Calculo de cabeça, não, com a cabeça!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Calculo de cabeça, não, com a cabeça!"

Transcrição

1 Reforço escolr M te mátic Clculo de cbeç, não, com cbeç! Dinâmic 2 9º Ano 2º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Mtemátic Ensino Fundmentl 9º Algébrico Simbólico Equção do 2º. Gru DINÂMICA Clculo de cbeç, não, com cbeç! HABILIDADE Básic HABILIDADE PRINCIPAL H34 Reconhecer e utilizr crcterístics do sistem de numerção deciml, tis como grupmentos e trocs n bse 10 e princípio do vlor posicionl. H51 Resolver problem com números inteiros, envolvendo s operções (dição, subtrção, multiplicção, divisão, potencição). CURRÍCULO MÍNIMO Resolver problems, envolvendo o cálculo d som e do produto ds rízes sem resolver equção., nest dinâmic, você irá desenvolver s seguintes etps com seus lunos. 1

2 ETAPAS ATIVIDADE TEMPO ORGANIZAÇÃO REGISTRO 1 Comprtilhr Ideis Jogo d memóri min Em grupos de 3 Individul 2 Um novo olhr... Ajudndo enfermeir min Nos mesmos grupos. Individul 3 Fique por dentro! O sorteio e o curioso min Nos mesmos grupos. Individul 4 Quiz Quiz 10 min Individul Individul 5 Análise ds resposts o Quiz Análise ds resposts o Quiz 15 min Coletiv Individul Flex Pr Sber + Agor, é com você! Apresentção Est é um seção de profundmento, pr depois d dinâmic. O luno pode relizr, qundo desejr, ms o professor precis ler ntes d ul. Pr o luno resolver em cs ou noutr ocsião e consultr o professor se tiver dúvids. Um dos grndes problems relciondos o ensino d Mtemátic está n ssimilção de lgums fórmuls utilizds em determinds resoluções. Os lunos demonstrm resistênci em memorizr expressões mtemátics. A equção do 2º gru é um exemplo de conteúdo mtemático que requer o uso de um fórmul prátic pr determinção do conjunto solução. Dinte dess situção, nest dinâmic, o luno precis crir mecnismos cpzes de solucionr problemátic d memorizção ds fórmuls. Situção est que exige, do luno, cálculo mentl e estimtivs, que serão bordds n 1ª e 2ª etps. No cso ds equções do 2º gru, o luno verificrá que há outrs forms de resolver um equção do 2º gru. Entre os métodos mis conhecidos, será explordo o d composição de um equção do 2º gru por meio d som e do produto ds rízes. Primeir Etp Comprtilhr ideis Atividde Vend semnl de Blu-ry plyer Objetivo 2 Exercitr o cálculo mentl num gincn

3 Descrição d tividde Convidmos seus lunos brincrem de estimr. Em dupls, eles deverão completr um tbel, relizndo soms o mis rápido que puderem. Como Jogr Pr jogr, serão necessáris dus dupls. Cd dupl utiliz um tbel idêntic que está reproduzid seguir e que está disponível no encrte do luno, A B ( ) Menos que 500 ( ) Menos que 400 ( ) Perto de 600 ( ) Mis que 600 ( ) Perto de 500 ( ) Mis que 500 Mtemátic C D ( ) Menos que 1200 ( ) Menos que 500 ( ) Perto de 1250 ( ) Mis que 1300 ( ) Perto de 550 ( ) Mis que 600 E ( ) Menos que 80 ( ) Perto de 100 ( ) Mis que 120 F G ( ) Menos que 160 ( ) Menos que 200 ( ) Perto de 200 ( ) Mis que 240 ( ) Perto de 210 ( ) Mis que 220 Cd dupl ssinl um respost o mis rápido que puder, tentndo completr tbel. Depois, s dupls trocm s tbels entre si pr verificr os resultdos (usndo clculdor) e contr quntidde de certos d dupl dversári. Gnh Dupl que conseguir um mior número de certos. Em cso de empte, primeir dupl que terminou de fzer s conts é cmpeã. Recursos Necessários Encrte do luno Tbel Estimtivs de soms Procedimentos Opercionis A tividde foi progrmd pr ser feit por dus dupls de lunos e, em cd dupl, um dos lunos fz o registro coletivo n tbel de cálculos. Ess tbel preenchid será trocd ns dupls, entre si, pr que sej feit correção dos cálculos com o uso d clculdor., observe ordem em que s dupls terminrm tividde pr o cso de hver emptes. Se chr mis seguro numere s dupls conforme eles forem terminndo. 3

