Grupo de Pesquisa: Economia e Gestão no Agronegócio

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1 PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE FALHAS: um estudo multicasos na bovinocultura de leite PREVENTION AND RECOVERY OF FAILURES: A multicase study in dairy cattle GABRIELLA REZENDE DE MATOS 1 ; FABRÍCIO OLIVEIRA LEITÃO 2 ; GEVAIR CAMPOS 3 ; WARLEY HENRIQUE DA SILVA 4 ; DIEGO DE JESUS RODRIGUES 5. 1,4,5.INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR CENECISTA, UNAI - MG - BRASIL; 2,3.UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, BRASILIA - DF - BRASIL. RESUMO Grupo de Pesquisa: Economia e Gestão no Agronegócio Uma forma evidente de aprimorar o desempenho das operações é prevenindo falhas, que em algumas operações é crucial para o fracasso das mesmas, como no caso da bovinocultura leiteira. Os processos podem não ter a devida perfeição, haja vista que falhas podem ocorrer, sendo assim, o grande diferencial e prevenir-se contra elas e as retificarem quando emergirem. Essas falhas podem ser decorrentes de projetos mal feitos ou mal calculados, de instalações ora inexistente, ora inadequados, de pessoal que provocam erros por despreparo, incapacidade ou insuficiência de informações, etc. Dessa forma o presente estudo teve como objetivo principal verificar quais são as falhas da bovinocultura leiteira, e como seria realizado o processo de prevenção e recuperação das mesmas. Este estudo foi realizado através de uma entrevista com proprietários de três fazendas. Como principais resultados, foi verificado que a eficiência da pecuária leiteira está relacionada à adoção de tecnologias que facilitam ao máximo a produção, fazendo com que ela tenha seus processos com a menor probabilidade de erros, minimizando perdas na produção, tornando cada vez menor a probabilidade de ocorrências de falhas, o que evidentemente traz grandes benefícios, como alto nível de qualidade do produto, garantia de sobrevivência, maior lucratividade, e consequentemente maior vantagem competitiva. Palavras-chave: Bovinocultura de leite, Prevenção e recuperação de falhas ABSTRACT An obvious way to improve the performance of the transactions is preventing failures, which in some operations is crucial to the failure of the same, as in the case of dairy cattle. The processes may not have the proper perfection, considering that failures can occur, so the large gap and guard against them and rectify when emerge. These failures may be due to poorly made or badly projects calculated, facilities sometimes nonexistent, sometimes inadequate, causing personnel errors by unpreparedness, inability or insufficient information, etc.. Thus the present study aimed to ascertain what are the flaws of dairy cattle, and how the process would be done to prevent and recover from them. This study was conducted through an interview with the owners of three farms. As main results, it was verified that the efficiency of dairy cattle is related to the adoption of technologies that facilitate the maximum production, causing her to have their cases with less likelihood of errors, minimizing production losses, becoming less likely occurrence of faults, which of course brings great benefits such as high level of product quality, guaranteed survival, greater profitability, and consequently greater competitive advantage. Keywords: Cattle milk, Prevention and Disaster Recovery

2 1. INTRODUÇÃO Atualmente, vive-se em um ambiente constantemente mutável. Na era da tecnologia podem-se perceber inovações e criações a todo instante e é notável que, na maioria das vezes, essas tecnologias em equipamentos e serviços apresentam falhas, que em algumas situações são de pequena importância e em outras, apresentam consequências agravadoras ao processo. Em situações menos agravantes, é necessário minimizar ao máximo tais erros, transmitir confiabilidade ao cliente e obter vantagem competitiva. Assim, é indispensável às organizações entender o porquê de algo falhar, assim como buscar, entender e medir o impacto que a falha causará na organização. Na busca pelo entendimento de descobrir por que ocorrem falhas na produção, encontram-se diversos motivos, porém na maioria das vezes, são por fatores que englobam todo o processo produtivo, por exemplo: as pessoas nele envolvidas, máquinas e equipamentos que já podem ter vindo de fábrica com algum defeito, falhas na entrega de matéria-prima e no fornecimento de informações, dentre outros. Em todos os casos apresentados, as falhas influenciam diretamente o processo produtivo. Nas empresas de hoje, os gerentes de produção buscam minimizar ao máximo o número de falhas ou a frequência com que elas ocorrem. Frequentemente são implantadas estratégias administrativas que buscam medir e diminuir a probabilidade de ocorrência dessas falhas e quando ocorrem, os gerentes produtivos buscam aprender com esses acontecimentos e com as consequências que elas trazem. É importante tentar evitá-las para que a empresa não corra grandes riscos, colocando em jogo o futuro da produção e até mesmo a sua existência no mercado, porém, como não existe probabilidade zero de ocorrências dessas falhas, as empresas podem aprender com elas, uma vez que são controladas até certo ponto e com isso podem aprender com tais ocorrências. Torna-se necessário destacar a potencial capacidade produtiva da pecuária leiteira nacional, que nas condições atuais, com todas as adversidades e sem qualquer subsídio, produz o suficiente para atender à demanda interna de lácteos (Embrapa Gado de Leite, 2012). O comércio leiteiro, assim como a pecuária de um modo geral, representa uma das atividades mais importantes do agronegócio, porém, ainda apresenta muitas dificuldades e barreiras a superar. Uma das dificuldades que os técnicos brasileiros em produção precisam superar é fazer com que a produção leiteira remunere melhor seus produtores, pois apesar de estarem entre os seis primeiros produtos mais importantes da agropecuária brasileira, ficando à frente de produtos tradicionais, como o café e o arroz, o país tem um sistema produtivo de leite considerado de baixa rentabilidade para o produtor rural. Neste contexto, a prevenção e recuperação de falhas poderiam ajudar as fazendas a aumentarem seus lucros. Segundo a Embrapa Gado de Leite (2012) apesar de o Brasil ser considerado um dos grandes produtores mundiais de leite, sua pecuária não pode ser considerada de modo geral como especializada. Estima-se que 2,3% das propriedades leiteiras são especializadas e atuam como empresa rural eficiente. Entretanto, 90% dos produtores são considerados pequenos, com baixo volume de produção diária, baixa produtividade por animal e pouco uso de tecnologias. Porém, quando são analisados sistemas de produção, independentemente do nível de eficiência, existe a necessidade de avaliar a sustentabilidade do sistema.

3 A eficiência da pecuária leiteira está intimamente relacionada à adoção de tecnologias que visam proporcionar aumento de produtividade e como consequência a minimização dos custos fixos. Empresas rurais que utilizam de tecnologia na sua produção, possuem índices de produtividade superiores àquelas que não as utilizam, entretanto, não é difícil perceber e entender que há uma escala mínima de produção para que tais tecnologias se tornem viáveis. Essas tecnologias da indústria leiteira incluem aspectos como: manejo do rebanho, melhoramento genético, cuidados com a sanidade do rebanho, adoção de maquinários, capacitação da mão de obra, dentre outros. Portanto, pode-se entender que a utilização dessas tecnologias facilite ao máximo a produção, fazendo com que ela tenha seus processos com a menor probabilidade de erros possíveis, minimizando perdas na produção, tornando cada vez menor a probabilidade de ocorrências de falhas, o que evidentemente, traz grandes benefícios como: alto nível de qualidade do produto e maior vantagem competitiva. De acordo com Slack (2009) existem alguns mecanismos ou ferramentas de auxílio à prevenção e recuperação de falhas como, os Seis Sigmas (conjunto de práticas desenvolvidas pela Motorola para melhorar processos e eliminar defeitos), o FMEA (Failure Mode and Effect Analysis Análise dos Modos e Efeitos de Falhas) e a Árvores de Falhas (procedimento lógico que começa com uma falha e trabalha para trás com a finalidade de identificar as origens dessa falha), que poderiam auxiliar o processo produtivo da bovinocultura de leite. Estes mecanismos para detectar falhas são de fundamental importância, uma vez que, compreendido as causas e efeitos das falhas, os gerentes de produção possam atuar na prevenção de novas ocorrências e com a ajuda desses mecanismos é possível chegar a um resultado satisfatório, buscando sempre um maior nível de qualidade do produto e ganhando em vantagem competitiva. O objetivo geral deste estudo foi verificar se existe o processo de prevenção e recuperação de falhas na bovinocultura de leite em fazendas da cidade de Unaí MG. 2. PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE FALHAS Com o objetivo de minimizar perdas ou falhas no processo produtivo, torna-se necessário entender como elas ocorrem e o que as causam. É importante observar, também, que nem sempre essas falhas são irreversíveis. Portanto elas podem ser utilizadas como forma de aprendizado e experiência. Porém algumas vezes essas falhas causam prejuízos irreparáveis ao processo produtivo. Wuttke e Sellitto (2008) afirmam que a falha pode ser definida como evento ou estado de inoperância de um sistema ou subsistema de produção que não executa a função para a qual foi especificado. Para Slack (2009) os gerentes de produção possuem três requisitos relacionados às falhas, que podem auxiliá-los no momento em que esses eventos ocorrem e que o auxiliam na tentativa de preveni-las: Compreender quais falhas estão ocorrendo e porque elas ocorrerão; Analisar as melhores formas de reduzir as ocorrências das mesmas bem como diminuir suas consequências; Elaborar procedimentos para auxiliar a produção a se recuperar de tais eventos quando acontecerem.

4 De acordo com o mesmo autor, identificar como a produção pode recuperar-se de falhas é um grande interesse das organizações. As falhas na produção podem ocorrer por razões diferentes. Assim, é sabido que uma forma evidente de aprimorar o desempenho de operações é prevenindo essas falhas. Entender porque uma falha ocorre dentro de uma organização é considerada uma das atividades mais críticas no ramo da prevenção e recuperação de falhas, tornando uma das maiores dificuldades a serem enfrentadas pelos gestores Falhas nas operações produtivas Sempre haverá a probabilidade de ocorrência de falhas, portanto é importante considerar que nem sempre as coisas podem sair da forma correta. Em alguns casos essas falhas são de repercussão mínima e às vezes podem passar despercebidas, porém em outras, essa falhas precisam de atenção máxima e um cuidado especial, pois podem causar falhas irreparáveis. Assim, as empresas precisam distinguir os diferentes tipos de falhas e dar maior atenção àquelas que são consideradas mais críticas. Para isso é necessário obter conhecimento do por que alguma coisa falha para, em seguida, conseguir mensurar o impacto das mesmas (SLACK, 2009). Slack (2009) afirma que as falhas na produção podem ocorrer por diversas razões e algumas têm sua origem ainda dentro da operação produtiva, em função de um projeto mal feito, devido ao manuseio errado de máquinas e equipamentos ou até mesmo, porque o pessoal envolvido na produção falhou. Algumas dessas ocorrências são causadas por falhas no material ou nas informações repassadas a operação produtiva, outras tem sua origem nas ações dos clientes e ainda existem aquelas que são causadas por interrupções ambientais. Segundo Slack, Chambers e Johnston (2009) as falhas podem ser, falhas de projeto, falhas de instalações, falhas de pessoal, falhas de fornecedores, falhas de clientes, e falhas de relacionamento Falha no tempo Em grande parte da produção as falhas ocorrem também em função do tempo. Diferentes produtos possuem diferentes etapas de vida, portanto a probabilidade de ocorrerem falhas também será diferente. De acordo com Slack (2009), a maioria das partes de uma operação comporta-se de maneira semelhante. A curva da banheira é a curva que descreve a probabilidade de falhas por tempo. Wuttke e Sellitto (2008) relatam que a curva da banheira representa as fases da vida característica de um sistema: mortalidade infantil, maturidade e mortalidade senil. Onde: No período de mortalidade infantil, a taxa de falhas é alta, porém decrescente. As falhas preliminarmente são causadas por defeitos congênitos ou fraquezas, erros de projeto, peças defeituosas, processos de fabricação inadequados, mão de obra desqualificada, estocagem inadequada, instalação imprópria, partida deficiente entre outras. A taxa de falhas diminui com o tempo, conforme os reparos de defeitos eliminam componentes frágeis ou à medida que são detectados e reparados erros de projeto ou de instalação. Neste período, a melhor estratégia de manutenção é a corretiva, ou seja, cabe a manutenção não

5 apenas reparar o equipamento, mas corrigi-lo, para que a falha não se repita. Na fase de maturidade ou período de vida útil, o valor médio da taxa de falhas é constante. Nesta fase, as falhas ocorrem por causas aleatórias, externas ao sistema, tais como acidentes, mau uso ou operação inadequada e são de difícil controle. Falhas aleatórias podem assumir diversas naturezas, tais como: impactos mecânicos, bruscas variações de temperatura, erros humanos de operações, dentre outros. Neste período a melhor estratégia de manutenção é a preditiva, ou seja, monitoramento para detectar o início da fase de desgaste. A mortalidade senil representa o inicio do período final de vida do produto, é caracterizada pelo desgaste do componente, corrosão, fadiga, trincas, deterioração mecânica, elétrica ou química, manutenção insuficiente entre outros. Para produzi produtos com vida útil mais prolongada, deve-se atentar para o projeto, utilizando materiais e componentes mais duráveis, um plano de inspeção e manutenção que detecte que iniciou a mortalidade senil e a previna, por substituição preventiva de itens, e supressão dos agentes nocivos presentes no meio. Aqui a melhor estratégia de manutenção é a preventiva, ou seja, já que o equipamento ria falhar, cabe à manutenção aproveitar a melhor oportunidade para substituir ou reformar o item. A taxa de falhas é calculada pelo número de falhas ocorridas em um determinado período de tempo. Segundo Slack, Chambers e Johnston (2009) existem três formas de medir as falhas: Taxas de falhas: com qual frequência uma falha pode ocorrer; Confiabilidade: qual a probabilidade de ocorrências; e Disponibilidade: período de tempo útil disponível para a operação. A Figura 1 ilustra um exemplo de curva da banheira: Figura 1 - Curva da banheira Fonte: Natário, É importante observar, que as taxas de mortalidade infantil, maturidade e mortalidade senil serão diferentes para cada tipo de processo, uma vez que processos diferentes possuem etapas de vida diferentes. Assim, não é possível obter uma regra ou generalizar as possíveis ocorrências de falhas, sendo que se tratando de produtos diferentes, as ocorrências também serão diferentes Confiabilidade Mede a capacidade ou habilidade do processo em trabalhar como esperado durante um intervalo de tempo. Wuttke e Sellitto (2008) descreve a confiabilidade com o emprego de funções. Quatro funções apoiam a análise da confiabilidade: função confiabilidade (probabilidade que o

6 sistema não venha a falhar), função probabilidade de falha (é um complemento da função confiabilidade), função densidade de probabilidade de falha (probabilidade que a falha venha a ocorrer no tempo) e função taxa de falha (é a probabilidade condicional de que, se o item não falhou até o momento, falhará em algum tempo). Slack (2009) afirma que a importância de determinada falha é medida pelos efeitos que elas causam dentro do processo produtivo, quando um componente do sistema é interligado com outro a falha de um componente individual pode afetar todo o sistema e quanto maior for o número de componentes interdependes, menor será sua confiabilidade Disponibilidade Disponibilidade é a probabilidade de o sistema estar em operação num instante de tempo determinado. Disponibilidade está muito relacionada com o tempo de reparo do sistema. Diminuir o tempo de reparo resulta em um aumento de disponibilidade, assim, um sistema pode ser altamente disponível, mesmo apresentando períodos de inoperabilidade, quando está sendo reparado, desde que esses períodos sejam curtos e não comprometam a qualidade do serviço (WEBER, 2002) Mecanismos para detectar falhas Muitas vezes as empresas não percebem que um processo falhou e por isso perdem a oportunidade de entregar um produto de alta qualidade para o cliente, bem como, aprender com tal experiência. Slack (2009) afirma que um cliente descontente pode expor seu descontentamento para várias outras pessoas, o que inevitavelmente, fará com seu produto perca mercado e vantagem competitiva. Existem mecanismos disponíveis para detecção de falhas que podem auxiliar os chefes de produção a procurar tais falhas. De acordo com Slack (2009) existem no mínimo, seis mecanismos de detectar falhas de maneira proativa. São eles: Verificação no processo: a verificação da aceitação do processo é feita durante o próprio processo produtivo; Diagnóstico de máquinas: o teste das máquinas é feito fazendo com essa máquina passe por uma sequência de atividades que, posteriormente, possa apontar falhas potenciais ou qualquer outro tipo de falha. Entrevistas na saída: na entrega de um produto e/ou serviço, formal ou informalmente, verificar se foi satisfatório e caso não tenha sido, implantar métodos para mudança no processo. Pesquisas telefônicas: pode ser usadas para pedir e medir a opinião dos outros a respeito da entrega do produto/serviço. Grupos de foco: é a formação de grupos de clientes para que possam detectar falhas no produto, é o pedido da opinião deles a respeito do produto. Fichas de reclamação ou folhas de feedback e questionários: as organizações adotaram esse método para verificar a opinião dos clientes em relação ao produto/serviço. O resultado traz para a empresa um feedback daquilo que precisa ser melhorado nos seus processos. Se tratando da produção leiteira, o controle de qualidade que é repassado ao cliente pode ser feito através de análises feitas por indústrias de laticínios ou postos de recepção e

7 resfriamento, no caso de grandes produtores, fica evidente o nível de gordura, a sanidade do leite, dentre outros, ou seja, a real qualidade desse produto que é repassado ao cliente final Análise de falhas Quando usado algum tipo de mecanismos de detecção de falhas, o próximo passo diz respeito à análise de tais falhas, caso seja detectado no processo anterior e entender porque tal falha ocorreu. Slack (2009) traz algumas dessas análises de forma resumida. Investigação de acidentes: quando descoberta a falha, caso ela seja de grande proporção e que causará um grande desastre, são contratados técnicos treinados que apontarão as causas primeiras da falha. Rastreabilidade de falhas: algumas empresas adotam o procedimento de rastreabilidade para terem a certeza de que todas as falhas ocorridas sejam rastreadas. Essa rastreabilidade é feita geralmente em produtos alimentares, devido às exigências legais e permite o rastreamento desde o processo produtivo, bem como, os fornecedores que os forneceram. Análise de queixas: as queixas e os elogios vêm sem serem solicitados e rapidamente apontam onde se encontra o problema em um curto espaço de tempo. É analisado o conteúdo dessas queixas para entender a natureza dessas falhas na forma como o cliente as vê. Outra forma de analisar tais falhas é através da analise de incidentes críticos, que segundo Slack (2009) é um procedimento para reunir certos fatos importantes relativos ao comportamento em situações definidas, nos quais os clientes descrevem os incidentes que lhes causaram satisfação ou descontentamento. A transcrição desses pontos é analisada em detalhes quanto aos fatores, criticas e a causa do descontentamento ou da satisfação Análise de árvore de falhas Segundo Slack (2009) esse procedimento inicia-se com uma falha potencial e trabalha para trás, com o objetivo de identificar todas as possíveis falhas, bem como suas origens. A análise de árvore de falhas é construída de ramificações conectadas por dois tipos de nós: nós E e nós OU. As ramificações abaixo de um nó E precisam ocorrer para que um evento acima do nó ocorra. Somente uma das ramificações abaixo de um nó OU precisa ocorrer para que um evento acima do nó ocorra. O modelo da árvore de falhas fornece uma estrutura lógica para a análise da falha e enfatiza as causas dentro do cenário no qual foram modelados. A árvore de falhas é baseada na teoria booleana em conjunto com a matemática combinatória e a teoria da probabilidade. A árvore de falhas mostra como os eventos se combinam para causar o evento topo (ou fim) e define ao mesmo tempo, como a probabilidade do evento topo é calculada em função das probabilidades dos eventos básicos (MOREIRA; FIRMINO; DROGUETT; CHIKUSHI, 2004). De acordo com os mesmos autores, a utilização de análises de árvores de falhas permite a obtenção das medidas de confiabilidade do produto em relação aos eventos indesejáveis inerentemente ligados a ele. O estudo de uma árvore de falhas deduz todas as possíveis combinações de eventos que levam a falha do produto. É uma proposta de análise integrada de falhas potenciais, que tem como objetivo auxiliar as empresas a superar as possíveis consequências advindas das ocorrências dessas falhas.

8 Identificar falhas significa, também, evitar defeitos nos processos produtivos, mesmo na presença de falhas. Analisar os possíveis sistemas que virão a falhar é uma forma de minimizar seus impactos no processo produtivo, bem como, diminuir a probabilidade de novas ocorrências. Quando não se torna possível esse tipo de análise, levando em consideração que tais falhas já ocorreram, a árvore de falhas é um mecanismo mais indicado, uma vez que, analisa o histórico da falha, pois trabalha para trás, apontando qual o processo falhou Melhoramento da confiabilidade dos processos Leal, Pinho e Almeida (2006) afirmam que a falha representa um conceito fundamental para análise de confiabilidade, sendo a falha definida como o término da habilidade de um item, para o desempenho de uma requerida função. A partir do momento que se tenha compreendido as causas e os efeitos das falhas, a responsabilidade dos chefes de produção consiste em tentar prevenir a ocorrência das mesmas, logo na sua primeira ocorrência. Slack (2009) afirma que isso pode ser conseguido de diversas formas: Através de eliminação, ainda no projeto, daqueles pontos considerados potenciais na operação produtiva, sendo considerada uma forma de ação para detectar e montar estratégias sobre essas falhas antes que elas ocorram; Construir redundâncias no processo para tornar as atividades a prova de falhas, isso significa ter sistemas ou componentes reserva para casos de falha. Manter instalações físicas da operação, ou seja, máquinas, equipamentos, edifícios, dentre outros. 3. Bovinocultura de leite 3.1. A cadeia produtiva do leite De acordo com Russomano (2000), a produção pode ser considerada com um processo organizado, que utiliza insumos transformando-os em bens ou executando serviços, no qual ambos devem se apresentar dentro dos padrões de qualidade e preço, além de ter uma demanda efetiva. Segundo Viana e Ferras (2007), o conceito de cadeia de produção, numa ampla visualização do processo produtivo, vêm a ser uma importante ferramenta das atividades agropecuárias, embasando o desenvolvimento de políticas e estratégias públicas e privadas, que contribuam ao melhor desempenho do setor agroindustrial. Segundo a Embrapa Gado de Leite (2012), a cadeia produtiva do leite é uma das mais importantes do complexo agroindustrial brasileiro. A produção de leite no Brasil cresceu 4,5% em 2011, atingindo um volume total de 32 bilhões de litros. Um levantamento feito pela MilkPoint (2011) juntamente com o apoio das empresas Alltech, CRV Lagoa, Elanco Saúde Animal, Nutron Alimentos, Pioneer e Sulinox, apontam Minas Gerais como o principal estado produtor de leite e líder no número de fazendas, tendo aumentado a sua participação em comparação a anos anteriores, passando de 45% em 2009 para 48% em São Paulo vem tendo uma queda de 1% ao ano: em 2008 possuía 11% das propriedades e, em 2010, passou a ter 9%. O Paraná mantém firme a segunda posição, com 20% das propriedades, apesar de ter diminuído sua participação (23% em 2009). Pernambuco e Bahia também se encontram no ranking dos grandes produtores de leite.

9 A produção brasileira de leite cresce numa média de 5% ao ano. Com este aumento, o Brasil alcançou a autossuficiência em produtos láticos, abastecendo a população e exportando uma pequena quantidade (em torno de 3% ao ano). A maior produção de leite brasileira ocorre na Região Sudeste, respondendo por 37% da produção nacional, seguida pela Região Sul com 30%. A Região Sul, embora atualmente em segundo lugar no ranking, poderá se tornar a maior produtora de leite do País, em breve, pois sua produção cresce, em média, 8,5% ao ano, contra apenas 2,6% anual na Região Sudeste (PORTALLACTEO, 2012) Formas de melhorar a produção leiteira Vários fatores contribuíram para aumentar a competitividade do leite no Brasil, dentre elas podem-se destacar os investimentos em pesquisa, bem como na alimentação dos animais, genética e também em equipamentos específicos para a refrigeração do leite, ordenha, dentre outros. Tais fatores impactaram em um aumento continuo na competitividade em todos os agentes desta cadeia produtiva, tanto em relação aos fornecedores de insumos, quanto aos produtores rurais, indústrias e até mesmo nos estabelecimentos varejista. Essa busca de aumentar e melhorar a eficiência da produção animal leva a duas vertentes. A primeira delas é melhorar o manejo geral, a alimentação, sanidade, higiene animal, reprodução e instalação, sendo que essas melhorias produzem resultados imediatos e de grande impacto. A segunda vertente trata do melhoramento genético, um processo mais lento e por vezes mais oneroso, porém traz resultados permanentes e acumulativos. Diretamente ligadas, as duas vertentes são de grande complementação, pois não adianta ter um animal de grande capacidade produtiva, se não tiver boa alimentação, do mesmo modo, não é de grande valia alimentar bem uma vaca sem potencial produtivo. Assim, uma vertente não invalida ou contradiz a outra, porém se complementam. Ao tratar de melhoramento genético do rebanho, observa-se que é mais vantajoso o uso da inseminação artificial do que o uso da monta natural. Reduzir a CCS (Contagem de Células Somáticas), assim como a Mastite, segundo Netto, Fernandes, Azzi e Lima (2009) pode ser uma forma de melhoramento da produção, uma vez que, a redução da CCS aumenta a eficiência de produção, pois, sua ocorrência está relacionada a infecções intramamárias. Já a Mastite, no seu início, a alta permeabilidade vascular permite a passagem de componentes como plasminogênio, enzimas e um grande influxo de células somáticas, assim como alterações nos teores de caseína, lactose, gordura e cálcio do leite, consequentemente, este leite apresentará menor rendimento, tanto na produção do leite puro, quanto na produção de seus derivados e ainda menor tempo de armazenamento. Outra forma de aumentar e melhorar a produção advém através do Controle Leiteiro, que é uma ferramenta para selecionar aqueles animais do rebanho que produzem mais ou menos, com maior ou menor grau de qualidade no leite. É uma forma de agrupar animais por nível de produção, assim, é possível controlar a orientação do manejo e da alimentação, bem como o fornecimento de concentrado de acordo com a produção leiteira. Algumas observações no momento da seleção do gado de leite, também são de grande valia no melhoramento da produção, por exemplo, há algumas características que estão intimamente relacionadas à vida útil do animal, tais como, úberes bem formados que possuem bons ligamentos, dão boa sustentação e consequentemente propiciam maior vida produtiva. As tetas consideradas de bom tamanho, com diâmetro adequado e que estão bem distribuídas facilitam o processo de ordenha, assim como a mamada, reduzindo riscos de traumatismos e infecções, boas pernas e pés, facilitam o deslocamento, as características de garupa dizem respeito à sustentação do úbere e a facilidade de parto (REVISTA GADO DE LEITE, 2004).

10 Reprodução Para ter uma rentabilidade na atividade leiteira, uma alta eficiência reprodutiva deve ser a principal meta dos produtores para atingir produtividade e retorno econômico são necessários que se faça uma criação adequada das bezerras porque, estas bezerras é que vão ser as futuras reprodutoras do rebanho. Animais que tem pouco desenvolvimento seja por alimentação inadequada ou problemas sanitários não tem condições de expressar todo o seu potencial ao longo da vida produtiva. A capacidade genética de produção leiteira é uma herança genética transmitida pelo pai e pela mãe, em igual parte, em cada acasalamento. Assim para a reprodução é preferível à utilização de touro provados em teste de progênie e matrizes de boa produção leiteira, o que, consequentemente, originará fêmeas de grande potencial leiteiro. Porém, os machos exercem uma influência maior no rebanho do que as fêmeas. Segundo a Revista Gado de Leite (2004, p. 165), Como os machos são mais intensamente selecionados por apresentarem grande número de filhas em vários rebanhos, sua influência sobre o melhoramento do rebanho é muito maior do que a das fêmeas Alimentação Os nutrientes contidos na dieta dos bovinos são utilizados para mantença, crescimento, produção e reprodução, tanto na forma de leite ou carne. O leite produzido por uma vaca leiteira é considerado como um subproduto de sua função reprodutiva e ambos são dependentes de uma dieta controlada. Manter uma alimentação adequada é de fundamental importância, tanto do ponto de vista nutricional quanto econômico. Em um sistema de produção de leite a alimentação do rebanho tem um custo efetivo representativo, podendo representar até 70% do custo total da alimentação das vacas em lactação (EMBRAPA GADO DE LEITE, 2010). Como ruminante, a vaca de leite é capaz de transformar alimentos não essenciais (forragens e forrageiras), em produtos de valor econômico. Entretanto, à medida que se busca maior produtividade por animal, os volumosos (pasto, silagem e feno) por si só, não são suficientes para manter esta maior produtividade. Neste caso, além dos volumosos, a alimentação do gado de leite deve ser acrescida de uma mistura de concentrados, minerais e algumas vitaminas. Pois quando o sistema de alimentação for somente a pasto, é importante observar que o papel de cada pastagem no fornecimento de alimento ao rebanho depende das demais pastagens presentes no sistema de alimentação. Por exemplo, se uma pastagem é responsável por todo o fornecimento de alimento ao rebanho, durante todo o ano, ela desempenhará um papel diferente do caso em que, a partir da sua combinação com outra fonte de alimento, ela for responsável pelo fornecimento de alimento apenas em um período do ano. Assim, uma mesma queda de rendimento desta pastagem terá uma repercussão diferente, em cada um destes casos, sobre a produção de leite (NETO; RETZLAFF, 2003). É sabido que um sistema de alimentação eficaz é baseado nos requerimentos nutricionais (proteína, energia, minerais e vitaminas) para cada categoria animal do rebanho e na composição química dos alimentos utilizados. Na prática, para realizar a combinação dos requerimentos nutricionais de cada categoria animal com a composição química dos alimentos são usados dados de tabelas já existentes. A combinação ideal para formular uma dieta adequada pode ser realizada de forma manual ou com a ajuda de programas de computador (EMBRAPA GADO DE LEITE, 2010).

