Distúrbios Ácido Básicos
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- Augusto Guimarães Chagas
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1 Distúrbios Ácido Básicos Prof. Vinicius Coca Fisioterapeuta Especialista em Pneumofuncional Mestre em Terapia Intensiva - SOBRATI Mestre em Ensino na Saúde - UGF
2 Equilíbrio Acidobásico O Equilíbrio acidobásico refere- se aos mecanismos fisiológicos que mantêm a concentração de ions hidrogênio nos líquidos corpóreos Ação conjunta dos sistemas tampão, pulmões e rins
3 Formação e Tamponamento do H + Ácidos Substâncias capazes de doar ions H + Base Substâncias capazes de aceitar os H + de outras substâncias
4 Potencial Hidrogeniônio O ph de uma solução é o logarikmo negakvo da akvidade dos ions H +. Representa, na maioria dos casos, a medida da concetração dos ions H + ph = -log(h + ) ou seja quanto H +, ph e quanto H +, ph
5 Ácidos Fixos Ácidos Sulfúrico Ácido Fosfórico Ácido Clorídrico Ácido Lático
6 Ácido Carbônico Ácidos Voláteis METABOLISMO AERÓBIO CO 2 + H 2 O H 2 CO 3 HCO 3- + H +
7 Sistema Tampão Em condições agudas, o ph arterial acima de 7,8 e abaixo de 6,9 são incompakveis com a vida Solução tampão é uma mistura de componentes ácidos e básicos que anula as alterações do ph quando um ácido ou uma base é adicionado a ela
8 Tamponamento Isoídrico TECIDO Hb + H + H + Hb H + Hb Hb H 2 CO 3 VASOS SANGUINEOS H + + HCO 3 -
9 Tamponamento Isoídrico H 2 CO 3 CO 2 H 2 O PULMÃO
10 Equação de Handerson- Hasselbalch Considera a proporção entre as moleculas ácidas não dissociadas (H 2 CO 3 ) e os ânions básicos (HCO 3- ) ph = 6,1 + log [HCO 3- ] PCO 2 x 0,03
11 Papel dos pulmões no equilíbrio A/B Excreção do CO 2 e H 2 O por meio da ventilação Eliminação diária de cerca de a mmol/l
12 Papel dos rins no equilíbrio A/B Excreção direta de H + Retenção ou excreção de HCO 3 -
13 Distúrbios Acidobásicos Os rins mantém uma concentração arterial de bicarbonato em torno de 24mEq/L. A venklação mantem uma PaCO 2 de aproximadamente 40mmHg phα = controle renal da [HCO 3 ] controle pulmonar da PaCO 2
14 Interpretação da GSA em 3 passos!"#"$%&'(&)*+",-./!,$"!"#$%&'()$*+,-".+'*%/,/0'"1/* 20',.'()$*3'*0$,4&.'*/*5.3%'1'()$* 2"1/+.6'()$*3$7*3/70.$7* /76/%'3$7*!!!" "$2@'(61"0&"<$A=>:?;!$"&B31B(&'"1"0+"!=/=<;$>$" CD"=E(F12&)*+"" GD"H5(0+#I&61" JD"!816" CD",= G CD"M16%(+" KB(N@B(+! CD"AO0(+!!!" "!0123(4(5&)*+"01"6(37&)816"01" 9:;!<="!>!/:/?:" 85$9:/* ;'< = *>*?@&&AB* 2+.3/&.'*B%'0/*C6A*>*DEFG* ;$1H77.$*>*=E?*$:*I*D&&$,JK* L' M *>*FF?*$:*I*FN@&&$,JKE*7."1$&H1.+$* 8' MM *.$".O'3$*IFE?&&$,JK** GD"<B&0(1231"$#&! JD";16K+63&"&+"" "0&"L(= G! GD,+NK126&)816! JD"<&K"$2(O2(5+! GD"9+3@66(+! JD",@'5(+" (+2(P&0+!
15 Padrões de Normalidade ph Sanguíneo 7,35 a 7,45 PaCO 2 35 a 45 HCO 3 22 a 26
16 Distúrbios Acidobásicos Distúrbios Simples Acidose Respiratória Acidose Metabólica Alcalose Respiratória Alcalose Metabólica Distúrbios Duplos Acidose Mista Alcalose Mista Distúrbios Mistos
17 Distúrbio Simples Componente Respiratório Componente não Respiratório CO 2 HCO 3 - ph Acidose Metabólica
18 Distúrbio Simples Componente Respiratório Componente não Respiratório CO 2 HCO 3 - ph Alcalose Metabólica
19 Distúrbio Simples Componente Respiratório Componente não Respiratório CO 2 HCO 3 - ph Acidose Respiratoria
20 Distúrbio Simples Componente Respiratório Componente não Respiratório CO 2 HCO 3 - ph Alcalose Respiratória
21 Causas de acidose respiratória Pulmões normais Depressão do SNC (anestesias, narcókcos, sedação, analgésicos) Doenças neuromusculares (poliomielite, miastenia, Guillain- Barré) TRM, TCE ou trauma torácico Distúrbios restrikvos extrapulmonares graves (obesidade, cifoescolises) Pulmões anormais DPOC Obstruções agudas de vias aéreas
22 Causas de alcalose respiratória Ansiedade / Dor Sepse / Febre Drogas eskmulantes Lesão SNC Hipobarismo Pulmões normais Pulmões anormais Asma Aguda EsKmulação de recptores irritantes do parênquima pulmonar (pneumonia, EAP) Doença Vascular Pulmonar Outras HipervenKlação iatrogênica (VM)
23 Causas de acidose metabólica Hiato aniônico elevado Ganho de ácido produzido metabólicamente (acidose lakca, cetoacidose, insuficiência renal) Ingestão de ácidos (intoxicação AAS, metanol, eklenoglicerol, etc) Hiato aniônico normal Perda gastrointesknal de HCO 3 - (diarreia, fistula pancreákca) Perda tubular renal Ingestão de cloreto de amônia Hiperalimentação intravenosa
24 Hiato Aniônio A lei da eletroneutralidade estabelece que o número total de cargas posikvas deve ser igual ao numero total de cargas negakvas nos líquidos corpóreos Porém as concentrações plasmáticas dos cátions (Na + e K + ) são superiores as dos ânions (Cl - e HCO 3- ) Hiato aniônico = [Na + ] ([Cl - ] + [HCO 3- ]) Normalidade de 9 a 14mEq/L
25 Causas de alcalose metabólica Vômitos Uso diurékcos Hipocloremia Hipovolemia Perda de ions H + Retenção de ions HCO 3 - Infusão ou ingestão de bicarbonato de sódio ou outras bases (ankácidos)
26 Distúrbios Duplos Componente Respiratório Componente não Respiratório CO 2 HCO 3 - ph Alcalose Mista
27 Distúrbios Duplos Componente Respiratório Componente não Respiratório CO 2 HCO 3 - ph Acidose Mista
28 Respostas Compensatórias Na presença de um distúrbio acidobásico, o organismo desencadeia uma resposta compensatória com o objekvo de normalizar o ph
29 Respostas Compensatórias Distúrbio respiratória Metabolica CO 2 ph HCO 3 CO 2 ph HCO 3 HCO 3 ph CO 2 HCO 3 ph CO 2 Compensação renal respiratória
30 Passo a passo Categorização do ph entre alcalose, acidose, ou normalidade; Determinar se existe alteração respiratória ou metabólica, se é aguda ou crônica, compensatória ou mista; Avaliar o componente causal do distúrbio do ph; Checar o grau de compensação por parte do componente não causal, e verificar se a compensação encontra-se dentro da resposta esperada, ou se é um distúrbio acidobásico misto;
31 Graus de compensação acidobásica Componente não causal ph Classificação Dentro da faixa normal Anormal Distúrbio não compensado Fora da faixa normal, na direção esperada Anormal Distúrbio parcialmente compensado Fora da faixa normal, na direção esperada Normal Distúrbio compensado
32 Regra Prática Nos casos de compensação, se o ph estiver no lado ácido, ou seja entre 7,35 a 7,39, o componente que seria o causador da acidose geralmente é a causa primária do distúrbio. Nos casos de compensação, se o ph estiver no lado alcalino, ou seja entre 7,41 e 7,45, o componente que seria o causador da alcalose geralmente é a causa primária do distúrbio.
33 Resposta compensatória esperada na Ac.Resp.Aguda Na acidose respiratória aguda é possivel quankficar a resposta compensatória esperada uklizando- se a regra do 1 para 10 O HCO 3 - irá aumentar 1mlEq/L para cada elevação de 10mmHg na PaCO 2 acima de 40mmHg [HCO 3- ]esperada = 24 + {(PaCO 2 atual 40)/10}
34 Resposta compensatória esperada na Ac.Resp.Aguda Paciente com acidose respiratória aguda PaCO 2 = 60mmHg HCO 3 - = 31mEq/L Se colocarmos os dados na fórmula, veremos que o HCO 3 - esperado para compensar a desordem respiratória é de 26mEq/L. O valor atual é 31mEq/L, ou seja, mais elevado. Este resultado indica que alem da acidose respiratória, também há um alcaloe metabólica, caracterizando um distúrbio acidobásico misto
35 Resposta compensatória esperada na Ac.Resp.Crônica Na acidose respiratória aguda é possivel quankficar a resposta compensatória esperada uklizando- se a regra do 4 para 10 O HCO 3 - irá aumentar 4mlEq/L para cada elevação de 10mmHg na PaCO 2 acima de 40mmHg [HCO 3- ]esperada = {(PaCO 2 atual 40)/10}
36 Resposta compensatória esperada na Ac.Resp.Crônica Paciente com acidose respiratória crônica PaCO 2 = 60mmHg HCO 3 - = 31mEq/L Se colocarmos os dados na fórmula, veremos que o HCO 3 - esperado para compensar a desordem respiratória é de 32mEq/L. O valor atual é 31mEq/L, ou seja, extremamente próximo do valor esperado, evidneciando que a compensação renal esta correta, e não há evidência de distúrbio acidobásico secundário
37 Resposta compensatória esperada na Al.Resp.Aguda Na alcalose respiratória aguda é possivel quankficar a resposta compensatória esperada uklizando- se a regra do 2 para 10 O HCO 3 - irá diminuir 2mlEq/L para cada diminuição de 10mmHg na PaCO 2 abaixo de 40mmHg [HCO 3- ]esperada = 24 2 x {(40 PaCO 2 atual)/10}
38 Resposta compensatória esperada na Al.Resp.Aguda Na prákca essa mudança fisico- quimica raramente resulta em uma HCO 3 - menor que 18mEq/L, pois não há valores negakvos de PaCO2. Dessa forma, qualquer valor de HCO 3 - menor que 18mEq/L indica a coexistência de acidose metabólica
39 Resposta compensatória esperada na Al.Resp.Crônica Na alcalose respiratória crônica é possivel quankficar a resposta compensatória esperada uklizando- se a regra do 5 para 10 O HCO 3 - irá diminuir 5mlEq/L para cada diminuição de 10mmHg na PaCO 2 abaixo de 40mmHg [HCO 3- ]esperada = 24 5 x {(40 PaCO 2 atual)/10} Aceita- se uma variação de +/ 2
40 Resposta compensatória esperada na acidose metabólica PaCO 2 esperada = (1,5 x [HCO 3- ]) + 8 Aceita variação de +/- 2
41 Resposta compensatória esperada na alcalose metabólica PaCO 2 esperada = (0,7 x [HCO 3- ]) + 20 Aceita variação de +/- 5
42 Excesso de base Consiste no número de meq de ácido ou base necessário para Ktular 1 litro de sangue a um ph de 7,4, a 37 o C, se a PaCO 2 eskver em 40mmHg dessa forma é preciso considerar que: O EB normal varia entre 2 e +2mEq/L; EB > +2mEq/L indica ganho de base ou perda de ácido por causas não respiratórias; EB < 2mEq/L indica diminuição de base ou excesso de ácido por causas não respiratórias;
43 PaCO2 aumentada? Sim Não G(A-a) aumentado? G(A-a) aumentado? Não Sim Sim Boa resposta ao O2? Não ;"< =- Não 0&.&12")345"$-678-9:2'(- Sim!"#$%&'(")*+,$-".$)*/*-!"#$%&'(")*+,$-
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