4 Intervenção Pedgógic, intenção dest primeir tividde é mostrr importânci do desenvolvimento do cálculo mentl nos lunos. O cálculo mentl desenvolve nos lunos quliddes de ordem (pois permite verificção ds ordens de grndez de lguns resultdos e rápid verificção de vlores proximdos), de lógic, de reflexão e de memóri contribuindo pr su formção intelectul e fornecendo-lhes ferrments pr efeturem cálculos simples sem recorrer jud escrit e, deste modo, preprndo-s pr o di di., considermos ind que é trvés do cálculo mentl, que o luno trblh simultnemente memóri e concentrção, desenvolvendo memóri dos números, o que obrig tomr um contto mis próximo com individulidde de cd número, levndo- progressivmente empregr, em numerosos csos, simplificções opertóris., o cálculo mentl permite à o luno clculr livremente, sem restrições, permitindo-lhe desenvolver novs estrtégis de cálculo ou usr números de referênci e estrtégis que já possui. Por exemplo: oper com números e não com dígitos; us proprieddes elementres ds operções e relções numérics; e permite o recurso registros intermédios em ppel. Além disso, o luno deve identificr que pr fzer conts mentlmente é necessário que conheç bem os ftos básicos (tbud), já que o lgoritmo não o jud obter resultdos nesses csos. É importnte vlorizr s tenttivs dos lunos pr obter os resultdos e incentivá-los utilizr estrtégis própris., sber clculr mentlmente é um hbilidde básic, não só o nível ds prendizgens escolres, ms tmbém d vid quotidin. Vle lembrr que o cálculo mentl nos permite fzer estimtivs que judm identificr erros em conts, sej no mbiente escolr e com muito mis frequênci em noss vid cotidin. Assim, é preciso repensr importânci do cálculo mentl n vid de todos nós e perceber qul o ppel d escol e dos professores no desenvolvimento dest hbilidde. 4

5 Segund Etp Um novo olhr... Atividde De São Pulo Recife Objetivo Utilizr estimtiv num situção-problem. Descrição d tividde Lucin, por ter sido melhor vendedor de um loj de prelhos eletrônicos, foi promovid supervisor e teve de vijr pr conhecer s demis filiis dess rede de lojs: vijou de São Pulo pr Brsíli. Seguiu depois pr Slvdor e, finlmente, de Slvdor foi pr Recife. Mtemátic São Pulo Brsíli Slvdor Recife São Pulo Brsíli Slvdor Recife Mentlmente, estime quntos quilômetros Lucin vijou, proximdmente. Respost pessol. Respost 5

6 b. Fç os cálculos e determine quntos quilômetros el vijou desde que siu de São Pulo té chegr Recife = 3399 quilômetros. Respost c. Compre quntidde proximd de quilômetros que você encontrou no item () com estes que você clculou no item (b). Como você vli su estimtiv? Respost pessol. Respost d. Invente um questão com os ddos d tbel. Troque com o coleg que fz dupl com você e resolv dele. Respost Respost pessol. Recursos Necessários Encrte do luno Procedimentos Opercionis A tividde poderá ser feit por dupl de lunos e o registro individul. 6

