História. Revolta dos Cabanos. Professor Thiago Scott.
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- Leonardo Almeida Regueira
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1 História Revolta dos Cabanos Professor Thiago Scott
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3 História REVOLTA DOS CABANOS A REGÊNCIA ( ) Sendo um período de muitas agitações sociais, a Regência apresentou-se como uma fase de extrema importância para história do Brasil, em especial nas questões de centralização ou descentralização, o grau de autonomia das províncias e a organização das forças armadas. A falta de consenso entre as elites locais e a falta de clareza em relação ao papel do Estado foram os principais fatores da difícil governabilidade do período. Os liberais moderados formaram a principal tendência política da regência, destacando-se os políticos de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, contando também com um número significativo de padres, muitos proprietários de terras e de escravos, destacando-se Bernardo Pereira de Vasconcelos (magistrado mineiro formado em Coimbra), o Padre Diogo Feijó (paulista, futuro regente) e Evaristo da Veiga (responsável pelo jornal Aurora Fluminense, o mais importante jornal liberal da época). A oposição se dividia: os exaltados (defendiam a federação e as liberdades individuais, sendo alguns, como Cipriano Barata e Borges da Fonseca, republicanos) e os absolutistas ( caramurus, muitos portugueses, burocratas, militares do Exército e comerciantes, lutavam pela volta de Dom Pedro I. Em 1834, com a morte deste, o grupo se desfez). As Reformas Institucionais Criar uma nova organização militar, que reduzisse o seu papel, e suprimir ou diminuir as atribuições de órgãos da Monarquia foram as duas principais preocupações das reformas institucionais. Em 1834, o Código de Processo Criminal entrou em vigor (maiores poderes aos juizes de paz, instituiu o júri e criou o habeas corpus). Uma lei de agosto de 1834, chamada de Ato Adicional (fez adições e alterações na constituição de 1824) determinou a impossibilidade de uso do Poder Moderador durante a Regência, supriu o Conselho de Estado, criaram-se as Assembléias Provinciais, permitiu que as Províncias conseguissem recursos próprios, à custa do enfraquecimento do poder central e deu às Assembléias Provinciais o direito de demitir e nomear funcionários públicos, (colocando nas mãos dos políticos locais um grande instrumento de poder). Em agosto de 1831, foi criada a Guarda Nacional, substituindo as antigas milícias. Tinha por objetivo criar um corpo de cidadãos confiáveis, recrutando todos os cidadãos com direito de voto nas eleições primárias que tivessem entre 21 e 60 anos, desfalcando assim o Exército. 3
4 As Revoltas Provinciais e a Guerra dos Cabanos Resultado de questões específicas, as revoltas regenciais apresentaram em comum as dificuldades de vida e as incertezas da organização política. O fortalecimento dos poderes provinciais em decorrência do Ato Adicional de 1834 aumentou consideravelmente a disputa interna pelo poder local. No Rio de Janeiro, entre 1831 e 1832, houve cinco levantes, o que colocou, inclusive, a vida do imperador em perigo. Muito diferente dessas revoltas foi a Guerra dos Cabanos, em Pernambuco, entre 1832 e 1835, um movimento essencialmente rural que se diferenciou também das anteriores insurreições pernambucanas, por seu conteúdo. Os cabanos reuniam pequenos proprietários, trabalhadores do campo, índios, escravos e, no início, alguns senhores de engenho. Lutaram em nome da religião, pelo retorno do imperador contra os chamados carbonários jacobinos. Os cabanos contaram com o apoio de comerciantes portugueses do Recife e de políticos restauracionista na capital do Império. Depois de uma guerra de guerrilhas, os rebeldes foram afinal derrotados, ironicamente, por Manuel Carvalho Pais de Andrade, a mesma pessoa que proclamara em 1824 a Confederação do Equador. 4
5 História Revolta dos Cabanos Prof. Thiago Scott A Guerra dos Cabanos Cabanada foi a rebelião ocorrida no Brasil entre 1832 e 1834, iniciada logo após a abdicação de Dom Pedro I, ou seja, no período da Regência. Dificuldades financeiras do novo Regime, com o comércio exterior quase estagnado e a queda das cotações do algodão e da cana-de-açúcar, além do privilégio aduaneiro à Inglaterra, em vigor desde 1810, fizeram com que eclodissem diversas revoltas no Império do Brasil nesse período. O movimento da Cabanada se deu em Pernambuco, Alagoas, e Pará, porém são insurreições diferentes e em locais diferentes. A primeira se trata da revolta em Pernambuco e Alagoas e a segunda na região do atual Pará. Em Pernambuco, onde também foi chamado de "A Guerra dos Cabanos", a rebelião foi conservadora pois pretendia a volta do monarca português ao trono do Brasil (para alguns historiadores, uma pré-canudos). Desenrolou-se na zona da mata e no agreste. Teve como líder Vicente de Paula, com seguidores de origem humilde, predominando índios (jacuípes e outros) e escravos foragidos (chamados de papaméis). Com a morte de Dom Pedro I em Portugal (1834), o movimento deixou de ter razão de existir, e em uma Conferência de Paz com participação do bispo Dom João da Purificação Marques Perdigão, a rebelião terminou. Mesmo assim, os governadores Manoel de Carvalho Paes de Andrade e Antônio Pinto Chichorro da Gama mandaram um exército de 4000 soldados cercarem o local, prendendo centenas de revoltosos. Já bem antes da revolta começar o bispo Dom João da Purificação Marques Perdigão, estava arrumando um jeito de acabar com ela, pois ele já tinha em mente que iria acontecer isso, estava mais preocupado com como terminar que com como começar. A insurreição da Cabanagem no Pará foi mais grave, pois foi nacionalista e queria a independência da província. Durou cerca de 5 anos, pacificada pelo Marechal Soares de Andréa, o barão de Caçapava, a custa de vários conflitos sangrentos e execuções dos insurretos. Ao final da Cabanada, o líder Vicente de Paula foi preso e enviado para a ilha de Fernando de Noronha Leitura complementar: as Revoltas Regenciais Após o Ato Adicional de 1834, ocorreram a Cabanagem, no Pará ( ), a Sabinada, na Bahia ( ), a Balaiada, no Maranhão ( ) e a Farroupilha, no Rio Grande do Sul ( ). A Cabanagem: explodiu no Pará, região frouxamente ligada ao Rio de Janeiro. A estrutura social não tinha aí a estabilidade de outras províncias, nem havia uma classe de proprietários rurais bem estabelecida. Era um mundo de índios, mestiços, trabalhadores escravos ou dependentes e uma minoria branca, formada por comerciantes portugueses. Essa minoria se encontrava em Belém, uma pequena cidade de 12 mil habitantes. Por aí escoava a modesta produção de tabaco, cacau, borracha e arroz. Uma contenda entre grupos da elite local, sobre a nomeação do presidente da província, abriu caminho para a rebelião popular. Foi proclamada a independência do Pará. Uma tropa cuja base se compunha de negros, mestiços e índios atacou Belém 5
6 e conquistou a cidade, após vários dias de dura luta. A partir daí a revolta se estendeu para o interior da província. Em meio à luta, destacou-se na liderança dos rebeldes Eduardo Angelim. Angelim tentou organizar umgoverno, colocando como seu secretário, um padre, uma das poucas pessoas capazes de escrever fluentemente. Os cabanos não chegaram a oferecer uma organização alternativa ao Pará, concentrando-se no ataque aos estrangeiros, aos maçons, e na defesa da religião católica, dos brasileiros, de Dom Pedro II, do Pará e da liberdade. A rebelião foi vencida pelas tropas legalistas, depois do bloqueio da entrada do Rio Amazonas e uma série de longos e cruéis confrontos. Calcula-se que 30 mil pessoas morreram, entre rebeldes e legalistas, ou seja, 20% da população estimada da província. A Sabinada: deriva a designação de seu principal líder, Sabino Barroso, jornalista e professor da Escola de Medicina de Salvador. A Sabinada reuniu uma base ampla de apoio, incluindo pessoas da classe média e do comércio de salvador, em torno das idéias federalistas e republicanas. Seriam libertos os cativos nacionais que houvessem pegado em armas pela revolução; os demais continuariam escravizados. Os sabinos não conseguiram penetrar no Recôncavo, onde os senhores de engenho apoiaram o governo. Após o cerco de Salvador por terra e mar, as forças governamentais recuperaram a cidade através de uma luta corpo a corpo que resultou em cerca de 1800 mortos. A Balaiada: maranhense começou a partir de uma série de disputas entre grupos da elite local. As rivalidades acabaram resultando em uma revolta popular. Ela se concentrou no sul do Maranhão, junto à fronteira do Piauí, uma área de pequenos produtores de algodão e criadores de gado À frente do movimento estavam o cafuzo Raimundo Gomes, envolvido na política local, e Francisco dos Anjos Ferreira, de cujo ofício fazer e vender balaios derivou o nome da revolta. Paralelamente, surgiu um líder negro conhecido como Cosme sem sobrenome pelo menos nos relatos históricos à frente de 3 mil escravos fugidos. Os balaios chegaram a ocupar Caxias, Segunda cidade da província. De suas raras proclamações por escrito constam vivas à religião católica, à Constituição, à Dom Pedro II, à santa causa da liberdade. As várias tendências existentes entre os balaios resultaram em desentendimentos e os rebeldes foram derrotados em meados de Cosme foi enforcado em No comando das tropas imperiais estava um oficial com presença constante nos confrontos políticos e nas Batalhas do Segundo Reinado: Luís Alves de Lima e Silva, que na ocasião recebeu o título de Barão de Caxias. (Boris Fausto, pp ). A Guerra dos Farrapos Em 1835, a Guerra dos Farrapos (ou Farroupilhas), maltrapilhos, gente vestida com farrapos, referencia inicial aos trajes usados por Cipriano Barata, quando nas Cortes de Lisboa. Onome trás uma incorreção pelo fato de seus participantes representarem a elite dos estancieiros, criadores de gado da província. 6
7 História Revolta dos Cabanos Prof. Thiago Scott As relações dos gaúchos com o mundo platino, em especial com o Uruguai, sempre foi muito grande, pois os grandes proprietários da região possuíam fortes contatos com os caudilhos uruguaios, inclusive com relações de casamentos. Por outro lado, a economia da província também apresentava uma integração com as demais regiões brasileiras, em especial pela criação de mulas, até as últimas décadas do século XVIII pela produção de trigo, pela criação de gado e produção de carne bovina em charque, que era fortemente consumindo nas demais regiões, na alimentação das populações pobres e escravos. Os criadores de gados e os produtores de charque formavam dois grupos distintos: os primeiros encontravam-se na região da Campanha, na fronteira com o Uruguai e os charqueadores tinham suas industrias no litoral, nas áreas das lagoas, como Rio Grande e Pelotas. O primeiro problema apontado pelas elites locais era o sistema tributário muito pesado, que acabava subsidiando outras províncias do sulcomo, por exemplo, Santa Catarina. Quando a revolta teve seu início, os estancieiros da fronteira contaram com o apoio de muitas camadas médias urbanas, contudo não contaram com os charqueadores que, por dependerem do Rio de Janeiro, acabaram apoiando o governo central. Os revoltosos pretendiam acabar com a taxação do gado ou reduzi-la na fronteira com o Uruguai, criando a livre circulação dos rebanhos e resistiam à criação da Guarda Nacional pois temiam que esta viesse a diminuir os seus poderes locais, já consolidados pelos pequenos exércitos regionais. Com os revoltosos, duas dezenas de revolucionários italianos refugiados no Brasil, entre eles Giuseppe Garibaldi. O principal líder do movimento foi Bento Gonçalves, filho de um rico estancieiro, organizador de muitas lojas maçônicas na fronteira, que foram utilizadas no movimento de conspiração contra o governo central. Bento Gonçalves e Davi Canabarro estenderam a guerra para o norte da província, tendo conquistado, inclusive, temporariamente o controle de Santa Catarina. Em 1838 foi proclamada a República do Piratini, tendo Bento Gonçalves como presidente, que estimulou à criação de gado e à exportação de charque e de couros. A reação do governo foi alternada por repressões e concessões, como o decreto de uma taxa de importação de 25% sobre a carne salgada vinda do Prata. Em 1842, Caxias foi nomeado presidente e comandante de armas da província e, em 1845, assina com Canabarro o acordo de paz. Foi concedida anistia aos revoltosos, os oficiais farroupilhas foram integrados ao Exército e o governo central. Embora não haja consenso entre os historiadores em relação ao caráter separatista do movimento, pode-se afirmar que todos os revoltosos lutaram pelo aumento da autonomia da província, com aumento da arrecadação interna e um pouco mais livre do centralismo do Rio de Janeiro. 7
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