11 4. MÉTODO Segundo Oliveira (2005) é através da realização de pesquisas que se chega a produzir novos conhecimentos ou em aprofundamentos de tudo aquilo que já foi construído, no qual se propõem a demonstrar a verdade dos fatos e suas possíveis aplicações práticas através de critérios metodológicos. Segundo Gil (2010) a pesquisa é desenvolvida por meio de conhecimentos disponíveis e uma cuidadosa utilização de métodos e técnicas de investigação científica. Assim, a pesquisa se desenvolve por meio de um longo processo que envolve várias fases, desde a uma correta formulação do problema até a satisfatória apresentação dos resultados, no qual se resulta todo o estudo. Quanto aos fins: é uma pesquisa exploratória, de caráter descritivo, pois foi focada em como os gestores administram o processo produtivo; quanto aos meios: caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica, de campo e aplicada, pois foi realizada em três empresas rurais que possuem fatores que descrevam tais fenômenos (VERGARA, 1997). Oliveira (2002) afirma que uma pesquisa qualitativa pode ser caracterizada como sendo uma tentativa de se explicar em profundidade o significado e as características do resultado das informações obtidas através de entrevistas ou questões abertas, sem a mensuração quantitativa de características ou comportamento. De acordo com a classificação dos tipos de pesquisa descritos aqui, a presente pesquisa classifica-se como: um estudo multicasos, aplicada, de campo, exploratória, bibliográfica e descritiva, tendo como abordagem a do tipo qualitativa. Nesse contexto, o presente estudo buscou analisar, através de três empresas rurais, os aspectos que influenciam o processo produtivo, bem como, os pontos que influenciam a produtividade da empresa e qualidade do leite nela produzida, por meio de prevenção e recuperação de falhas Caracterização da organização, setor ou área do objeto de estudo As organizações escolhidas para realização do estudo foram três fazendas. As fazendas Barreiro, Canto e Riacho do Salto foram escolhidas de acordo com sua capacidade de produção e desenvolvimento tecnológico. A Fazenda Barreiro, atua no segmento de produção de leite há 35 anos, com uma produção estimada em 500 litros/dia, e possui 2 funcionários, além do proprietário, o Sr. Carlos José de Melo. A segunda propriedade estudada, a Fazenda Canto, atua neste segmento desde 2007, com uma produção de aproximadamente 14 litros/dia e possui apenas 1 funcionário, além do Sr. Túlio, proprietário da mesma. Já a Fazenda Riacho do Salto, gerenciado pelo Sr. Edson Alcebíades, está em funcionamento desde 1965, com uma produção estimada em 15 litros/dia e conta com 5 funcionários, além do proprietário Sr. Joaquim Alcebíades. 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.1. Capacidade Produtiva e Controle de Qualidade A Fazenda Barreiro, cujo proprietário é o Sr. Carlos José de Melo, técnico em agropecuária, produtor de leite e prestador de serviços para a Cooperativa Agropecuária de Unaí Ltda. (CAPUL), atua no ramo de produção de leite há 35 anos e conta com 2 funcionários para auxiliá-lo na propriedade e manuseio de animais.

12 É uma propriedade com, atualmente, 90 animais produtores de leite, que a leva a uma capacidade de produção de 500 litros/dia, retirados através da ordenha mecânica e armazenados em um tanque de expansão. O leite é coletado a cada 48 horas (2 dias), transportado por meio do caminhão tanque isotérmico, entregue na CAPUL (Cooperativa Agropecuária de Unaí Ltda.) e em seguida transportado para a Itambé (Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais Ltda, ou apenas, Cooperativa de Laticínios). O leite produzido na propriedade passa por um controle de qualidade, no qual se coleta 2 vezes ao mês cerca de 200ml do produto, o qual é encaminhado para o laboratório da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte. 10 dias após a coleta, o resultado é encaminhado para a Itambé, que por sua vez, envia um boletim de análise ao produtor, que recebe até R$0,21 (vinte e um centavos) equivalente a qualidade do leite produzido. Segundo o produtor, em função da alta perecibilidade do produto, existe uma perda significativa do produto, pois a cada 20 minutos o número de bactérias Alicyclobacillus (ABC) triplica. Essa bactéria ABC é uma espécie aeróbica, acidófilo, termofílica esporuladoras, tolerante à acidez e capaz de sobreviver a temperaturas elevadas. A Fazenda Canto tem como proprietário o Sr. Túlio, atua no ramo de produção de leite há 5 anos e conta com apenas 1 funcionário para auxiliá-lo na fazenda e manuseio dos animais. Atualmente, a propriedade possui 55 animais produtores de leite, que a leva a uma capacidade de produção de 14 kg de leite por dia, retirados por ordenhadeira mecânica e armazenados em tanque de expansão, coletado a cada dois dias e transportado em tanque isotérmico. O leite é entregue na CAPUL e depois é encaminhado para a Itambé onde é realizado o teste de qualidade do leite. Na propriedade é feito o controle de Califórnia Mastite Test (CMT) pelo proprietário. Em função da alta perecibilidade do produto, o produtor afirma que existe perda significativa do produto. Já a Fazenda Riacho do Salto, tem como Gerente o Sr. Edson Alcebíades e como proprietário o Sr. Joaquim Alcebíades, atua no ramo de produção de leite desde 1965 e conta com 5 funcionários para auxiliá-los nos afazeres da fazenda e manuseio dos animais. Atualmente, a propriedade possui 120 animais produtores de leite, que a leva a uma capacidade de produção de 15 litros de leite por dia, retirados por ordenhadeira mecânica e armazenados em tanque de expansão, coletado a cada 2 dias (48 horas) e transportado em tanque isotérmico. O leite é entregue na CAPUL e depois é encaminhado para a Itambé. O teste de qualidade do leite é feito em laboratório. O leite é colhido 3 vezes por mês, sem previsão de data e enviado para o laboratório, para que seja realizada a contagem de células somáticas, bacterianas, gordura, proteína, dentre outras. Enfatizando a forma de ordenha, a mecânica é mais indicada, pois é feita em menos tempo e sem risco de causar danos ao tecido do úbere. Utiliza uma bomba de sucção que ordenha a vaca da mesma maneira que na ordenha manual, extraindo o leite a vácuo. Essas bombas de sucção chegam até a parte superior das tetas para evitar que o leite saia do recipiente metálico ou que haja dano às tetas do animal (EMBRAPA GADO DE LEITE, 2009) Reprodução Na Fazenda Barreiro, a reprodução dos animais da fazenda em questão é feita através da inseminação artificial, com repasse de touros e com semens não sexados (convencional). Na Fazenda Canto, a reprodução dos animais é feita através da monta natural e da inseminação artificial. Nas novilhas é feita a inseminação com semens sexados e no repasse (depois da tentativa com sêmen sexado e não sexado, caso a novilha não pegue cria, ela é

13 repassada para o touro na tentativa de ser fertilizada através da monta natural) é com sêmen convencional, nas vacas é usado sêmen convencional e com repasse de touros. A Fazenda Riacho do Salto, a reprodução dos animais acontece através da inseminação artificial, técnica utilizada na fazenda há 18 anos, com semens sexados e não sexados (convencional). Segundo a Revista Gado de Leite (2004) é mais vantajoso o uso da inseminação artificial, do que o uso da monta natural. A explicação se dá porque, na inseminação artificial a preferência é pelo uso de touros provados, que estando associada a um sistema de acasalamento bem monitorado, garantirá sem dúvida alguma o melhoramento genético dos animais. Já com a monta natural, mesmo que o touro não-provado seja de grande qualidade e capacidade, não oferece garantia de crias com alto nível de produção. É uma técnica de grande valia e de resultados prolongados, uma vez que, associada aos pontos acima destacados e uma alimentação balanceada de qualidade Alimentação Ao ser questionado sobre a alimentação dos animais, o proprietário da Fazenda Barreiro informou que ela é feita de forma balanceada (época da seca), no qual o concentrado é comprado pronto e a composição da quantidade correta a ser oferecida aos animais é feita através de programa de computador oferecido pela Educampo (Projeto Educação no Campo desenvolvido pelo SEBRAE) e sistema de produção a pasto (semiconfinamento) em épocas permissíveis. Sobre a alimentação dos animais, o proprietário da Fazenda Canto afirmou que ela é feita de forma balanceada, no verão é realizada através do sistema de produção a pasto, com suplementação e no inverno é feita através de silagem com concentrado, sendo que a composição da quantidade correta a ser oferecida aos animais é feita através de um programa de computador chamado Programa de Cálculo de Dieta. De acordo com a Embrapa Gado de Leite (2009) manter uma alimentação adequada é de fundamental importância, tanto do ponto de vista nutricional, quanto econômico. Entretanto, à medida que o produtor busca maior produtividade por animal, os volumosos (pasto, silagem e feno) por si só, não são suficientes para manter esta maior produtividade. Neste caso, além dos volumosos, a alimentação do gado de leite deve ser acrescida de uma mistura de concentrados, minerais e algumas vitaminas. Uma vez que, um sistema de alimentação para ser considerado eficaz deve ser baseado nos requerimentos nutricionais (proteína, energia, minerais e vitaminas) para cada categoria animal do rebanho e na composição química dos alimentos utilizados. A alimentação dos animais na Fazenda Riacho do Salto é feita de forma balanceada e a composição da quantidade correta a ser oferecida aos animais é feita de forma manual. Em função da alta perecibilidade do produto, ao ser questionado sobre esse ponto, o produtor afirma que não existe perda do produto Falhas na Produção No processo de produção da bovinocultura leiteira, de acordo com o proprietário da Fazenda Barreiro, é comum a ocorrência de perdas ou falhas na produção, porém ele destaca que são acontecimentos raros, uma vez que os maiores erros acontecem através do homem e pelo homem, ou seja, erro de manejo que desencadeia a mastite. No caso da mastite, uma vez considerada como erro que acarreta perdas na produção, o produtor destaca que, no caso da Contagem de Células Somáticas (CCS) há o acompanhamento de um profissional da área,

14 uma vez que desencadeia perdas, porém indiretas, na produção. Por exemplo, numa CCS de células somáticas por ml de leite, existe uma perda de mais ou menos, 3 litros/dia de leite por animal produtor. Wuttke e Sellitto (2008) afirmam que a falha pode ser definida como evento ou estado de inoperância de um sistema ou subsistema de produção que não executa a função para a qual foi especificado. Sendo assim, mesmo sendo acontecimentos raros, Slack (2009) afirma que é importante distinguir os diferentes tipos de falhas e dar maior atenção àquelas consideradas mais críticas, que afetam a operação produtiva. Portanto, é importante obter conhecimento do por que alguma coisa falha, para ser possível a mensuração do impacto das mesmas. Neste caso, podem-se enfatizar as falhas vindas de pessoal, ou seja, mão-de-obra, que direta ou indiretamente, através de erros ou violações, vão causar uma parada ou até mesmo perda na produção. No processo de produção da bovinocultura leiteira, na Fazenda Canto, as ocorrências de perdas ou falhas na produção são diárias e o processo de recuperação dessas falhas acontece através do controle leiteiro (pesagem individual do leite), juntamente com o controle zootécnico, o que ajuda a visualizar as falhas, mas somente com a ajuda de um técnico é possível solucioná-las. Ele afirma ainda, que existe perda na produção em função dessas falhas, porém essas perdas variam muito dependendo da falha, mas ele acredita que até 40% da produção pode ser facilmente afetada. No processo de produção da bovinocultura leiteira, de acordo com o proprietário da Fazenda Riacho do Salto, não são comuns à ocorrência de perdas ou falhas na produção, portanto não possui técnicas ou mecanismos de prevenção de falhas, não existindo perda de produto. Porém Slack (2009) afirma que, sempre haverá a probabilidade de ocorrência de falhas, portanto é importante considerar que às vezes as coisas podem não sair da forma esperada, o que não leva a pensar que a empresa não tente minimizar a ocorrência das mesmas. Em alguns casos essas falhas são de repercussão mínima e às vezes podem passar despercebidas, porém em outras, essa falhas precisam de atenção máxima e um cuidado especial, pois podem causar falhas irreparáveis Técnicas e métodos para minimizar falhas Ao ser questionado sobre formas e técnicas de minimização dessas falhas, o proprietário da Fazenda Barreiro, afirma que a utilização de programas de computador e tecnologia de ponta poderia sim, ser uma solução, porém ele destaca que já existe um programa da Educampo, o PCC/LEITE (Programa de Controle de Custos do leite), que é um programa de controle de custos e índices zootécnicos. Ele afirma que para a região, as tecnologias existentes, como a citada anteriormente, são suficientes, mas que são pouco procuradas pelos produtores. Slack (2009) afirma que existem alguns mecanismos que servem para agir de maneira proativa. Isso pode ser feito através de verificações durante o processo produtivo, por exemplo, o diagnóstico de máquinas, que é fazer com a máquina passe por uma sequência de atividades, quando possível, para apontar potenciais falhas, o que auxilia de maneira preventiva o produtor em seu processo produtivo. Um mecanismo para agir na prevenção de falhas é chamando de FMEA (FailurenMode and Effects Analysis, ou seja, Análise dos Modos de Falhas e seus Efeitos)

15 que, segundo Pinho, Gomes e Azevedo (2008) funciona como uma ferramenta para dar suporte ao profissional, possibilitando a identificação ou a antecipação de falhas ou possíveis falhas tanto no processo, como no produto. Segundo Roos e Rosa (2008) o principal objetivo dessa ferramenta, é determinar um conjunto de ações que minimizem a ocorrência de modo ou causa de falhas em potencial. Outro ponto destacado pelo entrevistado é referente às falhas na manutenção das máquinas e equipamentos, os quais podem diretamente, afetar a produção (ordenhadeira, colheitadeiras, tratores, dentre outros), mas garante que os gerenciadores do processo produtivo de sua fazenda têm total capacidade de reverter as possíveis falhas no processo, uma vez que o problema maior está na manutenção de máquinas e equipamentos, que segundo ele, traz como benefícios a garantia de sobrevivência da empresa no futuro e uma maior lucratividade. Rebelato, Rodrigues e Campagnaro (2010) afirmam que as técnicas preventivas voltadas ao planejamento da qualidade do processo servem como principal elo, entre as técnicas de concepção da qualidade do produto e fabricação. A prevenção na concepção da qualidade do processo auxilia os processos a operarem em regime estável ou sob controle. Uma forma de manter o pleno funcionamento de máquinas e equipamentos é realizar o que Slack (2009) chama de Manutenção Produtiva Total (MPT), que é a manutenção realizada por todos os empregados por meio de atividades de pequenos grupos, onde funciona a gestão da manutenção que reconhece a confiabilidade, manutenção e eficiência econômica nos projetos. A MPT adota o princípio de empowement (autonomia), no qual afirma que todas as pessoas podem contribuir de alguma forma. Já o proprietário da Fazenda Canto afirma que a utilização de programas de computador e tecnologias de ponta não seria uma solução. Ele afirma que as tecnologias já existentes são suficientes para reduzir a probabilidade de ocorrência de tais falhas, desde que corretamente utilizadas. Ele destaca, também, que as falhas com máquinas e equipamentos podem afetar a produção, por exemplo, a regulagem de pressão do vácuo na ordenhadeira pode causar mastite, aumento da CCS, dentre outros, e afirma ainda, que nem sempre os gerenciadores do processo produtivo são suficientemente capacitados para reverter um quadro de falhas no processo produtivo. Ao tratar de máquinas e equipamentos, Slack (2009) chama de falhas de instalações, quando todas as instalações possuem alto nível de ocorrências de quebra ou de falha, o que irá afetar diretamente o processo produtivo. Como foi colocado pelo produtor da fazenda em questão, essas falhas nos equipamentos e máquinas podem acarretar grandes prejuízos ao processo produtivo e que infelizmente, como ele afirma, nem sempre são falhas capazes de ser revertidas, uma vez que os gerenciadores do processo produtivo não possuem capacitação e qualificação suficientes. Se tratando de falhas em máquinas e equipamentos, sabe-se que o melhor a se fazer é trabalhar com a manutenção preventiva. O proprietário da Fazenda Riacho do Salto afirma que a utilização de programas de computador e tecnologia de ponta poderia sim, ser uma solução, porém ele destaca que a tecnologia seria apenas uma ferramenta de auxílio. Outro ponto destacado por ele é que, quando há falhas nas máquinas e equipamentos, essas falhas são humanas, ou seja, por erro do homem, a manutenção deixou de ser feita ou foi feita de forma inadequada. Porém ele entende que, se houvesse uma técnica para reduzir a

16 probabilidade de falhas na produção, haveria uma redução significativa da mastite, o que traria grandes benefícios para a produção da bovinocultura leiteira. Ele destaca, também, que seus gerenciadores do processo produtivo não são capacitados o suficiente caso haja ocorrência de falhas. Com o objetivo de minimizar perdas ou falhas no processo produtivo, é necessário entender como elas ocorrem e o que as causam. É importante observar, também, que nem sempre essas falhas são irreversíveis. Portanto elas podem ser utilizadas como forma de aprendizado e experiência. Prevenir e recuperar falhas são formas de melhorar o processo produtivo, diminuindo a probabilidade de perdas, seja de tempo, de produto. Enfim, trabalhar métodos de prevenção e recuperação de falhas em potencial traz grandes benefícios para o processo produtivo (SLACK, 2009) Confiabilidade do produto Quando questionado sobre o nível de confiabilidade do processo (capacidade em trabalhar como esperado durante um intervalo de tempo), o proprietário da Fazenda Barreiro afirmou que o produto possui um nível alto, quando visto regionalmente. Porém, esse nível ainda poderia ser mais elevado caso tivessem um melhor gerenciamento técnico, consultorias, pessoas especializadas e terceirização de profissionais. Wuttke e Sellitto (2008) descrevem a confiabilidade com o emprego de funções. Quatro funções apoiam a análise da confiabilidade: função confiabilidade (probabilidade que o sistema não venha a falhar), função probabilidade de falha (é um complemento da função confiabilidade), função densidade de probabilidade de falha (probabilidade que a falha venha a ocorrer no tempo) e função taxa de falha (é a probabilidade condicional de que, dado que o item não falhou até o momento falhará em algum tempo). O proprietário da Fazenda Canto afirmou que o produto possui um nível baixo, sendo que esse nível poderia ser mais elevado, caso tivessem uma melhor previsibilidade do mercado, pois assim poderiam investir mais em treinamento e equipamentos. Leal, Pinho e Almeida (2006) relatam que a falha representa um conceito fundamental para análise de confiabilidade, sendo a falha definida como o término da habilidade de um item para o desempenho de uma requerida função. Já o proprietário da Fazenda Riacho do Salto afirmou que o produto possui um nível médio, porém esse nível poderia ser maior com uma melhor programação da produção e volumoso (pasto, silagem e feno). Para Wuttke e Sellitto (2008) a confiabilidade é a probabilidade de um sistema exercer sem falhas a função para a qual foi projetado, por um determinado período de tempo e sob um conjunto de condições pré-estabelecidas Processo mais complexo de ser gerenciado De acordo com o Sr. Carlos, proprietário da Fazenda Barreiro o processo mais difícil de ser gerenciado na bovinocultura de leite é a tomada de decisão, pois os atuais gestores não possuem capacitação suficiente para tomar decisões, deixando a administração tornar um ponto fraco do negócio. Ele afirma também, que no processo de produção do leite, não há uma dificuldade muito grande de encontrar mão-de-obra qualificada, o que é difícil de ser encontrado é o trabalhador escravo, e ressalta: A qualificação de uma pessoa é formada por técnicas e berço. É preciso ter uma base para se ter uma boa qualificação.

17 De acordo com o Sr. Túlio (Fazenda Canto), todos os processos são difíceis de ser gerenciados na bovinocultura de leite, porém a ordenha é o mais impactante, pois define a qualidade do leite e em seguida vem o setor de bezerreiro e logo após vem o setor de alimentação. Ele afirma também, que no processo de produção do leite, existe muita dificuldade de encontrar mão-de-obra qualificada, pois hoje em dia, nem mesmo a mão-de-obra ruim está fácil de encontrar. Finalizando, segundo o Sr. Edson (Fazenda Riacho do Salto), o processo mais difícil de ser gerenciado na bovinocultura de leite é a mão-de-obra. Ele afirma que no processo de produção do leite, há tanto falta de mão-de-obra qualificada, quanto mão-de-obra desqualificada e que dificilmente encontram-se pessoas dispostas a trabalhar no meio rural e que quando encontrada, essa mão de obra vem de cidades vizinhas. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o presente estudo foi possível identificar que nas propriedades dos produtores entrevistados não existe um processo de prevenção e recuperação das possíveis falhas no processo produtivo, no entanto os mesmos relatam que existem falhas no processo de produção, principalmente relacionadas à mão de obra. O estudo também procurou entender como é feito o processo de reversão de erros e falhas no processo produtivo e caso existissem essas falhas, como os produtores de leite atuam para tentar minimizar ao máximo a ocorrência, impacto e consequências que as mesmas trazem para a produção. Porém, é de fácil entendimento que nem sempre essas consequências são fatos que podem ser remediados e que às vezes elas custam até mesmo a vida da empresa ou o sucesso da produção. Ao analisar os resultados obtidos, percebe-se que apenas dois dos três produtores entrevistados entendem que existem falhas no processo produtivo do leite e que essas falhas causam grande impacto na produção, sejam elas, falhas em máquinas e equipamentos, falhas de pessoal, falhas ou falta de informações suficientes, mão-de-obra incapacitada ou desqualificada, dentre outras, e ainda afirmaram que programas, métodos e formas para tratar das possíveis ocorrências de falhas, os dois produtores afirmaram que poderiam ser uma solução, desde que utilizada como ferramenta de auxílio, uma vez que já existem mecanismos para esse tipo de prevenção, porém são mecanismos pouco procurados pelos produtores, seja por falta de conhecimento ou por resistência a mudanças e inovações. Já o terceiro produtor afirma que programas de computador e tecnologias de ponta não seria a solução para reverter um quadro de falhas na produção ou até mesmo minimizar a probabilidade de ocorrência das mesmas, uma vez que considera que os maiores erros e falhas na produção da bovinocultura leiteira, parte do homem, por sua falta de competência e/ou qualificação e despreparo técnico e profissional. É sabido, que a eficiência da pecuária leiteira está relacionada à adoção de tecnologias que podem proporcionar aumento de produtividade e como consequência a minimização dos custos fixos. As empresas rurais que utilizam tecnologias na sua produção possuem índices de produtividade superiores àquelas que não as utilizam. Entretanto, não é difícil perceber e entender que há uma escala mínima de produção (nível de produção da empresa, onde, cabe ressaltar que os custos fixos de produção por unidade produzida tendem a decrescer à medida que a escala de produção aumenta, pois o total de custos fixos, como o nome já diz, não varia, o que gera uma maior rentabilidade para empresa) para que tais tecnologias se tornem viáveis. Essas tecnologias da indústria leiteira incluem aspectos como: manejo do rebanho,

18 melhoramento genético, cuidados com a sanidade do rebanho, adoção de maquinários e capacitação da mão de obra, adoção de equipamentos para retirada e conservação do leite, dentre outros. Portanto, conclui-se que a utilização de tecnologias facilite ao máximo a produção, fazendo com que ela tenha seus processos com a menor probabilidade de erros possíveis, minimizando perdas na produção, tornando cada vez menor a probabilidade de ocorrências de falhas, o que evidentemente, traz grandes benefícios como, alto nível de qualidade do produto, garantia de sobrevivência no futuro, maior lucratividade para a empresa e consequentemente, maior vantagem competitiva. E se tratando de tecnologias, é sabido que nunca são totalmente livres de erros ou falhas. Sendo assim, quando a propriedade se torna grande, com visão de crescimento futuro, e tecnologicamente falando, altamente competitiva, é de grande importância que se tenha na propriedade métodos e técnicas de prevenção e recuperação de falhas, que posteriormente venha a reverter um quadro de falhas, que possivelmente causaria grande dano à produção. 7. REFÊRENCIAS EMBRAPA GADO DE LEITE. Conjuntura do mercado lácteo Disponível em: < #page=4>. Acesso em: 01 nov GADO DE LEITE: O produtor pergunta, a Embrapa responde. 2. ed. Revista e Melhorada. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). GIL, A. C. Como elaborar projetos de monografia. 5. ed. São Paulo: Atlas, LEAL, F.; PINHO, A. F.; ALMEIDA, D. A. Análise de falhas através da aplicação do FMEA e da Teoria Gray Disponível em: < Acesso em: 31 out LEMOS, M. A.; ALBERNAZ, C. M. R. M.; CARVALHO, R. A. Qualidade na manutenção Disponível em: < Acesso em: 31 out MILKPOINT. Top 100 MilkPoint : conheça os maiores produtores de leite do Brasil Disponível em: < 100-milkpoint-2011-conheca-os-maiores-produtores-de-leite-do-brasil-69733n.aspx>. Acesso em: 24 ago MOREIRA, P. I. C.; FIRMINO, P. R. A.; DROGUETT, E. L.; CHIKUSHI, R. T. M. Aplicação do método dos diagramas espirais do auxílio para a resolução de árvores de falhas via OBDD Disponível em: < 004/pdf/arq0109.pdf+&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESiyE3iXxXCzPylVP1SvfboMeHUDHLdDqf_lfh69ZThfAN2tw4mfvFoPCBvCIWjUNGz0m_hmngg0lq02 swc2rzw4yummo4xxl46ah_spqfmkbgculylnjnpfmkjmhzyv2hk7vg&sig=ahietbqd Tx3kVk_Q8yGCZaMIbYfhxdjTqg>. Acesso em: 01 out

19 NETO, B. S.; RETZLAFF, E. Otimização sob incerteza de sistemas de produção: interação lavoura-pecuária, com ênfase em bovinocultura de leite Disponível em: < Acesso em: 05 nov OLIVEIRA, R. C. FTA Análise da árvore de falhas Disponível em: < FTA+An%C3%A1lise+da+%C3%81rvore+de+Falhas.html?groupid=88>. Acesso em: 30 abr OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, PORTALLACTEO. Produção brasileira de leite cresce 5% ao ano Disponível em: < Acesso em: 05 nov REBELATO, M.G.; RODRIGUES, A. M.; CAMPAGNARO, C. A. Visão integrada sobre as ferramentas voltadas ao planejamento da qualidade do produto/processo e à prevenção de não conformidades Disponível em: < Acesso em: 01 nov RUSSOMANO, V. H. Planejamento e Controle da Produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON. R. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, VIANA, G.; FERRAS, R. P. R. A cadeia produtiva do leite: um estudo sobre a organização da cadeia e sua importância para o desenvolvimento regional Disponível em: < jaa&url=http%3a%2f%2frevistas.unicentro.br%2findex.php%2fcapitalcientifico%2fartic le%2fdownload%2f718%2f841&ei=mteaupbaaqi40ggej4goaq&usg=afqjcngmdm QONnJ6H3BuQhsjf14_1Kg8Bg>. Acesso em: 05 nov WEBER, T. S. Um roteiro para exploração dos conceitos básicos de tolerância a falhas Disponível em: Acesso em: 01 nov WUTTKE, R. A.; SELLITTO, M. A. Cálculo da disponibilidade e da posição na curva da banheira de uma válvula de processo petroquímico Disponível em: < Acesso em: 01 nov

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