7 Intervenção Pedgógic, um dos primeiros pssos pr o desenvolvimento do cálculo mentl é o exercício d estimtiv. O luno deverá ter ntevisão do resultdo possível pr determindo cálculo. Só com o exercício continudo de estimtivs o luno gnhrá cpcidde de vlir os resultdos que obtém. Neste sentido, esper-se que n letr () (Mentlmente, estime quntos quilômetros Lucin vijou, proximdmente), o luno encontre um vlor proximdo de = 3300 km., importânci do cálculo mentl torn-se evidente no di di de cd um, qunto mis não sej, se pretendermos fzer comprs ou efetur s mis diversificds relções entre grndezs e/ou equivlêncis que dispensm, por comodidde, o cálculo escrito. O próprio domínio do lgoritmo é tnto mis fácil qunto mior for cpcidde de cálculo mentl. N letr (c) o luno deve observr como funcionou su estimtiv e o mesmo tempo vlorizr ess hbilidde como um recurso prático de cálculo. Assim, é importnte o luno conferir respost d letr b (Fç os cálculos e determine quntos quilômetros el vijou desde que siu de São Pulo té chegr à Recife) com o que ele ssinlou com relção respost d letr () (Mentlmente, estime quntos quilômetros Lucin vijou, proximdmente)., o uso de estimtivs n resolução de problems permite que os lunos usem seus conhecimentos mtemáticos, estimulndo- -os relizr ntecipções e o cálculo mentl., o luno que trz hbilidde do cálculo mentl torn-se um pesso eficiente e eficz n resolução de situções problems. Ms isso não é motivo pr deixr de ldo os cálculos, envolvendo lgoritmos (escritos), pois devemos considerr os dois procedimentos essenciis pr o desenvolvimento educcionl do estudnte., considermos cálculo mentl como um conjunto de procedimentos de cálculo que podem ser nlisdos e rticuldos diferentes por cd indivíduo pr obtenção mis dequd de resultdos extos ou proximdos, com ou sem o uso de lápis e ppel. O cálculo mentl permite mior flexibilidde de clculr, bem como mior segurnç e consciênci n relizção e confirmção dos resultdos esperdos, tornndo-se relevnte n cpcidde de enfrentr problems. Tl desenvolvimento de estrtégis pessois pr se clculr vi o encontro ds tendêncis recentes d psicologi do desenvolvimento cognitivo, que nos pontm pr importânci de um prendizgem com significdo e do desenvolvimento d utonomi do luno. Neste sentido, propomos letr (d) (Invente um questão com os ddos d tbel. Troque com o coleg que fz dupl com você e re- Mtemátic 7

8 solv dele) fim de contribuir pr construção dess utonomi discente. Terceir Etp Fique por dentro! Atividde: Preço d pipoc no cinem Objetivo Resolver problem, envolvendo o cálculo d som e do produto ds rízes sem resolver equção. Descrição d tividde A mtéri Lnchinho no cinem pode sir mis cro que o ingresso (O Globo Economi de ) relt que pipoquinh no cinem cresceu de tmnho e de preço e já cheg custr pelo menos o dobro do vlor cobrdo em lojs de conveniênci, supermercdos e lnchonetes do Rio de Jneiro. Em lguns csos, mesmo o pcote com menor preço e quntidde si mis cro do que o ingresso de cinem. Tmbém pes mis no bolso o refrigernte, bl, o confete de chocolte e fzer um lnchinho n frente d telon não si por menos de R$ 13,00 (n promoção de pipoc e refrigernte) ns principis redes comerciis. Disponível em: Fonte: Enqunto Lucin foi visitr s filiis d loj de som e imgem, seu migo Roberto foi o cinem. O vlor, em reis, do ingresso do cinem é representdo pel som ds rízes d equção x² - 9x + 20 = 0 enqunto que o lnchinho n frente d telon (n promoção de pipoc e refrigernte) é representdo pelo produto ds rízes d mesm equção. 8

9 Fonte: Mtemátic. Qul o vlor do ingresso do cinem? b. Qul o vlor do lnchinho (n promoção de pipoc e refrigernte)? Recursos Necessários Encrte do luno Procedimentos Opercionis A tividde poderá ser feit em dupl de lunos e o registro individul. Intervenção Pedgógic, procure motivr os lunos utilizr o cálculo mentl tmbém n resolução de um equção do 2º gru. Pr isso, é importnte que ele identifique os coeficientes numéricos, b e c. e relcione o coeficiente b à som ds rízes e o coeficiente c o produto entre s rízes. Dest form, então, ele terá lei de formção prtindo d idei d som e do produto ds rízes: x² Sx + P = 0, sempre que o coeficiente numérico for igul 1. Neste cso temos: b S= x1+ x2 = c P= x1 x2 =, mostre o luno como determinr riz n equção do problem, presentdo n tividde, utilizndo ess regr. Assim, ele 9

10 irá determinr s rízes d equção x² 9x + 20 = 0., ness equção, s rízes são tis que, som precis ser igul 9 e o produto igul 20. Bst descobrir os números que se encixm ness situção, indicndo resolução por meio de um cálculo mentl., incentive o cálculo mentl pr resolução dest tividde: Números em que som é igul 9 e o produto é igul 20 x = 5 e x = = 9 preço do ingresso 5 * 4 = 20 preço do lnchinho, form ftord de x² 9x + 20 = 0 é dd por (x x ) * (x x ), n qul: (x 5) * (x 4)., observe outro exemplo. Determinr s rízes d equção x² 6x 27 = 0 Som = 9 3 = 6 Produto = 9 * ( 3) = 27 Form ftord = (x 9) * (x + 3) = (x x ) * (x x ) As rízes são x = 9 e x = 3, deixe bem clro que um equção do 2º gru pode ser resolvid medinte esss técnics, ms em lguns csos, melhor form de obter s rízes é utilizndo fórmul resolutiv de Bhskr, principlmente qundo os resultdos são frções e números n form de rdicl. Qurt Etp Quiz Questão 10 (UERGS 2005 Mtemátic) - Sendo S som e P o produto ds rízes d equção 2x 2 5x 7 = 0, pode-se firmr que:

11 . S P = 6. b. S + P = 2. c. S P = 4. d. S/P= 1 e. S < P. Quint Etp Análise ds Resposts o Quiz Mtemátic Respost. S P = 6. Nest questão, o que nos interess é identificr o vlor d som e do produto ds rízes d equção 2x 2 5x 7 = 0. b Som( x' + x") = c Pr oduto( x ' x ") = Som (S) = - (-5) / 2 = 5/2 Produto (P) = -7/2 Logo: S P = 5/2 - (-7/2) = 5/2 + 7/2 = 12/2 = 6 Opção corret: Letr A) S P = 6. Distrtores: O luno que optou pel lterntiv (B) S + P = 2, provvelmente não tentou pr o vlor de (=2) e considerou Som (S) = - 5 e Produto (P) = 7 encontrndo: B) S + P = = 2. O luno que escolheu opção (C) S P = 4, pode não ter conhecimento do conteúdo. Ao optr pel lterntiv (c) pode ter sido por influênci do enuncido. O luno que optou pel lterntiv (D) Þ S/P= 1, pode não ter conhecimento do conteúdo. O luno que escolheu opção (E) S < P, provvelmente, lém de não ter observdo o vlor de (= 2), não tentou pr o sinl d Som (S) e do Produto e considerou Som (S) = 5 e Produto (P) = 7 encontrndo: E) S < P = 5 <7 11

12 Etp Flex Pr sber + 1. Aul 74 de mtemátic (ensino fundmentl): deduzindo um fórmul - novo telecurso Nest Aul, você vi conhecer e plicr equção do 2º gru no di di. Disponível em: 2. Produto E Som, É Só Mentlizr Quem nunc teve um professor que começv cntr durnte ul? Ms não um músic qulquer, um pródi de Mtemátic, Químic ou Físic. N letr, fórmuls e regrs pr judr o estudnte entender o conteúdo que estão nos livros. Adordo pel miori, o método permite ssimilr mtéri com mis fcilidde. Este vídeo, Produto e Som, é só mentlizr bord s relções entre rízes e coeficientes de um equção qudrátic. Disponível em: Agor, é com você! 1. Encontre s rízes d equção do segundo gru x 2-6x + 5 = 0. b Som( x' + x") = c Pr oduto( x ' x ") = Respost Podemos nos perguntr: Quis são os dois números cuj som é igul 6 e cujo produto é igul 5?. 12 Lembrr o luno que um equção do 2º gru possui coeficientes numéricos, b e c. O coeficiente b é relciondo à som ds rízes e o coeficiente c o produto

13 entre s rízes. Então, temos seguinte lei de formção prtindo d idei d som e do produto ds rízes: x² Sx + P = 0. Sem qulquer esforço podemos chegr 1 e 5. Portnto 1 e 5 são s rízes d equção x 2-6x + 5 = Encontre s rízes d equção do segundo gru x 2 + 2x - 8 = 0. b Som( x' + x") = c Pr oduto( x ' x ") = Mtemátic Respost Podemos nos perguntr: Quis são os dois números cuj som é igul -2 e cujo produto é igul -8?. Lembrr o luno que um equção do 2º gru possui coeficientes numéricos, b e c. O coeficiente b é relciondo à som ds rízes e o coeficiente c o produto entre s rízes. Então, temos seguinte lei de formção prtindo d idei d som e do produto ds rízes: x² Sx + P = 0. Neste cso, com um pouquinho mis de esforço, já que há o envolvimento de números negtivos, chegmos -4 e2, pois = -2 e = -8. Portnto -4 e 2 são s rízes d equção x2 + 2x - 8 = Encontre s rízes d equção do segundo gru 4x 2-12x + 8 = 0. b Som( x' + x") = c Pr oduto( x ' x ") = Respost Neste outro exemplo, temos um situção um pouco diferente. Note que nos csos nteriores, o coeficiente er sempre igul 1, o que simplificv utilizção deste rtifício, ms neste cso ele é igul 4. 13

