REFLEXÃO SOBRE A LEI Nº 168 (Brasil)
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- Paula Bergler Gil
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1 REFLEXÃO SOBRE A LEI Nº 168 (Brasil) PARTE III EXPERIÊNCIA NA APLICAÇÃO DO RSB (Portugal) A. VEIGA PINTO 1
2 INFORMAÇÃO RELATIVA À DIMENSÃO DE BRASIL/PORTUGAL ÁREA (km2) POPULAÇÃO (Milhões) PIB (Trilhões ) BRASIL PIB ( ) per Capita PORTUGAL , Brasil/Portugal 93,5 17,4 7,9 0,46 2
3 LEGISLAÇÃO PORTUGUESA SOBRE SEGURANÇA DE BARRAGENS Regulamento de Pequenas Barragens (1993) Normas de Projecto de Barragens (1993) Normas de Construção de Barragens (1993) Normas de Observação e Inspecção de Barragens (1993) Eurocódigo 7 Projecto Geotécnico (EN 1997) Regulamento de Segurança de Barragens (RSB) (1990, 2007) 3
4 Colaboração de Veiga Pinto nas seguintes barragens (1978 a 2008) Tipo de Barragem Número Total CCRD (Central core) 4 CFRD (Concrete face) 5 AFRD (Asphaltic face) 2 SFRD (Steel face) 1 SSRD (Self-spillway) 1 13 Enrocamento TE (Terra) Terra PG (Gravidade) PG/TE (Gravid./Terra) 1 MV/TE (Abó. mul./te.) 1 3 Betão/Terra 29 4
5 ODIVELAS TIPO; ALTURA (M); ANO CONSTRUÇÃO TE; 18; 1976 FONTE SERNE MV/TE; 55; 1972 MEIMOA CFRD; 38; 1983 TE; 56; 1985 LAGOACHO 5
6 S. DOMINGOS CCRD; 39; 1993 CCRD; 54; 1986 BELICHE PARADELA CFRD; 112; 1956 APARTADURA AFRD; 47;
7 KEDDARA PORTO SANTO CCRD; 100; 1986 TE; 22; 1993 PG; 21; 1993 SSRD; 23; 1993 BASTELOS QUEIMADELA 7
8 CAMBA TE; 35; 1993 ODELEITE CFRD; 65; 1997 VILAR ARCOSSÓ CFRD; 40; 1999 CFRD; 65;
9 MONTARGIL MINUTOS TE; 48; 1958 TE; 36; 2003 PG/TE; 22; 1969 TE; 17; 1938 RIO DA MULA MAGOS 9
10 SABUGAL VALE DO GAIO TE; 59; 2000 AFRD; 51; 1949 PEGO DO ALTAR SFRD; 63; 1949 TE; 36; 1954 CAMPILHAS 10
11 REGO DO MILHO ÓBIDOS CCRD; 33; 2005 NACALA TE; 16; 1973 TE; 24; 2005 PEQUENOS LIBOMBOS SERPA TE; 33; 2008 PG/TE; 46;
12 Estudos Elaborados por Veiga Pinto sobre Segurança de Barragens Beliche (1977) Antes do RSB Bastelos (1991) Após o RSB Caracterizaç. materiais de aterro Plano de Observação Supervisão Controlo de construção Plano Primeiro Enchime. Observação na fase de exploração Apreciação de estudos de barragens existentes Beliche (1977; 1979) Odeleite (1977) Casebres (1979) Atrozela (1981) Keddara (1984) Lagoacho (1984) Midões (1985) S. Domingos (1986) Queimadela (1991) Camba (1992) Beliche (1983) Keddara (1985) Apartadura (1988) Bastelos (R.) 1991, 1993) Odeleite (1993) Arcossó (1997) Sabugal (1998) Minutos (R) (2000) Rego do Milho (R) (2003) Óbidos (2004) Meimoa (1979) Beliche (1984, 1986) Apartadura (1989, 1991, 1992) Lagoacho (1991) S. Domingos (1991) Odeleite (1998) Sabugal (1999, 2000) Rego do Milho (2003) Meimoa (1986) Beliche (1986) Apartad. (1993) Sabugal (2000) Minutos (R) (2003) Rego do Milho (R) (2005) Óbidos (2005) Fonte Serne (1978, 1987) Odivelas (1979, 1987) Paradela (1988, 1994) Meimoa (1988) Beliche (1988, 1989, 1990) Apartadura (1994) Porto Santo (1992) Vilar (1994) Odeleite (1999) Sabugal (2000, 2001, 2006) Minutos (2003, 2005) Vale do Gaio (2000, 2001) Pego do Altar (2000, 2001) Camplilhas (2000, 2001) Ranhados (2000) Marateca (2000) Meimoa (2000) Apartadura (2000) Montargil (2001) Magos (2001) Mula (2001) Nacala (2005) Pquenos Libombos 12 (2005)
13 RSB (1990) E AFINS Art. FALHAS CNPGB Cadastro das barragens Comunicação à Autoridade no acompanhamento da fase de construção Aviso da Autoridade para o início da instalação do SO Após a construção o Dono de Obra (DO) deve elaborar um relatório de síntese dos estudos da fase de construção 6º e 7º Muito pouco activa Em elaboração desde há longo tempo. Não é operacional nem está disponível Sabugal, Minutos, Óbidos, Serpa 46º Sabugal, Minutos, Serpa 26º Em todos as barragens o DO não elaborou o relatório de síntese solicitado pela Autoridade/LNEC (Sabugal, Minutos, Óbidos, Rego do Milho) Controlo do 1º enchimento 29º Sabugal, Minutos, Rego do Milho Plano de emergência 44º Sabugal, Minutos, Óbidos e Rego do Milho 2 anos para os DO promoverem a aplicação do RSB às barragens existentes da classe I 56º Estudos efectuados em 47 barragens existentes. Falhas na apreciação dos estudos (Vale do Gaio, Apartadura, Meimoa, etc.). Não houve sequência na aplicação das medidas correctivas propostas 13 em praticamente todas as barragens
14 Coimas estabelecidas para o não cumprimento do disposto no RSB Lei nº 11/2009, anexa ao RSB (2007) 14
15 Coimas por não cumprimento do RSB Produto das Coimas 60% para o Estado 40% para a Autoridade Nacional de Segurança de Barragens (INAG) 15
16 TÍTULO INCUMPRIMENTO COIMA ( ) PESSSOA COLECTI. Geral Execução das obras de acordo com projectos aprovados e as boas normas de construção a Livro técnico e arquivo técnico Manutenção do livro técnico actualizado a Comunicação Sistema de Observação e Plano de Observação Regras de exploração Plano de Emergência Interno Actuação em situação de emergência ou de perigo Comunica à Autoridade de eventuais alterações aos planos de enchimento Cumprimento do Plano de Observação Submissão à Autoridade das regras de exploração da barragem e promoção da sua revisão sempre que determinado pela Autoridade Elaboração do Plano de Emergência Interno para as barragens da classe I, bem como a sua revisão e actualização Em situação de emergência, comunicação imediata à Autoridade e alerta dos serviços de protecção civil a a a a a
17 RSB (1990) Alterações no RSB (2007) Artigo 18º, Ponto 1 O plano de observação incluído no projecto (elaborado antes do início da construção) Artigo 27º, Ponto 3 No final da construção, a Autoridade comprovará se a obra foi construída conforme o projecto e o caderno de encargos aprovados e de acordo com as prescrições deste Regulamento, tendo em consideração o relatório de síntese referido no nº2 do artigo 26º. 17
18 EXEMPLO BARRAGEM DO SABUGAL Terra Zonada H = 59 m V alb = m 3 Dono de Obra Estado (Ministério da Agricultura) Irrigação Construção de 1998 a
19 PERFIL TIPO Tensões totais ao final da construção Paramento de montante 19
20 COTA DAS TRAVESSAS (m) 795,2 789,2 783,2 777,2 771,2 765,2 759,2 753,2 747, Delocamentos verticais durante a fase de construção do inclinómetro IV6.794J 741,2 ε 1 =2,4% 735,2 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 ASSENTAMENTO (m) 20
21 BARRAGEM DO SABUGAL FICHA DE INSPECÇÃO VISUAL DE ESPECIALIDADE DADOS GERAIS Inspecção efectuada por: A. Veiga Pinto acompanhado por Fernando Santos e Adriano Esteves Data da última inspecção de especialidade Data da presente inspecção Nível da Albufeira Estado do tempo Estado do tempo na semana anterior 763,00 m SEGURANÇA ESTRUTURAL CORPO DA BARRAGEM Coroamento Seco e frio, com céu limpo Céu nublado e chuva Pavimento Estado geral Bom, embora com existência de desgaste no pavimento (Foto 1) Nivelamento Bom, sem deformações diferenciais Guarda de montante Perturbações localizadas (fissuração ou depressões) Sistema de escoamento das águas pluviais Estado geral Bom (Foto 3) Perturbações localizadas (fissuração Não se detectaram depressões e rupturas) Alinhamento Nivelamento Existência de pequenos buracos e alguma vegetação. Fissurações e deformações entre os perfis P2 e P3 (Foto 2) Bom, mas com acumulação de areia junto às bermas Não são visíveis desalinhamentos nas guardas Ausência de assentamentos diferenciais Guarda de jusante Estado geral Bom Perturbações localizadas (fissuração depressões e rupturas) Alinhamento Nivelamento Não se detectaram Paramento de montante Superfície Estado geral Muito bom (Foto 4) Perturbações localizadas (fissuração depressões e rupturas) Alteração do enrocamento de protecção Condições não usuais Não são visíveis desalinhamentos nas guardas Ausência de assentamentos diferenciais Não se detectaram Não é evidente 21
22 22
23 23
24 RELATÓRIOS LNEC VEIGA PINTO, A. e FORTUNATO, E. (1998) Barragem do Sabugal. Plano de Observação, Relatório LNEC, VEIGA PINTO, A. e FORTUNATO, E. (1999) Barragem do Sabugal. Controlo de execução do plano de observação (a metade da altura do aterro), Relatório LNEC, VEIGA PINTO, A. (2000) Barragem do Sabugal. Plano de primeiro enchimento, Relatório LNEC, VEIGA PINTO, A.; FORTUNATO, E. e TIMÓTEO, J. (2000) Barragem do Sabugal. Controlo de execução do plano de observação durante a fase de construção, Relatório LNEC,
25 RELATÓRIOS LNEC VEIGA PINTO, A. (2000) Barragem do Sabugal. Avaliação da segurança durante a fase de primeiro enchimento. Primeiro patamar, Relatório LNEC, VEIGA PINTO, A. (2001) Barragem do Sabugal. Avaliação da segurança durante a fase de primeiro enchimento. Segundo patamar, Relatório LNEC, VEIGA PINTO, A. (2006) Barragem do Sabugal. Avaliação da segurança estrutural até Novembro de 2005, Relatório LNEC,
26 BARRAGEM DO SABUGAL FALHAS OU INCUMPRIMENTOS RELATIVOS AO RSB O LNEC apontou falhas no controlo de construção dos aterros e na instalação do equipamento Não cumprimento das prescrições do RSB na visita de inspecção prévia ao primeiro enchimento, nomeadamente a falta do relatório de síntese O Plano de Emergência não foi elaborado (insistência do LNEC desde 2000) Controlo deficiente do segundo patamar de enchimento, com aviso tardio da Autoridade Não houve um controlo adequado no subsequente enchimento da albufeira, em dois patamares posteriores, tendo a barragem atingido o NPA. Situação grave em face de se tratar de uma barragem de elevado risco 26
27 PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO? 27
28 2 km (?) pessoas podem vir a ser afectadas pela onda de cheia 28
29 Em Março de
30 Em Março de 2010 Reduzida evolução no controlo de segurança 30
31 BRASIL PORTUGAL LEI Nº 168 (2010) Art. RSB (2007) Art. Empreendedor 2º-IV Dono de Obra 10º Órgão Fiscalizador (SISNAMA) PAE disponível no empreendimento 2º V e 5º 12º-IV Autoridade (INAG) LNEC PEI PEE SNISB 13º Não existe O empreendedor deve providenciar a actualização do PSB 2 anos para os empreendedores promoverem o PSB das barragens existentes 17º- VII Após a construção o DO deve elaborar um relatório de síntese dos estudos da fase de construção 19º 2 anos para os DO promoverem a aplicação do RSB às barragens existentes da classe I 31 6º e 7º 46º -1 26º º - 2
32 UMA BOA LEGISLAÇÃO SÓ É EFICAZ SE FOR SEGUIDA POR UMA APLICAÇÃO RIGOROSA E RESPONSÁVEL FAÇO VOTOS PARA QUE SE VERIFIQUE UMA EFICAZ E EFICIENTE APLICAÇÃO DA LEI Nº
33 Mesmo no plano político, eu creio que se cometeu um erro grosseiro na Europa. Marginalizaram-se os críticos lúcidos da esquerda e docentro Acho mesmo que alguns políticos europeus já estão a ver o problema. Percebem o que se passa, só que não conseguem dar os passos necessários, porque as clientelas não deixam. A terceira vaga significa mudança, mudança profunda, e muita gente, com poder e privilégios, não a quer Alvin Toffler (1998)
34 OBRIGADO 34
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