFRETAMENTO Contrato por Viagem Prevê o transporte de uma carga entre dois portos, por uma cota acordada antecipadamente. O armador fica responsável por toda a operação. a. Contrato por Tempo Implica no aluguel de um navio, incluindo a tripulação, por um período previamente determinado. Não especifica a carga. b. Contrato por Cessão Aluga-se uma embarcação a um armador que dispõe de toda a infra-estrutura, ficando este responsável por toda a operação. A composição do preço básico de uma mercadoria em uma compra e venda internacional é decorrente, em princípio, do preço de mercadoria, transporte, seguro e despesas alfandegárias. A 9

10 entrega é o cumprimento da obrigação do vendedor; a aceitação da mercadoria é a ação esperada do comprador; e o transportador é a pessoa que, em um contrato de transporte, encarrega-se de realizar ou conseguir a realização do transporte por rodovia, ar, mar, hidrovia interior ou por uma combinação desses modos. 6. ALGUNSTIPOS DE CONTRATO DE TRANSPORTE a. EXW - EX WORKS - NA ORIGEM A mercadoria é considerada entregue quando colocada pelo vendedor à disposição do comprador no local do estabelecimento do vendedor. O vendedor não desembaraça a mercadoria para exportação nem a embarca. FCA - FREE CARRIER - LIVRE NO TRANSPORTADOR O vendedor entrega a mercadoria desembaraçada para exportação a um transportador designado pelo comprador, no local definido. O comprador é responsável pelo embarque da mercadoria, salvo acordo em contrário. b. FAS - FREE ALONGSIDE SHIP LIVRE AO LADO NO NAVIO A mercadoria é considerada entregue quando colocada no cais do porto de embarque definido. O vendedor desembaraça a mercadoria para exportação. É de utilização exclusiva para o transporte aquaviário. c. FOB - FREE ON BOARD - LIVRE A BORDO A mercadoria é considerada entregue quando transpõe a borda do navio no porto de embarque definido. O comprador: arca com todos os custos e riscos de perdas e danos, a partir desse momento. É de utilização exclusiva para o transporte aquaviário. d. CRF - COST AND FREIGHT - CUSTO E FRETE A mercadoria é considerada entregue quando transpõe a borda do navio no porto definido. O vendedor: assume os custos e o frete necessários para levar a mercadoria ao porto de destino, mas o risco de perdas ou danos é transferido ao comprador. O comprador deve desembaraçar as mercadorias para importação. e. CIF - COST, INSURANCE AND FREIGHT - CUSTO, SEGURO E FRETE A mercadoria é considerada entregue quando transpõe a borda do navio no porto de embarque. O vendedor paga custos e fretes para levar a mercadoria ao ponto determinado, mas o risco de perdas ou danos são transferidos ao comprador. O vendedor contrata e paga o prêmio do seguro e o desembaraço da mercadoria para exportação. 10

11 f. DES - DELIVERED EX SHIP - ENTREGUE NO NAVIO A mercadoria é entregue quando colocada à disposição do comprador a bordo do navio, sem desembaraço para importação no porto de destino. O vendedor arca com custos de transporte e importação. g. DEQ - DELIVERED EX QUAI - ENTREGUE NO CAIS A mercadoria é entregue quando colocada à disposição do comprador, sem desembaraço para importação, no cais do porto de destino. O vendedor arca com custos até o desembarque da mercadoria. O comprador desembaraça a mercadoria para importar. 7. MODELO INSTITUCIONAL PARA O SUBSETOR AQUAVIÁRIO As funções do Governo Federal são basicamente a fiscalização e a promoção dos interesses da União, além da supervisão e regulação do subsetor. Para isto, conta com os seguintes Órgãos Intervenientes: - Ministério dos Transportes MT - Conselho Nacional de Políticas de Transporte CONIT - Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes DNIT A Marinha tem atribuições relacionadas com os elementos do Poder Marítimo, conceito este que integra todos os elementos e atividades que capacitam um estado a fazer uso do mar, ou garantilo, em prol dos seus interesses. Dentre esses elementos, além do poder naval podemos destacar: a Marinha Mercante e as organizações relacionadas com o transporte marítimo; a infraestrutura marítima, com seus portos, terminais, meios e instalações de apoio e controle; a indústria naval com seus estaleiros de construção e de reparos; a indústria de pesca e suas embarcações, terminais e indústrias de processamento; as organizações e meios de exploração e exportação dos recursos do mar, seu leito e subsolo; e o pessoal que desempenha atividades relacionadas com o mar e seus respectivos estabelecimentos de formação e treinamento. As principais atribuições da Marinha relacionadas ao preparo do Poder Marítimo são as que se sequem: - orientar e controlar a Marinha Mercante e suas atividades correlatas, no que interessa a Defesa Nacional; - prover a segurança da navegação aquaviária (isto é, marítima, fluvial e lacus tre); - contribuir para a formulação e condução de políticas nacionais que digam respeito ao mar; - implementar e fiscalizar o cumprimento de leis e regulamentos, no mar e águas interiores, controlando o uso do mar territorial, da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) e da Plataforma Continental; e 11

12 - cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil (atribuição subsidiária de caráter geral). Pela especificidade dessas atribuições, o Comandante da Marinha foi designado por Lei a "Autoridade Marítima" brasileira. 12

INCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.)

INCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.) Numa negociação internacional, é muito importante que o gestor comercial esclareça com o seu cliente quais serão as condições de entrega a praticar para a mercadoria que vai ser transacionada, ou seja,

Leia mais

O Uso dos Incoterms na Exportação

O Uso dos Incoterms na Exportação O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio

Leia mais

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Armazenagem e Movimentação Primárias Apoio 1 2 A armazenagem corresponde a atividades de estocagem ordenada e a distribuição

Leia mais

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes

Leia mais

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,

Leia mais

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA EMPRESARIAL FORNECEDORES Erros de compras são dispendiosos Canais de distribuição * Compra direta - Vendedores em tempo integral - Representantes dos fabricantes Compras em distribuidores Localização

Leia mais

Armazenagem. Por que armazenar?

Armazenagem. Por que armazenar? Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem

Leia mais

Serviços em Comércio Exterior

Serviços em Comércio Exterior INCOTERMS Os Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) foram instituídos em 1936 pela Câmara Internacional do Comércio com o intuito de fornecer regras internacionais

Leia mais

Armazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia

Armazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Armazenagem e controle Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Armazenagem Armazenagem e manuseio de mercadorias são componentes essenciais do conjunto de atividades logísticas.seus custos podem absorver

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO

PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO AGENDA PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO O PROGRAMA PROGRAMA PARA DESENVOLVIMENTO DA CABOTAGEMNO BRASIL, COM A PARTICIPAÇÃO DOS ORGÃOS INTERVENIENTES, ATRAVÉS DE UM GRUPO

Leia mais

MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)

MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS

GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Custos dos estoques 2. Custos diretamente proporcionais 3. Custos inversamente proporcionais 4.

Leia mais

Armazenagem e Movimentação de Materiais II

Armazenagem e Movimentação de Materiais II Tendências da armazenagem de materiais Embalagem: classificação, arranjos de embalagens em paletes, formação de carga paletizada, contêineres Controle e operação do armazém Equipamentos de movimentação

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba

Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Ana Paula Haypas Olvera Gabriela Itália Sartori Lucas Selles Marina Feo Luís Henrique João Comércio Exterior Contrato de Compra e Venda Internacional Piracicaba

Leia mais

9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010.

9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. 9. INCOTERMS CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio

Leia mais

Prof. Gustavo Boudoux

Prof. Gustavo Boudoux ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Focaliza o aspecto econômico e de formação de preços dos serviços de transporte.

Focaliza o aspecto econômico e de formação de preços dos serviços de transporte. GERENCIAMENTO DO TRANSPORTE Focaliza o aspecto econômico e de formação de preços dos serviços de transporte. Trade-off CUSTO x NÍVEL DE SERVIÇO FORMAÇÃO DO PREÇO FINAL Para elaboração de uma estratégia

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

Logística Empresarial. Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia

Logística Empresarial. Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia Logística Empresarial Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia Atividades chave da Logística Padrões de serviço ao cliente (c/ marketing): Determinar as necessidades/desejos

Leia mais

Fundamentos do Transporte

Fundamentos do Transporte Prof.: Deibson Agnel Livro: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial Autor: Ronald Ballou Cap. 06 1 A importância de um sistema de transporte eficaz A movimentação de cargas absorve

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES

SISTEMAS DE TRANSPORTES ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em

Leia mais

E S T A D O D O P A R A N Á SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA. Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina Superintendência

E S T A D O D O P A R A N Á SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA. Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina Superintendência 7. OS ELEMENTOS DE INTERESSE NO PDZPO Este capítulo apresentará os elementos condicionantes do PDZPO incluídos no PA, quais sejam: As projeções de fluxos de carga; A frota prevista; Os usos previstos do

Leia mais

OPERADORES LOGÍSTICOS. Realidade, Perspectivas e Expectativas no Brasil!

OPERADORES LOGÍSTICOS. Realidade, Perspectivas e Expectativas no Brasil! OPERADORES LOGÍSTICOS Realidade, Perspectivas e Expectativas no Brasil! OPERADOR LOGÍSTICO PROVEDOR DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS TERCEIRIZADOS QUE, COM BASE EM CONTRATO, ATENDE A VÁRIAS OU TODAS AS NECESSIDADES

Leia mais

Controle de Estoques

Controle de Estoques Controle de Estoques Valores em torno de um Negócio Forma Produção Marketing Posse Negócio Tempo Lugar Logística Atividades Primárias da Logística Transportes Estoques Processamento dos pedidos. Sumário

Leia mais

Sistemas de Armazenagem de

Sistemas de Armazenagem de Sistemas de Armazenagem de Materiais Características e conceitos para utilização de Sistemas de armazenagem de materiais Objetivos Destacar a importância do lay-out out, dos equipamentos de armazenagem

Leia mais

Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra

Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra Em 1931, os países membros da Liga das Nações (Órgão, naquela época,

Leia mais

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A Thames Richard Silva Dissertação de Mestrado em Gestão de Negócios, Programa de Pós-Graduação em Gestão de

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros

Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado

Leia mais

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1

Introdução e Planejamento Cap. 1 BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br L

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Gerenciamento Logístico Gerenciamento Logístico A missão do gerenciamento logístico é planejar

Leia mais

Armazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia

Armazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Armazenagem e controle Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Armazenagem Armazenagem e manuseio de mercadorias são componentes essenciais do conjunto de atividades logísticas.seus custos podem absorver

Leia mais

Desafio Logístico 2013

Desafio Logístico 2013 1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

Projeto de Armazéns. Ricardo A. Cassel. Projeto de Armazéns

Projeto de Armazéns. Ricardo A. Cassel. Projeto de Armazéns Ricardo A. Cassel FRANCIS, R.; McGINNIS, L.; WHITE, J. Facility Layout and Location: an analytical approach. New Jersey: Prentice Hall, 2ed., 1992. BANZATTO, E.; FONSECA, L.R.P.. São Paulo: IMAN, 2008

Leia mais

SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS

SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Logística Integrada. Esse termo refere-se ao papel da Logística como elemento de ligação entre todos os processos, desde o Fornecedor até o Cliente.

Logística Integrada. Esse termo refere-se ao papel da Logística como elemento de ligação entre todos os processos, desde o Fornecedor até o Cliente. Logística Integrada Esse termo refere-se ao papel da Logística como elemento de ligação entre todos os processos, desde o Fornecedor até o Cliente. Ballou (1993) Fonte: BALLOU, R. H. Logística Empresarial.

Leia mais

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte 61 6 Conclusão Neste capítulo apresentaremos algumas conclusões sobre o conteúdo deste trabalho, tais conclusões servirão para avaliar a atual situação logística do comércio exterior brasileiro através

Leia mais

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo

Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo III.1 GESTÃO DE TRANSPORTES 1.1. O desenvolvimento econômico e o transporte. 1.2. A geografia brasileira, a infraestrutura dos estados, municípios

Leia mais

Profa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E

Profa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E Profa. Marinalva Barboza Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Custos dos estoques Para manter estoque, é necessário: quantificar; identificar. Quanto custa manter estoque? Quais os custos envolvidos

Leia mais

Logistica e Distribuição. Conceito. Nomenclatura dos Operadores Logísticos

Logistica e Distribuição. Conceito. Nomenclatura dos Operadores Logísticos A terceirização de serviços logísticos se constitui uma das Logística e Distribuição novas tendências da prática empresarial moderna, principalmente dentro dos conceitos da Gestão da Cadeia de Suprimentos

Leia mais

Logística e Infra-estrutura

Logística e Infra-estrutura Siderurgia Mineração Cimento Logística e Infra-estrutura CSN apresenta Plataforma Logística CSN em Itaguaí Plataforma Logística CSN em Itaguaí Um projeto alinhado às necessidades do Brasil Plataforma Logística

Leia mais

No geral, a Hamburg Süd alcançou um resultado positivo nos serviços marítimos mesmo com as adversidades verificadas no mercado.

No geral, a Hamburg Süd alcançou um resultado positivo nos serviços marítimos mesmo com as adversidades verificadas no mercado. Hamburg Süd encerra 2014 com faturamento de 5,2 bilhões de euros Empresa movimentou, juntamente com a subsidiária Aliança, cerca de 3,4 milhões de contêineres, um aumento de 2% em relação ao período anterior

Leia mais

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera

Leia mais

GRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (riscos do importador)

GRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (riscos do importador) Na última aula, estudamos os INCOTERMS dos grupos E e F. Agora, discutiremos os INCOTERMS dos grupos C e D. Claro que nosso objetivo é identificar quais despesas (custos) e quais riscos (responsabilidade

Leia mais

Armazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Marília

Armazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Marília Armazenagem e controle Prof. Paulo Medeiros FATEC - Marília Armazenagem Armazenagem e manuseio de mercadorias são componentes essenciais do conjunto de atividades logísticas.seus custos podem absorver

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS LOGÍSTICO E DE TRANSPORTE DO CORREDOR CENTRO-OESTE

ANÁLISE DOS SISTEMAS LOGÍSTICO E DE TRANSPORTE DO CORREDOR CENTRO-OESTE ANÁLISE DOS SISTEMAS LOGÍSTICO E DE TRANSPORTE DO CORREDOR CENTRO-OESTE Aluno: Stephan Beyruth Schwartz Orientador: Nélio Domingues Pizzolato 1. INTRODUÇÃO A estabilização da economia e a eliminação do

Leia mais

1) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE UMA FÁBRICA

1) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE UMA FÁBRICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - Éolo

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Operações Terminais Armazéns AULA 3 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. A Gestão de Estoques Definição» Os estoques são acúmulos de matériasprimas,

Leia mais

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh DESEMPENHO PORTUÁRIO Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços Portuários XXI Encontro Nacional de Entidades Portuárias e Hidroviárias ENEPh Santos, 30 de Março

Leia mais

A CLASSIFICAÇÃO DO TRANSPORTE DE SAL NA COSTA DO ESTADO DO RN COMO ATIVIDADE DE NAVEGAÇÃO DE APOIO PORTUÁRIO E A RESOLUÇÃO Nº 1.766, DE 23 DE JULHO

A CLASSIFICAÇÃO DO TRANSPORTE DE SAL NA COSTA DO ESTADO DO RN COMO ATIVIDADE DE NAVEGAÇÃO DE APOIO PORTUÁRIO E A RESOLUÇÃO Nº 1.766, DE 23 DE JULHO A CLASSIFICAÇÃO DO TRANSPORTE DE SAL NA COSTA DO ESTADO DO RN COMO ATIVIDADE DE NAVEGAÇÃO DE APOIO PORTUÁRIO E A RESOLUÇÃO Nº 1.766, DE 23 DE JULHO DE 2010 BREVE HISTÓRICO DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Logistica e Distribuição. Manuseio de Materiais. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993

Logistica e Distribuição. Manuseio de Materiais. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Manuseio de Materiais / Gestão de Informações Primárias Apoio 1 2 Manuseio de Materiais Refere-se aos deslocamentos de materiais

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Logística empresarial

Logística empresarial 1 Logística empresarial 2 Logística é um conceito relativamente novo, apesar de que todas as empresas sempre desenvolveram atividades de suprimento, transporte, estocagem e distribuição de produtos. melhor

Leia mais

QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE

QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE *Envie o nome de seu grupo, dos integrantes e um telefone de contato junto com as respostas do questionário abaixo para o e-mail COMMUNICATIONS.SLA@SCANIA.COM*

Leia mais

Noções de Administração de Materiais

Noções de Administração de Materiais Noções de Administração de Materiais ANTES DA DÉCADA DE 70 POUCA IMPORTÂNCIA MATERIAL EM ABUNDÂNCIA COM POUCAS OPÇÕES CUSTOS BAIXOS DE MANTER OS ESTOQUES INVESTIMENTOS PARA AQUISIÇÃO DOS ESTOQUES CONSUMO

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Visão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África.

Visão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África. Corredor de Nacala Engloba : O Porto de Nacala, elemento central do Corredor; O Sistema ferroviário do Norte de Moçambique O Sistema ferroviário do Malawi; e O troço ferroviário Mchinji/Chipata, que permite

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO

ELABORAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO ELABORAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO D. Daniela tem uma fábrica de móveis e vende seus produtos para todo o Brasil. Como os produtos de sua fábrica têm ótima qualidade e seus preços no mercado interno são

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI GEDAÍAS RODRIGUES VIANA 1 FRANCISCO DE TARSO RIBEIRO CASELLI 2 FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA MOTA 3

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Seminário Internacional sobre Hidrovias

Seminário Internacional sobre Hidrovias Seminário Internacional sobre Hidrovias Estação de Transbordo de Cargas ETC Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte IP4 Navegação Interior Navegação Marítima e Apoio Portuário Esfera de atuação ANTAQ

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO

Leia mais

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015.

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. 1 SOCIEDADE DE PORTOS E HIDROVIAS DO PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. RESOLUÇÃO Nº 4.093-ANTAQ, DE 07/05/2015. (ANTAQ-Agência Nacional de Transportes Aquaviário) PORTO

Leia mais

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Prof. Jean Cavaleiro Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Introdução Vamos abordar aqui meios de armazenagem para melhor aproveitar o Pé direito, equipamentos que facilite movimentação em armazenagem

Leia mais

Controle de estoque Aula 03. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com

Controle de estoque Aula 03. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Controle de estoque Aula 03 Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Estoque e sua finalidade Estoque representa uma armazenagem de mercadoria com previsão de uso futuro; Assegurar disponibilidade

Leia mais

22/02/2009 LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO POR QUE A LOGÍSTICA ESTÁ EM MODA POSIÇÃO DE MERCADO DA LOGÍSTICA

22/02/2009 LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO POR QUE A LOGÍSTICA ESTÁ EM MODA POSIÇÃO DE MERCADO DA LOGÍSTICA LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO A melhor formação cientifica, prática e metodológica. 1 POSIÇÃO DE MERCADO DA LOGÍSTICA Marketing Vendas Logística ANTES: foco no produto - quantidade de produtos sem qualidade

Leia mais

Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos

Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos São Paulo, Brasil (Revisado em 24 de julho de 2007) Este relatório é de uso exclusivo do cliente. Nenhuma parte pode ser reproduzida, mencionada ou circulada

Leia mais

International Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012

International Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012 International Commercial Terms Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Junho/2012 Incoterms Definição e Conceito International Commercial Terms (Termos

Leia mais

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui

Leia mais

Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS

Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade III 3 CUSTOS DOS ESTOQUES A formação de estoques é essencial para atender à demanda; como não temos como prever com precisão a necessidade, a formação

Leia mais

Por tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado

Por tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado Tabela I Utilização da Infraestrutura de Acesso Aquaviário (Taxas devidas pelo armador ou agente) No. Espécie Incidência Valor() 1. Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada ou fração 3,73 2. Carregamento,

Leia mais

Tecnologia para garantir qualidade e eficiência

Tecnologia para garantir qualidade e eficiência Tecnologia para garantir qualidade e eficiência 20 Fenacon em Serviços Julho/Agosto 2010 É cada vez maior o número de empresas que adotam a virtualização de documentos. Além de economia em tempo e papel,

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

estratégias operações

estratégias operações MERCADO FERRAMENTA NECESSIDADE O que é LOGÍSTICA? estratégias Fator de Diferenciação Competitiva Fator de Tomada de Decisão operações Busca pela Excelência na Gestão O que buscamos? EXCELÊNCIA LOGÍSTICA

Leia mais

VISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000

VISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 COMÉRCIO INTERNACIONAL VISÃO GERAL - INCOTERMS Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 Prof.Nelson Guerra Concurso Receita Federal EXW Ex Works Tradução: Na Origem Exemplo: EXW-Curitiba

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto

Leia mais

Agenciamento de Cargas Importação Marítima

Agenciamento de Cargas Importação Marítima Agenciamento de Cargas Importação Marítima Jailson de Souza Agenciamento de Cargas Definição Sistemática, como trabalha, intermediários, contratação de serviços Vantagens do Agenciamento de Cargas O que

Leia mais