14 Podemos então nos perguntr: Quis são os dois números cuj som é igul 3 (pois 12/4 = 3) e cujo produto é igul 2 (pois 8/4 = 2)?. Lembrr o luno que um equção do 2º gru possui coeficientes numéricos, b e c. O coeficiente b é relciondo à som ds rízes e o coeficiente c o produto entre s rízes. Então, temos seguinte lei de formção prtindo d idei d som e do produto ds rízes: x² Sx + P = 0. Fcilmente chegmos 1 e 2, pois = 3 e 1. 2 = 2. Portnto 1 e 2 são s rízes d equção 4x2-12x + 8 = Quis s rízes d equção x 2 + 4x + 12 = 0. Fonte: Respost Vej que por mis que você se esforce em descobrir quis são os números que somdos totlizm -4 e que multiplicdos dão 12, jmis conseguirá encontrá-los dentre os números reis, simplesmente porque eles não existem. Sbe por quê? O cálculo do vlor do discriminnte é muito importnte, pois trvés deste vlor podemos determinr o número de rízes de um equção do segundo gru. O discriminnte é representdo pel letr greg Δ e equivle à expressão b 2-4c, isto é: Δ = b 2-4c. Nest questão, o discriminnte é menor que zero e, cso Δ < 0, equção não tem rízes reis. Como Δ = -32, isto é, como o discriminnte d equção é negtivo, mesm não possui rízes reis. Portnto equção x 2 + 4x + 12 = 0 não possui rízes reis. 14

LOGARITMO E FUNÇÃO LOGARÍTMICA

LOGARITMO E FUNÇÃO LOGARÍTMICA Formção continud Projeto SEEDUC LOGARITMO E FUNÇÃO LOGARÍTMICA Cursist: Drling Domingos Arquieres guidrling@oi.com.br 2º no do Ensino Médio - Grupo 1 Tutor: Susi Cristine Britto Ferreir SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Químic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 6 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo Numérico Código: CE259

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Calculo de cabeça, não, com a cabeça!

Calculo de cabeça, não, com a cabeça! Reforço escolar M ate mática Calculo de cabeça, não, com a cabeça! Dinâmica 2 9º Ano 2º Bimestre Aluno DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Fundamental 9º Algébrico Simbólico Equação do 2º.

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8 GUIÃO REVISÕES Simplificção de expressões Um disco rígido de 00Gb foi dividido em qutro prtições. O conselho directivo ficou com 1 4, os docentes ficrm com 1 4, os lunos ficrm com 8 e o restnte ficou pr

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Controle e Automção Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo III

Leia mais

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Sumário. Volta às aulas. Vamos recordar? Regiões planas e seus contornos Números Sólidos geométricos... 29

Sumário. Volta às aulas. Vamos recordar? Regiões planas e seus contornos Números Sólidos geométricos... 29 Sumário Volt às uls. Vmos recordr?... 7 1 Números... 10 Números... ej como tudo começou... 11 Os números de 0 10... 13 A dezen... 18 Os números de 0 1... 1 Números e dinheiro... 23 Ordem nos números...

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 3º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo III Código: CE381

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Professor : Dêner Roch Monster Concursos Adição e Subtrção de Números Inteiros ) (+) + (+7) = + + 7 = +0 (tirmos os prentes e conservmos os sinis dos números) b) (-9) + (-8) = - 9-8 = -7 (tirmos

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Mteriis Período/Módulo: 3º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo III Código: CE381

Leia mais

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo) Função Qudrátic (Função do º gru) Proº José Leonrdo Gionnini (Zé Leo) Zeros ou rízes e Equções do º Gru Chm-se zeros ou rízes d unção polinomil do º gru () = + b + c, reis tis que () =., os números DEFINIÇÃO:

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são indicds qutro lterntivs,

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo 57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B. Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

COLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio

COLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio COLÉGIO SANTO IO Educção Infntil - Ensino Fundmentl - Ensino Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do 3ºTrimestre - 016 Disciplin: Mtemátic e Geometri Série: 1ª Série EM Profª Cristin Nvl Orientção de Estudo:

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

outras apostilas de Matemática, Acesse:

outras apostilas de Matemática, Acesse: Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano) PARTE I ) Determine s potêncis: ) 4 = b) - = ) Escrev usndo potênci de bse 0: ) 7 bilhões: b) um milionésimo: ) Trnsforme os números ddos em potencições e simplifique epressão: 0000000 00000 5 = 4) Escrev

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais