RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE FACULDADE nº 002/04

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE FACULDADE nº 002/04"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE FACULDADE nº 002/04 O Prof. Sérgio Clementi, Diretor da Faculdade de Engenharia, do Centro Universitário Fundação Santo André, no uso de suas atribuições estatutárias e resolve: considerando que o Conselho de Faculdade entendeu ser necessário detalhar as normas disciplinares contidas nos artigos 136 e 137 do regimento interno da faculdade e no artigo 94 do regimento geral do centro universitário levando em conta as particularidades da faculdade; considerando a deliberação do Conselho de Faculdade aprovando as presentes normas na reunião realizada em 22 de março de 2004, Artigo 1º - Estabelecer as normas e sanções disciplinares aplicáveis ao corpo discente detalhando o que está estabelecido nos artigos 136 e 137 do regimento interno da faculdade e no artigo 94 do regimento geral do centro universitário levando em conta as particularidades da faculdade. Artigo 2º - A Comissão Disciplinar terá a seguinte composição: 3 docentes da faculdade escolhidos por seus pares; 1 membro do corpo discente, indicado pelo centro acadêmico; assessoria jurídico da FSA (ad hoc) e direção da faculdade (ad hoc). I. Caso o número de docentes inscritos no processo eleitoral seja inferior a três, o Conselho de Faculdade indicará o(s) docente(s) para complementar o número estabelecido; II. Os membros do corpo docente e discente da Comissão Disciplinar terão mandato de 2 anos letivos; III. Em caso de necessidade de substituição de membros do corpo docente ou discente ocorrerá o processo de eleição ou indicação para complementação do mandato. Artigo 3º - A atuação da Comissão Disciplinar será mediante demanda oriunda da direção da faculdade em função da ocorrência de fatos que envolvam a conduta disciplinar do corpo discente. Artigo 4º - O compromisso da Comissão Disciplinar será o de emitir à direção da faculdade, até o prazo máximo de 15 dias após o recebimento de demanda, relatório substanciado contendo os seguintes itens (que devem ser anexados ao relatório): histórico (que deve caracterizar o problema), análise do problema (à luz das regulamentações pertinentes) e parecer substanciado. Artigo 5º - O procedimento para instauração da Comissão Disciplinar será o seguinte: constatada a irregularidade, o interessado encaminhará à coordenação de curso que deverá, sempre que possível, juntar os documentos comprobatórios do ato e encaminhar ofício à diretoria da faculdade que, por sua vez, acionará a Comissão Disciplinar. Artigo 6º - Da aplicação das penalidades: a Comissão Disciplinar terá como referências as premissas estabelecidas nos artigos 136 e 137 do regimento interno da faculdade, recomendando o enquadramento do ato em grupos de irregularidades com a respectiva penalidade. Artigo 7º - As sanções disciplinares aplicáveis ao corpo discente são: I. Advertência oral ou repreensão escrita; II. Suspensão; III. Desligamento. Resolução do Conselho de Faculdade n o 002/04 Página 1 de 1

2 Artigo 8º - A Comissão Disciplinar, à luz da análise realizada, efetuará sugestão de penalidade ao diretor da faculdade que, considerando esta sugestão e o disposto no artigo 137 do regimento interno da faculdade e no artigo 94 do regimento geral do centro universitário, encaminhará ou não à ritoria para as providências cabíveis. Artigo 9º Os grupos de irregularidades citados no artigo 6 o são os seguintes: I. GRUPO A atitudes de desrespeito ou desobediência tais como: a) Desrespeito às autoridades do centro universitário, qualquer membro do seu corpo docente ou técnico-administrativo; b) Perturbação da ordem em área sob a jurisdição do centro universitário; c) Dano material causado ao patrimônio do centro universitário; d) Ofensa a outro aluno; e) Não atendimento de normas da direção, secretaria e colegiado de curso; f) Não atender às normas do regimento interno da faculdade; g) Não atender às convocações para depoimento junto a Comissão Disciplinar; h) Demonstrar atitudes suspeitas e que coloquem em risco a integridade moral do corpo docente, discente e técnico-administrativo. 1. Advertência oral ou repreensão por escrito; 2. Na reincidência, suspensão de atividades escolares por até 10 dias letivos. II. GRUPO B - atitudes de desacato ou ofensa, tais como: a) Agressão física a outro aluno; b) Injúrias verbal ou escrita a outro aluno; c) Improbidade na execução de trabalhos escolares; d) Divulgação ou fixação de cartazes, documentos, publicações, sites que representem ofensas pessoais ou coletivas; e) Ofensa moral às autoridades do centro universitário ou a qualquer membro do corpo docente e corpo técnico-administrativo; f) Anotações indevidas em lista de presença; g) Assinatura irregular em lista de presença; h) Desenho ou inserção de figuras ou palavras obscenas em qualquer local da instituição; i) Desacato ao corpo docente. 1. Suspensão das atividades escolares por até 20 dias letivos; 2. Suspensão de todas atividades escolares de 20 a 60 dias letivos. Resolução do Conselho de Faculdade n o 002/04 Página 2 de 2

3 III. GRUPO C atitudes de perturbação da ordem do campus, tais como: a) Atos ou atitudes indecorosas; b) Uso de bebida alcoólica em locais e/ou ocasiões não apropriadas; c) Prática de jogos proibidos; d) Incitamento à desordem. 1. Suspensão das atividades escolares por até 20 dias letivos; 2. Na reincidência, suspensão de todas atividades escolares de 20 a 60 dias letivos. IV. GRUPO D dano culposo grave, ameaça, tentativa ou ação de delitos no campus, tais como: a) Hostilidade na recepção de calouros; b) Ameaça e/ou efetivação de agressão física a outro aluno; c) Tentativa e/ou efetividade de dano ou furto de objetos ou bens patrimoniais da Instituição ou de terceiros nas dependências do campus; d) Facilitar o ingresso de pessoas alheias ao ambiente acadêmico da faculdade que incitem a desordem e distúrbios graves; e) Invadir, tentar invadir ou facilitar a invasão de setores ou áreas restritas aos alunos no campus. 1. Suspensão das atividades escolares por até 20 dias letivos. 2. Na reincidência, suspensão de todas atividades de um semestre letivo, e na segunda reincidência desligamento. V. GRUPO E delitos de ordem pessoal no campus, tais como: a) Utilização de drogas ilícitas e/ou outro tipo de tóxicos e entorpecentes nas dependências do centro universitário; b) Identificação incorreta, recusa de identificação ou apresentação de identidade falsa, quando solicitado por professor ou funcionário, em sala de aula ou durante a realização de provas/atividades; c) Discriminação racial, social, cultural, religiosa através de atos verbais ou escritos contra professores, alunos, funcionários ou qualquer pessoa nas dependências do centro universitário. 1. Suspensão das atividades escolares por até 20 dias letivos. 2. Na reincidência, suspensão de todas atividades de um semestre letivo, e na segunda reincidência desligamento. Resolução do Conselho de Faculdade n o 002/04 Página 3 de 3

4 VI. GRUPO F atitudes de improbidades em dependências integradas do centro universitário, tais como: a) Utilização dos laboratórios para atividades não autorizadas; b) Introdução de vírus em microcomputadores da Instituição; c) Acesso a zonas restritas do servidor do centro universitário; d) Instalação ou remoção de softwares sem permissão em microcomputadores da Instituição; e) Baixar, salvar e transmitir imagens que atentem ao pudor, bem como outras informações ofensivas à moral; f) Utilizar senhas (códigos de acesso) de outro aluno ou funcionário do centro universitário, para o acesso aos microcomputadores da instituição. 1. Suspensão das atividades escolares de 12 dias letivos a um semestre letivo; 2. Na reincidência, suspensão de todas atividades de 20 dias a dois semestres letivos. VII. GRUPO G improbidades escolares durante a realização de atividades acadêmicas, tais como: a) Comunicação entre alunos com objetivos ilícitos, ou cola, sob quaisquer formas, durante a realização de provas; 1º - PENALIDADE: (para cada aluno envolvido) 1. Se a improbidade ocorrer em provas de aproveitamento anteriores à última (P1 e P2), atribuir nota zero à respectiva prova e suspender o aluno de prestar a prova seguinte da mesma disciplina; 2. Se a improbidade ocorrer na última prova de aproveitamento (substitutiva), atribuir nota zero à respectiva prova e suspender o aluno por 6 dias letivos no início do semestre seguinte. 2º - REINCIDÊNCIA: suspensão de 20 dias letivos a um semestre letivo. b) Não devolução, no final da prova, das folhas de respostas; 1º - PENALIDADE - atribuição de não comparecimento à prova em questão, assinalando na lista de presença e suspensão das atividades letivas em até 22 dias letivos. 2º - REINCIDÊNCIA: atribuição de não comparecimento à prova em questão, assinalando na lista de presença e suspensão das atividades letivas em até um semestre letivo. Resolução do Conselho de Faculdade n o 002/04 Página 4 de 4

5 c) Plagio de trabalhos escolares, projetos de conclusão de curso, iniciação científica entre outros; 1º - PENALIDADE: 1. Para trabalhos que forem entregues no decorrer do semestre, atribuição de nota zero para a atividade em questão e suspensão das atividades de 20 dias letivos até um semestre letivo; 2. Para trabalhos que forem entregues no final do semestre, atribuição de nota zero, para a atividade em questão e suspensão das atividades de 20 dias letivos até um semestre letivo a contar do primeiro dia letivo após a semana de provas; 3. Para trabalhos de conclusão de curso, atribuição de nota zero e suspensão de um semestre até dois semestres letivos. 2º - REINCIDÊNCIA: atribuição de nota zero, suspensão de atividades letivas por um semestre letivo até o desligamento da instituição. d) Realização de prova no lugar de outra pessoa. 1º - PENALIDADE: (para cada aluno envolvido) 1. Quando os dois (ou mais) alunos estiverem presentes na prova (troca de provas): se a improbidade ocorrer em provas de aproveitamento anteriores à última (P1 e P2), atribuir nota zero à respectiva prova e suspender o aluno de prestar a prova seguinte da mesma disciplina; 2. Quando apenas um aluno está presente: se a improbidade ocorrer na última prova de aproveitamento (substitutiva), atribuir não comparecimento na lista de presença e suspender os alunos envolvidos de 6 a 20 dias letivos no início do semestre seguinte, permitindo que o prazo não coincida com o calendário de provas do semestre seguinte. 2º - REINCIDÊNCIA: suspensão de 20 dias letivos a um semestre letivo Artigo 10 - Dos casos omissos: I. Omissões referentes às penalidades em função de irregularidades não descritas serão deliberadas pela Comissão Disciplinar; II. Omissões referentes aos procedimentos operacionais do presente instrumento serão deliberadas pela direção da faculdade. Santo André, 30 de junho de 2004 Prof. Sérgio Clementi Presidente do Conselho de Faculdade Resolução do Conselho de Faculdade n o 002/04 Página 5 de 5

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA "Este regulamento visa melhorar o aproveitamento dos recursos computacionais dos Laboratórios de Informática, satisfazendo ao máximo as necessidades de seus

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Departamento: Tecnologia da Informação Faculdade Adventista da Bahia 1 P á g i n a Normas de Utilização dos Laboratórios de Informática Da Faculdade Adventista

Leia mais

SINERGIA SISTEMA DE ENSINO LTDA FACULDADE SINERGIA Portaria Recredenciamento MEC nº 1.424 D.O.U, de 10/10/2011.

SINERGIA SISTEMA DE ENSINO LTDA FACULDADE SINERGIA Portaria Recredenciamento MEC nº 1.424 D.O.U, de 10/10/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O laboratório de Informática constitui-se em espaço de apoio técnico pedagógico da Faculdade Sinergia. Art. 2º O Laboratório

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015 Os laboratórios de informática utilizados pelos alunos das Faculdades Integradas Camões se encontram nas duas sedes: Treze de Maio e Muricy, funcionando

Leia mais

Parágrafo Único Nos casos de matrícula por disciplina, o TC só será apresentado no ciclo de conclusão do Curso.

Parágrafo Único Nos casos de matrícula por disciplina, o TC só será apresentado no ciclo de conclusão do Curso. 1 Estabelece procedimentos para a realização do Trabalho de Conclusão TC II, no âmbito da graduação, bacharelados e licenciaturas, para fins de conclusão de curso, nos termos regimentais. Art. 1º. Os alunos

Leia mais

FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO

FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Ibmec-MG é o órgão responsável pela

Leia mais

Brigada 1 Combate Voluntário a Incêndios Florestais CNPJ 05 840 482 0001/01

Brigada 1 Combate Voluntário a Incêndios Florestais CNPJ 05 840 482 0001/01 REGIMENTO INTERNO O presente Regimento Interno, dirigido aos associados da ONG Brigada 1, inscrita no CNPJ 05.840.482/0001-01 e previsto no Art. 4º do Capítulo II do Estatuto da Instituição, visa estabelecer

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia de Brasília Campus Riacho Fundo

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia de Brasília Campus Riacho Fundo EDITAL Nº 16 CRFI/IFB, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015 ELEIÇÃO PARA COORDENADOR DO CURSO DE LETRAS LÍNGUA INGLESA O DIRETOR-GERAL DO CAMPUS RIACHO FUNDO DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA, nomeado pela Portaria

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA

Leia mais

Legislação Universitária de Interesse do Estudante. Aspectos da legislação universitária que dizem respeito ao estudante de graduação.

Legislação Universitária de Interesse do Estudante. Aspectos da legislação universitária que dizem respeito ao estudante de graduação. Legislação Universitária de Interesse do Estudante Aspectos da legislação universitária que dizem respeito ao estudante de graduação. Calendário Escolar O Calendário Escolar que é fixado através de Portaria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM Uruguaiana, 19 de abril de 2011. REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM DA

Leia mais

REGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA

REGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA REGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA Dos Laboratórios Art 1º O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS - FIESC

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS - FIESC . REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS - FIESC CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Art. 1º. O Presente

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios de Informática da Faculdade Arthur Thomas REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

Regulamento dos Laboratórios de Informática da Faculdade Arthur Thomas REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Os Laboratórios de Informática visam atender: I. alunos dos cursos, das áreas de Graduação,

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Curso de Engenharia Naval Departamento de Engenharia Mecânica

Universidade Federal de Pernambuco Curso de Engenharia Naval Departamento de Engenharia Mecânica REGULAMENTO LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO E VISUALIZAÇÃO (LSIVI) Este regulamento visa melhorar o aproveitamento dos recursos computacionais do Laboratório de Simulação e Visualização da Engenharia Naval, satisfazendo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO PPGEQ

REGULAMENTO INTERNO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO PPGEQ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Endereço: BR. 465, km 7, Centro

Leia mais

Art. 1º - Definir o sistema de avaliação dos discentes nas disciplinas dos cursos de Graduação da FEAMIG, nos seguintes termos:

Art. 1º - Definir o sistema de avaliação dos discentes nas disciplinas dos cursos de Graduação da FEAMIG, nos seguintes termos: Belo Horizonte, 15 de julho de 2011. PORTARIA DIRETORIA ACADÊMICA Nº 10/2011 DEFINE O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES NAS DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FEAMIG O Diretor da Faculdade de Engenharia

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios de Informática da Faculdade Arthur Thomas REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

Regulamento dos Laboratórios de Informática da Faculdade Arthur Thomas REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Os Laboratórios de Informática visam atender: I. alunos dos cursos, das áreas de Graduação,

Leia mais

REGULAMENTO PARA ACESSO E USO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

REGULAMENTO PARA ACESSO E USO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REGULAMENTO PARA ACESSO E USO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO São Paulo 2014 CONSULTA E EMPRÉSTIMO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO DAS FINALIDADES Art. 1º -

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira Revisão: 001 Página 1 de 7 Dispõe sobre conjunto de regras relativas à concessão do direito de uso dos espaços de convivência vinculados à Diretoria de Infraestrutura, da Universidade Federal de Itajubá

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA BELÉM PA 2015 1 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Os Laboratórios de Informática visam atender: I. alunos dos

Leia mais

Prezados alunos e docentes:

Prezados alunos e docentes: 1 FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA EDITAL II DAS ATRIBUIÇÕES DE ESTÁGIO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL, PSICOLOGIA DO, PSICOLOGIA CLÍNICA E PSICOLOGIA INSTITUCIONAL/SOCIAL - 1º SEMESTRE

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Normatiza o uso e aproveitamento dos recursos computacionais dos Laboratórios de Informática, visando os recursos disponíveis e as necessidades dos usuários.

Leia mais

Regulamento da utilização dos laboratórios de informática do CRP/UFV

Regulamento da utilização dos laboratórios de informática do CRP/UFV Regulamento da utilização dos laboratórios de informática do CRP/UFV Capítulo I Do regimento e seus objetivos O presente regimento, elaborado pela Central de Processamento de dados da UFV- CRP, visa disciplinar

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGULAMENTO DO USO DOS MURAIS E FIXAÇÃO DE CARTAZES, FAIXAS E BANNERS NO CAMPUS OSASCO Regulamenta o uso dos murais e fixação de cartazes, faixas e banners no campus Osasco da UNIFESP. A Congregação da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 011, DE 04 DE JUNHO DE 1997, DO DIRETOR DA FMTM.

RESOLUÇÃO Nº 011, DE 04 DE JUNHO DE 1997, DO DIRETOR DA FMTM. Nº 011, DE 04 DE JUNHO DE 1997, DO DIRETOR DA FMTM. Aprova a Norma Procedimental NP nº 50.03.003 - O DIRETOR DA, com base no que se encontra disposto no artigo 11 inciso X do Regimento da FMTM, RESOLVE:

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Art. 1. O uso e o funcionamento do Laboratório de Informática da Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce (FADIVALE) obedecerá às normas constantes deste regulamento.

Leia mais

PRESSUPOSTOS, REGRAS E PROCEDIMENTOS 2015 ENSINO MÉDIO

PRESSUPOSTOS, REGRAS E PROCEDIMENTOS 2015 ENSINO MÉDIO São Paulo, 26 de novembro de 2014. PRESSUPOSTOS, REGRAS E PROCEDIMENTOS 2015 ENSINO MÉDIO O Colégio Santa Maria acredita que responsabilidade social e liberdade se aprendem e se exercitam na interação

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 2014

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 2014 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 2014 O presente regulamento visa a atender os requisitos propostos pela Resolução CNE/CES n 9/2004 normatizando as Atividades Acadêmicas Complementares dos cursos

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO Estabelece as diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integração Latino-Americana UNILA. O CONSELHO SUPERIOR

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1. USO DA BIBLIOTECA...3 2. ACERVO...3 3. ATENDIMENTO AO PÚBLICO...3 4. USUÁRIOS...3 5. INSCRIÇÃO...3 5.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA...4 6. SERVIÇOS...4 6.1

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina dos cursos

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS Aprovada pelo Conselho do Programa em 16/06/2015 Aprovado pelo Conselho Deliberativo do CAUNESP em 03/07/2015

INSTRUÇÕES NORMATIVAS Aprovada pelo Conselho do Programa em 16/06/2015 Aprovado pelo Conselho Deliberativo do CAUNESP em 03/07/2015 INSTRUÇÕES NORMATIVAS Aprovada pelo Conselho do Programa em 16/06/2015 Aprovado pelo Conselho Deliberativo do CAUNESP em 03/07/2015 O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura aprova as Instruções

Leia mais

POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO

POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A Biblioteca Matilde Carvalho - BMC tem por finalidade facilitar e estimular o estudo e a pesquisa bibliográfica científico-cultural

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS EDITAL N o 01/2014, DO CONSELHO DA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Regulamenta a eleição

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO. Seção I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO. Seção I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV: LITORAL NORTE RIO TINTO CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Comissão Eleitoral para a eleição de membros da Comissão de Graduação Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP CEP 09210-580 Fone:

Leia mais

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

EDITAL N 08/2014. I Das disposições gerais:

EDITAL N 08/2014. I Das disposições gerais: EDITAL N 08/2014. O Centro Universitário Euro-Americano - UNIEURO torna público o presente edital para atender a Portaria MEC/SERES n.º 336 de 28 de maio de 2014, publicada no Diário Oficial da União,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 04/2015 Aprova a criação do Núcleo Unidade EMBRAPII Software e Automação, do Centro

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES SÃO CARLOS 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2015 Artigo 1 o : As Atividades Complementares (AC) do Curso de Graduação em Administração da Faculdade

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL REGULAMENTO PARA ACREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES FORMATIVAS INTEGRADORAS

CURSO DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL REGULAMENTO PARA ACREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES FORMATIVAS INTEGRADORAS CURSO DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL REGULAMENTO PARA ACREDITAÇÃO DAS ATIVIDADES FORMATIVAS INTEGRADORAS Este documento regulamenta as atividades Acadêmica Formativas Integradoras do Curso de Tecnologia

Leia mais

EDITAL Nº 111/2015 (EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UNEB) Referente ao Aviso Nº 084/2015, publicado no D.O.E. de 17.10.2015

EDITAL Nº 111/2015 (EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UNEB) Referente ao Aviso Nº 084/2015, publicado no D.O.E. de 17.10.2015 EDITAL Nº 111/2015 (EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UNEB) Referente ao Aviso Nº 084/2015, publicado no D.O.E. de 17.10.2015 O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB), no uso de suas atribuições legais

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1 - A atividade de Iniciação Científica integra o processo de ensinoaprendizagem

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FESB

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FESB REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FESB I Da Caracterização Art. 1 Os Laboratórios de Informática da FESB, sob responsabilidade do Departamento de Informática, dispõem de infra-estrutura

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO PARA OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAMEC CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de

Leia mais

CONSIDERANDO o que o Sr. João Lima Goes relatou ao Conselho Tutelar de Alto Piquiri Paraná, cuja cópia segue em anexo;

CONSIDERANDO o que o Sr. João Lima Goes relatou ao Conselho Tutelar de Alto Piquiri Paraná, cuja cópia segue em anexo; RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº 05/2012 CONSIDERANDO que, nos termos do art. 201, inciso VIII, da Lei nº 8.069/90, compete ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais

Leia mais

Reunião de Pais Escolas Idaam - 2012

Reunião de Pais Escolas Idaam - 2012 Reunião de Pais Escolas Idaam - 2012 Escolas Idaam Sejam bem-vindos às Escolas Idaam! Horários Procurar estar 15 minutos antes do horário na escola TURNO MATUTINO: Educação Infantil: 07h30 às 11h30 1º

Leia mais

RESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010

RESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010 RESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010 Normas de Utilização do Laboratório de Interpretação e Dança e do Laboratório de Musicalidade do Curso de Teatro. O Colegiado do Curso de Teatro do Departamento

Leia mais

EDITAL CEPG Nº 04/2013

EDITAL CEPG Nº 04/2013 EDITAL CEPG Nº 04/2013 FIXA NORMAS PARA INSCRIÇÃO E MATRÍCULA DE ALUNO ESPECIAL NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO / DOUTORADO DO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS. O Diretor Geral do Centro de Ciências

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2014 R E S O L V E:

RESOLUÇÃO Nº 01/2014 R E S O L V E: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Av. Amazonas 3150, 45.075-265 Vitória da Conquista

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO

Leia mais

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e

Leia mais

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO

Leia mais

Artigo II. A coordenação do LAC cabe ao coordenador do PGESDE.

Artigo II. A coordenação do LAC cabe ao coordenador do PGESDE. NORMATIVA INTERNA DO LABORATÓRIO DE APOIO COMPUTACIONAL DEFINE NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE APOIO COMPUTACIONAL (LAC) DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS DINÂMICOS E ENERGÉTICOS.

Leia mais

COMISSAO PERMANENTE DE PROCESSO SELETIVO DE DISCENTE CPPSD. EDITAL VESTIBULINHO Nº 004 de 01 de novembro de 2013

COMISSAO PERMANENTE DE PROCESSO SELETIVO DE DISCENTE CPPSD. EDITAL VESTIBULINHO Nº 004 de 01 de novembro de 2013 COMISSAO PERMANENTE DE PROCESSO SELETIVO DE DISCENTE CPPSD EDITAL VESTIBULINHO Nº 004 de 01 de novembro de 2013 A COMISSAO PERMANENTE DE PROCESSO SELETIVO DISCENTE CPPSD, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

Os requisitos são estabelecidos pela Resolução do Conselho Universitário n.º 001/2013:

Os requisitos são estabelecidos pela Resolução do Conselho Universitário n.º 001/2013: PROGRAMA PROGRAMA DE INCENTIVO À EXTENSÃO PIEX/FSA E D I T A L N.º 02/2013 A Fundação Santo André torna público o Edital N.º 02/2013 referente à abertura de 02 vagas para atuar junto ao REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 25 DE JUNHO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 25 DE JUNHO DE 2012 RESOLUÇÃO Nº 2, DE 25 DE JUNHO DE 2012 Estabelece normas para realização, execução e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São João

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

REGULAMENTO UNIFICADO DAS BIBLIOTECAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO UNIFICADO DAS BIBLIOTECAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO DIRETORIA DE GESTÃO E APOIO AO ENSINO REGULAMENTO UNIFICADO DAS BIBLIOTECAS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS EDITAL N o 002/2013, DO CONSELHO DA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Regulamenta a eleição

Leia mais

[Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ

[Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ [Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ Coordenadoria de Tecnologia da Informação 2013 AUTORES Aurélio Ricardo Batú Maicá Laura

Leia mais

REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Título I DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se em disciplina constante das últimas séries do

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal- ( LABNA ) Laboratório Multidisciplinar de Biologia- ( LAMUBI ) Laboratório de Análises Microbiológicas

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE DIREITO

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE DIREITO PORTARIA N Institui normas para elaboração, apresentação e divulgação de monografia final no curso de Direito da Faculdade Maurício de Nassau-FMN- João Pessoa. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados

Leia mais

PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E SOCIEDADE

PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E SOCIEDADE PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E Resolução nº 001/2014, do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Ambiente e Sociedade de 02 de Outubro de 2014. Estabelece normas

Leia mais

EDITAL N.º 01/2015 - CONSEPE

EDITAL N.º 01/2015 - CONSEPE EDITAL N.º 01/2015 - CONSEPE A Direção da Faculdade Herrero torna públicos os procedimentos e normas para inscrição e seleção de Projetos de Iniciação Científica 2015/16. Este Edital está em conformidade

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 80, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2013.

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 80, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2013. INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 80, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2013. A DIRETORA EM EXERCÍCIO DO CÂMPUS DE PARANAÍBA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS SANTA HELENA DE GOIÁS REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS SANTA HELENA DE GOIÁS REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS SANTA HELENA DE GOIÁS REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA JUNHO 2014 2 COMISSÃO DE ELABORAÇÃO Adriano Ferraz da Costa Edmar Augusto Yokome Filipe

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Informática FACOS - MARQUÊS

Regulamento do Laboratório de Informática FACOS - MARQUÊS Regulamento do Laboratório de Informática FACOS - MARQUÊS Art. 1º A missão do Laboratório de Informática da FACOS/Marquês é buscar a excelência no atendimento aos seus usuários. seguintes: informática.

Leia mais

Laboratórios de Informática Regulamento

Laboratórios de Informática Regulamento 1 Laboratórios de Informática Regulamento Pagina 1/10 Sumário DA CONSTITUIÇÃO...3 DA ADMINISTRAÇÃO...4 DA UTILIZAÇÃO...5 DISPOSIÇÕES GERAIS...10 Pagina 2/10 REGULAMENTO INTERNO DA CONTISTUIÇÃO Art. 1 -

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

Faculdade AlfaCastelo

Faculdade AlfaCastelo Faculdade AlfaCastelo REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BARUERI - 2015 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A Faculdade AlfaCastelo possui dois laboratórios de informática composto por uma

Leia mais

Grêmio Estudantil Aprendizes e Artífices/Cidade de Goiás/Edital nº003/2014

Grêmio Estudantil Aprendizes e Artífices/Cidade de Goiás/Edital nº003/2014 Grêmio Estudantil Aprendizes e Artífices/Cidade de Goiás/Edital nº003/2014 A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições legais torna pública a convocação dos discentes, regularmente matriculados, cursando

Leia mais

1.2. No presente processo de seleção, serão disponibilizadas o preenchimento de até 15 (quinze) vagas.

1.2. No presente processo de seleção, serão disponibilizadas o preenchimento de até 15 (quinze) vagas. EDITAL PPGEC Nº 01/2015 ABRE INSCRIÇÃO, FIXA DATA, HORÁRIO E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO E MATRÍCULA NO CURSO DE MESTRADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS.

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I DAS NORMAS E SEUS FINS Dos Objetivos Art. 1º. O presente regulamento estabelece normas para utilização dos Laboratórios da Faculdade Catuai, visando um melhor

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 05

INSTRUÇÃO NORMATIVA 05 INSTRUÇÃO NORMATIVA 05 A Diretora Geral, no uso das atribuições regimentais, ouvido o Conselho Superior, RESOLVE: Regulamentar a realização do Exame de Suficiência de Estudos da Faculdades SPEI. I DA CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA RESOLUÇÃO Nº 02/2012 Regulamenta o processo de remoção de Servidores Técnico-Administrativos,

Leia mais

ESTATUTO DE CONVIVÊNCIA

ESTATUTO DE CONVIVÊNCIA 1 ESTATUTO DE CONVIVÊNCIA Em atendimento ao disposto no CAPÍTULO XI do Regimento Escolar do Colégio Metodista Americano e tendo em vista o princípio do respeito de uns para com os outros, da solidariedade

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

paralisação dos universitários no Movimento Estudantil

paralisação dos universitários no Movimento Estudantil Edital de Abertura de Eleições para o Diretório Acadêmico e Centros Acadêmicos FEIT/ISEPI/UEMG - Campus Ituiutaba- MG. (RETIFICADO) O Presidente da Comissão Eleitoral, juntamente com os demais componentes

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Regulamento da Biblioteca João Maria Stevanatto

Regulamento da Biblioteca João Maria Stevanatto Regulamento da Biblioteca João Maria Stevanatto Biblioteca Etec João Maria Stevanatto Regulamento Art.-1º USUÁRIOS BENEFICIADOS I - A biblioteca atende a todos os alunos matriculados, professores e funcionários.

Leia mais

Resolução CTC Nº 001/2013. O CONSELHO TÉCNICO CONSULTIVO, no uso de suas atribuições regimentais (artigo 07 do Regimento Interno),

Resolução CTC Nº 001/2013. O CONSELHO TÉCNICO CONSULTIVO, no uso de suas atribuições regimentais (artigo 07 do Regimento Interno), Resolução CTC Nº 001/2013. Aprova a atualização do Regulamento da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia Darcy Ribeiro. O CONSELHO TÉCNICO CONSULTIVO, no uso de suas atribuições regimentais (artigo 07 do

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais